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fundamentos de grupo

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Fundamentos para o estudo da ação de grupo
“O líder que procurar “macêtes” ou regras rígidas aplicáveis a todas as situações ficará desapontado. O diagnostico analítico da situação social deve sempre anteceder qualquer ação.” (pg.31)
“Todas as formas de vida procuram satisfazer certas condições básicas para não se extinguirem. È assim motivado e atua de acordo com certos objetivos. Os grupos também tem objetivos e procuram atingi-los, através de determinados meios”. (pg. 31-32)
“Como os indivíduos, os grupos tem necessidades e desejos, alguns dos quais escolhem como objetivos. Para alcança-los, selecionam os processos. São, assim, três os elementos básicos do procedimento grupal: o grupo, os objetivos e as técnicas”. (pg. 32)
“O indivíduo e o grupo. O primeiro, de acordo com seus antecedentes e capacidade mental, escolhe os objetivos e os meios por sua própria vontade, embora os adapte de acordo com o grupo social em que se encontra ou gostaria de encontrar-se. No grupo, a escolha dos objetivos e dos meios resulta da interação de muitas forças interiores do indivíduo, existente entre membros e produto de pressões externas. Assim, enquanto a escolha individual representa uma ação e reação simples e direta, a do grupo é consequência de numerosas forças que, de algum modo, devem ser orientadas”. (pg. 32)
O grupo
“Cada membro do grupo difere de todos os outros. Traz consigo interesses, de ordem geral e particular, impulsos e motivações, esperanças e aspirações que às vezes transformou em seus próprios objetivos; valores, atitudes, hábitos, sentimentos e crenças bem definidos, os quais até então aplicados a si mesmos são, agora, também projetados nos outros membros e no grupo.” (pg. 32)
“O indivíduo também contribui para o grupo com forças negativas. É um ser humano, com angustias, frustrações, inibições e fobias; criou para si certos processos de ajustamento face aos malogros sofridos, que transmite ao grupo.” (pg. 33)
“No processo de interação do grupo, aparecem novas forças que embora originadas no indivíduo somente ocorrem devido à interação com os outros membros”. (pg. 33)
“O indivíduo não reage apenas em relação aos demais, mas também ao fato de ser um membro do grupo. Há uma expressão relativamente consagrada para indicar esses dois tipos de reações: dinâmica interna do comportamento do grupo.” (pg. 34)
“A soma dessas forças constitui a dinâmica externa do grupo. Todos ele sofrem a influencia do sistema de valores da sociedade a que pertencem; é esse sistema que determina a execução ou rejeição das ações julgadas “aceitáveis” ou não”. (pg. 34)
“O grupo de referencia normativos tem normas, ou padrões de expectativas, e certa capacidade para coagir os outros a que se juntem a eles. Os grupos de referencia comparativos são aqueles que servem de comparação a outros, seja estimulando-os à imitação ou precavendo-os contra os erros que cometem.” (pg. 34)
Objetivos do grupo
“Por que existem grupos? Precisam ter objetivos – fins a que servem -, sejam eles explícitos ou implícitos. Para bem produzir, o grupo precisa ter objetivos claros, conhecidos, e que devem permitir que se meça o progresso reallizado para alcança-los.” (pg. 35)
Técnicas
“A técnica de grupo, padrão predeterminado de interação humana, oferece melhores condições para o progresso na direção dos objetivos que o comportamento impulsivo e imprevisível. Deve ser preferida a técnica capaz de ativar os impulsos e motivações individuais e estimular a dinâmica interna e externa do grupo, a fim de que as forças melhor se integrem e se dirijam para os objetivos do grupo.” (pg. 36)
“Nenhuma técnica, formal ou informal, entra na dinâmica do grupo ate ser aplicada. Só depois de empregadas, as forças em potencial inerentes à técnica tornam-se forças ativas e somente assim ingressam na dinâmica situacional.” (pg. 37)
“Em geral, técnicas mais tradicionais de estimular a ação grupal já tem nomes consagrados. As mais familiares são debate, painel, simpósio, dramatização, diálogo, entrevista e reunião de comissão. Podemos ter certeza que o grupo está sempre empregando uma nova técnica, talvez inconscientemente, mas de qualquer modo atuante. O homem, pela sua própria natureza, sempre trabalha com um objetivo, emprega os meios necessários para alcança-lo, consciente ou inconscientemente. Até a inação pode ser uma técnica, pois que provoca reação nos outros.” (pg. 37)
O indivíduo no grupo
O homem - ser pensante e organizador
“O homem difere dos outros animais por uma grande qualidade. Os impulsos elementares de alimentação, abrigo e satisfação sexual existem nele como em qualquer outro animal: mas com pode pensar abstratamente, suas ambições vão infinitamente mais longe.” (pg. 39)
“Capacidade de rememorar as experiências passadas, julgá-las e projetar no futuro o que delas aprendeu. Usando-a, o homem se beneficia de sua própria experiência e da dos outros seres humanos, vivos ou mortos, através de sistemas de comunicação. Símbolos, palavras e gestos foram criados para comunicar os fenômenos que fazem parte não só da experiência pessoal, mas da humanidade em geral. Um simples exemplo põe em contraste este aspecto das diferenças entre o animal e o homem.” (pg. 40)
“O homem – usando palavras e símbolos derivados do processo mental – pode relatar suas experiências aos semelhantes mesmo sem levá-los a participar delas. Tendo capacidade para pensar abstratamente, projeta-se no futuro; estabelece os fins para os quais dirige seus atos e prevê os problemas que terá de enfrentar. Pela mesma razão faz um quadro mental de si próprio como ente social; vê-se em sociedade com outras pessoas mais ou menos iguais a ele; tem noção de como é considerado pelos outros e do que esperam dele; se é estimado ou não e se os outros o julgam importante para si e suas vidas; avalia as pessoas ao seu redor e age baseado no conceito que pensa ter perante elas.” (pg. 40)
“O homem pelo pensamento abstrato, responde diferente a muitos estímulos; pode, como deve, pensar abstratamente a muitos estímulos; pode, como deve, pensar abstratamente; suas respostas são sempre baseadas na interpretação dos estímulos recebidos. Estes consistem em: 1) lembranças de estímulos semelhantes, no passado; 2) resposta a estímulos semelhantes; 3) comparação das circunstancias que cercam o estímulo atual com as das experiências passadas cujos padrões seguem na resposta atual; 4) avaliação da satisfação relativa recebida pelo modo com que respondeu no passado; 5) avaliação e comparação dos fins e objetivos a que visava quando respondeu aos antigos estímulos, com os que espera atingir ao responder ao estímulo atual.” (pg. 41)
“Somente após ter o indivíduo realizado todo esse processo mental, é que responde ao estímulo. Há sensíveis diferenças na maneira com que os indivíduos, passam por essas fases.” (pg. 41)
“Após rememorar os estímulos passados e suas respostas, e associá-los à satisfação que alcançou com as consequências, passa a considerar as circunstancias em que recebeu os estímulos anteriores comparando-as com as condições existentes durante o estímulo a que deve responder. Estas condições afetam grandemente a resposta.” (pg. 41)
“Dois fenômenos mentais comumente denominados “quadro de referencia” e “estado de espírito” podem servir de exemplos”. (pg. 42)
“O quadro de referencia é fundamentalmente um quadro limitado pelos conceitos dentro dos quais o estímulo se manifesta, e varia para cada tipo de estímulo e conforme o indivíduo. Os homens raramente atingem o objetivo que julgam impossível. Em geral, cada um escolhe as linhas de ação que considera dentro das suas possibilidades.” (pg. 42)
“Estado de espírito é o estado emocional de um indivíduo num determinado momento. O estado de espírito sofre a influencia do cansaço, do tédio, do conforto ou desconforto das experiências recentes e de centenas de outros estímulos situacionais recebidos pelo consciente ou subconsciente”. (pg. 42-43)
“pode-se deduzir que a qualidade da resposta humana é mais ou menos padronizada, embora, na realidade, esteja sujeitaa uma tremenda variação dentro da espécie e, assim, dentro do indivíduo”. (pg. 43)
“Há um tipo de resposta chamado de não-racional, ou emocional, as respostas são dadas em razão de como “sentimos” alguma coisa, se satisfeitos recompensados, realizados, ou não”. (pg. 43)
“É um fato do comportamento humano que por mais alta que seja a capacidade para se tomarem decisões racionais, serão estas necessariamente influenciadas ou modificadas pelo fundo emocional.” (pg. 43)
“O homem, ser atuante por natureza, atravessa a vida respondendo em cada hora do dia aos inúmeros estímulos que recebe. O complexo estímulo-interpretação-resposta constitui um único ato e como tal representa a menor unidade do comportamento humano. Compreende, essencialmente, duas partes: fim a ser alcançado e meios ou técnicas para sua obtenção”. (pg. 44)
Valores, base da ação
“Os fins de qualquer ação humana, e a própria ação, não são determinados por acaso. Surgem de uma lógica própria, cuja base é a orientação dos valores ou, em linguagem comum, sua filosofia de vida”. (pg. 44)
“Os participantes da mesma cultura e dos mesmos grupos tendem a possuir o mesmo sistema de valores, mas as experiências individuais de cada um fazem com que difiram muito na importância que atribuem a esses meios e fins. Ocorre a ação de grupo quando todos os membros aceitam os fins procurados e lhes conferem relativa importância. Os meios empregados, assim como os fins, são aceitos pelo grupo como um todo.” (pg. 44)
“À proporção que o indivíduo se torna mais experiente por já ter respondido a muitos estímulos, acumula um reservatório de respostas alternativas e constrói um sistema de valores que é fruto dos seus próprios julgamentos sobre o bem e o mal das experiências passadas.” (pg. 45)
“Sabe-se que às suas qualidades inatas, os indivíduos tem diferentes aptidões que o fazem atuar de uma dada maneira física ou mental. A diferença de aptidões é, entretanto, apenas um fator nas diferenças do comportamento humano. A experiência individual é também de grande importância na determinação de suas respostas às situações. A relação entre esses dois tipos de influencia não pode ser estabelecida com precisão”. (pg. 45)
“Nós acumulamos a experiência das outras pessoas com quem temos contato, dos grupos aos quais pertencemos, das leituras que fazemos e de todos os estímulos que recebemos e retemos. Todos tivemos experiências distintas – experiências personalíssimas que ajudaram a plasmar a nossa personalidade”. (pg. 45)
“Pela diferente formação cultural, diferentes experiências adquiridas no grupo, e as de caráter estritamente pessoal; torna-se relativamente fácil compreender por que existem tantas diferenças individuais. Podemos ter um sentido de valores que varie conforme o grau de aceitação e de importância que damos as coisas.” (pg. 45)
“É dentro desta ampla escala de valores dados aos fins, ou objetivos, e aos meios para consegui-los que começamos a especular sobre respostas, os motivos que fazem as pessoas agir – o que as impulsiona – o que as faz vibrar”. (pg. 45-46)
Motivações
“O homem, onde quer que esteja – possui os quatro “desejos básicos” que Thomas indicou e que são os de: segurança, novas experiências, reconhecimento e resposta. Na descrição dos desejos, deve-se ter em mente que nenhum existe em forma pura, mas sim combinado em vários graus.” (pg. 46)
“Os objetivos que aceita serão, em sua maioria, aqueles que julga capazes de lhe das segurança imediata ou final. A segurança para muitos membros reside na convicção de que o grupo agirá sempre de uma maneira regular e rotineira; esses membros acham que as mudanças no funcionamento do grupo devem ser feitas paulatinamente de maneira que os indivíduos que o compõem não sejam lançados rapidamente e sem aviso numa situação nova”. (pg. 46-47)
“Novas experiências. Este desejo ou motivação é satisfeito pelo contato com novos conhecidos, pela procura ou criação de situações sociais nas quais o indivíduo se envolve, adquirindo e aceitando novas e diferentes responsabilidades e encargos”. (pg. 47)
“Reconhecimento. O desejo de reconhecimento caracteriza-se pela vontade de “ser alguém” aos olhos dos companheiros. Todo indivíduo sente necessidade de ser considerado importante pelos seus semelhantes”. (pg. 47)
“Resposta. O desejo de resposta é o desejo de ser querido, a sensação de que os outros gostam da sua companhia e querem mantê-la. No desejo de resposta, as pessoas procuram amor, afeto, respeito, provas de que são queridas e de que estão integradas com as demais. Esses desejos são sentidos por todos, em diferentes graus de intensidade. O indivíduo, em geral, procura satisfazer primeiramente aquele que se manifesta com mais força.” (pg. 47-48)
Razões para a filiação aos grupos
“Existe sempre uma enorme diversidade de interesses e razões individuais que concorrem para a existência do quadro social de qualquer grupo. O conhecimento dos membros do grupo é um dos primeiros passos para que alguém se torne mais produtivo no grupo”. (pg. 50)
Bloqueios à participação
“Há muitos bloqueios a uma participação plena nos grupos. Para tornar-se um membro eficiente, a pessoa deve analisar-se e lutar contra esses bloqueios e frustrações. Um dos deveres dos membros de grupos democráticos sólidos é ajudar os outros a se analisarem objetivamente afim de que possam sobrepujar suas limitações e, deste modo, participar mais eficazmente do trabalho grupal.” (pg. 50-51)
Ajustamento aos bloqueios
“Os meios que usa para os escapes mentais são chamados ajustamentos.” (pg. 51)
“Agressão. Um ajustamento frequente a frustração – bloqueio do progresso na direção do objetivo desejado – é a agressão.”
“Compensação. Algumas vezes o indivíduo ajusta-se a frustração por este artifício. Suas energias são desviadas para outros interesses ou objetivos”. 
“Racionalização. Muitos se ajustam as frustrações por meio de racionalização. Encontrando dificuldade em atingir o objetivo, o indivíduo inconscientemente se convence de que não é aquilo que deseja.” 
“Identificação. Esse ajustamento toma a forma de viver a vida de outrem como sua própria, em vez de procurar satisfação em atividades obscuras.”
“idealização. É uma forma de ajustamento intimamente relacionada com a identificação. Por ela o indivíduo substitui sua inadequação superestimando as qualidades próprias – capacidade, eficiência, importância”.
“Deslocamento. É o ajustamento que ocorre quando o indivíduo transfere para outro os sentimentos que tem em relação a uma pessoa”.
“Projeção. É o ajustamento no qual o indivíduo transfere a outrem o sentimento de sua própria inadequação ou frustração”.
“Conversão. É a transformação da energia física num sintoma ou queixa de doença durante ou após uma frustração”.
“Regressão. É o processo de substituir uma situação complexa existente por outra mais simples”.
“Negativismo. Ajustamento muito comum. É o padrão de comportamento no qual o indivíduo frustrado responde negativamente a todas as alternativas”.
“Fantasia. Este ajustamento envolve a criação de uma situação imaginária quando se manifesta qualquer frustração na qual os objetivos são alcançados sem maiores dificuldades”. 
“Os membros precisam saber que tanto há efeitos destrutivos como úteis, nos ajustamentos as frustrações do grupo”. (pg. 51-55)
Formação do grupo
“A formação é um processo complexo pelo qual certo número de pessoas com variados objetivos, valores, aptidões e inibições transforma-se num grupo produtivo. Quais os interesses das varias pessoas e os que são comuns à maioria delas. Para que o grupo se forme é necessário que sejam definidos quais os interesses comuns”.(pg. 55-57)
“Nos grupos democráticos, os membros tem o dever de respeitar as peculiaridades pessoais de cada um e contribuir para que o grupo se ajuste racionalmente as frustrações.” (pg. 57)
Renovação do corpo social
“A questão da renovação e do aumento do corpo social. Necessidade dessa renovação e aumento, o que exige considerável esforço. Até mesmo os grupos mais estáveis não estão imunes aos decréscimos de seu corposocial, seja pela saída de membros, seja por perda de interesse”. (pg. 57)
Melhoria do quadro social
“Geralmente existe certa uniformidade ou homogeneidade entre os membros do grupo; os indivíduos tendem a associar-se com iguais em educação, categoria e classe social, profissão, religião, gostos e antipatias.” (pg. 57)
“Certos grupos procuram o nível do quadro social porque não querem, consciente ou inconscientemente gente de maior cultura, capacidade ou aptidão. Temem que esses novos membros venham perturbar a estrutura social do grupo. Tal ponto de vista retira a possibilidade de desenvolvimento individual e grupal através da estimulação interna e de atingirem-se padrões sociais mais altos pelo ingresso de novos membros de alto calibre”. (pg. 58)
Consultores
“Nas ocasiões necessárias o grupo pode solicitar auxilio especializado; em outros casos isto será impossível e, ocasionalmente, indesejável”. (pg. 58)

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