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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
 2.1. Resumo do texto..................................................................................................4
2.2. Compreensão do texto.........................................................................................5
2.3. Função social da escola.......................................................................................5
2.4. Educação especial pautada no modelo segregado e configuração da educação inclusiva.......................................................................................................................6
2.5. Escola inclusiva e sua postura frente à homogeneidade .....................................6
84 CONCLUSÃO	�
9REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A educação inclusiva é um tema que tem levantado muitas discussões no passado e nos dias atuais. Diante de tantos argumentos e proposições que esse tema tem gerado, este artigo tem como titulo educação inclusiva: rompendo paradigmas e tem como objetivo refletir sobre a importância da formação do professor de educação básica para atender os alunos com necessidades educacionais especiais. 
Para tanto, adotou-se para a metodologia pesquisa bibliográfica qualitativa embasada em referenciais teóricos que norteia questões referentes à educação inclusiva. Buscou-se ainda investigar os métodos para uma formação continuada que visam oferecer suporte teórico e práticas para os professores que atendam os requisitos da educação inclusiva.
DESENVOLVIMENTO
.
2. UMA MUDANÇA NO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL.
2.1. Resumo do texto
A educação de alunos com necessidades educativas especiais tem se voltado nas últimas duas décadas para a Educação Inclusiva, que ganhou força, com a difusão Declaração de Salamanca que propõe que as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem se adequar a escolas regulares, com intuito de combater atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.
A Educação Especial se constituiu originalmente a partir de um modelo médico ou clínico. Os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de escolarização dessa clientela que se encontrava nos hospitais psiquiátricos. Os anos 70 representaram a institucionalização da Educação Especial em nosso país, com a preocupação do sistema educacional público em garantir o acesso à escola aos portadores de deficiências.
Apesar dos avanços, este modelo não garantiu o ingresso de alunos com deficiências no sistema de ensino, a educação especial funcionava como uns serviços paralelos próprios. Recursos e métodos de ensino mais eficazes proporcionaram às pessoas com deficiências maiores condições de adaptação social. A luta contra a marginalização das minorias começou se consolidar em nosso país, no inicio da década de 80.
O modelo segregado de Educação Especial passou a buscar por alternativas pedagógicas para a inserção de todos os alunos, mesmo os portadores de deficiências severas, preferencialmente no sistema rede regular de ensino. Instituindo a integração, que é até hoje ainda é o mais prevalente em nossos sistemas escolares.
O conceito de escola inclusiva, implica em uma nova postura da escola regular que deve propor ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas que atendam a todos os alunos, afinal, numa escola inclusiva a diversidade é valorizada em detrimento da homogeneidade.
Porém, para oferecer uma educação de qualidade para todos os educandos, inclusive os portadores de necessidades especiais, a escola precisa capacitar seus professores, preparar-se, organizar-se, enfim, adaptar-se.
2.2. Compreensão do texto
No artigo "Da Educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira", Rosana Glat e Edicléia Mascarenhas Fernandes explicam: "Neste contexto é que se descobrimos o novo campo de atuação da Educação Especial. Não visando importar métodos e técnicas especializados para a classe regular, mas sim, tornando-se um sistema de suporte permanente e efetivo para os alunos especiais incluídos, bem como para seus professores. Como mencionado, a Educação Especial não é mais concebida como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de recursos que a escola regular deverá dispor para atender à diversidade de seus alunos."
As autoras fazem uma breve reflexão sobre os caminhos da Educação Especial no país, considerando os paradigmas teóricos vigentes e políticas educacionais em voga. Nessa empreitada, tomam o cuidado em relatar que as novas propostas não acabam ou esgotam as anteriores; apenas, somam-se e buscam a ampliação com modelos já criados em nosso panorama educacional, já que as dificuldades de recursos institucionais e humanos são frequentemente impostas em nosso dia a dia. 
2.3. Função social da escola
O homem, no processo de transformação da natureza, instaura leis que regem a sua convivência com os demais grupos, cria estruturas sociais básicas que se estabelecem e se solidificam à medida que se vai constituindo em modos de formação humana.
Nesse sentido, a escola, sendo uma criação do homem, só se justifica e se legitima diante da sociedade, ao cumprir a finalidade para a qual foi criada. Portanto, a escola, no desempenho de sua função social de formadora de pessoal sociáveis, precisa ser um espaço de sociabilidade que possibilite a construção e a socialização do conhecimento produzido, tendo em vista que esse conhecimento não é dado a prioridade necessária. Trata-se de conhecimento vivo e que se caracteriza como processo em construção e que deve ser levado mais a sério por todos do núcleo escolar.
Nessa visão, as relações sociais desenvolvidas nas diferentes esferas da vida social, inclusive no trabalho, constituem-se em processos educativos, assim como os processos educativos desenvolvidos na escola consistem em processos de trabalho, desde que este seja entendido como ação e criação humanas.
Contudo, na forma como se opera o modo de produção capitalista, a sociedade não se apresenta enquanto totalidade, mas é compreendida a partir de diversos fatores que se completam entre si e se sobrepõem de forma isolada.
2.4. Educação especial pautada no modelo segregado e configuração da educação inclusiva
Na idade média o modelo de segregação se deu pelo entendimento da religião, Onde era pregado que o homem medieval obtinha conhecimento pela iluminação, as pessoas eram vistas como possuidora de alguma força do bem ou do mal. Atualmente a ciência revolucionou garantindo o homem o domínio sobre a natureza e a perspectiva de entender esse novo padrão de racionalidade aos âmbitos físicos, social, político e moral. 
As primeiras Instituições de educação especial segregacionistas surgem durante o século XIX por iniciativa do governo do império. Nos anos 60 surgem os primeiros movimentos de luta contra a segregação, surgindo a primeira lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 40.24/61, onde nos art. 88 e 89 que essa educação deveria se enquadrar no sistema geral da educação. Em 1994 os dirigentes de mais de 80 Países assinaram um importante documento "a Declaração de Salamanca" O compromisso de garantir os direitos educacionais, onde proclamaram as escolas regulares inclusivas como o meio mais eficaz de combate a quaisquer tipos de discriminação. 
2.5. Escola inclusiva e sua postura frente à homogeneidade 
Aconteceram poucas mudanças na prática educativa, a base da perspectiva da formação docente tem tentado se voltado à homogeneidade da ação, porém se centra na transmissão teórica e fragmentada distanciada das práticas que atendam às demandas emergentes da questão da diversidade.
Deixar de lado a ideia de homogeneização e dar lugar à diversidade,abandonar o rótulo que muitos alunos recebem, bem como abandonar, também, o critério de seleção. Esses são alguns dos mecanismos que favorecem a igualdade de oportunidades e condições para todos. Para tanto, garantir não só o acesso de todos à escola, mas também uma educação de qualidade para todos implica promover transformações nos sistemas educacionais, na organização e na dinâmica da escola e no universo da docência que esta presente e acontece em nosso brasil.
CONCLUSÃO
Este artigo veio mostrar a grande necessidade da implantação da homogeneidade em nos serviços no nosso meio. Esta é a menor parte do quebra-cabeça. Trata-se de como nós lidamos com a diversidade, a diferença, quando engessados pela nossa moralidade. 
Inclusão não significa dizer que somos todos iguais. Mas, significa uma celebração de nossa diversidade e diferenças com respeito e gratidão ao outro, que por ser diferente de mim, me torno diferente dele, por princípio, por gestos e coisas comuns do nosso ser. Não sendo à toa, quanto mais diversidade, mais rica a nossa capacidade de criar novas formas de ver e de ser no mundo, reconstruindo nossos corações por meio de instrumentos que possibilitem a sobrevivência da humanidade como uma família global.
As diferenças existem para nos tornar mais humanos e por isso vamos lutar por uma educação mais igualitária sem restrições pôs todos tem esse direito, e nos professores devemos desde já nos capacitar melhor para todas as adversidades que virão.
REFERÊNCIAS
BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. In: NOGUEIRA, Mendes Afranio; CATANI, A. (Org.). As categorias do juízo professoral. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 185-216.
CARVALHO, Jorge Vilela C. O acto diferente e seu significado. In: SÉRGIO, Manoel. (Org.). O sentido e a acção. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. (Coleção: Epistemologia e sociedade).
FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B. & Faria, L. C. M. (Orgs.) Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós -LDB, pg. 372-390.Rio de Janeiro: DP&A, 2003
.DOTTI, Corina Michielon. Diversidade e inclusão: reconfiguração da prática pedagógica. 11. ed. Caxias do Sul: Educs, 2008.
FOREST, Marsch; PEARPOINT, Jack. Inclusão: um panorama maior. In: MANTOAN, Maria Teresa Egler, A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997. p. 137-41.
PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. Progestão: como articular a função social da escola com as especificidades e as demandas da comunidade? Brasília: CONSED, 2001.
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matemática
 cristina mota 
educação especial no brasil
Taúa
2015
cristina mota 
educação especial no brasil
Trabalho de licenciatura em matemática apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais-Libras, Seminário na Prática I, Educação a Distância.
Orientador: ProfWilson Sanches, Regina Célia Adamuz, Sandra C. Malzinoti Vedoato, marlizete Cristina Bonafini Steinle.
Taúa
2015

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