Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Canais TRP e Dor Discentes: Daniel, Hellen, Juliana, Loren, Mateus Abrantes e Victor Tutor: Prof. Dr. Fernando Mesquita Jr. Turma: LII 1 1 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 CONCEITO, IMPORTÂNCIA E TIPOS DE DOR Conceito; Dor vem do latim dolore. Pain (inglês) vem do grego peiné. 3 1.1 CONCEITO, IMPORTÂNCIA E TIPOS DE DOR A importância de sentir dor. fisioterapiadenisepripas.blogspot.com.br, 23/08/13 www.clinicaprudente.com.br, 23/08/13 4 1.1 CONCEITO, IMPORTÂNCIA E TIPOS DE DOR Duas principais correntes de ideias. Friedrich Kiesow www.unito.it, 23/08/13 5 1.1 CONCEITO, IMPORTÂNCIA E TIPOS DE DOR Nocicepção difere de dor; A dor proveniente da sensibilidade visceral difere da somática. fisiologiadador.blogspot.com.br, 25/08/13 www.blogers.com.br, 25/08/13 6 1.1 CONCEITO, IMPORTÂNCIA E TIPOS DE DOR A sensação dolorosa ainda pode-se apresentar de duas formas: Dor em picada; Dor em queimação. 7 1.2 DESCOBERTA DOS CANAIS TRP Que são os canais TRP? 8 1.2 DESCOBERTA DOS CANAIS TRP Transient Receptor Potential (potencial receptor transiente) 9 1.2 DESCOBERTA DOS CANAIS TRP (FEIN, 2011) 10 2 ESTÍMULO E TRANSDUÇÃO 11 2.1 ESTÍMULOS NOCIVOS ATIVAM NOCICEPTORES A percepção da dor é subjetiva; www.pop.com.br, acessado em: 18/08/13 www.amazon.com, acessado em: 18/08/13 12 2.1 ESTÍMULOS NOCIVOS ATIVAM NOCICEPTORES Existem três classes principais de nociceptores: Nociceptores térmicos; Nociceptores mecânicos; Nociceptores polimodais. 13 13 (KANDEL, 2012) 14 2.1 ESTÍMULOS NOCIVOS ATIVAM NOCICEPTORES Os nociceptores sofrem adaptação? 15 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Canais específicos para a transdução; (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/Trpv1_pip2_bilayer.png) 22/08/13 TRPV1 16 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS A superfamília TRP: (NILIUS e G., 2011) 17 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) Características básicas dos TRP: Arquitetura 18 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Características básicas dos TRP: Maioria: canais não-seletivos; Variedade de mecanismos de ligação; 19 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Canal TRPV1 (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/Trpv1_pip2_bilayer.png) 22/08/13 TRPV1 20 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Fazem parte da subfamília TRPV (vanilóide); Localização; 21 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Afinal, o TRPV1 possui sensibilidade à que? 22 nutricaosadia.wordpress.com, 22/08/13 23 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Capsaicina www.mdig.com.br, 22/08/2013 24 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Quantidade necessária de capsaicina; O sítio de ligação; (JUNG, HWANG, et al., 1999) (ANAND e BLEY, 2011) 25 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Possui sensibilidade à: Meio extracelular ácido; (ANAND e BLEY, 2011) 26 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS Possui sensibilidade à: Alta temperatura (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) 27 2.2 A TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS NOCIVOS E a sensibilidade mecânica? Recomendação: CORTRIGHT, 2007 e CHRISTENSEN, 2007 28 3 CONDUÇÃO DO SINAL À MEDULA ESPINAL 29 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL Os estímulos geram PAs em neurônios primários; Conduzidos pelos nervos espinais; Gânglios sensitivos; Neurônios sensitivos são pseudo-unipolares; 30 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL Fonte: Nervos Espinais, Profª Juliane Salter Dalbem 31 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL (www.portalsaofrancisco.com.br, 26/08/2013) 32 Características gerais; Mielinização; Células de Schwann; Nódulos de Ranvier; Condução saltatória. 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL Características gerais das fibras nociceptivas: Tipos AΔ e C; Aβ: sensações inócuas; AΔ, primeira fase da dor; C, segunda fase da dor. 33 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) 34 FIBRAS C E AΔ 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL Corno dorsal da medula espinal Seis lâminas; Interneurônios. 35 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) 36 3.1 OS SINAIS SÃO CONDUZIDOS PARA O CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL (J. Perkins MS.) 37 4 A INFORMAÇÃO NOCICEPTIVA É TRANSMITIDA AO ENCÉFALO 38 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES Tratos; Substância branca: Fibras mielínicas e amielínicas; 39 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES Formação da bainha de mielina; Oligodendrócito. http://mapasconceptuales.jesusvera.es, 28/08/13 40 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES Medula e nervos periféricos NETTER, 2000) 41 http://visindavefur.is/myndir/bragd_lykt_280702.jpg, 28/08/13 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES 42 Tronco encefálico e nervos cranianos. 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES Trato Espinotalâmico; Lâminas I, V e VII; NETTER, 2000 (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) 43 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) Trato Espinorreticular; Lâminas VII e VIII; 44 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES NETTER, 2000 (KANDEL, SCHWARTZ, et al., 2012) Trato Espinomesencefálico; Lâminas I e V; 45 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES Trato Cervicotalâmico 46 Juliana Teixeira 4.1 CINCO VIAS IMPORTANTES Trato Espinohipotalâmico 47 Juliana Teixeira 4.2 NÚCLEOS TALÂMICOS E A INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS Tálamo in Situ Vários núcleos; “Portão” do córtex RUBIN, 2007 48 NÚCLEOS DO TÁLAMO RUBIN, 2007 49 4.2 NÚCLEOS TALÂMICOS E A INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS Processamento dos sinais nocioceptivos: Grupo de núcleos: Lateral; Medial; 50 GRUPO LATERAL RUBIN, 2007 Projeções do T. espinotalâmico; Processamento e localização; Dor consciente e aguda; 51 GRUPO MEDIAL RUBIN, 2007 T. paleoespinotalâmico; T. neoespinotalâmico; Resposta à estímulos nocivos sem localização; 52 4.2 CÓRTEX CEREBRAL E A INTERPRETAÇÃO DOS SINAIS Principais neurônios: Córtex do giro do cíngulo Sistema Límbico Córtex dos giros insulares Projeções do tálamo Respostas autonômicas à dor Lesão 53 CONVERGÊNCIA DE FIBRAS (KANDEL et al. 2012) 54 MATÉRIA CINZENTA PERIAQUEDUTAL (BEAR et al. 2006) 55 5 CONCLUSÃO 56 5.1 CANAIS TRP E O ALÍVIO DA DOR TRPV1 Capsaicina e dessensibilização. Efeito colateral TRPV3, TRPA-1 e TRPM8 57 CONSIDERAÇÕES FINAIS 58 PRINCIPAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORTRIGHT, D. N.; KRAUSE, J. E.; BROOM, D. C. TRP channels and pain. Biochimica et Biophysica Acta, 2007. FEIN, ALAN ; Nociceptores: As células que sentem dor. PETROV P.; FRANCISCH J.N.; FERREIRA S.H. et. al. tradutores. Ribeirão Preto – São Paulo: 2011. 106p. TOMINAGA, M.; TOMINAGA, T. Structure and function of TRPV1. European Journal of Physiology, 2005. ROSENBAUM, T.; SIMON, S. A. TRPV1 receptors and signal transduction. CRC Press, 2007. KANDEL, E. R. et al. Principles of Neural Science. 5°. ed. New York: McGraw-Hill, 2012. XIE Y.F., HUO F.Q., TANG J.S. Cerebral cortex modulation of pain. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19079295. Acesso em: 16 de agosto de 2013 O'NEILL, J. et al. Unravelling the mystetery of capsaicin: a tool to understand and treat pain. Pharmacological Reviews, 2012. 59 60