Buscar

ATPS PROC PENAL II 1º bi

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A
CURSO DE DIREITO – NOTURNO
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
7º Semestre Turma C
Adriele Ferraro
RA: 1054021232
Andressa Peres
RA: 9292640848
Competência e Prova no Processo Penal
Prof. Walesca Norberto
Rio Grande, 19 março de 2013.
ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A
CURSO DE DIREITO – NOTURNO
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
7º Semestre Turma C
Competência e Prova no Processo Penal
		Trabalho de Direito Processual Penal, apresentado à Prof. Waleska Norberto, da Faculdade Anhanguera Rio Grande, com o objetivo de compreender os critérios de fixação e solução dos conflitos de Competência, bem como entender a jurisprudência e a doutrina acerca da aplicação das normas processuais penais, relacionadas às provas no processo legal.
Rio Grande, 19 de março 2013.
Etapa 1
Passo 1
Fazer a leitura dos artigos 138, 139 e 140 do Código Penal e 84 usque 87 do Código de Processo Penal.
Passo 2 
Proceder à leitura dos seguintes textos disponíveis em:
<https://docs1.google.com/document/d/1nS3YkfsyzUO0sPJHR8_Y9c_LvtbX2Ehnoit1NOGI_9M/edit?hl=en&authkey=CPjIoq8C#>. Acesso em: 15 out. 2012. Você encontrará o texto, jurisprudência comentada, “Calúnia contra funcionário público: competência para julgar exceção de verdade” de Rômulo de Andrade Moreira.
<https://docs.google.com/document/d/17oH3R_whTWt3bRDscL9ByiwckelO_brpVB7l4PJdEeY/edit?hl=en&authkey=CKHwuJ8J>. Acesso em: 15 out. 2012. Você encontrará o texto “Foro por prerrogativa de função: nova diretriz do STF” de Geraldo Magela e Silva Meneses.
Passo 3 
Pesquisar no mínimo quatro acórdãos, de duas cortes diferentes, sobre cada um dos temas abaixo.
Calúnia e difamação contra funcionário público, competência para julgar a exceção da verdade.
Foro por prerrogativa de função, fim do mandato.
Passo 4
Reunir o grupo e elaborar um relatório que deve ser entregue ao professor, sobre os textos indicados e as jurisprudências pesquisadas, abordando obrigatoriamente os seguintes pontos:
1 Competência por prerrogativa de função;
2 Foro privilegiado após a cessação do mandato ou exercício funcional;
3 Julgamento dos crimes cometidos por parlamentar durante o exercício do mandato cujo processo se estende após o término do mesmo;
4 Exceção da verdade nos crimes contra honra;
5 Competência e fundamento para julgar a exceptio veritatis nos crimes de calúnia praticado contra funcionário público;
6 Competência e fundamento para julgar a exceptio veritatis nos crimes de difamação praticado contra funcionário público.
Entregar ao professor.
Tema escolhido para relatório: 4. Exceção da verdade nos crimes contra honra;
Relatório
O início da presente atividade trás como exercício a leitura dos artigos 138, 139 e 140 do Código Penal e 84 usque 87 do Código de Processo Penal, que tratam respectivamente, dos Crimes contra a honra e Competência pela prerrogativa de função. Posteriormente a proposta de ler artigos que se referem à Calúnia contra funcionário público, e a competência para julgar a exceção da verdade, bem como um estudo sobre o novo seguimento adotado pelo STF sobre foro por prerrogativa de função. 
Após pesquisas de jurisprudências acerca dos temas propostos, juntamente com estudos nas doutrinas, o tema escolhido para versar no então relatório é Exceção da verdade nos crimes contra honra.
Elenca o art. 138, CP o seguinte:
“Art. 138. Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime. [...]”
Este dispositivo tutela a honra objetiva, ou melhor, aquilo que as pessoas pensam em relação ao indivíduo, no que tange às qualidades físicas, morais e intelectuais, entre outros atributos da pessoa humana. O caluniador atribui a alguém fato definido como crime, que não aconteceu ou que por ele não foi praticado. Além de o fato ter de ser tipificado como crime, o mesmo deve ser falso, uma vez que este elemento não estiver presente, não há que se falar em crime de Calúnia. Sobre a exceção da verdade o art. 138, CP dispõe o seguinte:
“Art. 138. […] Exceção da verdade
§ 3º. Admite-se a prova da verdade, salvo:
I – se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível;
II – se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicados no n. I do art. 141;
III – se o crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível.”
Quando se ofende alguém lhe atribuindo fato tipificado como crime, a falsidade do crime é presumida, em vista disto a lei penal oportuniza que o agente prove que a imputação feita é incontestável. Provada a veracidade do fato presumido como falso, some o crime de calúnia, já que sem o elemento 'falso' não há como configurar a calúnia. Em regra para a calúnia, a oportunidade de opor a exceção da verdade é admitida em todos os casos, salvo os elencados no § 3°, I, II e III. Do art. 138 CP. Sobre a difamação, relata o art. 139 CP:
“Art. 139. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.[...]”
Questiona também da honra objetiva do indivíduo, imputar a alguém fato ofensivo à reputação que o ofendido goza no seu meio social. Neste crime de nada importa se a imputação é verdadeira ou não, por conseguinte, em regra, não se admite a exceção da verdade, pois com esse incidente o objetivo é provar a veracidade do fato. Salvo o Parágrafo único que diz:
“Art. 139. […] Exceção da verdade
Parágrafo único. A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.”
Ao falar sobre o amparo jurídico da honra subjetiva, o art. 140 do CP refere:
“Art. 140. Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.[...]”
Neste delito o ofensor manifesta um conceito indigno, ofendendo o sentimento próprio do ofendido. Independentemente de ofender principalmente a honra subjetiva, este delito desprestigia também a honra objetiva, quando a ofensa propaga-se até terceiros. Entretanto a ofensa à última é irrelevante para configurar a injúria. É inadmissível a exceção da verdade neste tipo penal, pois de nada interessa ao Estado provar a veracidade das ofensas sobre os conceitos pessoais.
Após estudar esses tipos penais e as hipóteses onde é aceita a exceção da verdade, o grupo fez uma pesquisa de jurisprudências, sobre a competência para julgar a exceção da verdade quando esses crimes são direcionados à funcionários públicos. Para um melhor entendimento da competência, abaixo transcrito o art. 85. CPP:
“Art. 85. Nos processos por crime contra a honra, em que forem querelantes as pessoas que a Constituição sujeita à jurisdição do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais de Apelação, àquela ou a estes caberá o julgamento, quando oposta e admitida a exceção da verdade.”
 
Este artigo prevê a competência para julgar a exceção da verdade, nos casos em que o querelante seja sujeito à jurisdição do STF e dos Tribunais de Apelação. Contudo não cabe somente ao STF e aos Tribunais de Apelação julgar este incidente quando há foro especial por prerrogativa de função. 
O artigo também alinha que ao Tribunal Superior somente cabe o julgamento, o processamento, colhimento de provas e a admissibilidade cabe à primeira Instância. Para complementar o estudo segue a ementa:
PENAL. PROCESSO PENAL. CRIMES CONTRA A HONRA. EXCEÇÃO
DA VERDADE. INCABIMENTO NO CRIME DE INJÚRIA. ATRIBUIÇÃO
DE PRÁTICAS DELITUOSAS E DESABONADORAS -CALÚNIA E
DIFAMAÇÃO- A PROCURADORES DA REPÚBLICA E A JUIZ FEDERAL
(OS EXCEPTOS.) AUSÊNCIA DE PROVA DOCUMENTAL DAS
ALEGAÇÕES DO EXCIPIENTE. IMPROCEDÊNCIA DA EXCEÇÃO DA
VERDADE NO TOCANTE AOS CRIMES DE CALÚNIA E DIFAMAÇÃO.
1. Exceção da Verdade em que figuram como Exceptos Procuradores da
República e Juiz Federal nos autos de ação criminal ação criminal ajuizadapara processar e julgar suposto crime contra a honra previsto artigos 138,
139, 140 c/c o 141, II (calúnia praticada contra funcionário público no
exercício de suas funções) e c/c o art. 70, do Código Penal – CP, cometido
pelo Excipiente que alegou, por meio de requerimentos dirigidos a várias
autoridades do Estado do Ceará, a existência de um suposto esquema
para acobertar, em tese, diversos delitos (entre os quais corrupção e
prevaricação), afirmando ainda que os Exceptos agem com crueldade,
perseguindo-o no exercício de suas funções institucionais.
2. O crime de injúria atinge a honra subjetiva do sujeito passivo, em seus
atributos morais (dignidade ou decoro) ou físicos, intelectuais e/ou sociais,
mediante a atribuição à vítima de expressões genéricas desonrosas ou de
qualidades negativas, ao invés de fatos precisos e determinados, como
ocorre nos crimes de calúnia e difamação.
3. A injúria não admite a exceção da verdade, em face da ausência de
imputação à vítima de fatos precisos e determinados, passíveis de
comprovação. Precedentes do col. STJ e dos TRF’s.
4. Excipiente que atribuiu aos Exceptos práticas criminosas, como
prevaricação e corrupção, e que configuram, em tese, o crime de calúnia.
Prova documental que não demonstra a existência da prática de quaisquer
crimes por parte dos Exceptos, mas sim, o exercício pleno e legítimo das
funções nas quais se acham constitucionalmente investidos.
5. No tocante ao crime de difamação, insiste o Excipiente na suposta
crueldade e má-fé dos Exceptos, sem, no entanto, produzir quaisquer
provas das afirmações feitas. Documentação acostada aos autos que
indica apenas a existência de inquéritos e de representações contra o
Excipiente, que, de forma contumaz, atenta contra a honra das autoridades
que atuam nos processos nos quais o próprio Excipiente figure como réu.
6. Inexistência prova insofismável, da prática de delitos ou de atos
difamatórios pelos Exceptos, que, ao contrário do que alega o Excipiente,
limitaram-se a exercer os múnus institucionais que lhes foi confiado.
6. Excipiente que, após ter sido condenado pela prática de estelionato em
outras ações penais, esboça ressentimento contra as autoridades que
atuaram em processos nos quais foi parte, ou contra as que, por alguma
razão, não simpatiza.
7. Exceção da Verdade julgada improcedente quanto ao crime de calúnia e
de difamação. EXCEÇÃO DA VERDADE Nº 325-CE
(2005.81.00.010362-1)
No que diz respeito ao cabimento da exceção da verdade, quanto ao crime de difamação, em foro especial, não é aceito, visto que não há motivos para alterar a competência, uma vez que nenhum julgamento de delito se fará. Já em relação à calúnia é admissível. Vale sobressair que cabe ao juízo de origem, admitir e instruir a exceção, para somente depois remeter os autos ao Tribunal Superior. Os procedimentos probatórios pertinentes ao incidente deverão ser realizados pela instância ordinária, competente para julgar a ação principal. 
Motivo que restou improcedente o processo acima, de forma que o ora excipiente não provou a veracidade os fatos imputados aos exceptos em primeira instância. Ainda sobre a não efetivação da dilação probatória em juízo de 1º grau, dispõe novamente o STF: 
“EMENTA: EXCEÇÃO DA VERDADE OPOSTA A DEPUTADO FEDERAL. CRIME DE CALÚNIA. DISCIPLINA RITUAL DA “EXCEPTIO VERITATIS” NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PROCESSO PREMATURAMENTE ENCAMINHADO AO STF. DEVOLUÇÃO AO JUÍZO DE ORIGEM. EXCEÇÃO DA VERDADE NÃO CONHECIDA. (AP 602/SC)”
O segundo artigo, referido no Passo 2 desta atividade, trata sobre foro privilegiado por prerrogativa de função, bem como sua extensão. Antigamente o STF trazia na súmula 394:
"Cometido o crime durante o exercício funcional,prevalece a competência especial por prerrogativa de função, ainda que o inquérito ou a ação penal sejam iniciados após a cessação daquele exercício". 
Com este entendimento, ainda que o acusado, indiciado ou réu, deixasse de exercer suas funções, seja por qual for o motivo, ele ainda teria direito ao julgamento especial. Após julgamento da Suprema Corte, esta súmula foi cancelada, modificando a competência, nos casos de fim de mandato, aposentadoria, entre outros fatores que resultem no fim da atividade funcional. É importante mencionar que ainda que o delito tenha sido cometido antes do início das funções, o ocupante de cargo público terá o foro privilegiado.
Portanto, o indivíduo está respondendo por um crime na 1º Vara do juízo de 1º grau, ao ocupar cargo público, ele passa a ser detentor de foro privilegiado, passando o julgamento para o Órgão Superior competente. Porém se no curso do processo, ele deixar o cargo, os autos retornarão ao juízo original, instância que era competente para julgá-lo antes do início da atividade pública. Para fundamentar o estudo, segue a ementa:
“Ementa – Ação penal pública originária – Licitação
– Fraude – Prefeito municipal – Foro privilegiado –
Prerrogativa de função – Cessação – Competência
declinada
Não havendo se candidatado o réu, então Prefeito
municipal, a qualquer cargo eletivo no último pleito, bem
como, iniciada a nova legislatura, consequentemente,
cessada está a competência desta Eg Seção Criminal, em
decorrência de foro privilegiado, por prerrogativa de função,
e importa declarar-se competente o juízo criminal da
comarca de origem para prosseguir no processo e julgar o
feito.”
Neste julgado o processo foi instaurado já em instância superior, todavia no curso do processo o réu não continuou a ocupar cargo público, fato que cessa o foro privilegiado. Destarte assim decidiu o Tribunal de Justiça pelo deslocamento da competência para a comarca de origem para processar e julgar o réu. Ainda neste seguimento outra jurisprudência:
“PECULATO - Crime supostamente praticado pelo
Prefeito e demais funcionários municipais - Renúncia
ao cargo apresentada pelo alcaide - Cessação do
foro especial por prerrogativa de função -
Ocorrência Remessa dos autos ao Juízo de
Primeiro Grau para seguimento nas investigações. (INQUÉRITO POLICIAL N° 0317181-92.2010)”
Conforme o art. 29, X, CF, os prefeitos municipais respondem por seus crimes comuns perante os Tribunais de Justiça. No referido caso foi instaurado Inquérito Policial, com o propósito de investigar o crime de Peculato cometido pelo réu, que em questão ocupava o cargo de prefeito da Comarca de Marília-SP. 
No decurso do Inquérito o réu renunciou ao cargo de prefeito, não sendo mais cabível o foro privilegiado para seu julgamento, fato em que restou a remessa dos autos ao juízo de 1º grau. Para embasar o estudo transcreve-se parte do artigo sugerido:
“Pelo atual entendimento do STF, a competência por prerrogativa de função somente
se firma no caso de o indiciado, acusado ou réu ainda se encontrar, no curso do inquérito ou
do processo, desempenhando cargo ou mandato que lhe garanta o foro especial.”
Por fim, esta nova decisão do STF remete-nos uma melhor apreciação dos crimes, quando remetidos para instância de 1º grau.
- BIBLIOGRAFIA
- CAPEZ, Fernando, Curso de Direito Penal, vol. 2, parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (arts. 121 a 212) / Fernando Capez. - 3. ed. - São Paulo : Saraiva, 2012. 
- CAPEZ, fernando, Curso de Processo Penal / Fernando Capez. - 3. ed. - São Paulo : Saraiva, 2012.
- NUCCI, Guilherme de Souza, Código de Processo Penal Comentado / Guilherme de Souza Nucci. 9. Ed. rev., atual e ampl. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 2009.
- http://www.jusbrasil.com.br/noticias
- http://jus.com.br/

Outros materiais