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17/11/2010
1
LUXAÇÃO 
CONGÊNITA DO 
QUADRIL
ALINE ORTEGA SOLOAGA
FLAVIANI NARDELI
5 SEMESTRE
Luxação congênita de 
quadril
� É uma anormalidade do 
desenvolvimento de um ou mais 
elementos que formam a articulação 
do quadril: cabeça do fêmur, 
acetábulo, cápsula articular e tecidos 
moles.
17/11/2010
2
Luxação congênita de 
quadril
� Luxação: cabeça do fêmur encontra-
se fora do acetábulo.
� Subluxação: cabeça do fêmur se 
localiza parcialmente abaixo do teto do 
acetábulo.
� Quadril deslocável: cabeça do fêmur é 
capaz de sair do acetábulo, voltando 
espontâneamente com ou ao 
reposicionamento.
Incidência
� Frequentemente no sexo feminino
� A lesão unilateral é mais comum que a 
bilateral
� A etiologia é multifatorial, podendo ser 
fator genético, posição do feto no 
útero, a doença é encontrada em 
combinação com outras malformações 
congênitas: artrogripose múltipla ou o 
pé equino varo.
17/11/2010
3
Diagnóstico
� A primeira triagem é feita após o 
nascimento;
� Dois exames são feitos para 
instabilidade do quadril: teste de 
Barlow e a manobra de ortolani.
� Telescopagem.
� Manobra de Ortolani
17/11/2010
4
� Teste de Barlow
� Luxação do quadril direito; B e o 
C= Telescopagem da coxa na 
luxação congênita (manobra de 
empurrar e puxar)
17/11/2010
5
Exames complementares
� Ultrassonografia
� Tomografia computadorizada
� Ressonância Magnética
Sinais que indicam 
luxação unilateral
� Limitação da abdução de um dos 
quadris
� Assimetria das dobras cutâneas
� Comprimento menor de uma das 
pernas
� Palpação que revela um dos 
trocânteres mais alto que o oposto.
17/11/2010
6
� Mostra Assimetria dos Membros
Inferiores.
� - Assimetria das pregas das coxas
17/11/2010
7
Luxação Unilateral
� O paciente pode apresentar o sinal de 
Tredelemburg e também marcha 
anormal com claudicação durante a 
deambulação.
� Sinal de Trenlenburg: A- lado do quadril direito luxado;
B-encurtamento do M.I.D.;
C- ereta no esquerdo (lado quadril normal).
17/11/2010
8
Sinais que indicam 
luxação bilateral
� Largura anormal do períneo
� Pelve muito larga
� Aumento da lordose lombar
� Na luxação bilateral o paciente pode 
apresentar marcha anserina.
Tratamento
� O tratamento é ortopédico 
conservador;
� Manipulação sob anestesia geral, 
manipulação seguida de tração, 
aparelho de gesso, talas ou arreios e 
se esses fracassarem, cirurgia.
� o tratamento é iniciado de forma 
imediata: basta manter os quadris 
flexionados e abduzidos que a 
redução será mantida. 
17/11/2010
9
� Mostra tirantes de Pavlik, que previnem a extensão ativa e 
passiva dos quadris mas permitem todos os outros 
movimentos e, portanto, ajudam a estimular o 
desenvolvimento do quadril reduzido.
Almofada de Frejka: de borracha firme com feltro, material 
impermeável, a almofada faz parte de uma jaqueta que é 
ajustada ao corpo da criança, colocada entre as coxas para 
manter a abdução e em flexão de 90°.
Aparelho von Rosen: mantém flexão e abdução de 90°, 
permite a execução de movimentos de pequena amplitude, 
mas articulação volta sempre a posição desejada.
17/11/2010
10
Tratamento Fisioterápico
Durante tração e durante o gesso:
• Evitar a posição sentada;
• Controlar as lesões cutâneas e os edemas;
• Fazer exercícios respiratórios e de
manutenção da mobilidade articular e da força
do MMSS.
Gesso de abdução e quadris livres:
• Mobilização passiva, sem dor em flexão,
extesão e rotação interna;
• Colocar o paciente em decúbito ventral 1 hora
por dia.
Após a retirada do gesso:
• Recuperar a ADM articular;
• Tonificar o músculo glúteo 
médio;
• modelar reciprocamente o 
núcleo cefálico e do acetábulo 
pela imobilização;
• Posicionamento manual suave;
• Hidrocinesiologia;
• Mobilização passiva, suave, 
mais ativa assistida, depois ativa 
do quadril, joelho e pé;
• Fortalecer os músculos glúteo 
médio, máximo, íliopsoas, 
quadríceps, tríceps, ísquio 
tibiais;
• Fortalecer o pé.

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