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penal caso 14

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Matrícula: 201402491859ALUNA: EDIVANIA DOS SANTOS EVANGELISTA DA SILVA
PROFESSOR: GLAUCIO DE ALMEIDA CASTELO BRANCO
Plano de Aula: CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA I. MOEDA FALSA. 
DIREITO PENAL III - CCJ0110
Título
CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA I. MOEDA FALSA. 
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
14 
Tema
 CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA I. MOEDA FALSA. (art. 289 a 291, CP).
.
Aplicação Prática Teórica
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
CASO CONCRETO                       
   Cláudio Esperto adquiriu de pessoa desconhecida um aparelho destinado à falsificação de moeda. Em seguida, fabricou várias cédulas falsas de 10 reais. Resolvido a testar a qualidade de suas notas se dirigiu à uma padaria, adquiriu pães e bolo  e pagou as compras com  4 notas falsas. Ainda que descoberta posteriormente a falsidade das notas em decorrência do  prejuízo causado ao estabelecimento, sustentou em tese defensiva a incidência do princípio da insignificância para fins de exclusão de responsabilidade jurídico-penal de sua conduta.
A partir do caso concreto narrado e dos estudos realizados sobre os crimes de moeda falsa:   
Aplique a correta tipificação às condutas praticadas por Cláudio Esperto.
↘O crime praticado é a falsificação de moeda e colocação em circulação. É um crime que tutela a fé pública e, portanto, não é aplicado o princípio da bagatela.
Avalie a tese defensiva apresentada por Cláudio Esperto. 
QUESTÃO OBJETIVA
Ângela recebeu, inadvertidamente, algumas notas falsas de R$ 50,00 (cinquenta reais) e não se recorda mais de quem as obteve. As notas em questão foram recusadas em diversas oportunidades em estabelecimentos comerciais que dispunham de equipamento apropriado à verificação da autenticidade de papel-moeda. Mesmo assim, e sentindo-se injustiçada por ter recebido as notas falsas em questão de boa-fé, como se verdadeiras fossem, continuou a repassá-las em outros estabelecimentos. Acerca de sua conduta, pode-se afirmar que Ângela:( FGV - 2014 - DPE-DF ? Analista)
a) não praticou crime algum, pois recebeu as notas em questão de boa-fé. 
 b) praticou o crime de moeda falsa, a ser punido com a mesma pena prevista para a falsificação da moeda falsa. 
↘ c) praticou forma privilegiada do crime de moeda falsa, pois repassou as notas sabendo serem falsas. 
 d) praticou o crime de estelionato, uma vez que não realizou a falsificação das notas em questão, tendo apenas as restituído à circulação. 
             e) não praticou crime algum, pois não tem obrigação legal de reconhecer a falsidade de papel-moeda.

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