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Tendência e evolução da resistência de Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoneae

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Tendência e evolução da resistência entre isolados clínicos de 
Staphylococcus aureus e 
 Klebsiella pneumoniae 
 Juliana Carolina Kappaun
Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
UERGS – Unidade Santa Cruz do Sul 
 Microbiologia Geral
 
Santa Cruz do Sul, Dezembro de 2015
ARTIGOS
INTRODUÇÃO
 Staphylococcus aureus e 
Klebsiella pneumoniae são 
bactérias patogênicas com 
alta ocorrência em infecções 
hospitalares e comunitárias, e 
possuem grande capacidade 
de adquirir resistência. 
Staphylococcus aureus
 É frequentemente encontrada 
na pele e nas fossas nasais de 
pessoas saudáveis. Entretanto, 
pode causar doenças, que vão 
desde simples infecções 
(furúnculos..) até infecções 
graves (pneumonia, meningite..)
 
METODOLOGIA
A identificação dos microrganismos foi realizada 
fenotipicamente, utilizando-se os testes de catalase, 
coagulase, DNAse, produção de hemólise e de pigmento, 
fermentação de manitol, e resistência a novobiocina. Os 
antibióticos analisados foram ciprofloxacina, clindamicina, 
eritromicina, gentamicina, linezolide, oxacilina, penicilina, 
rifampicina, sulfametoxazol-trimetoprim e vancomicina. 
Klebsiella pneumoniae
 Pode causar pneumonia, embora 
seja bem comum sua implicação em 
infecções hospitalares (aparelho 
urinário e feridas), em particular 
ataca doentes imunologicamente 
deprimidos como portadores do 
vírus HIV/AIDS. 
METODOLOGIA
A identificação e o teste de sensibilidade a antibióticos foram 
realizados por metodologia automatizada, utilizando-se os 
sistemas MicroScan® (Siemens) ou BD Phoenix® (Becton 
Dickinson). Foram avaliados os seguintes antibióticos: 
cefalotina, cefotaxima, ceftazidima, cefepime, aztreonam, 
imipenem, meropenem, ertapenem, piperacilina/ tazobactam, 
amicacina, gentamicina, ciprofloxacina, levofloxacina, 
nitrofurantoína e sulfametoxazol/ trimetoprim.
CONCLUSÃO
 Evidencia-se a necessidade de novas técnicas para avaliar 
a sensibilidade e os mecanismos de resistência, além de 
reforçar a necessidade de manutenção e criação de novas 
barreiras para prevenção e controle da disseminação destas 
bactérias em âmbito hospitalar e comunitário. 
REFERÊNCIAS
 http://www.medicinanet.com.br/categorias/bulas_remedios
.htm
 Revista Ciência Hoje, Vol. 44/Setembro 2009 - pág. 09.
 http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/c
ursos/rm_controle/opas_web/modulo3/gramn_lacta2.htm
 http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac/index.php?
option=com_content&view=article&id=47&Itemid=57&lang
=br
 http://drauziovarella.com.br/letras/k/infeccao-hospitalar/
 http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/c
ursos/rm_controle/opas_web/modulo3/gramp_staphylo.ht
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