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PROVA DE FTM DE DA LINGUA PORTUGUESA
Parte superior do formulário
Questão 2
Correto
Atingiu 2 de 2
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Texto da questão
Vejamos um texto de Gabriel Perissé para refletirmos sobre as práticas escolares.
Estética escolar
 
            A professora de Artes gritou com a classe:
            - Muito bem, crianças, vocês têm dois minutos para terminar o desenho! Vamos logo com isso!
            E um menino respondeu:
            - Professora, por acaso Di Cavalcanti ia tão rápido assim?!
            Outra história: a professora de Língua Portuguesa sentenciava...
            - Haverá um concurso de poesia na escola, mas conhecendo como eu conheço os alunos desta sala, com certeza ninguém participará.
            E o fato é que havia naquela classe um menino perplexo, silencioso, que mais tarde se tornou poeta...
 
PERISSÉ, Gabriel. A escola puxada e outras histórias. São Paulo: Factash Editora, 2011.
 
A partir da leitura do texto podemos inferir que:
.
c.
O estudante que fez a pergunta à professora de Artes, trouxe um conhecimento de mundo, procurando compreender/justificar processos de criação na relação espaço-tempo.
Questão 3
Correto
Atingiu 2 de 2
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Texto da questão
Para refletirmos sobre a escolha de textos e o tratamento dado a eles em sala de aula, leia, primeiramente, o texto a seguir.
A pesca
 
O anil
O anzol
O azul
 
O silêncio
O tempo
O peixe
 
A agulha
vertical
mergulha
 
A água
A linha
A espuma
 
O tempo
O peixe
O silêncio
 
A garganta
A âncora
O peixe
 
A boca
O arranco
O rasgão
 
Aberta a água
Aberta a chaga
Aberto o anzol
 
Aquelíneo
Ágil claro
Estabanado
 
O peixe
A areia
O sol
SANT’ANNA, Affonso Romano de. In: Bianchini e Cunha, 1981, p.210. Após a leitura e o levantamento de hipóteses iniciais, o professor pode solicitar aos estudantes que representem por meio de desenho as estrofes do poema para facilitar a interpretação. Ao fazê-lo, o professor estará utilizando qual das estratégias abaixo relacionadas?
d.
Criação de imagens mentais
Questão 4
Completo
Vale 15 ponto(s).
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Texto da questão
Leia o texto a seguir:
 
A pesca
 
O anil
O anzol
O azul
 
O silêncio
O tempo
O peixe
 
A agulha
vertical
mergulha
 
A água
A linha
A espuma
 
O tempo
O peixe
O silêncio
 
A garganta
A âncora
O peixe
 
A boca
O arranco
O rasgão
 
Aberta a água
Aberta a chaga
Aberto o anzol
 
Aquelíneo
Ágil claro
Estabanado
 
O peixe
A areia
O sol
 
SANT’ANNA, Affonso Romano de. In: Bianchini e Cunha, 1981, p. 210.
 
Os estudantes podem, a partir da leitura deste mesmo texto, apresentar interpretações muito diferentes. Levante hipóteses: se o texto-base é o mesmo, o que justifica as diferenças de interpretação dos estudantes?
Texto de resposta
As diferenças de interpretação dos estudantes a partir do mesmo texto podem ser justificadas por vários fatores, entre eles:
1. Experiências pessoais e culturais: Cada estudante traz sua bagagem de vida, suas vivências, crenças e contextos culturais, que influenciam a forma como compreendem o texto.
2. Nível de desenvolvimento cognitivo e linguístico: A idade, o domínio da linguagem e o grau de maturidade intelectual interferem na capacidade de interpretação.
3. Conhecimentos prévios: O repertório de conhecimentos que cada estudante possui sobre o tema ou os elementos presentes no poema influencia a compreensão.
4. Sensibilidade e percepção individual: O texto poético é aberto e evocativo, permitindo múltiplas leituras conforme a sensibilidade e o olhar de cada leitor.
5. Contexto da leitura: O ambiente, a situação de leitura e o suporte pedagógico também podem alterar a forma como o texto é interpretado.
Portanto, as variações na interpretação são naturais e refletem a pluralidade dos leitores e a riqueza da literatura.
Questão 5
Correto
Atingiu 2 de 2
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Texto da questão
Leia o texto a seguir, fazendo uma reflexão sobre o tipo de atividades que o professor solicita aos alunos.
O aluno da caixa d’água
Faz mais de trinta anos, uma professora no início de sua carreira tinha em sala de aula um aluno que falava “truxe”. E o menino vivia trazendo coisas: “Professora, eu truxe um desenho pra senhora! Professora, eu truxe o caderno passado a limpo! Professora, eu truxe a tabuada!”
A professora repetia, com um sorriso bondoso, que era errado dizer “truxe”. Que o certo era “trouxe”. Que a gramática ensinava o certo, e o certo era dizer “trouxe”. O aluno ouvia, sorria também, mas não entendia a correção. Fazia expressão de “caixa d’água”, indecifrável. E continuava trazendo um universo de coisas: “Professora, eu truxe um bilhete da minha mãe! Professora, eu truxe uma flor para a senhora!”
Até que um dia, com a paciência esgotada, quando mais uma vez os “truxe” se fez, a professora exigiu que o menino escrevesse no caderno quinhentas vezes: “eu trouxe”, “eu trouxe”, “eu trouxe” ... E que trouxesse p exercício-castigo no dia seguinte, sem falta!
E o menino não faltou. Lá estava ele, diante da professora. O olhar tranquilo, a alegria do dever cumprido, as quinhentas linhas devidamente alinhadas. Uma bolha no dedo, por escrever com força e realizar a tarefa:
- Professora, aqui está. Eu truxe os trouxe!
 
PERISSÉ, Gabriel. A escola puxada e outras histórias. São Paulo: Factash Editora, 2011.
 
A atividade proposta pela professora nesse caso é um exemplo de:
e.
Atividade mecânica
Questão 6
Correto
Atingiu 2 de 2
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Texto da questão
Considerando o contexto do ensino de língua em suas mais variadas manifestações, o uso de uma variedade não padrão não deve ser considerado desconhecimento da língua, porque esse uso revela a gramática interna do estudante. A respeito do que foi exposto, assinale a opção correta.
a.
O professor deve valorizar as diferentes variedades linguísticas, fazendo as mediações necessárias para que o estudante saiba adequá-las às variadas situações discursivas.
Questão 8
Correto
Atingiu 2 de 2
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Texto da questão
Leia o texto a seguir:
Os porquês do porquinho
Aconteceu na Grécia!
Era uma vez um jovem porquinho, belo e bom, muito pequenino, cuja vida foi dedicada à procura dos porquês da floresta. Tal porquinho, incansável em sua busca, passava o dia percorrendo matas, cavernas e savanas perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de porquês que lhes viessem à cabeça.
- Por que você tem listras pretas se os cavalos não as têm ? - perguntava gentilmente o porquinho às zebras.
- Pernas compridas por quê, se outros pássaros não as têm? - indagava às siriemas, de forma perspicaz.
- Por que isso? Por que aquilo?
Era um festival de porquês, dia após dia, ano após ano, sem que ele encontrasse respostas adequadas aos seus questionamentos de porquinho.
Por exemplo, sempre que se deparava com uma abelha trabalhando arduamente, ele perguntava por quê. E a pergunta era sempre a mesma:
- Saberias, por acaso, por que fazes o mel, oh querida abelhinha?
E a abelha, com seus conhecimentos de abelha, sempre respondia assim ao porquê:
- Fabrico o mel porque tenho que alimentar a colmeia.
Mas a resposta das abelhas não o satisfazia, porque eram os ursos os maiores beneficiados com aquela atividade.
- Alguma coisa deve estar muito errada, porque eram os ursões que ficavam com quase todo o mel, sem ter produzido um pingo.- pensava o porquinho.
Então, valente como os porquinhos de sua época, seguia pela floresta à procura de ursões, fortes e poderosos, ansioso por que eles soubessem a resposta. Quando encontrava um, perguntava:
- Senhor, grande e esperto ursão, poderias me dizer a razão e solucionar o porquê da questão?
E alguns ursos, mais exibidos, até tentavam responder, porque de mel eles entendiam muito, mas sobre trabalho... as respostas eram sempre do senso comum de ursão e não resolviam a questão.
- Elas fabricam o mel porque ele é muito gostoso. – diziam uns.
- Elas o fabricam porque o mel é delicioso. – diziam outros.
Havia aqueles que se limitavam a olhar feio e, ainda, aqueles que até ameaçavam o pobre porquinho e iam embora, sem dizer por quê. Apesar disso, oporquinho seguia em frente.
Um dia - porque toda história têm um dia especial - o porquinho encontrou um oráculo em seu caminho e resolveu elaborar o seu mais profundo porquê. Afinal, oráculo é para essas coisas. Então, ele perguntou com sua voz fininha, mas de modo firme e sonoro
- Por que existo?
Houve um profundo silêncio na floresta e o porquinho pensou que aquele porquê nunca seria respondido, afinal.
Mas de repente, o oráculo falou, estrondosamente, porque era oráculo.
- Procure o Sr. Leão, rei da floresta, e pergunte a ele por que você existe. Só ele lhe dará uma resposta adequada.
Então, feliz, animado e saltitante, lá se foi o porquinho à casa do grande e sábio rei da floresta, carregando o seu também grande e sábio porquê.
Ao chegar à casa do leão, o porquinho bateu à porta e, quando foi atendido por sua realeza, tratou logo de lascar o seu porquê mais precioso:
- Sr. Leão, rei dos reis, sábio dos sábios, poderia Vossa Alteza me dizer por que existo?
E o leão, porque era leão, respondeu mais que depressa.
Nhac.
Porque é o da história!
Fim
 
Clóvis Sanches
 
Considerando o quadro apresentado na aula, a que tipo e gênero textual, respectivamente, “Os porquês do porquinho” pertence?
b.
Narrativo – fábula.
Questão 10
Correto
Atingiu 2 de 2
Marcar questão
Texto da questão
Para refletirmos sobre a importância da gramática, leia o texto a seguir. Após, responda à questões.
 
Se só a minoria fala bem, é porque a maioria come mal.
 
Filólogo e membro da Academia Brasileira de Letras, o professor Antônio Houaiss diz que “uma coisa é uma língua sem escrita (há cerca de 10500 delas no mundo), sem escolas, sem professores e sem alunos, e outra coisa é uma língua gráfica, como o português, que tem mais de 400 mil palavras e é utilizada por mais de 150 milhões de pessoas”.
“Nas línguas ágrafas, com cerca de 3 mil palavras, não há erros de gramática ou de linguagem. Alguns povos ainda as utilizam. Por que nas nossas sociedades gráficas, com escrita, existe o erro de gramática? Por que estas sociedades acumulam o presente com o passado, de tal maneira que o uso vivo da língua, o grupo em que a pessoa se insere, não bastam para que ela tenha um conhecimento da totalidade da língua que lhe está sendo transmitida. Então se institucionalizam as redes de escolas, de professores e alunos, para que essa língua possa continuar a ter suas funções fundamentais, que são as de fornecer as chaves do saber, as chaves do poder, mas que exigem um tempo muito grande de investimento no indivíduo. Numa língua gráfica, como o português, o que se aprende não é o número de palavras que a língua armazena e sim a capacidade de lidar com elas, utilizando dicionários, enciclopédias e tantas outras obras. Línguas dessa natureza são o que é falado e o que é escrito, acumulados”.
Houaiss entende que no Brasil – “86.º lugar em qualidade de ensino, com um dos mais indecentes sistemas de ensino do mundo contemporâneo” – não se pode culpar a criança de chegar aos 11 anos falando um português abaixo da crítica. “Enquanto na França ou na Inglaterra a criança, a partir dos 5 anos, fica de seis a dez horas por dia na escola, e nela permanece durante doze anos de sua vida, a realidade brasileira é bem outra. A língua é um vetor de todo o aprendizado. Quando você aprende Matemática, Física ou Botânica, você está na prática aprendendo alguma coisa, mais a língua. Acontece que no Brasil não existe o ensino de base e o problema, é claro, vai desembocar no ensino secundário”.
“Não nego que no Brasil existem pessoas que falem o português correto, mas são uma minoria. E isto é culpa de nossa sociedade, onde 70 % da população vivem à beira ou mergulhados na miséria. Numa sociedade como a nossa existem, além das classes propriamente ditas, várias culturas. Na cultura ágrafa do Brasil, nenhum brasileiro tem deixado de falar a nossa língua. Sem aprender a ler, sem aprender a escrever, aprende a língua da sua contiguidade. Essa língua ele fala à perfeição. Então os erros que a gente pensa que ele está cometendo não são erros, não. São erros do nosso ponto de vista, porque nós, não dando a ele a formação que ele deveria ter, queríamos que ele tivesse a nossa formação”.
(Revista Sala de aula. N. 15, out. 1989, ano 2. p.15.)
 
Considerando também o que foi proposto na nossa aula, assinale (V) para as afirmativas que forem verdadeiras e (F) para as que forem falsas:
 
(   ) O “erro” linguístico consiste na manifestação das línguas ágrafas, ou seja, oriundos da população que vive à beira ou mergulhados na miséria.
(  ) De acordo com Antônio Houaiss, a principal causa do insatisfatório desempenho linguístico dos estudantes brasileiros está na educação de base.
(  ) Para o filólogo, a escola não é capaz de fornecer as chaves do saber e as chaves do poder, funções fundamentais da língua.
 
A sequência correta é:
d.
F-V-F
Questão 11
Completo
Vale 15 ponto(s).
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Texto da questão
Leia o texto a seguir:
Caderno Novo
Uma vez eu estava conversando com amigos e a conversa chegou naquele estágio em que só há duas opções: ou ir para casa dormir ou cair na bobagem. Caímos na bobagem. Afinal é para isso que servem os amigos. Depois de nos propormos vários desafios do tipo “quem era que melhor gritava de pavor no cinema?” (a Barbara Stanwyck ganhou fácil), chegamos a uma daquelas questões definitivas e definidoras. Qual é a melhor sensação do mundo? As respostas variaram, desde “banho quente” até “acordar cedo, começar a sair da cama e então lembrar que é feriado”, passando, claro, por outras menos publicáveis. Mas aí um amigo disse duas palavras que liquidaram a questão. – Caderno novo. Todos concordaram. Não foi preciso nem entrar em detalhe, dizer “a sensação de abrir um caderno novo, no primeiro dia de escola, e alisar com a ponta dos dedos a página vazia, sentindo o volume de todas as páginas vazias por trás dela, aquele mundo de coisas ainda não escritas… E o cheiro do caderno!” Não houve um que não concordasse que nenhuma sensação do mundo se igualava àquela. Caderno novo também nos provocava uma certa solenidade, lembra? Diante de sua limpeza, fazíamos um juramento silencioso que aquele ano seríamos alunos perfeitos. E realmente caprichávamos ao preencher o caderno novo com cuidado respeitoso. Pelo menos até a quarta ou quinta página, quando então voltávamos a ser os mesmos relaxados do ano anterior. Mesmo porque aí o caderno não era mais novo.  
Luis Fernando Veríssimo
           
Considere a questão a que chegaram os amigos durante a conversa: “Qual é a melhor sensação do mundo?” e explique o que quer dizer “uma dessas questões definitivas e definidoras”.
Texto de resposta
A expressão “uma dessas questões definitivas e definidoras” quer dizer que se trata de uma pergunta profunda, marcante, daquelas que parecem capazes de revelar algo essencial sobre quem a responde. São questões que, embora simples à primeira vista (como “qual é a melhor sensação do mundo?”), podem dizer muito sobre a personalidade, os valores ou as experiências de vida de cada pessoa.
No contexto do texto, essa frase tem um tom bem-humorado e irônico, típico do autor Luis Fernando Veríssimo. Ele sugere que, mesmo em meio a uma conversa descontraída e “boba” entre amigos, surge uma pergunta aparentemente filosófica ou existencial, como se a resposta pudesse “definir” quem a pessoa é ou o que ela mais valoriza na vida. Ao final, a resposta “caderno novo” se destaca como uma unanimidade inesperada e afetiva, trazendo à tona lembranças e sensações da infância e da escola, comuns a todos os presentes.
Questão 12
Correto
Atingiu 2 de 2
Marcar questão
Texto da questão
A partir do que foi estudado a respeito dos gêneros textuais, é correto afirmar que:
a.
Gêneros textuais são altamente maleáveis e estão ligados às atividades socioculturais e variam de acordo com as necessidades de comunicação.
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