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Roteiro de Ossos - Esqueleto Axial

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Roteiro Prático 1 
Esqueleto Axial 
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 O crânio é formado por um conjunto de ossos planos (calota craniana) e ossos 
curtos pneumáticos (ossos da face). Sua função é proteger o encéfalo e estruturas 
importantes para a nossa visão, audição, olfato e alimentação. 
Os ossos pneumáticos do crânio, possuem espaços revestidos 
por mucosa e preenchidos por ar, que se comunicam com a 
cavidade nasal. Eles são fundamentais para as diferentes 
sonorizações da nossa linguagem. Quando inflamados, originam 
o quadro clínico chamado de sinusite. 
OSSOS DO CRÂNIO 
Correlação Clínica 
17 23 
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19 25 
20 26 
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22 
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 Fraturas do terço superior do crânio, podem levar à prejuízos 
estruturais do complexo zigomático com consequente lesão do 
canal óptico e laceração do nervo óptico, ocasionando a perda 
parcial o total da visão. Esta patologia é conhecida como Síndrome 
da Fissura Orbitária Superior por Trauma. 
 Fraturas cominutivas do terço médio do crânio, em região do 
osso nasal podem desinserir o ligamento cantal medial, provocando 
aumento significativo do espaço intercantal (diástase de órbitas). 
 As órbitas do crânio abrigam os globos oculares e são formadas pela união dos ossos 
pneumáticos: frontal, etmóide, lacrimal, maxilar, zigomático e esfenóide. Por se tratar de 
ossos pneumáticos, fraturas na região orbital podem fragmentar os ossos e lesionar o nervo 
óptico 
ÓRBITA DO CRÂNIO 
Correlação Clínica 
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MANDÍBULA 
 A mandíbula é um osso curto (apresenta semelhança entre as 3 dimensões), no 
entanto, é claossificada em um subgrupo denominado osso irregular, devido 
apresentar morfologia complexa e não se assemelhar à nenhuma forma geométrica 
conhecida. 
 A cabeça da mandíbula, articula-se com a fossa mandibular do osso temporal, 
formando a articulação têmporo-mandibular. 
 
 
 Fraturas graves do complexo zigomático, podem causar dificuldades 
na mastigação. Isto ocorre porque fragmentos do arco zigomático, 
podem obstruir a movimentação do processo coronóide da mandíbula, 
quando o músculo temporal é acionado. 
Correlação 
Clínica: 
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FORAMES DA BASE DO CRÂNIO 
 Os forames da base do crânio, abrigam estruturas importantes tais como nervos, 
artérias e veias. Por esta razão, traumas crânio-encefálicos – TCE, frequentemente 
lesionam nervos cranianos e vasos sanguíneos importantes. Na prática clínica, o TCE 
é de fácil diagnóstico, quando o paciente apresenta os sinais de Olhos de Guaxinim e 
Sinal de Battle. 
Correlação Clínica: 
 Na base do crânio, há uma estrutura chamada sela túrcica no osso esfenóide, 
responsável por alojar a glândula hipófise ou glândula pituitária. A hipófise é considerada 
uma glândula mestra medindo apenas 1cm de diâmetro, responsável por secretar 
hormônios que controlam o funcionamento de outras glândulas, sendo grande parte 
de suas funções reguladas pelo hipotálamo. 
 A hipófise é responsável pela regulação da atividade de 
outras Glândulas e de várias funções do organismo, como 
o crescimento (hormônio do crescimento - adeno - hipófise) 
e secreção do leite através das mamas (ocitocina - neuro – 
hipófise). 
BASE DO CRÂNIO 
56 58 
57 59 
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Correlação Clínica: 
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SUTURAS 
 As suturas do crânio, são meios de união (articulações) entre os ossos do crânio, que 
com o passar da idade, pode ocorrer ossificação do tecido interposto aos ossos do crânio. É 
um processo natural denominado sinostose. 
 Outra importância das suturas, é o papel de suportar a dilatação do crânio em doenças 
graves como a hidrocefalia. A hidrocefalia é uma mal formação no cérebro, que provoca o 
acúmulo de líquido cefalorraquidiano na cavidade cerebral, fazendo com que crânio aumente 
de 2 a 3 vezes de tamanho. 
 
 Em recém nascidos, as suturas ainda não estão 
calcificadas e apresentam espaços entre elas, 
chamados de fontanelas. Os espaços entre os 
ossos do crânio são fundamentais durante o 
nascimento, pois permitem que as placas ósseas 
se aproximem, reduzindo o diâmetro da cabeça 
do bebê e facilitando o parto. 
Correlação Clínica: 
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 A cervical é o ápice da coluna vertebral e constitui a lordose cervical. 
É formada por 7 vértebras, sendo a atlas, axis e cervicais típicas (C3 a C7). 
Elas são chamadas de vértebras cervicais típicas, devido apresentarem 
características semelhantes em relação à morfologia. As vértebras são 
classificadas como ossos curtos irregulares e alojam a medula espinal. 
 Frequentemente as vítimas de acidentes de trânsito, 
sofrem com o “efeito chicote”, caracterizado por uma 
aceleração ou desaceleração repentina, seguida dos 
movimentos de extensão e flexão da cervical de forma 
violenta, provocando lesões nas vértebras e conteúdo 
medular. As consequências mais graves destes acidentes 
são a paraplegia ou tetraplegia. 
COLUNA CERVICAL 
83 78 
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C1 – Atlas: 
A face articular superior da vértebra 
Atlas, articula-se com o côndilo 
occipital do osso occipital, formando 
a articulação atlanto-occipital. 
Correlação Clínica: 
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 Fraturas em vértebras cervicais , podem causar danos 
no plexo braquial, especialmente se a fratura ocorrer entre 
C5 e C7. Fraturas em níveis ainda mais superiores, no caso 
de C1 a C4 podem ser fatais, quando lesionam o nervo frênico 
causando insuficiência respiratória, devido a paralisia do 
músculo diafragma. As lesões em cervical alta, muitas 
vezes estão associadas ao mergulho em águas rasas. 
 A vértebra Áxis (C2), articula-se com a vértebra Atlas (C1), formando a articulação 
atlanto-axial. Esta articulação se dá pelas faces articulares superiores da Áxis e faces 
articulares inferiores da Atlas. Também existe uma segunda articulação, entre o dente 
da Áxis e o arco anterior da Atlas, formando uma espécie de “pivô”, permitindo os 
movimentos de rotação da cabeça. 
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C2: Áxis 
COLUNA CERVICAL 
Correlação Clínica: 
A Síndrome Vertebrobasilar é uma compressão 
de origem vascular gerando uma insuficiência 
vertebrobasilar rápida, por compressão da artéria 
vertebral a nível cervical entre C1 e C7. 
A compressão pode ser por uma artrose cervical, 
osteófito ou deslocamento anormal das vértebras 
cervicais. Os sinais e sintomas são náuseas, 
sensação de desmaio, nistagmo, tontura, turvação 
 visual, vertigens, tonturas. 
 
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C3: Cervical Típica 
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103 
COLUNACERVICAL 
COLUNA TORÁCICA 
 A coluna torácica é formada por 12 vértebras, que formam a curvatura 
natural do dorso, chamada de cifose torácica. As articulações formadas 
pelas vértebras permitem pequenos graus de movimento, mas quando 
o movimento é combinado entre várias vértebras, é possível realizar 
grandes amplitudes de movimento do tronco. As vértebras torácicas 
também são classificadas como ossos curtos e irregulares. 
 As vértebras torácicas se diferem das demais vértebras 
do corpo, em relação ao número de articulações com que 
são compostas. Elas apresentam as articulações dos corpos 
vertebrais, que são articulados com o auxílio de um disco 
articular. Possuem as articulações zigoapofisárias, entre as 
faces articulares superiores e inferiores e também, as 
asticulações costovertebrais, que são compostas pela união 
da cabeça e colo das costelas ao corpo e processo 
transverso das vértebras. 
Art. Costovertebral 
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Correlação 
Clínica: 
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 As costelas são ossos longos que se articulam com as vértebras torácicas e o osso 
esterno. Ao todo são 12 costelas que formam a caixa torácica. As sete primeiras 
costelas são chamadas de costelas verdadeiras, por serem semelhantes e articularem 
com o osso esterno através das cartilagens costais. A 8ª, 9ª e 10ª costelas são 
chamadas de costelas falsas, porque articulam-se com o osso esterno, através de 
uma única cartilagem costal. A 11ª e 12ª, são chamadas de costelas flutuantes, devido 
não articularem com o esterno. 
 Fraturas de costelas podem causar pneumotórax e hemotórax. O Pneumotórax é a 
presença de ar na caixa torácica, que pode ocorrer após a perfuração do tecido 
pulmonar. O Hemotórax é a presença de sangue na cavidade torácica, proveniente 
da perfuração de vasos sanguíneos. 
Pneumotórax 
Hemotórax 
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COSTELAS 
Correlação Clínica: 
O osso esterno é longo e chato, que articula-se com a clavícula e as costelas. Durante o 
desenvolvimento, o esterno desempenha a função hematopoética (produção de células 
 sanguíneas). Ele também protege o mediastino (espaço intratorácico 
 onde estão localizados o coração e os grandes vasos sanguíneos). 
Existem alterações durante o desenvolvimento 
embrionário, que provocam mal formações no 
osso esterno. À esquerda, foto do quadro clínico 
chamado de Pectus Carinatum, uma protrusão 
do esterno, mas que não afeta o funcionamento 
dos órgãos torácicos. À direita, foto do quadro 
clínico chamado de Pectus Excavatum uma 
intrusão do esterno, que pode causar alterações 
cardíacas, dependendo do grau de intrusão. 
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ESTERNO 
Correlação Clínica: 
COLUNA LOMBAR 
 São 5 vértebras lombares, que se diferem das demais , principalmente pelo tamanho do 
corpo da vértebra, que é mais volumoso. Esta estrutura é maior nas vértebras lombares, 
devido estarem localizadas próximo do centro de gravidade do corpo, suportando altas 
cargas de peso (cabeça, tórax, cinturas escapulares e membros superiores) 
 A coluna lombar é o segmento da coluna vertebral 
 que está mais exposto aos malefícios da postura 
 ergonomicamente inadequada, causando protrusões 
 do disco intervertebral com compressão ou não das 
 raízes nervosas. 
 Atualmente a hérnia de disco, é uma das principais 
causas de afastamento no trabalho e trazem graves 
prejuízos ao paciente, tais como dor excesssiva, 
náuseas, hipomobilidade, dormência em membros 
inferiores (parestesias). Dependendo da gravidade, é 
necessária a artrodese, uma cirurgia de correção na 
qual os segmentos vertebrais são fixados por pinos e 
parafusos, para não permitir a movimentação da área 
lesionada. 
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Correlação 
Clínica: 
SACRO E CÓCCIX 
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Vista Anterior: Vista Posterior: 
 O osso sacro é um osso plano e formado por 5 vértebras fundidas, que se articulam 
com os ossos do quadril formando as articulações sacroilíacas e conectam-se à última 
vértebra lombar, formando a articulação lombopélvica. Abaixo do osso sacro, encontra-se 
o cóccix, uma estrutura formada por 3 a 4 ossos e representam uma estrutura primitiva, 
que os cientístas tratam como “o que sobrou da nossa cauda”.

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