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ADMINISTRAÇÃO GERAL � Apresentações; � Introdução à Teoria Geral da Administração; � Antecedentes Históricos da Administração; Teorias Administrativas: � Administração Científica; � Teoria Clássica; � Teoria das Relações Humanas; � Abordagem Neoclássica; � Abordagem Estruturalista; � Abordagem Comportamental; Abordagem Sistêmica; Teoria da Contingência; Novas Abordagens. PLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINO TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIATEORIATEORIATEORIA COMPORTAMENTALCOMPORTAMENTALCOMPORTAMENTALCOMPORTAMENTAL DADADADA ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração trouxe uma nova concepção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional mais amplo. Behavior, do inglês, significa comportamento, modo de agir, conduta. A tradução literal de "Behaviorism" seria "Comportamentalismo“... TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO A Teoria Comportamental surge no final da década de 1940 com uma redefinição total de conceitos administrativos: ao criticar as teorias anteriores, o behaviorismo na Administração amplia seu conteúdo e diversifica sua natureza. TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO Para explicar o comportamento organizacional, a Teoria Comportamental fundamenta-se no comportamento individual das pessoas. Para poder explicar como as pessoas se comportam, torna-se necessário o estudo da motivação humana. Assim, um dos temas fundamentais da Teoria Comportamental da Administração é a motivação humana, campo no qual a teoria administrativa recebeu volumosa contribuição. Os autores verificaram que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender o comportamento humano e utilizar a motivação humana como poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações. TEORIAS ADMINISTRATIVAS Hierarquia de Maslow TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS Abraham Maslow (1908-1970) foi um psicólogo americano, conhecido pela proposta da hierarquia da necessidade de Maslow. Trabalhou no MIT, fundando o centro de pesquisa National Laboratories for Group Dynamics. Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e influenciação. Essa hierarquia de necessidades pode ser visualizada como uma pirâmide de necessidades. Na base da pirâmide estão as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto realização). TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO * Homeostase: processo através do qual um organismo mantém as condições internas constantes necessárias para a vida. TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Necessidades Fisiológicas: constituem o nível mais baixo de todas as necessidades humanas, mas de vital importância. Ex.: o homem com o estômago vazio não tem outra preocupação maior do que a de matar a fome. Porém, quando come regularmente e de maneira adequada, a fome deixa de ser uma motivação importante; � Necessidades de Segurança: são necessidades de segurança, estabilidade, busca de proteção contra ameaça ou privação e fuga de perigo; � Necessidades Sociais: necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e de amor; TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Necessidades de estima: envolvem a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status, de prestígio e de consideração, etc.; � Necessidades de auto realização: são as necessidades humanas mais elevadas e que estão no topo da hierarquia. Estão relacionadas com a realização do próprio potencial e autodesenvolvimento contínuo. Essa tendência se expressa por meio do impulso que a pessoa tem para tornar-se sempre mais do que é e de vir a ser tudo o que pode ser. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS Teoria dos dois fatores TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS Frederick Herzberg (psicólogo e consultor americano, professor de Administração da Universidade de Utah), formulou a teoria dos dois fatores para explicar o comportamento das pessoas em situação de trabalho: Fatores Higiênicos e Fatores Motivacionais. � Fatores Higiênicos (ou fatores extrínsecos): estão localizados no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu trabalho. Os principais fatores higiênicos são: salário, benefícios sociais, tipo de chefia ou supervisão, condições físicas e ambientais de trabalho, políticas e diretrizes da empresa, clima de relacionamento entre a empresa e os funcionários, etc.; TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Fatores Motivacionais (ou fatores intrínsecos): estão relacionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que a pessoa executa. Os fatores motivacionais estão sob o controle do indivíduo, pois estão relacionados com aquilo que ele faz e desempenha. Envolvem sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional e auto realização, e dependem das tarefas que o indivíduo realiza no seu trabalho. O efeito dos fatores motivacionais sobre as pessoas é profundo e estável. Quando os fatores motivacionais são ótimos, eles provocam a satisfação nas pessoas. Para proporcionar continuamente motivação no trabalho, Herzberg propõe o “Enriquecimento do Cargo”. Consiste em substituir tarefas simples por tarefas mais complexas. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS Teoria X e Teoria Y TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA X: é a concepção tradicional de administração e baseia-se em convicções errôneas e incorretas sobre o comportamento humano. � As pessoas são indolentes e preguiçosas por natureza (homo economicus); � Falta-lhes ambição...nãogostam de assumir responsabilidades e preferem ser dirigidas e sentirem-se seguras nessa dependência; � A sua própria natureza leva-as a resistir às mudanças, pois procuram sua segurança e pretendem não assumir riscos que as ponham em perigo; � A sua dependência torna-as incapazes de autocontrole e autodisciplina. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS A Teoria X representa o típico estilo de administração da Administração Científica de Taylor, da Teoria Clássica de Fayol e da Teoria da Burocracia de Weber, ou seja, força as pessoas a fazerem exatamente aquilo que a organização pretende que elas façam independentemente de suas opiniões ou objetivos pessoais. Quando um administrador impõe arbitrariamente e de cima para baixo um esquema de trabalho e passa a controlar o comportamento dos subordinados, ele estará fazendo Teoria X. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA Y: é a moderna concepção de administração de acordo com a Teoria Comportamental. � As pessoas não tem desprazer inerente em trabalhar. Dependendo de certas condições, o trabalho pode ser uma fonte de satisfação e recompensa ou uma fonte de punição; � As pessoas não são, por sua natureza intrínseca, passivas ou resistentes às necessidades da empresa; � As pessoas tem motivação, potencial de desenvolvimento, padrões de comportamento adequados e capacidade para assumir responsabilidades; � O homem médio aprende sob certas condições a aceitar, mas também a procurar responsabilidade; � A capacidade de alto grau de imaginação e de criatividade na solução de problemas empresariais é amplamente distribuída entre as pessoas. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS A Teoria Y mostra um estilo de administração aberto, dinâmico e democrático, por meio do qual administrar torna-se um processo de criar oportunidades, liberar potenciais, remover obstáculos, encorajar o crescimento individual, etc. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Ênfase nas pessoas; � Abordagem mais descritiva; � Profunda reformulação na filosofia administrativa; � Dimensões bipolares da Teoria Comportamental; � A relatividade das Teorias de Motivação; � Influência das ciências do comportamento na Administração; � A organização como sistema de decisões; � Análise organizacional a partir do comportamento; � Visão tendenciosa. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO CRÍTICAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS Sejam quais forem as críticas, a Teoria Comportamental deu novos rumos e dimensões à TGA, enriquecendo profundamente o seu conteúdo e sua abordagem. Por essa razão, seus conceitos são os mais conhecidos e populares de toda a teoria administrativa. TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA DOTEORIA DOTEORIA DOTEORIA DO DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALORGANIZACIONALORGANIZACIONALORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL A partir da Teoria Comportamental, um grupo de cientistas sociais e consultores de empresas desenvolveu uma abordagem moderna, democrática e variada ao desenvolvimento planejado das organizações, que recebeu o nome de Desenvolvimento Organizacional (DO). TEORIAS ADMINISTRATIVAS Origens do Desenvolvimento Organizacional O foco principal do DO está em mudar as pessoas, a natureza e a qualidade de suas relações de trabalho. Sua ênfase está na mudança da cultura da organização. Em princípio, o DO é uma mudança organizacional planejada. French e Bell definem o DO como “esforço de longo prazo”, apoiado pela alta direção, no sentido de melhorar os processos de resolução de problemas e de renovação organizacional, particularmente por meio de um eficaz e colaborativo diagnóstico e administração da cultura organizacional, com a assistência de um consultor-facilitador e a utilização da teoria e da tecnologia das ciências comportamentais, incluindo ação e pesquisa. TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Cultura Organizacional TEORIAS ADMINISTRATIVAS Características TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS 1. Focalização na organização como um todo O DO envolve a organização como um todo para que a mudança possa ocorrer efetivamente. A organização necessita de todas as suas partes trabalhando em conjunto para resolver os problemas e aproveitar as oportunidades que surgem; 2. Orientação sistêmica O DO está voltado para as interações entre as partes da organização que se influenciaram reciprocamente, para as relações de trabalho entre as pessoas, bem como para a estrutura e os processos organizacionais. O objetivo do DO é fazer todas essas partes trabalharem juntas com eficácia. A ênfase é em como as partes se relacionam entre si e não em cada uma dessas partes tomada isoladamente; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS 3. Agente de mudança O DO utiliza agentes de mudança, que são as pessoas que desempenham o papel de estimular, orientar e coordenar a mudança dentro de um grupo ou organização. O agente principal de mudança pode ser um consultor de fora da empresa, para que opere independentemente e sem vinculações com a hierarquia ou políticas da empresa; 4. Solução de problemas O DO enfatiza a solução de problemas e não apenas os discute teoricamente. Focaliza os problemas reais e não os artificiais. Para isso utiliza a pesquisa-ação, ou seja, a melhoria organizacional por meio da pesquisa e do diagnóstico dos problemas e da ação necessária para resolvê-los; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS 5. Aprendizagem experimental Os participantes apendem pela experiência no ambiente de treinamento os tipos de problemas com que se defrontam no trabalho. O DO ajuda a aprender com a própria experiência, a solidificar ou recongelar novas aprendizagens e a responder perguntas que rondam a cabeça das pessoas; 6. Processos de grupo e desenvolvimento de equipes O DO repousa sobre processos grupais, como discussões em grupo, confrontações, conflitos intergrupais e procedimentos para cooperação. O DO é fundamentalmente antiautoritário. Seu objetivo é construir equipes de trabalho na organização. Enfatizagrupos, pequenos ou grandes. Propõe cooperação e integração e ensina como ultrapassar as diferenças individuais ou grupais para obter a cooperação e o compromisso; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS 7. Retroação O DO proporciona informação de retorno e retroação às pessoas para que elas tenham dados concretos que fundamentem suas decisões. A retroação fornece informação de retorno sobre seu comportamento e encoraja as pessoas a compreenderem as situações em que estão envolvidas e a tomarem ação autocorretivas para serem mais eficazes nessas situações; 8. Orientação contingencial O DO não segue um procedimento rígido, é situacional e orientado para as contingências. É flexível e pragmático às necessidades específicas e particulares que foram diagnosticadas. Os participantes discutem todas as alternativas possíveis e não se baseiam exclusivamente em uma única maneira de abordar os problemas; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS 9. Desenvolvimento de equipes O DO é feito por meio de equipes. A sua proposição é a mudança planejada. Parte do princípio de que não há um modelo ideal de organização aplicável a quaisquer circunstâncias. As organizações devem adaptar-se às suas circunstâncias específicas de maneira planejada atuando principalmente sobre sua cultura organizacional. A cultura organizacional tornou-se o objeto por excelência da mudança planejada; 10. Enfoque interativo As comunicações e interações constituem os aspectos fundamentais do DO para obter multiplicação de esforços rumo à mudança. A sinergia é fundamental nas interações. TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Objetivos do Desenvolvimento Organizacional � Criação de um senso de identificação das pessoas em relação à organização. Busca-se a motivação juntamente com o comprometimento, compartilhamento de objetivos comuns e o aumento da lealdade; � Desenvolvimento do espírito de equipe por meio da integração das pessoas; � Aprimoramento da percepção comum sobre o ambiente externo a fim de facilitar a adaptação de toda a organização. TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Trabalho em Equipe TEORIAS ADMINISTRATIVAS O Processo de Desenvolvimento Organizacional O DO constitui um processo que leva anos para mudar uma organização e que pode continuar indefinidamente. Para um programa dessa magnitude, o apoio decidido da alta administração é essencial. � Decisão da direção da empresa de utilizar o DO – o primeiro passo é a decisão da direção da empresa em utilizar o DO como instrumento de mudança organizacional e escolher um consultor externo para coordenar o processo; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Diagnóstico inicial – a direção da empresa reúne-se como o consultor externo para definir o programa ou modelo de DO adequado. Nessa fase, o consultor busca dados e insumos através de entrevistas com pessoas da empresa. Nesse sentido, o DO se parece com a medicina. O diagnóstico é o passo inicial para a cura ou a correção de algum problema da organização; � Colheita de dados – é feita por meio de pesquisa para conhecer o ambiente interno, avaliar o clima organizacional e obter dados sobre os problemas comportamentais. O consultor reúne-se com os grupos para obter informações sobre as condições que contribuem para sua eficácia no trabalho e o que deveria mudar na maneira pela qual a empresa opera e funciona; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Retroação de dados e confrontação – grupos de trabalho são criados para avaliar e rever os dados obtidos, para mediar áreas de desentendimentos, localizar problemas e estabelecer prioridades de mudança; � Planejamento de ação e solução de problemas – os grupos usam os dados para fazer recomendações sobre as mudanças necessárias para resolver problemas da organização, como planos específicos, responsáveis pela condução das ações e quando e como elas devem ser implementadas; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Desenvolvimento de equipes – durante as reuniões, o consultor encoraja a formação de grupos e desenvolvimento de equipes para que cada um deles examine como os participantes trabalham juntos e como os grupos interagem entre si. O consultor incentiva a comunicação aberta e a confiança como pré-requisitos para melhorar a eficiência e a eficácia dos grupos. Os gerentes e seus subordinados passam a trabalhar em equipes; � Desenvolvimento intergrupal – os grupos fazem reuniões de confrontação para alcançar melhor relacionamento intergrupal entre as diversas equipes; TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Avaliação e acompanhamento – o consultor ajuda a empresa a avaliar os resultados de seus esforços de mudança e desenvolver outros programas nas áreas onde resultados adicionais se tornam necessários por meio de técnicas de retroação de dados; As oito etapas do DO podem ser resumidas em três fases distintas: � Colheita de dados (envolvendo as etapas 1 a 4); � Diagnóstico Organizacional (envolvendo a etapa 5); � Ação de Intervenção (envolvendo as etapas 6 a 8). TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS � Aspecto mágico do DO; � Imprecisão no campo do DO; � Ênfase na educação emocional; � Aplicações distorcidas do DO. CRÍTICAS TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONALTEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS ADMINISTRATIVAS Na prática, os métodos de DO não são novos ou cientificamente válidos. Nenhuma comprovação científica demonstrou que as técnicas do DO melhoram a capacidade da organização de alcançar seus objetivos. Apesar de todas essas restrições e do “utopismo” de muitas abordagens, o DO representa a melhor opção humanista de abordagem da teoria administrativa. 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