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PLANO DE 
GERENCIAMNTO DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
EMPREENDIMENTO 
VR PLUS DEDETIZAÇÃO LTDA 
NOME FANTASIA: VR PLUS 
ATIVIDADES A SEREM LICENCIADAS: IMUNIZAÇÃO E 
CONTROLE DE PRAGAS URBANAS 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS 
 
 
 
 
 
 
CUIABÁ 
NOVEMBRO/2024 
Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
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Sumário 
Sumário 
1. RESPONSÁVEL TÉCNICO .................................................................................................... 3 
2. DADOS DO EMPREENDIMENTO ........................................................................................ 3 
3. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 3 
4. ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................................ 4 
4.1. Lei nº 12.305, de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) ......................... 4 
4.2. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos - Classificação ............................................................... 4 
5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................... 5 
5.1. Definições .......................................................................................................................... 5 
5.3. Segregação/Armazenamento dos Resíduos ....................................................................... 5 
5.4. Destinação dos resíduos ..................................................................................................... 8 
5.6. Implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos ...................................................... 9 
6. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 10 
WELLITON MORAIS ................................................................................................................... 11 
 
3 
Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
 
1. RESPONSÁVEL TÉCNICO 
WELLITON MORAIS – ARQ. URBANISTA ESP. LICENCIAMENTO 
AMBIENTAL CAUMT: A192395-1 
 
2. DADOS DO EMPREENDIMENTO 
Nome da Empresa: VR PLUS DEDETIZAÇÃO LTDA 
Nome fantasia: VR PLUS 
CNPJ: 28.942.130/0001-62 
 
Proprietários:Valmiene Ribeiro Lopes 
 
Endereço: Rua Andorinha, nº156, quadra 24 – Recanto dos Pássaros, Cuiabá MT 
 
3. APRESENTAÇÃO 
Os resíduos sólidos são gerados em todo o período de vida útil de um comércio. São 
compostos por materiais gerados durante o funcionamento do estabelecimento, materiais 
desperdiçados e materiais danificados durante o transporte, armazenamento ou recebimento. 
Os resíduos resultantes do depósito podem ser divididos em: 
• Resíduos sólidos urbanos são os provenientes da pia de lavagem (papel toalha, 
embalagem de detergentes e sabões) e estoque de materiais compreendendo papéis, 
plásticos e papelão; 
• Resíduos sólidos provindos de embalagens plásticas e equipamentos contaminados por 
produtos químicos. 
Diante disto, o estabelecimento de Planos de Gerenciamento de Resíduos da VR Plus se 
faz necessário para estabelecer metodologia que visem a caracterização, acondicionamento, 
transporte, minimização, reutilização e destinação final correta dos resíduos produzidos no 
empreendimento. 
O PGRS visa principalmente promover a preservação do meio ambiente, com o 
gerenciamento correto dos resíduos, bem como evitar danos à saúde dos funcionários por 
acidentes decorrentes de resíduos desorganizados no local. 
Este documento se constitui num documento integrante do sistema de gestão ambiental, 
baseado nos princípios da não geração e da minimização da geração de resíduos, que aponta e 
descrevem as ações relativas ao seu manejo, contemplando os aspectos referentes à minimização 
na geração, segregação, acondicionamento, e disposição final. 
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Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
 
4. ASPECTOS LEGAIS 
 
4.1. Lei nº 12.305, de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) 
Regulamentada pelo Decreto 7.404 de dezembro de 2010 e institui a responsabilidade 
compartilhada dos geradores de resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, 
comerciantes, o cidadão e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na 
Logística Reversa dos resíduos e embalagens pós-consumo e pós-consumo. 
Cria metas importantes que irão contribuir para a eliminação dos lixões e institui 
instrumentos de planejamento nos níveis nacional, estadual, microregional, intermunicipal e 
metropolitano e municipal; além de impor que os particulares elaborem seus Planos de 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 
Também coloca o Brasil em patamar de igualdade aos principais países desenvolvidos no 
que concerne ao marco legal e inova com a inclusão de catadoras e catadores de materiais 
recicláveis e reutilizáveis, tanto na Logística Reversa quando na Coleta Seletiva. 
 
4.2. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos - Classificação 
Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio 
ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. 
Para os efeitos desta Norma, os resíduos são classificados em: 
a) Resíduos Classe I – Perigosos: são aqueles cujas propriedades físicas, químicas ou 
infectocontagiosas podem acarretar riscos à saúde pública e ao meio ambiente, quando o resíduo 
for gerenciado de forma inadequada. Este deve estar contido na norma ou apresentar uma ou mais 
das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e 
patogenicidade. 
b) Resíduos classe II – Não perigosos; 
– Resíduos Classe II A – Não inertes: aqueles que não se enquadram nas classificações de 
resíduos Classe I- Perigosos ou de Resíduos Classe II B-Inertes. Os resíduos Classe II A- Não 
Inertes podem apresentar propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade ou 
solubilidade em água. 
– Resíduos Classe II B – Inertes: quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma 
representativa e submetidos à contato dinâmico e estático com água destilada, não tiverem 
nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de 
potabilidade de água, excetuando-se aspetos, cor, turbidez, dureza e sabor. 
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Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
 
5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
5.1. Definições 
⎯ Resíduos Sólidos: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades 
de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam 
incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles 
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos 
cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de 
água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor 
tecnologia disponível; 
- Geradores: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por 
atividades ou empreendimentos que gerem os resíduos; 
- Transportadores: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do 
transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação; 
- Gerenciamento de resíduos: é o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar 
resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para 
desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas em 
programas e planos; 
- Reutilização: é o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo; 
- Reciclagem: é o processo de reaproveitamento de um resíduo,após ter sido submetido à 
transformação; 
- Áreas de destinação de resíduos: são áreas destinadas ao beneficiamento ou à disposição 
final de resíduos. 
 
5.2. Geração dos resíduos 
Pode-se dizer que na VR Plus haverá geração de resíduos, sendo eles: 
 
Tabela 1- Tipo de Resíduos Gerados 
LOCAL TIPO DE RESÍDUO 
Depósito Plásticos, papéis e papelão 
 
5.3. Segregação/Armazenamento dos Resíduos 
A Resolução Conama de julho de 2002 estabelece em seu Art° 9, que a triagem deverá 
ser realizada preferencialmente pelo gerador na origem, ou ser realizadas em áreas de 
destinação licenciada para essa finalidade, respeitando a classificação disposta na Tabela 1. 
 
 
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Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
As principais vantagens da segregação dos resíduos são: 
• Garantir a qualidade dos resíduos e reduzindo os custos de beneficiamento; 
• Diminuição dos custos de remoção dos resíduos; 
• Identificação dos pontos de desperdício; 
• Ambiente de trabalho organizado e de fácil trafegabilidade; 
• Minimização de acidentes de trabalho. 
Oriente-se que os resíduos sejam acondicionados de maneira separadas, de acordo com 
a sua classe na NBR 10.004, visto que este tipo de tarefa possibilita uma melhor organização do 
empreendimento, poupando a presença de materiais espalhados pela área. Assim orienta-se que 
os resíduos sejam separados conforme tabela a seguir. 
 
Tabela 2 - Modo de armazenamento dos resíduos 
TIPO DE 
RESÍDUO 
ARMAZENAMENTO 
Embalagem 
Produtos Químicos 
As embalagens de produtos químicos são consideradas resíduos perigosos e 
deverão ser acondicionadas em local seco, coberto, arejado e livre de 
intempéries. 
 
Papel e Papelão 
Ao longo do dia deverão ser acondicionados em lixeiros no estabelecimento. 
Deverão ser sempre colocados em locais cobertos e distante dos produtos 
químicos. 
Plásticos 
Deve ser armazenado em local coberto, longe de intempéries, para que não haja 
acúmulo de água e proliferação de mosquitos. 
 
Os resíduos deverão ser acondicionados até que atinjam seu limite máximo e sejam 
transportados até o depósito final. Orienta-se que seja utilizada a sala de depósito para armazenas 
os resíduos até sua destinação final. 
O acondicionamento dos resíduos no empreendimento, deverá acontecer o mais próximo 
possível dos locais de geração, dispondo-os de forma compatível com seu volume e preservando 
a boa organização dos espaços nos diversos setores. 
A quantidade, localização e do tipo de recipiente a ser utilizado para o acondicionamento 
deve ser considerado os seguintes fatores: 
• Facilitação para a coleta; 
• Acesso exclusivo para resíduos; 
• Resíduos para reciclagem e reutilização; 
• Segurança para os funcionários; 
• Preservação da qualidade dos resíduos nas condições necessárias para a destinação. 
No acondicionamento final, deverão ser analisadas as características de cada tipo de 
resíduo, bem como a posterior destinação e o volume gerado. Os resíduos provenientes da pia 
como embalagens plásticas, toalhas e guardanapos, são acondicionados em sacos plásticos e 
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disponibilizados para a coleta pública. 
As bombonas são recipientes plásticos, geralmente na cor azul, com capacidade de 50L 
que servem principalmente para depósito inicial de: 
• Plásticos - sacaria de embalagens, 
• Papelão - sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados, 
• Resíduos perigosos presentes em embalagens plásticas e de metal, 
• Restos de uniforme, botas, panos e trapos sem contaminação por produtos químicos. 
As bombonas podem ser usadas VR Plus para armazenamento quando o mesmo não for 
feito na sala de depósito, protegido de intemperismo, conforme mostrado na Figura 1. 
 
Figura 1- Ilustração de bombona para armazenamento de resíduos 
 
 
Os resíduos de papelões serão dispostos no depósito coberta nos fundos do 
empreendimento (Figura 2). 
 
Figura 2- Abrigo para resíduos de papelões, papeis e embalagens de produtos químicos 
 
 
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Por fim é importante salientar que no caso de necessidade de alterar a forma atual de 
armazenamento dos resíduos da VR Plus, esta deve ser feitas de modo a conciliar alguns fatores, 
a saber: 
a) Compatibilização com a forma de acondicionamento final dos resíduos; 
b) Minimização dos custos de coleta e remoção; 
c) Possibilidade de valorização dos resíduos; 
d) Adequação dos equipamentos utilizados para coleta e remoção aos padrões definidos em 
legislação 
 
5.4. Destinação dos resíduos 
Sabe-se que o destino final depende de cada tipo de resíduo, visto que deve sempre ser 
feita uma análise da relação custo e benefício, dentro de todas as possibilidades viáveis de 
destinação. Deste modo deve-se analisar todas as características de resíduo gerado e dar 
destinação correta de acordo com a NBR 10.004. 
Verificando-se os sistemas de gestão de resíduos sólidos adotados no Brasil, podemos 
verificar que é prática, em diversas cidades, o descarte irregular dos resíduos em bota foras 
clandestinos, logradouros, corpos hídricos ou em locais não autorizados pelos órgãos de controle 
ambiental. Os descartes irregulares deste tipo de resíduo causam graves impactos ambientais, 
sanitários e econômicos aos municípios, tais como o entupimento e o assoreamento de cursos 
d'água, de bueiros e galerias, estando diretamente relacionado às constantes enchentes e à 
degradação de áreas urbanas, além de propiciar o desenvolvimento de vetores de doenças. Os 
bota-foras e os locais de disposições irregulares são também locais propícios para roedores, 
insetos peçonhentos e insetos transmissores de endemias. 
As soluções para a destinação dos resíduos devem combinar compromisso ambiental e 
viabilidade econômica, garantindo a sustentabilidade e as condições para a reprodução da 
metodologia pelos empreendedores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
A tabela a seguir, mostra as possíveis destinações de cada tipo de resíduo gerado no 
empreendimento: 
 
Tabela 3- Destinação final de acordo com cada tipo de resíduo 
Tipo de 
Resíduo 
Destinação Final 
Embalagem 
de Produtos 
Químicos 
Estes resíduos são considerados perigosos, e devem ser destinados a empresas que 
possuem licença para realizar transporte e destinação. 
Destinações: Ecosupply (67 3373-0104), Centroeste Resíduos (66 3421-3417), WM 
Ambiental (3627-2783), CGR Ambiental (2129-5696) 
 
Papel, 
Papelão e 
Plásticos 
Estes resíduos podem ser destinados a associações de catadores existentes próximas ao 
empreendimento, para que este resíduo possa ser reciclado. 
Destinações: Recimat (3685-2608), Multpapel Recicláveis MT (3685-2608), Asscavag 
Várzea Grande (3694-4246), Canaã Recicláveis (99211-8783), Metalum Reciclagem 
(3682-8157), Reciclar Reciclagem (99314-7076), Reciplasmat (3682-3829), Reciclapet 
Recicláveis (3686-5050), Futuro Reciclagem (99270-1504) 
5.5. Educação socioambiental 
A educação ambiental dos funcionários do empreendimento, se dará por meio de reuniões 
no início das atividades do estabelecimento e sempre que se fizer necessário. O principal objetivo 
da educação ambiental é: 
• Apresentação dos impactos ambientais provocados pela ausência do gerenciamento dos 
resíduos; 
• Mostrar de que modo as leis e as novas diretrizes estabelecem um novo processo de 
gerenciamento integrado desses resíduos e quais são suas implicações; 
• Esclarecer quais serão as implicações no dia-a-dia do empreendimento decorrente da 
implantação de uma metodologia de gerenciamento de resíduos; 
• Orientação sobre os tipos de resíduos, seu manejo, segregação, reutilização e 
acondicionamento; 
• Orientação sobre a importância e ouso obrigatório de EPI’s; 
• Orientação quanto à sinalização e identificação dos resíduos. 
 
5.6. Implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos 
A duração do Plano de Gerenciamento de Resíduos da VR Plus será durante todo o 
período de vida útil do empreendimento. Logo no início da operação, o local deverá conter todos 
os dispositivos de coleta e deverá ser feito o treinamento de todos os operários na obra, com 
ênfase na instrução para o adequado manejo dos resíduos. 
 
 
 
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Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
6. CONCLUSÃO 
Atualmente a maior dificuldade encontrada pelas empresas que incorporam em seus 
processos a gestão de resíduos está relacionada à correta disposição final adequada, solução que 
somente poderá ser encontrada se houver a efetiva participação da cadeia produtiva, envolvendo 
poder público, empreendedor, projetistas, transportadores, empresas recicladoras. 
De modo geral a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de forma 
fundamentada e consciente servirá como referência a ser seguida pelas empresas envolvidas neste 
empreendimento, visando um compromisso de implantação e metodologia de gestão, 
evidenciando avaliações satisfatórias de limpeza, segregação (triagem) e disposição final dos 
resíduos. 
O empenho da equipe de trabalho, o comprometimento da direção da empresa e de seu 
corpo técnico, trará grandes benefícios ambientais do entorno e redução de custos na realização 
da gestão dos resíduos do empreendimento. 
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Arquiteto – Welliton morais, Especialista em licenciamento ambiental – CAUMT – A192395-1 
 
 
 
 
Cuiabá, 04 de dezembro de 2024. 
 
 
WELLITON MORAIS 
Arquiteto e Urbanista espcialista em licenciamento ambiental 
CAUMT nº A192395-1 
 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BRASIL. Lei Federal n° 12.305 de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos 
Sólidos; altera a Lei n° 9.605 de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. 
 
CUNHA, V.; FILHO, J. V. C. Gestão e Produção. Gerenciamento da Coleta de Resíduos Sólidos 
Urbanos: Estruturação e Aplicação de Modelo Não-Linear de Programação por Metas. v.9, 
n.2, p.143-161, ago. 2002 
 
DIAS, R..Gestão ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, p. 
196, 2006. 
 
FLORIANO, E. P. Planejamento ambiental. 1ª.ed. Santa Rosa: AMORGS, 2004. 
 
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação, nov. 2004.

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