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PREVENÇÃO NA DAC

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PREVENÇÃO 
NA 
DOENÇA CORONÁRIA
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PLACA DE ATEROMA
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PLACA DE ATEROMA - FISIOPATOLOGIA
	RUPTURA DA PLACA DE ATEROMA INSTÁVEL
AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA
MALHA DE FIBRINA (COÁGULO) 
		 				 
	OCLUSÃO PARCIAL		OCLUSÃO TOTAL 	
 	 						 
		 AI		 IAM	 	
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OCLUSÃO PARCIAL
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OCLUSÃO TOTAL
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NECROSE CELULAR
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ATC C/ STENT
RM
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“ Eu sempre enfatizei que a cirurgia de ‘bypass’ é um tratamento paliativo. A incidência de DAC somente será diminuída através de medidas preventivas”
 René G. Favaloro
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FATOR DE RISCO
	Um FR pode ser definido como qualquer traço ou característica mensurável de um indivíduo que possa predizer a probabilidade deste indivíduo vir a manifestar uma determinada doença.
WOOD, 1998
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FATORES DE RISCO
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
DIABETES MELLITUS
DISLIPIDEMIA / OBESIDADE
TABAGISMO
SEDENTARISMO
IDADE
SEXO
ANTECEDENTES FAMILIARES
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MODIFICÁVEIS
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NÃO - MODIFICÁVEIS
♂
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SEDENTARISMO
Sedentário é aquele que vive ordinariamente sentado; que é inativo; que se caracteriza pelo fato de requerer uma posição sentada ou que quase não anda ou faz exercício. 
Sedentarismo é o hábito sedentário ou a vida sedentária. 
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ATIVIDADE FÍSICA
É qualquer movimento do corpo produzido pelo sistema músculo-esquelético, que produz gasto de energia além do consumo basal.
A quantidade mínima de gasto calórico semanal para obtenção dos benefícios da prevenção pela atividade física, está ao redor de 700 Kcal/semana. O ideal, 2000 Kcal/semana. 
Rev SOCESP 2005; 2: 121-9
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PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO
SESSÃO DO EXERCÍCIO
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HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HAS
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CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
IV Diretrizes Brasileiras de HAS, 2002
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Tabagismo
Dislipidemia
DM
Idade > 60 anos
História familiar de DCV em:
		♀ < 65 anos
		♂ < 55 anos
Doenças cardíacas:
 Hipertrofia de VE
 Angina ou IAM prévio
 RM prévia
 IC
AVE
Nefropatia
Doença arterial periférica
Retinopatia hipertensiva
FR MAIORES
LESÕES EM ÓRGÃOS-ALVO E DCV
COMPONENTES PARA A ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO INDIVIDUAL DOS PACIENTES EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DE FR E DE LESÃO EM ÓRGÃOS-ALVO
IV Diretrizes Brasileiras de HAS, 2002
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CLASSIFICAÇÃO DO RISCO INDIVIDUAL DOS PACIENTES EM FUNÇÃO DA PRESENÇA DE FR E DE LESÃO EM ÓRGÃOS-ALVO
Risco A: Sem FR e sem lesão em órgãos-alvo
Risco B: Presença de FR (não incluindo DM) e sem lesão de órgãos-alvo
Risco C: Presença de lesão em órgãos-alvo, doença cardiovascular clinicamente identificável e/ou DM
IV Diretrizes Brasileiras de HAS, 2002
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DECISÃO TERAPÊUTICA, 
SEGUNDO RISCO E PRESSÃO ARTERIAL
MEV: Mudança no estilo de vida TM: Tratamento medicamentoso
 * TM: se IC, IRC, DM **TM: se mútiplos FR
IV Diretrizes Brasileiras de HAS, 2002
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IV Diretrizes Brasileiras de HAS, 2002
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Em hipertensos, registraram-se reduções de 7,4 mmHg a 10 mmHg na PAS e de 5,8 mmHg a 7,5 mmHg na PAD
Rev SOCESP 2005; 2: 121-9
Em hipertensos, registraram-se reduções de 4,9 mmHg a 10,9 mmHg na PAS e de 3,7 mmHg a 6,6 mmHg na PAD
Arq Bras Cardiol 2005; 5: 431-40
O efeito hipotensor do exercício pode ser observado após uma única sessão aguda, perdurando por até 24 horas
Arq Bras Cardiol 2005; 5: 431-40
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DIABETES MELLITUS
	É caracterizada pela hiperglicemia resultante de defeitos na produção ou ação insulínica ou em ambas
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VALORES DE GLICEMIA
Normal: 70 – 115 mg/dL
DM: > 126 mg/dL ou > 140 mg/dL
Hipoglicemia: < 50 mg/dL
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CLASSIFICAÇÃO
DM tipo 1 (Insulino-dependente):
	Caracterizado pela acentuada deficiência insulínica, 9% dos pacientes
DM tipo 2 (Não insulino-dependente):
	Caracterizado pela deficiência e/ou resistência insulínica, 90% dos pacientes
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Programas de dieta/caminhada previniram o DM tipo II em população de risco (58%, mudança de estilo de vida vs. 31%, uso de Metformina)
Rev SOCESP 2005; 2: 121-9
Arq Bras Cardiol 2005; 5: 431-40
Na DM tipo II, a melhora na sensibilidade à insulina possibilita diminuição da dose ou até eliminação de hipoglicemiantes orais, no DM tipo I, a melhora na sensibilidade à insulina possibilita redução da dose e do número de aplicações de insulina
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DISLIPIDEMIA
 Distúrbio no metabolismo lipídico 
	Tem como causas: alterações genéticas, ambientais, drogas ou doenças associadas.
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DISLIPIDEMIA
HIPERCOLESTEROLEMIA
	Valor de referência: > 240 mg/dL ( NL: < 200 )
	HDL: > 35 mg/dL ( ótimo: > 60 )
	LDL: > 160 mg/dL ( NL: < 130 )
HIPERTRIGLICERIDEMIA
	Valor de referência: > 200 mg/dL
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Relatam-se diminuições do CT (6,3%), do LDL-colesterol (1% a 10%), dos triglicérides (3% a 5%) e elevações do HDL-colesterol (3% a 5%)
Rev SOCESP 2005; 2: 121-9
Arq Bras Cardiol 2005; 5: 431-40
Uma única sessão de exercício pode alterar os níveis lipídicos de forma fugaz, desaparecendo o efeito num período em torno de 2 dias
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É o distúrbio nutricional mais importante do mundo atual
OBESIDADE
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ÍNDICE DE MASSA CORPORAL
IMC = peso (Kg)
 altura 2 (m 2)
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A maioria dos estudos demonstra que o exercício acarreta discretas reduções no peso (~ 2 a 3 Kg), entretanto a associação da dieta ao treinamento leva a reduções médias de 8,5 Kg
Rev SOCESP 2005; 2: 121-9
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 TABAGISMO
1,1 bilhão de fumantes no mundo
Morte: 3 milhões ano no mundo
Brasil: 80.000 pessoas por ano
Brasil: 8 brasileiros por hora
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TABAGISMO
Diminuição na dilatação das a.a. coronárias
Diminuição de O2 em todos os tecidos pelo CO
Facilita agregação plaquetária
Disfunção endotelial
↑ LDL e ↓ HDL
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“O risco do IAM e de mortalidade por doença cardiovascular encontra-se aumentado em pessoas que fumem mesmo 1 ou 4 cigarros por dia !”
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“Metade dessa população morre na meia-idade, antes dos 70 anos, perdendo em torno de 22 anos da expectativa de vida normal !” 
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“A taxa de mortalidade total em ex-fumantes declina gradualmente, aproximando daqueles que nunca fumaram em cerca de 10 a 15 anos de abstinência !”
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“Nunca é tarde para se deixar de fumar !”
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