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TRABALHO DE HIPERSENSIBILIDADE

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE FEDERAL DE RONDÔNIA
NAIME OLIVEIRA RAMOS
THAYNARA NAIANE CASTRO CAMPELO
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
PORTO VELHO
2014
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
 Pesquisa realizada visando à substituição do sexto teste avaliativo da disciplina de Imunologia do curso de Ciências Biológicas da UNIR.
Professor Mestre Tiago Muniz
 
 
PORTO VELHO
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................1
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE ............................................................................................2
HIPERSENSIBILIDADE TIPO I ...........................................................................................2
HIPERSENSIBILIDADE TIPO II ..........................................................................................3
HIPERSENSIBILIDADE TIPO III .........................................................................................3
HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV .........................................................................................4
CONCLUSÃO .............................................................................................................................................5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................6
INTRODUÇÃO
Hipersensibilidade se refere às reações excessivas, indesejáveis (danosas, desconfortáveis e às vezes fatais) produzidas pelo sistema imune normal. Quando o antígeno é combatido pelo anticorpo ou pela célula diariamente, surgem reações teciduais que podem variar de um simples prurido (coceira) até destruição completa, com necrose, essas reações são ditas “reações de hipersensibilidade”.
 
1.0 REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
As reações de hipersensibilidade requerem um estado pré-sensibilizado (imune) do hospedeiro que podem se tornar hipersensibilizados por circunstâncias ligadas ao antígeno ou a condições imunológicas no momento do contato. Reações de hipersensibilidade podem ser divididas em quatro tipos: tipo I, tipo II, tipo III e tipo IV, baseados nos mecanismos envolvidos e tempo levado para a reação. Frequentemente, uma condição clínica particular (doença) pode envolver mais de um tipo de reação.
HIPERSENSIBILIDADE TIPO I
Hipersensibilidade tipo I é também conhecida como imediata ou hipersensibilidade anafilática. Nessa reação, os anticorpos reagem rápida e imediatamente à presença de antígeno provocando a ativação dos mastócitos, com liberação de histamina e de outras enzimas vasoativas, provocando vasodilatação e exsudação. A reação pode envolver pele (urticária e eczema), olhos (conjuntivite), nasofaringe (rinorréia, rinite), tecidos broncopulmonares (asma) e trato gastrointestinal (gastroenterite). A reação pode causar uma variedade de sintomas desde inconveniências mínimas até a morte. A reação normalmente leva 15 - 30 minutos para o período de exposição ao antígeno, embora às vezes possa ter início mais demorado (10 - 12 horas). O choque anafilático é um exemplo de hipersensibilidade do tipo I imediata. 
MECANISMO DE AÇÃO
Hipersensibilidade imediata é mediada por IgE. O componente primário celular nessa hipersensibilidade é o mastócito ou basófilo. A reação é amplificada e/ou modificada pelas plaquetas, neutrófilos e eosinófilos. Uma biópsia do local da reação demonstra principalmente mastócitos e eosinófilos.
O mecanismo da reação envolve produção preferencial de IgE, em resposta a certos antígenos (alérgenos). IgE tem muito elevada afinidade por seu receptor em mastócitos e basófilos. Uma exposição subsequente ao mesmo alérgeno faz reação cruzada com IgE ligado a células e dispara a liberação de várias substâncias farmacologicamente ativas. Ligação cruzada do receptor Fc de IgE é importante para a estimulação de mastócitos. A degranulação de mastócitos é precedida pelo aumento do influxo de Ca++, que é um processo crucial; ionóforos que aumentam Ca++ citoplasmático também promovem degranulação, enquanto agentes que depletam Ca++ citoplasmático suprimem degranulação. Mastócitos podem ser iniciados por outros estímulos tais como exercício, stress emocional, agentes químicos (ex. meio de revelação fotográfica, ionóforos de cálcio, codeína, etc.), anafilotoxinass (ex. C4a, C3a, C5a, etc.). Essas reações, mediadas por agentes sem interação IgE-alérgeno, não são reações de hipersensibilidade embora elas produzam os mesmos sintomas.
A reação é amplificada por PAF (fator ativador de plaquetas) que causa agregação plaquetária e liberação de histamina, heparina e aminas vasoativas. Fator quimiotáctico eosinofílico de anafilaxia (ECF-A) e fatores quimiotácticos de neutrófilos atraem eosinófilos e neutrófilos, respectivamente, que liberam várias enzimas hidrolíticas que provocam necrose. Eosinófilos podem também controlar a reação local pela liberação de arilsulfatase, histaminase, fosfolipase-D e prostaglandina-E, embora este papel dos eosinófilos seja questionado.
Substâncias que alteram os níveis de AMPc e GMPc alteram significantemente os sintomas alérgicos. Assim, substâncias que aumentam AMPc intracelular parecem aliviar os sintomas alérgicos, particularmente os bronco-pulmonares, e são usados terapeuticamente. Contrariamente, agentes que diminuem AMPc ou estimulam GMPc agravam essas condições alérgicas.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Testes diagnósticos para hipersensibilidade imediata incluem testes de pele (perfuração e intradérmico), medida de anticorpos IgE totais e anticorpos IgE específicos contra os suspeitos alergenos. Anticorpos IgE totais e anticorpos IgE específicos são medidos por uma modificação do ensaio imunoenzimático (ELISA). Níveis aumentados de IgE são indicativos de uma condição atópica, embora IgE deva estar aumentado em algumas doenças não atópicas (ex., mielomas, infecções helmínticas, etc.).
Tratamento sintomático é conseguido com anti-histamínicos que bloqueiam receptores de histamina. Cromolina sódica inibe a degranulação de mastócitos, provavelmente pela inibição do influxo de Ca++. O início tardio de sintomas alérgicos, particularmente broncoconstrição que é mediada por leucotrienos, são tratados com bloqueadores de receptores de leucotrieno ou inibidores de cicloxigenase. Alívio sintomático, embora de curta duração, da broncoconstrição é oferecido por broncodilatadores (inaladores) tais como derivados de isoproterenol.
O uso de anticorpos IgG contra as porções Fc de IgE que se ligam a mastócitos tem sido aprovado no tratamento de certas alergias, visto que bloqueia a sensibilização de mastócitos.
Hiposensibilização (imunoterapia ou dessensibilização) é outra modalidade de tratamento que é bem sucedida em algumas alergias, particularmente a venenos de insetos e, até certo ponto, pólens. O mecanismo não é claro, mas existe uma correlação entre o aparecimento de anticorpos (bloqueadores) de IgG e o alívio de sintomas. Células T supressoras que inibem especificamente anticorpos IgE também participam.
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO II
Hipersensibilidade tipo II também é conhecida como hipersensibilidade citotóxica e pode afetar uma variedade de órgãos e tecidos. Os antígenos são normalmente endógenos, embora agentes químicos exógenos (haptenos) que podem se ligar a membranas celulares podem também levar a hipersensibilidade tipo II. Anemia hemolítica induzida por drogas, granulocitopenia e trombocitopenia são exemplos. O tempo de reação é minutos a horas. A hipersensibilidade tipo II é primariamentemediada por anticorpos das classes IgM ou IgG e complemento.
MECANISMO DE AÇÃO
As reações desse tipo são mediadas pela interação de antígenos presentes nas superfícies de diferentes células com anticorpos do tipo IgG e IgM contra o tecido em questão. Uma vez produzida à união com do anticorpo circulante ao antígeno expresso nos tecidos, o dano tecidual é causado pela subjacente ativação do Sistema Complemento ou por células que produzem receptores Fc – monócitos, granulócitos (liberam produtos tóxicos) ou células NK que ao serem ativadas se iniciam processos como de ADCC (Citotoxicidade Celular Dependente de Anticorpo). Assim como a reação de Hipersensibilidade tipo III, esta também é causada por IgG e IgM, mas nesse caso os danos são localizados em um determinado tecido ou tipo celular, enquanto que nas reações tipo III são os órgãos onde os imunocomplexos de depositam.
 A via clássica do complemento pode ser ativada por complexo Ag/Ac
 ( IgM ou IgG ). Forma-se o complexo de ataque à membrana (CAM) e ocorre a lise da célula.
 Há injúria indesejada. Quando o complemento é ativado são produzidos fragmento
 ( moléculas ) C3a e C5a, que são quimiotáticos (promovem a passagem de células do sangue para os tecidos ) e anafilotoxinas ( ligam-se aos mastócitos e basófilos, que , então, degranulam).
 Quando o mastócito é ativado, ele degranula liberando substâncias pré formadas. Com a formação de ácido araquidônico há liberação de prostaglandinas e leucotrienos. Após algum tempo há transcrição de genes que não estavam sendo transcritos, com formação de outras substâncias ( isso sempre ocorre quando há ativação de mastócitos e basófilos – 3 etapas).
Quando a célula alvo é muito grande , há estímulo de fagocitose mas o processo não ocorre. Formam-se intermediários oxidativos que são liberados (substâncias dos lisossomos). A fagocitose é frustrada (regurgitação ).
Quando o Macrófago e a célula NK tem receptor RFcγ de alta afinidade , eles fagocitam e quando têm receptor de baixa afinidade , eles se tornam uma célula citotóxica (ADCC). Ele libera perforina e granzima quando ativado por INF-γ(ele produz essas substâncias quando ativado adequadamente pelo IFN-γ).Há lise e apoptose para citotoxicidade para Ac .
A via desencadeada é diferente de acordo com a ligação entre os receptores e o Fc.
Há três tipos de RFcγ :
I -ligação forte –estimula a fagocitose
II e III - estimula à citotoxicidade . A ligação é fraca.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
A lesão contém anticorpos, complemento e neutrófilos. Testes diagnósticos incluem detecção de anticorpos circulantes contra tecidos envolvidos e a presença de anticorpos e complemento na lesão (biópsia) por imunofluorescência. O padrão de coloração é normalmente suave e linear, tal como visto na nefrite de Goodpasture (membrana basal renal e pulmonar) e pênfigo (proteína intercelular da pele, desmossomo).
Tratamento envolve agentes anti-inflamatórios e imunossupressores.
OCORRÊNCIAS DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO II
Transfusões sanguíneas: incompatíveis ABO, inclusive DHRN (é mais difícil no sistema RH).
Rejeição hiperaguda a transplantes de órgãos.
Doenças autoimunes.
Anemias hemolíticas: Anticorpos contra antígenos de eritrócitos ou antígenos adsorvidos (as hemácias próprias são vistas como antígenos).
Tireoidite de Hashimoto: As células tireoidianas são vistos como antígenos (produção de anticorpos).
Síndrome de Goodpasture: contra membrana basal dos glomérulos e alvéolos.
Miastenia graves: Anticorpos contra receptor de acetilcolina.
Diabetes mellitus juvenil: Anticorpos contra células B.
Pênfigo: Anticorpos contra molécula de adesão das junções intercelulares (a pele descama).
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO III
Hipersensibilidade tipo III é também conhecida como hipersensibilidade imune complexa. A reação pode ser geral (ex. doença do soro) ou envolve órgãos individuais incluingo pele (ex. lupus eritematoso sistêmico, reação de Arthus), rins (ex. nefrite do lupus), pulmões (ex. aspergilose), vasos sanguíneos (ex. poliarterite), juntas (ex. artrite reumatóide) ou outros órgãos. Esta reação pode ser o mecanismo patogênico de doenças causadas por muitos microrganismos.
MECANISMO DE AÇÃO
A reação deve levar 3 - 10 horas após exposição ao antígeno. É mediada por complexos imunes solúveis. São na maioria de classe IgG, embora IgM possa estar também envolvida. O antígeno pode ser exógeno (bacteriano crônico, viral ou infecções parasitárias), ou endógeno (autoimunidade não órgão-específica: ex. Lúpus Eritematoso Sistêmico, LES). O antígeno é solúvel e não ligado ao órgão envolvido. Componentes primários são complexos imunes solúveis e complementos (C3a, 4a e 5a). O dano é causado por plaquetas e neutrófilos. A lesão contém primariamente neutrófilos e depósitos de complexos imunes e complemento. Macrófagos infiltrantes em estágios avançados podem estar envolvidos no processo de recuperação.
Essas reações serão produzidas pela existência de imunocomplexos circulantes que ao depositar-se sobre os tecidos causam a ativação de granulócitos e macrófagos. A reação sucede 4-6 horas após a entrada de antígenos solúveis no organismo e a sua união a anticorpos do tipo IgG. Esta união causa a ativação da cascata de complemento e a produção de C5a que atrai granulócitos e macrófagos ao sítio da inflamação. Essa ativação causa dando tecidual caracterizado pela presença de um infiltrado linfocitário.
Complexos imunes despertam uma variedade de processos inflamatórios, podem interagir com o Sistema Complemento, gerando C3a e C5a com propriedades anafiláticas e quimiotáticas. Também causam a liberação de mediadores vasoativos pelos mastócitos e basófilos aumentando a permeabilidade vascular.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
A afinidade do anticorpo e tamanho dos complexos imunes é importante na produção de doença e na determinação do tecido envolvido. O diagnóstico envolve exame de biópsias do tecido para depósitos de imunoglobulina e complemento por imunofluorescência. A coloração imunofluorescente na hipersensibilidade tipo III é granular (ao contrário da linear no tipo II como visto na síndrome de Goodpasture). A presença de complexos imunes no soro e diminuição do nível do complemento também são diagnostigadores. Turbidez mediada por polietileno-glicol (nefelometria), ligação de C1q e teste celular de Raji são utilizados para detectar complexos imunes. O tratamento inclui agentes anti-inflamatórios.
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV
Hipersensibilidade tipo IV é também conhecida como mediada por células ou hipersensibilidade tardia. O exemplo clássico dessa hipersensibilidade é a reação tuberculínica que atinge um pico em 48 horas após a injeção do antígeno. A lesão é caracterizada por calosidade e eritema.
A hipersensibilidade tipo IV está envolvida na patogênese de muitas doenças autoimunes e infecciosas (tuberculose, lepra, blastomicose, histoplasmose, toxoplasmose, leishmaniose, etc.) e granulomas devido a infecções e antígenos estranhos. Outra forma de hipersensibilidade tardia é a dermatite de contato nos quais as lesões são mais papulares. 
MECANISMO DE AÇÃO
Ao contrário de outras hipersensibilidades esta ocorre cerca de 24 horas após o contato com o antígeno e é mediada por células T juntamente com células dendríticas, macrófagos e citocinas. A persistência do antígeno resulta na formação de granulomas e por vezes inflamação crônica. Esta reação é caracterizada pela chegada ao foco inflamatório de um grande número de células não específicas do antígeno com predomínio de fagócitos mononucleares. A grande quantidade de tecido lesionado constitui uma forma de reação contra agentes patogênicos intracelulares que incluem bactérias, parasitas e substâncias tóxicas. Ao contrário da hipersensibilidade imediata, nesta as células em que intervém são linfócitos Th1.
O contato da pele com determinadas moléculas pode também resultar em hipersensibilidade retardada. As reações do tipo IV reconhecem-se como retardadas pois ocorrem um ou mais diasapós o contato com o antígeno inoculado. O antígeno interage com linfócitos T CD4+ e colaboradores, produtores de citocinas como o IFN-Y que causam uma acumulação primeira de neutrófilos e depois de macrófagos no sítio da lesão, daí que em estudos anatômico-patológicos se encontre um infiltrado mononuclear rico em linfócitos T, monócitos e macrófagos, cuja ativação causa dano tecidual.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Testes diagnósticos in vivo incluem reação cutânea tardia e teste local (para dermatite de contato). Testes in vitro para hipersensibilidade tardia incluem resposta mitogênica, linfo-citotoxicidade e produção de IL-2.
Corticosteroides e outros agentes imunossupressores são usados no tratamento.
CONCLUSÃO
As reações de hipersensibilidade constituem mecanismos imunológicos que, ao mesmo tempo, são promotores de defesa e destruição tecidual. Portanto, o conhecimento sobre os fatores desencadeantes dessas reações bem como o diagnóstico e tratamento são de muita importância para a promoção da saúde. 
REFERÊNCIAS
Acessado em 11/10/2014 às 18h 07min http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port-chapter17.htm
Acessado em 11-10-2014 às 18h 11min
http://143.107.240.24/lido/patoartegeral/patoarteinfl10D.htm
Acessado em 13/10/2014 ás 10h 20min
http://estudmed.com.sapo.pt/imunologia/hipersensibilidade_tipo_ii.htm
Acessado em 13/10/2014 ás 10h 22min
http://pt.slideshare.net/kelton/hipersensibilidade

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