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Psicologia da Aprendizagem

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a distancia
Polo de Apoio Presencial de Piacatu- SP
 Pedagogia
Psicologia da Aprendizagem
Ana Maria da Silva Altoé- 412074
Cristiane Altoé Zandoná- 412098
Luciane Altoé Custódio- 412157
Tatiane Elisa Altoé Lazareto- 412220 
“A PSICOLOGIA ATUANDO NA AREA DA PEDAGOGIA”
TUTORA PRESENCIAL: Prof.ª Maria Emília P. Soares
PIACATU/2014
22/05/2014
1. Contribuições da Psicologia para a Educação
 A importância da psicologia no processo ensino-aprendizagem reside no reconhecimento de que a educação é um fenômeno verdadeiramente complexo e o seu impacto no desenvolvimento humano obriga que se considere a globalidade e a diversidade das praticas educativas em que o ser humano se encontra imerso, isto porque a educação se desdobra em múltiplos contextos nos quais as pessoas vivem e participam definidos como âmbitos educativos.
 A psicologia da aprendizagem estuda o complexo processo pela qual as formas de pensar e os conhecimentos existentes numa sociedade são apropriados pela criança.
 Para que se possa entender esse processo é necessário reconhecer a natureza social da aprendizagem. A aprendizagem é o processo através da qual a criança se apropria ativam, ente do conteúdo da experiência humana, daquilo o seu grupo social conhece. Para que a criança a aprenda necessitará interagir com os outros seres humanos, especialmente com adultos e crianças mais experientes. Nas inúmeras interações em que envolve desde o nascimento, a criança vai gradativamente ampliando suas formas de lidar com o mundo e vai construindo significados para as suas ações e para as experiências que vivem. Com uso da linguagem, esses significados ganham maior abrangência, dando origem a conceitos, ou seja, significados partilhados por grande parte do grupo social. As linguagens alem disso irá integrar-se ao pensamento, formando uma oportunidade base sobre a qual se desenvolverá o funcionamento intelectual. O pensamento pode ser entendido desta forma, como um diálogo interiorizado.
 Reconhece dessa maneira que as pessoas em especial as crianças, aprendem através das ações partilhadas mediadas pela linguagem e pela instrução. A interação entre adultos e crianças, portanto é fundamental na aprendizagem. A psicologia da aprendizagem aplicada à educação e ao ensino busca mostrar, através da interação professor e aluno é possível, a
aquisição do saber e da cultura acumulada. A importância da psicologia no processo possibilita a criança a aprender, a planejar, direcionar e avaliar as suas ações.
2. Quadro Conceitual das Teorias de Aprendizagem
	Teoria
	Psicologia - Aspectos conceituais
	Contribuições para o âmbito educacional
	Teoria verbal significativa
	Ausubel considerava que a assimilação de conhecimentos ocorre sempre que uma nova informação interage com outra existente na estrutura cognitiva, mas não com ela como um todo; o processo contínuo da aprendizagem significativa acontece apenas com a integração de conceitos relevantes. A aprendizagem significativa desenvolvida por Ausubel propõe-se a explicar o processo de assimilação que ocorre com a criança na construção do conhecimento a partir do seu conhecimento prévio.
	Contribuições para o âmbito educacional-aprendizagem:
Os modos de ensinar desconectados dos alunos podem ser modificados para a articulação de seus conhecimentos, no uso da linguagem, diferenciadas, significativa com a finalidade de compreender e relacionar os fenômenos estudados.
	Teoria genética da aprendizagem
	O estudo mostra que do desenvolvimento humano constitui uma área de conhecimento da Psicologia cujas proposições concentram se em compreender o homem em todos os seus aspectos, englobando fases desde o nascimento até o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade.
	Tal busca pela compreensão tem culminado na elaboração de varias teorias que procuram reconstruir diferentes metodologias e pontos de vistas, as condições de produção de representação do mundo e suas vinculações com as visões de mundo e de homem dominantes em cada momento histórico da sociedade.
	Teoria sócio-cultural
	A aprendizagem interage com o desenvolvimento, produzindo uma abertura nas zonas de desenvolvimento proximal (distância entre aquilo que a criança é capaz de fazer por si própria e o que ela é capaz de fazer com a intervenção de um adulto). Potencialidade para aprender não é a mesma para todas as pessoas.
	Motivado por uma situação que faça sentido, proposta pelo professor, o aluno amplia, avalia, atualiza e reconfigura a informação anterior, transformando-a em nova. Vygotsky atribuiu muita importância ao papel do professor como impulsionador do desenvolvimento psíquico das crianças. 
3. Fatores que interferem no desenvolvimento dos seres humanos
 O desenvolvimento humano refere-se ao desenvolvimento mental e ao crescimento orgânico. O desenvolvimento mental é uma construção continua.
 Estas são as formas de organização da atividade mental que vão se aperfeiçoando e se solidificando. Algumas dessas estruturas mentais permanecem ao longo de toda a vida.
 A motivação humana é observada desde terna idade sob diferentes formas o bebe que busca a satisfação de sua fome, somada ao aconchego de um colo quente e acolhedor, demonstra ao sugar o peito ou uma mamadeira possuir motivação de sobra através de seu instinto e da filosofia que lhe cobra a nutrição a os afetos expressos pelo choro, por vezes intensos e fortes e os movimentos mais bruscos de braços e pernas. Em outra época cujo desenvolvimento permite certa dependência de movimentos de locomoção e manipulação de objetos vê se outras possibilidades inerentes ao tipo de motivação na criança no brincar especiais circunstâncias do cotidiano infantil encontra se rica fonte de informação acerca de seu mundo interno e pensamentos.
 Para criança que busca entretenimento de diversas formas valendo se sua limitada criatividade os objetivos do brincar demonstram ter pouca importância e sim a sua exploração o seu meio ao observa durante a brincadeira percebe-se que há momentos em que ela apenas age sem qualquer finalidade ao brincar. Ao compreender aspectos da motivação neste período da vida facilita ao adulto o entendimento sobre que tipo de ajuda poderá oferecer à criança, desde que haja um compromisso nesta relação a sua presença é fundamental a criança se sente motivada a executar muitas tarefas em virtude do reconhecimento e impressões daqueles com quem convive na tentativa de demonstrar a sua evolução e as conquistas que realiza os bons motivos serão sempre a chave para um bom desenvolvimento natural da criança além de gerar harmonia entre os elementos internos e externos parte de nossa própria natureza humana. A motivação infantil tem lugar de destaque no desenvolvimento de nossa espécie não é algo que deva ser fonte de preocupação posterior é no aqui e agora as coisas acontece esta oportunidade pode passar e então criar dificuldades em outro momento, colaborar já é um motivo de boa qualidade no convívio atual e especial preparação para o futuro motive se também.
 
4. Contribuições do jogo na educação e no desenvolvimento das crianças
 Segundo Mendes (1994) a psicopedagogia è um campo de atuações relativas á aprendizagem sua aquisição desenvolvimento e distorções o psicopedagogo realiza este trabalho através de processos e estratégias que levam em conta a individualidade do aprendiz e seu contexto educacional é uma atuação comprometida com a melhoria das condições de aprendizagem o código de ética da associação brasileira de psicopedagogia (1992) define que o campo de atuação do psicopedagogo é nas áreas de saúde e educação o qual e intervém com o processo de aprendizagem do seu estado patológico ao salutar compreendendo o individuo em relação família, á escola e a sociedade e a sua forma de aprender.
 O Brasil, na década de 70 recebeu forte influenciadessa concepção organicista de aprendizagem denominado de disfunção cerebral mínima no final deste período começaram a surgir cursos de especialização em psicopedagogia que iria provocar uma discussão dessa problemática apesar dos educadores ainda explicar essa dificuldade em decorrência de outros fatores externos mais mediante a década de 80 surge outra concepção de dificuldade de aprendizagem que era gerada no cotidiano da escola e que estava muito mais relacionada a uma dificuldade de ensinar por parte dos educadores e da ideologia da escola.
 Historicamente, Bossa (2000) afirma que esta área de atuação surgiu num período de guerras na Europa buscando uma intervenção junto a crianças com dificuldades de aprendizagem eram provenientes de uma disfunção no sistema nervoso central. Eles os classificam em jogos de exercícios, jogos simbólicos e jogos de regras, os jogos de exercícios são os primeiros a surgirem na criança e são motivados pelo prazer de manipular as peças e pelas descobertas de habilidades através do movimento.
 Os jogos simbólicos aparecem por volta dos dois anos de idade e caracterizam-se pela capacidade de representação e instalação da função simbólica a criança é capaz de ao invés de agir diretamente sobre objetos nomear sua substituta imagem e agir mentalmente sobre eles, no jogo simbólico transforma o real de acordo com a necessidade e desejos do momento no decorrer do desenvolvimento aparecem o terceiro tipo de jogo que é jogo das regras surgem no período dos quatro aos sete anos e posteriormente entre os sete e onze anos.
 O uso dos jogos com instrumento de intervenção pedagógica com criança com dificuldades de aprendizado encontra suporte na teoria de Piaget que descreve o funcionamento de estruturas que possibilitam o conhecimento e explicam os processos envolvidos na passagem de um nível menor para um nível maior de conhecimento esse conhecimento é resultante das trocas entre o sujeito e o meio a intervenção com jogos possibilita essas trocas desafia o sujeito como construtor do próprio saber.
 No ambiente escolar, situações didáticas lúdicas favorecem o intercambio entre as crianças e desta com o professor, funcionando como espaços de ricos de discussão que geram uma construção de conhecimento esse tipo de atividade oferecem ao aluno a possibilidade de atuar com o sujeito no seu processo de aprendizado significativo e a construção da autonomia o jogo proporciona interações sócio-educativas e afetivas entre professores e alunos relevantes no desenvolvimento comportamental e relacional é um recurso pedagógico que desperta interesse, motivação, envolvimento dos alunos durante a situação de aprendizagem e que permite o desenvolvimento do raciocínio lógico a construção do pensamento, construção de conceitos e a autonomia consideramos intervenções dessa natureza possam sensibilizar quanto ao potencial de aprendizagem já existente num ambiente escolar.
	Jogo
	Descrição
	Desenvolvimento cognitivo sócio-motor
	Quadrado numérico
	Faixa etária 06 anos, numero de participantes 02 pessoas, materiais: E.V. A em várias cores (para fazer o quadrado numérico)
	Trabalhar o raciocínio, atenção e as operações: subtração e adição.
	Trilha do alfabeto
	Crianças do 1º ano do ensino fundamental. A trilha do alfabeto consiste em desenhar uma trilha contendo letras do alfabeto num papel cartão com caneta pólo preto, depois confecciona um dado daí cada numero que cai a criança caminha a quantidade de casa e fala a letra onde tiver parado, caso não consiga paga mico ou fica uma rodada sem jogar.
	Conhecer o alfabeto, identificando de maneira prazerosa.
	Jogo da memória com frutas
	Crianças do 1º ano do ensino fundamental. Material: papelão, lápis de cor. Recortar quadrados no tamanho 15X15 no papelão onde devem ser desenhadas algumas frutas, escolhidas pelas crianças, as figuras devem ser confeccionadas em pares. O jogo pode ser de duplas, uma contra o outro onde eles têm que virar as cartas de ponta cabeça e tentarem encontrar os pares.
	Desenvolve o raciocínio lógico, atenção concentração e a memorização.
	Bingo da matemática
	Crianças da 3º e 4º ano do ensino fundamental. Material: papel cartão para a confecção do jogo e feijão para marcar na hora da atividade. Montar cartelas com números inteiros e fichas com contas de adição, subtração, etc. 
	Desenvolver a concentração, raciocínio lógico e a interação com a matemática.
	Jogo da memória das vogais
	Crianças de três anos e meio até cinco anos de idade. Materiais Figuras iniciadas por vogais maiúsculas e minúsculas e ou cursiva/bastão. As cartas devem ser feitas na cartolina ou papel cartão. Cada jogador deve procurar o par (Vogal a Vogal/figura a Figura/Vogal/Figura) para a primeira peça levantada, encontrando o par o jogador pega para si as duas peças e repete a jogada até não mais completar par. Quem tiver mais par ganha o jogo.
	Reconhecer as vogais associações das figuras com as vogais, e sempre trabalhando com materiais lúdicos fazendo com que as crianças tenham percepção ao desenvolver esses jogos.
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O grupo aprendeu ao desenvolver este trabalho que a psicologia no âmbito escolar contribui para aperfeiçoar as relações entre professores e alunos, alem dos pais, direção e as demais pessoas que integram nesses ambientes em que a criança convive. São nesses lugares que a psicologia poderá contribuir para uma visão mais abrangente dos processos educativos que passa no contexto educacional.
 Aprendemos que a teoria de Jean Piaget consiste de que a compreensão do desenvolvimento humano equivale à compreensão de como se dá o processo de constituição do pensamento lógico-formal, matemático. Tal processo, o que é explicado segundo o pressuposto da conjuntura de relações, interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer que envolve mecanismos complexos que englobam aspectos que se entrelaçam e se completem, tais como: processo de maturação do organismo, a experiência com objetos, vivencia social e o equilíbrio do organismo ao meio.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Teoria da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo/ Nelson Piletti, Solange Marques Rossato - 1. Ed. 1ª reimpressão- São Paulo: contexto 2013.
Http://www.brasilescola.com/psicologia/psicologia-do-desenvolvimento. 23/04/2014.
Http://educador.brasilescola.com/orientações/dez-jogos-brincadeiras-para-educação-infantil/htm. Acesso em 23/042014.
Http://revistaescola.abril.com.br/educação-infantil/jogos-brincadeiras.Acesso em 23/04/2014.

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