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Biologia Molecular Valeska Silva Lucena valeskasl@hotmail.com Origem • O termo Biologia Molecular parece ter sido utilizado pela primeira vez por Warren Weaver em um relátório de 1938 para a Fundação Rockefeller para dá suporte há uma série em um campo relativamente novo, que pode ser chamado de Biologia Molecular”. • Astbury utilizou o termo um ano depois, em 1939, passando a ser cada vez mais comum. • Em 1956 foi utilizado pela primeira vez no nome de uma instituição (Laboratório de Biologia Molecular de Cambridge, originalmente chamado de Unidade para o estudo de estruturas moleculares em sistemas biológicos). • Em 1959 foi utilizado pela primeira vez no nome de uma revista científica, Journal of Molecular Biology • Em 1963 foi utilizado pela primeira vez no nome de uma organização internacional, European Molecular Biology Organization • Evolução científica na área de Biologia Molecular. Introdução Estudo da estrutura e função dos genes, bem como da organização e funcionamento do genoma em uma determinada célula. ORGANISMO CÉLULA NÚCLEO CROMOSSOMOS (DNA+PROTEÍNAS) Capacidade de se auto- duplicar para originar outras células. DNA Introdução Degradações Proteínas DNA Transcrição pré-RNAm Splicing RNAm Tradução Modificações Fatores externos WITZMANN; LI (2002) O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR Divisões do estudo genômico: Era Pós-genômica G e n ô m ic a E s tr u tu ra l Genoma G e n ô m ic a F u n c io n a l Transcriptoma Proteoma Estático: 30.000 – 40.000 genes Dinâmico: + de 100.000 RNAs Dinâmico: + de 400.000 proteínas Variabilidade do proteoma se dá pelas diversas variações genéticas/polimorfismos, diferentes regulações gênica, Splicing alternativo e modificações pós-traducionais Histórico • Em 1865- Gregor Mendel – publica seus trabalhos com ervilha • 1869 – Químico-Friedrich Mieschner – pus humano – encontrou substância com alto teor de fósforo (nucleína). Como não conseguiu descobrir para que servia, logo se desinteressou. • 1882 – Walter Flemming – descobre no núcleo bastões – Cromossomos • 1953 - James Watson e Francis Crick – dupla hélice do DNA Histórico • 1960 Arthur Kornberg - polimerase • 1961 Sydney Brenner - isolar o RNAm. • 1975- Frederick Sanger – método de sequenciamento • 1986-Stanley Cohen e Rita Levi- Montalcini - Tecnologia do DNA recombinante • 1994 – liberação tomate transgênico • 1996 – Dolly Histórico • 2000 – genoma humano • 2001 – primeiro transplante com células tronco adultas no Rio de Janeiro • Diversidade de organismos vivos - similares a nível celular – similaridade a nível molecular • Como os mecanismos moleculares semelhantes em organismos tão diversos quanto E. coli e humanos - cientistas podem escolher organismos simples (E. coli) como modelo para vários experimentos. • Avanços iniciais na biologia molecular foram feitos aproveitando o crescimento rápido e a genética facilmente manipulável de bactérias simples. Introdução Introdução • A tecnologia do DNA recombinante permitiu que experimentos inicialmente desenvolvidos em células procarióticas fossem estendidos à células eucarióticas. • Toda a diversidade biológica está em constante evolução – compreender os genomas dos organismos que vivem atualmente temos que levar em conta a evolução. Como surgiu a terra ? Como surgiu a primeira forma de vida? • Cerca de 5 bilhões de anos o universo estava compactado em uma imensa bola, sob altíssima pressão e temperatura. • Colapso gravitacional (big bang) - nuvem de gases e poeira interestelar. Origem da vida - Como surgiu o universo? Origem da vida - Como surgiu o universo? • As partículas recém formadas se agregaram entre si e com as antigas formando os primeiros átomos: hélio e hidrogênio e as primeiras galáxias Origem da vida - Como surgiu o universo? • Nascem as primeiras estrelas • As estrelas envelhecem e morrem tornando-se anãs brancas; a morte de uma estrela lança elementos e poeira no cosmo originando os planetas. • Agregados intenso calor – terra esfriou centenas de milhões de anos. • Erupções vulcânicas – fustigavam a superfície da terra – gases formavam atmosfera primitiva Origem da vida - Como surgiu o universo? 1. Como a forma incipiente de vida resistiu as condições extremamente hostis da atmosfera primitiva? 2. Como era a primeira forma de vida? 3. O que nós sabemos hoje? Perguntas??? • Primeiras evidências de vida na terra – 3,5 bilhões de anos •Descobertos na África do Sul e na Austrália – formações rochosas compostas por estromatólitos fossilizados Evidências primeiras formas de vida na terra Estromatólitos atuais do Oeste da Austrália Estruturas formadas por Colônias de cianobactérias O que são estromatólitos? • Mas cianobactérias são extremamente complexas – fazem fotossíntese – evidências da fotossíntese são de 2,5 a 2,8 bilhões de anos 1) Primeiro ser vivo já era capaz de realizar fotossíntese? 2) Estromatólitos seriam as primeiras formas de vida? • Evidências apontam que a primeira bactéria não era cianobactéria. Fósseis indicam que a vida deve ter surgido em períodos anteriores a 3,5 bilhões de anos Fósseis encontrados no Oeste da Groelândia – carbono (resultante da atividade biológica) em rochas Haveria vida no fundo do mar? • Composição atmosfera primitiva Ausência de oxigênio – terra - atmosfera fina Compostos redutores : H2 – hidrogênio CH4 - metano NH3 - amônia CO - monóxido de carbono Água - forma de vapor – nuvens – desciam forma de tempestades – formação primeiros rios e lagos Energia – descargas elétricas e alta luz solar – propiciou reações químicas – formação de compostos intermediários – formação de moléculas orgânicas complexas – sopa primitiva. Formação de moléculas orgânicas complexas como aminoácidos e os ácidos nucléicos, essenciais na formação de todo ser vivo. • Algumas moléculas orgânicas têm a tendência a se agregar. • Essas gotículas provavelmente tenham sido os precursores das primeiras formas de vida a protocélula. • Célula primitiva ambiente rico em alimento – heterótrofas. • Organismos primitivos heterótrofos aumentavam – esgotavam substâncias ricas em energia no ambiente pré-biótico - competição . • Surgem células capazes de produzir moléculas orgânicas ricas em energia a partir do uso de substâncias inorgânicas – autótrofos. • Aumento do O2 (gerado pela quebra da água na fotossíntese) – surge: camada de ozônio • Desafio adicional para organismos adaptados à vida em atmosfera pobre em oxigênio • Refinamentos metabólicos permitiram que os organismos evitassem danos oxidativos, permitindo a utilização deste O2 no seu metabolismo (forma mais eficiente de metabolizar energia do que no metabolismo anaeróbico). • Antes que a atmosfera acumulasse oxigênio e se tornasse aeróbica as únicas células que existiam eram as procarióticas • É muito provável que os primeiros procariotos eram organismos do tipo Archaea – sobrevivem ambientes hostis.• Origem da Terra- 5 bilhões de anos • Primeiros fósseis- 3,5 bilhões de anos • Moléculas inorgânicas simples – Moléculas orgânicas-Macromoléculas biológicas - Código genético - célula Evolução Qual foi a primeira molécula a surgir DNA ou Proteínas? • Ácidos nucléicos – essenciais a vida – necessitam de proteínas para funcionar DNA RNA Proteína • 1960 Orgel, Crick e Woese – propuseram independentemente RNA precedeu a formação do DNA • Três moléculas de RNA: (RNAr, RNAt, RNAm) – confirmar hipótese - RNAs catalíticos – propriedade que era exclusiva de proteínas Fundamentos do “mundo de RNA” • Presença de algumas moléculas idênticas ou muito semelhantes aos monômeros de RNA em todos os seres vivos, que atuam como cofatores (NAD e FAD); • O DNA não ser quimicamente tão flexível; • Os desoxirribonucleotídeos são derivados dos ribonucleotídeos; • Um número crescente de funções celulares estão associadas às moléculas de RNA (síntese protéica, processamento do RNA). Fundamentos do “mundo de RNA” •Comparando DNA e RNA - 1977 descoberto que sequências codificadoras (Éxons) de vários genes eram interrompidas por sequências não codificadoras (Íntrons) •Após a transcrição os íntrons tem que ser removidos do pré-RNA para originar o RNA-maduro – molde para a tradução de uma proteína •1980 – Cech e colaboradores – mostraram que alguns íntrons são capazes de catalisar sua própria remoção – denominados íntrons autocatalíticos. DNA Cromossoma Gene Promotor Intron Exon Núcleo RNAs fazem a retirada de íntrons e união de éxons RNA catalítico 1. Ser catalítica – como as proteínas são melhores catalisadoras do que o RNA é improvável que o RNA catalisador seja uma aquisição recente do metabolismo 2. Ser ubíqua, indicando estar presente no último ancestral comum de todos os seres vivos 3. Ter função central no metabolismo – tendo posição central dificilmente ele será substituído Características dos Fósseis de RNA Existem fósseis vivos de RNA? • Vírus • O surgimento de genomas de DNA e de polimerases de alta fidelidade possibilitaram o desenvolvimento de genomas maiores • Aparecimento de DNA – possibilitou duplicação dos genes, embaralhamento de éxons – gerando proteínas com novas capacidades catalíticas - aumento da complexidade Aumento da complexidade Carl Woese 1987 e Woese et. al 1990 - rRNA 16S (procariotos) e 18S (eucariotos) Transformaram dicotomia eucarioto/procarioto – três domínios: O mundo de hoje • Hipótese mais aceita – organização gradual de membranas ao redor do material genético. • A membrana nuclear é contínua ao retículo endoplasmático e teria se originado diretamente a partir deste. • Evidência para comprovar esta hipótese- membrana nuclear é completamente desintegrada durante a divisão celular e é formada novamente nas células filhas A origem do núcleo RNAs catalíticos - Ribossomos RNAs catalíticos – RNAm Transcriptase reversa (encontradas em retrovírus) - DNA DNA - informação está duplicada – facilita o reparo transcrito em RNA Ribose surge antes da desoxirribose Evolução da vida • Três alterações principais devem ter ocorrido quando os procariotos deram origem aos eucariotos: 1. Células adquiriram mais DNA – desenvolveram mecanismos para dobrá-lo e compactá-lo - cromossomos 2. Medida que as células se tornaram maiores – sistema de membranas intracelulares se desenvolveu – incluindo a carioteca Evolução das Células Eucarióticas 3. As células eucarióticas primitivas eram incapazes de realizar respiração e fotossíntese – formaram associações endossimbióticas que se tornaram permanentes. • Bactérias aeróbicas – Mitocôndrias • Cianobactérias fotossintetizantes - Cloroplastos Evolução das Células Eucarióticas Nucleóide – Contém uma longa e simples molécula de DNA circular Pilo – Fornece pontos de adesão para a superfície de outras células Flagelo – Impulsiona a célula através de seu ambiente Envelope Celular – A estrutura varia com o tipo de bactéria Ribossomos – Síntese protéica Gram-negativa- tem membrana externa e camada de peptidoglicano – vermelho – resistente a penicilina Gram-positiva- camada de peptidoglicano mais grossa e não tem membrana exterma – roxo – sensível a penicilina Célula Procariótica Célula Eucariótica • Entre todas as propriedades dos organismos vivos, a capacidade de auto-replicação é fundamental. • Todos os organismos herdam de seus pais a informação genética_DNA • Conter a informação genética significa não somente armazenar e transmitir ao longo das gerações, mas expressar, ou seja, servir de molde para a síntese de RNAs e alguns desses serem traduzidos nas proteínas correspondentes Hereditariedade, DNA e gene Ácidos nucléicos - componentes genéticos de qualquer organismo vivo, sendo responsáveis pelo armazenamento e pela transmissão dos caracteres hereditários Existem basicamente 2 tipos de ácidos nucléicos: Revisão - Ácidos Nucléicos • DNA: Armazenamento da informacão genética • RNA: várias funções – RNA ribossomal (rRNA) – RNA mensageiro (mRNA) – RNA transferência (tRNA) Unidos por ligação covalente Constituição: Uma molécula de açúcar (pentose) - Desoxirribose Base nitrogenada – A, G, T, C Uma molécula de ácido fosfórico DNA (ácido desoxirribonucléico) • Bases Nitrogenadas: Purínicas: Todas são compostas por um anel aromático duplo (anel purina). A e G Pirimidínica: compostos por um anel heterocíclico. T, C e U Nucleotídeos Nucleotídeos • Pentose: - Ribose -Desoxirribose Ácido fosfórico – composto de fósforo, oxigênio e hidrogênio (H3PO4). Liga-se a pentose por uma ligação fosfodiester no carbono 5’. Nucleotídeos DNA Qual a estrutura do material genético? • Estrutura primária –Seqüência polinucleotídica; • Estrutura secundária – o arranjo ordenado das fitas de ácido nucléico. Dupla hélice (A, B e Z) • Estrutura terciária - Arranjo tridimensional dos ácidos nucléicos, também chamado de super enrolamento Condensação do DNA O DNA é condensado para um décimo do seu comprimento. A Cromatina é acondicionada por Proteínas da Família das histonas: H1, H2A, H2B, H3 e H4. Nucleossomos DNA ao Cromossomo DNA Nucleossomo Histonas Solenóide Alças Cromossomo condensado DNA ao Cromossomo Elementos funcionais dos cromossomos 1. Centrômero – DNA repetitivo ~ 170pb - Chamada constrição primária Composta de heterocromatina 2. Constrição secundária – satélite – separa o telômero 3.Telômero – Região final dos cromossomos Elementos funcionais dos cromossomos 4. Origens de replicação (Autonomous replicating sequences – ARS) Indica locais de início de síntese Células de leveduras mutantes que não podiam sintetizar o aminoácido leucina foram transformadas em plasmídios que contém o gene para síntese de leucina No entanto estas células ainda não cresceram no meio de cultura contendo leucina - ou seja – não conseguiram replicar o DNA Replicação pode ser restaurada se as sequências ARS fossem inseridas no plasmídio. Posteriormente foiadicionada a sequências centrômerica ao plasmídio – mais de 90% das células conseguiram se replicar Quando plasmídios lineares de LEU contendo as regiões CEN e ARS – não conseguiram crescer Se sequências teloméricas forem colocadas nas extremidades do plasmídio – crescimento normal Replicação do DNA • Importância – o processo biológico fundamental da reprodução requer a transmissão fiel da informação genética dos pais para os filhos • Portanto a replicação deve ser o mais fiel possivel. Ciclo celular O Ciclo celular é regulado por proteínas quinases • As enzimas chaves que controlam as transições entre os diferentes estádios do ciclo-celular e a entrada no ciclo de divisão – proteínas quinases dependentes de ciclina (CDKs) • A atividade CDK pode ser regulada: (1) síntese ou destruição da ciclina e (2) fosforilação e desfoforilação de aminoácidos específicos da proteína CDK Durante a fase G1 a CDK está na forma inativa Ela é ativada pela ligação à ciclina Passando para fase S No final da fase S – ciclinas são degradadas e CDK fica inativa Na G2 CDK inativa liga-se a ciclina mitótica – estimulando a mitose Final da mitose ciclina é degradada entrando na G1 Replicação do DNA Propriedade do DNA - Replicação ou autoduplicação: capacidade de fazer cópias de si mesmo. Ocorre no núcleo celular. Processo Semiconservativo DNA - não é sintetizado isoladamente com fita livre – mas um molde padrão formado por uma fita pré-existente As origens e a iniciação da Replicação A replicação, tanto de DNAs procarióticos quanto eucarióticos, inicia em uma sequência particular chamada: Origem de replicação Origem de replicação – local específico para ligação de proteínas que iniciam o processo de replicação Em Eucariontes iniciam-se em seqüência consenso curta composta quase que exclusivamente de pares de base AT. Esta proteína iniciadora começa a desenrolar as fita do DNA e recruta as outras proteínas envolvidas na síntese de DNA A zona de replicação é formada quando a dupla fita se separa e forma um V (forquilha de replicação). Replicação do DNA Vários pontos de replicação ao mesmo tempo (bolhas de replicação) Direção da replicação Fitar líder – cresce na direção 5’ 3’, na mesma direção da zona de replicação, sendo sintetizada de forma contínua Fita secundária – cresce na direção oposta a zona de replicação e de modo descontínuo. Os pequenos fragmentos de DNA copiados próximo a zona de replicação que servem como elo de ligação para formar uma fita única são chamados fragmentos de Okasaki. 5’ 5’ 3’ 3’ Sentido da replicação Síntese DNA ocorre em sentido contrário nas duas fitas Proteínas requeridas para separação da dupla fita Proteína DnaA – requer a utilização de ATP fazendo com que o DNA se dissolva, separando a dupla fita; Proteína de ligação do DNA de fita simples (SSP) – mantém a fita separada na área da origem de replicação e protege o DNA das nucleases; Helicases – Enzimas que podem se mover ao longo da fita dupla de DNA utilizando a energia da hidrólise de ATP para separar as duas fitas da molécula; Topoisomerases – Catalisam quebras e re- ligações das fitas de DNA à frente da forquilha de replicação - Não requer ATP; Primase – DNA polimerase que sintetiza pequenas moléculas de RNA (com aproximadamente 10 nucleotídeos) – que servem como iniciadores da síntese; DNA ligase – Liga os fragmentos de Okasaki; Complexo enzimático da forquilha de replicação mantém a fita separada na área da origem de replicação separar as duas fitas da molécula Catalisam quebras e re- ligações das fitas de DNA à frente da forquilha de replicação DNA polimerase - Responsável pela adição de nucleotídeos (elongação) e reparo (removendo nucleotídeos errados); São incapazes de quebrar as pontes de hidrogênio que ligam as duas fitas do DNA Requer um modelo ou um primer (segmento de RNA sintetizado pela primase) complementar para iniciação. Pol I (êta)- Substitui o RNA dos primers por DNA Pol III (sigma) – Síntese de DNA Complexo enzimático da forquilha de replicação Replicação do DNA DNAs polimerases • As células eucarióticas contêm cinco DNA polimerases clássicas: α, β, γ, δ, ε. • A polimerase γ está localizada na mitocôndria e é responsável pela replicação do DNA mitocondrial • As polimerases α, δ e ε apresentam maior atividade em células em divisão • Já a polimerase β é ativa tanto em células que estão em divisão quanto naquelas que não estão, e está relacionada a função de reparo Replicação em procariotos • A replicação de algumas moléculas circulares tais como plasmídios e vírus ocorre diferente da replicação dos eucariotos. 1.Corte de nucleases – fornece uma ponta 3’ OH à qual são adicionados nucleotídeos 2.À medida que a síntese continua a outra ponta do filamento é deslocada do círculo e então é copiada. 3. Como não há ponto final – síntese continua além do círculo produzindo círculos de vários tamanhos 4. Círculos recombinam-se liberam círculos de tamanho normal Replicação em procariotos Freqüência de erros durante a replicação Erros eventuais da DNA Polimerase - Mutações – eventos raros - nenhum processo é 100% acurado. Ex: Humanos – frequência 1 a cada 50 milhões de nucleotídeos adicionados a cadeia – cada célula 6 bilhões de pb – 120 novas mutações Importância das mutações – aumento da variabilidade genética Mutações mais frequentes a) Substituição de bases b) Mutação de sentido errado – novo nucleotídeo altera o códon- alterando a proteína c) Mutação sem sentido – novo nucleotídeo muda o códon para um que especifica parada de síntese (TAA, TAG ou TGA) d) Mutação silenciosa – não altera o aminoácido e) inserções e deleções – base adicionada ou removida – se for gene – muda toda leitura.
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