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Economia MACRO e MICRO Micro – comportamento do indivíduo (trabalhador, consumidor, empresário) e comportamento da empresa (estratégias) Macro – Agregados econômicos: produção e distribuição de riqueza; relações internacionais, Câmbio; Moeda, papel do Estado. Economia estruturalista - Wilson Cano Economia de Mercados cap1 As necessidades humanas são: Primárias fisiológicas de Luxo mecanismo de diferenciação, geralmente influenciadas pela mídia. coletivas educação, saúde, transporte (depende de outros) Os Recursos são escassos ou limitados, escassos pela sua natureza (terra, água, minerais) e limitados pela propriedade dos meios de produção. Periodicidade “A História da Humanidade é a História da Luta de Classes” (marx) ECONOMIA PRIMITIVA Coletivista ECONOMIA ESCRAVOCRATA Aparecimento da produção de excedentes ECONOMIA FEUDAL Nenhum avanço das condições sociais ECONOMIA MERCANTILISTA Não é um modo de produção, mas de transição apenas ECONOMIA CAPITALISTA Burguesa Sociedade dividida em Classes Sociais ? O que produzir? bens de consumo ou de capital Como produzir? conhecimento, técnica, com quais recursos, por quem Para quem produzir? ao mercado interno, ao mercado externo A curva de possibilidade de produção A curva de possibilidade de produção: PIB POTENIAL E PIB EFETIVO Conceito de escolha e escassez Importante observar que não existe numa economia real tamanha flexibilidade. Armas Manteiga Economia estruturalista - Wilson Cano Economia de Mercados A produção e o consumo aparecem separadamente, embora correspondam em certo sentido à mesma coisa. O ato de produzir implica na venda da força de trabalho. O ato de consumir, no gasto da renda. Economia estruturalista - Wilson Cano Economia de Mercados A produção ocorre com a combinação de; Trabalho – (qualificado, ñ qualificado) Capital – ($, máquinas e equipamentos) Recursos naturais – (subsolo, terra, etc) Tecnologia – (conhecimento) Cada país utiliza mais (ou menos) conforme sua disponibilidade de fatores. Ocorre, porém, que os países mais desenvolvimentos, por serem originários das formas de produção, determinam as condições tecnológicas, submetendo assim os demais países aquelas exigências. Como ex, a entrada de forma de produção com alto uso tecnológico num país com baixa tecnologia e muita oferta de trabalho. Economia estruturalista - Wilson Cano Economia de Mercados – FATORES DE PRODUÇÃO Cada recurso envolve várias questões: Trabalho – (qualificado, ñ qualificado); movimento migratório; idade produtiva; taxa de crescimento populacional; nível de educação; padrão de consumo (conhecimento de bens e serviços); nível de renda. Capital – ($, máquinas e equipamentos); padrão tecnológico; estado da arte (tecnologia); dependência de determinados recursos naturais ou outros produzidos sinteticamente via laboratórios. Recursos naturais – (subsolo, terra, etc); a relação com os padrões de consumo, de trabalho e tecnologia. Tecnologia – (conhecimento)- estado da arte; investimento; conhecimento; inventividade. Economia estruturalista - Wilson Cano Remuneração dos FATORES DE PRODUÇÃO Trabalho – Salário Capital – Lucro do empresário industrial, agrícola ou Bancário. Este último como parasitário do capital produtivo. Recursos naturais – Renda da Terra Tecnologia – Royalties Conceitos Divisão Internacional do Trabalho: A forma como cada país se insere nas relações internacionais de produção no capitalismo mundial. Deterioração das Relações de Troca: A perda que o país sofre perante outras economias por produzir mercadorias com baixo valor agregado e baixa capacidade de incorporação de valor e tecnologia. Ótica Marxista da Integração Produção Consumo Produção – Distribuição – Consumo Aparentemente distintos, mas na verdade encerram em algo interdependente. O consumo depende da renda (da condição de consumir), do trabalho e da relação social em que está inserida a pessoa. A produção é imediatamente consumo e o consumo é imediatamente produção. A distribuição da renda determina a produção, mas a produção modifica a distribuição. Economia estruturalista - Wilson Cano Economia de Mercados – SETORES DE PRODUÇÃO Os países menos desenvolvidos, com menos equipamento de capital ou tecnologia, dedicam-se àquelas atividades mais dependentes do trabalho e produzem proporcionalmente mais no setor PRIMÁRIO. Aos desenvolvidos, setor SECUNDÁRIO. O setor TERCIÁRIO existem nos dois países mais é mais desenvolvido e eficiente nos desenvolvidos. É fundamento considerar a complexidade da produção em cada um dos três setores. Economia estruturalista - Wilson Cano Economia de Mercados A separação do capital e do trabalho deu àqueles que detém o capital, o controle sobre os que detém apenas o trabalho. O controle sobre a sua sobrevivência material. No fluxo circular da renda, onde confrontam-se os recursos de produção e os bens. O lado real corresponde à OFERTA de bens e o lado monetário, a DEMANDA por bens e serviços. Deste fluxo também se origina a RENDA, equivalente à PRODUÇÃO, que corresponde à remuneração dos fatores de produção. Encerrando-se na DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL e PESSOAL da RENDA. Economia estruturalista - Wilson Cano FLUXO CIRCULAR O fluxo circular da economia envolve: a produção; a renda; a oferta,e; a demanda. O fluxo monetário corresponde à DEMANDA, enquanto que o fluxo real, à OFERTA. Famílias / Indivíduos Empresas Governo Comércio Exterior Trabalho Salário e Lucro Impostos Renda Importação Exportação COMPRA E VENDA Mercado Financeiro Poupança Investimento Economia estruturalista - Origem e Destino da Produção cap.2 Q = f(K, L, t, R) A produção é função do trabalho, do capital, da tecnologia, dos recursos naturais. É influenciada pela técnica de produção – uso intensivo de mão de obra em detrimento de equipamentos eletrônicos; da energia elétrica em detrimento do gás ou petróleo; etc. A Produção (PIB) é igual ao VBP (valor bruto da produção) menos os insumos gastos em seu processo. Produção = Renda. Renda menos impostos indiretos = Renda Líquida Renda Líquida menos impostos diretos = Renda Disponível Economia estruturalista - Origem e Destino da Produção cap.2 Y = C + S P = C + I P = Y C + S = C + I S = I IB = IL + IR O investimento bruto é composto pelo investimento de reposição + o investimento líquido, que aumenta a capacidade instalada. Famílias / Indivíduos Empresas Governo Comércio Exterior Trabalho Salário e Lucro Impostos Renda Importação Exportação COMPRA E VENDA Mercado Financeiro Poupança Investimento Economia estruturalista - Origem e Destino da Produção cap.3 O fluxo circular da renda não encerra num equilíbrio perfeito. Nos países mais desenvolvidos este fluxo aproxima-se do equilíbrio, mas nos subdesenvolvidos, não. A submissão dos subdesenvolvidos aos padrões tecnológicos dos outros levam à distorção nas quantidades de oferta e demanda requeridas, nos seus preços e, por consequência, no equilíbrio do sistema. Grande oferta de mão de obra reduz seu preço, ao mesmo tempo em que técnicas de produção exigem mais capital, escassos nos países menos desenvolvidos, portanto, mais caros. Necessidade de capital financeiro num país sem poupança, eleva o custo do financiamento e compromete seu desenvolvimento. Economia estruturalista - Origem e Destino da Produção cap.3 Isto provoca um abismo entre camadas de nível de renda mais elevadas e outra de baixo nível de renda. Conforme a Renda é distribuída – para os proprietários, a classe média e a classe baixa – define-se o padrão de consumo. Aqui surge um mecanismo de diferenciação. Famílias pobres gastam quase toda a renda com produtos básicos, enquanto as mais ricas, um percentual muito menor. A que também considerar que a concorrência não é perfeita, mas orientada muitas vezes pelos produtores que conseguem impor, através da mídias, preços de acordo com seus interesses O F E R T A E D E M A N D A Oferta – determinantes da oferta; Demanda – determinantes da demanda; O predomínio do capital sobre o consumidor. Elasticidade Concentração de mercado Preços (oferta e demanda) quantidade requisitada de moeda para aquisição de um bem. Baixo volume de moeda puxam preços para baixo, altos volumes, inflam os preços. Preço relativo – associado, relacionado ao preço de outro bem. O F E R T A E D E M A N D A Países subdesenvolvidos tendem a apresentar fortes desequilíbrios na relação de preços. Nos de salários, por exemplo, entre os qualificados e os não qualificados. Neste ponto deve-se rediscutir a presença do Estado na determinação de preços e salários (mínimo). Economia estruturalista - Relações Internacionais cap.4 As trocas internacionais de mercadorias implica numa maior eficiência produtiva. A primeira teoria defendia a especialização em atividades com vantagens absolutas (Smith: 1776); A segunda teoria defendia a especialização em atividades com vantagens relativas (Ricardo; 1820); Quando um país troca mercadorias ele na verdade está trocando fatores de produção abundantes por fatores escassos. O mercado internacional tende a apresentar vantagens à economias fechadas. Economia estruturalista - Relações Internacionais cap.4 Balanço de Pagamentos Transações correntes balança comercial balança de serviços transferências unilaterais Conta de Capital investimentos financiamentos Reservas Economia estruturalista - Taxa de Câmbio cap.4 política cambial será apresentada adiante Preço da moeda estrangeira em relação à doméstica. Equivalente do Produto interno vis a vis o volume de Moeda; Preço da Moeda estrangeira pela Oferta e Demanda Influenciada pela demanda externa (exportações) Influenciada pela demanda interna (importações) Influenciada pelo mercado Financeiro Global. Economia estruturalista - Relações Internacionais cap.4 Organismos multilaterais: Tratado de Bretton-woods Fundo Monetário Internacional O M C BIRD - Banco Mundial B I D – Banco Internacional para o Desenvolvimento GATT – Acordo Geral de Tarifas e Comércio Proteção tarifária e Não Tarifária (como mecanismo de controle) Deterioração dos Termos de Troca (afetando os países menos desenvolvidos) Economia estruturalista - Relações Internacionais cap.4 Exportação significa exportação de poupança, de excedente. Mas não significa necessariamente que tenha redução de consumo internamente. Da mesma forma, a poupança interna de um país é a soma da poupança nacional mais o saldo líquido das importações. Economia estruturalista - Relações Internacionais cap.4 Afetam a economia: A pauta de exportação (que mostra também seu nível de dependência tecnológica) O nível de endividamento e a taxa internacional de juros A Globalização: Globalização produtiva ocorre mais centro-centro; A modernidade impõe um alto custo (desemprego) A abertura significou submissão ao interesse do capital Keynes O keynesianismo Economia estruturalista - o ESTADO na economia Postulados liberais: A empresa sempre objetiva o LUCRO; O Estado é um mau gastador; O comércio não deve sofrer restrições. Postulados Keynesianos ou crítica keynesiana: O orçamento público deve ser anticíclico; O Estado pode e deve intervir; O pleno emprego é ocasional na economia de mercados; Mantendo pleno emprego mantém-se demanda efetiva. Obs: No pós-guerra, os países centrais mantiveram de forma bastante forte o Estado de Bem-Estar Social (welfare states). Economia estruturalista - o ESTADO na economia O ESTADO: Atividades administrativas; Atividades produtoras de bens nos setores primário (petróleo), secundário (energia) e terciário (educação e saúde); Economia estruturalista - o ESTADO na economia No momento atual, sob predomínio neoliberal, os gastos públicos foram aumentados. Os gastos públicos, no início do século XX eram irrisórios. Países menos desenvolvidos com elites conservadoras tem carga fiscal menor. Até a segunda guerra, o governo ficava distante das atividades econômicas. Depois da guerra exerceu um papel de planejador e de interventor por meio de: POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA DE RENDAS, trabalhista e social. Economia estruturalista - o ESTADO na economia PARTE II – o setor público na atividade produtiva: Ao produzir o Estado gera salário atuando assim na distribuição de renda. As rendas do Estado: TRIBUTAÇÃO LUCROS ADIVINDOS DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS CONTRIBUIÇÕES EMPRÉSTIMOS EMISSÃO DE DÍVIDAS EMISSÕES DE MOEDA Economia estruturalista - o ESTADO na economia TRIBUTAÇÃO: Os tributos podem ser DIRETOS e INDIRETOS OS DIRETOS são progressivos - acompanham o nível de renda OS INDIRETOS são regressivos – atingem a população inversamente proporcional à renda. A multiplicidade de impostos na economia permite políticas voltadas para uma ou outra atividade, bem como para fortalecer o comércio exterior quando de impostos de importação ou exportação. Economia estruturalista - o ESTADO na economia RENDAS: Renda tributária Renda produtiva Transferências GASTOS: Consumo do governo Funcionalismo Transferências – previdências, juros de dívidas RENDAS (-) GASTOS(=) POUPANÇA BRUTA DO GOVERNO Poupança (-) DEPRECIAÇÃO (=) POUPANÇA LÍQUIDA (o governo pode ter déficit ou superávit) Economia estruturalista - o ESTADO na economia O governo recolhe de uma lado e devolve: Subsídios (reduz preço das mercadorias à população) Serviços (permite acesso para os que têm menos renda) Renda – possibilita consumo Quanto maior a atuação do Estado maior a atividade econômica, até o limite da capacidade produtiva da economia como um todo. POLÍTICA FISCAL (fora programa estruturalista Cano) + Arrecadação de impostos (receitas) (-) Gastos do Governo = Déficit ou Superávit Primário (-) Pagamento de Juros da Dívida Pública = Déficit ou Superávit Nominal POLÍTICA FISCAL: Macro – Governo (fora programa estruturalista Cano) Curva de Laffer. alíquota Arrecadação POLÍTICA Monetária (fora programa estruturalista Cano) Meio de circulação – garante liquidez à economia. Funções e Características: Criação e Destruição da Moeda: Desconto de duplicata Investimento financeiro pelo cliente Política Monetária: Open Market (taxa de juros) Redesconto Empréstimo Compulsório POLÍTICA CAMBIAL (fora programa estruturalista Cano) Câmbio Definição Regimes Cambiais Fixo Flutuante Flutuação suja Bandas Cambiais Relação do Câmbio / Moeda / preços / inflação Preço dos bens no país e fora dele, PPP. Banco Central e Reservas Cambiais Economia estruturalista - o ESTADO na economia O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: O país apresentava necessidade de se desenvolver mas a máquina pública bem como a elite ainda tinha a estrutura e pensamento de uma economia voltada para fora e subordinada. Seria necessária aumentar a acumulação de capital. necessidade de poupança: das famílias, das empresas, do governo e do setor externo. Economia estruturalista - o ESTADO na economia Poupança das empresas era reinvestida na própria atividade, voltada para o exterior A das famílias eram gastas no exterior com consumo e viagens Empréstimos do exterior eram arriscados pois devia se saber em que consistia os déficits em C Corrente, sem em bens de consumo ou em bens de investimento. Quanto ao governo, baixa capacidade associado aos crescentes gastos e demandas sociais e pressões nas cidades (setores urbanos), gerando déficits e maior necessidade de infraestrutrura para as novas demandas que se abrem com a industrialização. Economia estruturalista - o ESTADO na economia Mediante a incapacidade de poupança, o setor privado foi para as atividades mais fáceis e lucrativas. Ao Estado coube: Planejamento; indução; promoção; execução e financiamento. O MITO DA ESTATIZAÇÃO As críticas de que a presença do estado reduz eficiência são enganosas pois que muitas vezes, nas economias subdesenvolvidas, o Estado vem como que por solicitação do setor privado para permitir acumulação privada. Economia estruturalista - o ESTADO na economia A INFRA-ESTRUTURA é construída pelo Estado pois tem longo prazo de maturação e exige muito capital; Nos anos mais recentes, as empresas lucrativas foram pressionadas a serem privatizadas. Apenas as lucrativas. Nos anos 70 e 80 o Estado brasileiro estatizou as dívidas externas Neoliberalismo – Frederic Von Hayeck Economia estruturalista - o ESTADO na economia O FIM DO ESTADO DESENVOLVIMENTISTA Forte endividamento externo pelo setor privado (anos 70) Estatização da dívida (anos final 70 e início 80) Inflação, estagnação (anos 80) Imposição de forte exportação para honrar compromissos com a dívida externa, pagamento de juros Nos anos 90, forte apelo para importação considerando que a entrada de capitais financiaria isso; Resultado que a dívida interna cresceu muito e políticas como incentivo via ICMS reduz arrecadação estadual e municipal Dólar barato no governo FHC aprofunda a possibilidade do superávit fiscal. Economia estruturalista - o ESTADO na economia ESTATIZAÇÃO DA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA Primeiramente a dívida é pública e privada para promover o II PND; Depois o Estado assume diante o setor privado o valor contratado, garantindo proteção cambial; O governo incentiva as empresas estatais a contratarem dívidas (formas de financiamento) externo em detrimento de outras receitas, como, por exemplo, aumentar preços das tarifas dos serviços internamente; As desvalorizações da moeda para incentivar as exportações elevavam indiscriminadamente a dívida externa. O Consenso de Washington (fora programa estruturalista Cano) 1) Disciplina fiscal, através da qual o Estado deve limitar seus gastos à arrecadação, eliminando o déficit público; 2) Focalização dos gastos públicos em educação, saúde e infra-estrutura 3) Reforma tributária que amplie a base sobre a qual incide a carga tributário, com maior peso nos impostos indiretos e menor progressividade nos impostos diretos 4) Liberalização financeira, com o fim de restrições que impeçam instituições financeiras internacionais de atuar em igualdade com as nacionais e o afastamento do Estado do setor; 5) Taxa de câmbio competitiva; 6) Liberalização do comércio exterior, com redução de alíquotas de importação e estímulos á exportação, visando a impulsionar a globalização da economia; 7) Eliminação de restrições ao capital externo, permitindo investimento direto estrangeiro; 8) Privatização, com a venda de empresas estatais; 9) Desregulação, com redução da legislação de controle do processo econômico e das relações trabalhistas; 10) Propriedade intelectual. Economia estruturalista - SETOR BANCÁRIO cap. 6 Macro – MONETÁRIA MOEDA: Escambo. MOEDA-PAPEL = representação do valor MOEDA FIDUCIÁRIA = garantida pelo emissor com lastro em menor proporção Moeda de curso forçado. Emissão por um BACEN. Moeda e Bancos Algumas notas sobre a moeda: Moeda: Curso forçado e poder liberatório Volume de moeda anteriormente lastreado em ouro. Padrão ouro Posteriormente, associado aos níveis de produção. Economia Monetária Funções da MOEDA Unidade de Conta Reserva de Valor Meio de Troca Padrão de pagamento Instrumento de poder Características da MOEDA Durabilidade Divisibilidade Homogeneidade Transferibilidade Facilidade de manuseio e de transporte OFERTA E DEMANDA POR MOEDA OFERTA DE MOEDA – BASE MONETÁRIA – composta pelo PMPP + Reservas bancárias (bancos comerciais) BASE MONETÁRIA (conceito amplo) – composta pelo PMPP + Reservas Bancárias (comercial) + Reserva Compulsória. A ampliação da base monetária tem o efeito de ampliar o volume de moeda em circulação. Criação e Destruição de Moeda pelos bancos comerciais: Troca de ativos monetários por ativos não monetários: POLÍTICA MONETÁRIA OFERTA DE MOEDA – Criação e Destruição de Moeda pelos bancos comerciais: Troca de ativos monetários por ativos não monetários: Operações do BANCO CENTRAL sobre a oferta monetária: Open Market Redesconto Depósito Compulsório POLÍTICA MONETÁRIA MULTIPLICADOR BANCÁRIO: m = 1/(1-c) m = multiplicador c = gasto dos agentes consumidores POLÍTICA MONETÁRIA Problemas em países subdesenvolvidos: Variações bruscas de importações ou principalmente exportações afetam a taxa de cambio provocando inflação internamente. Empresas estrangeiras levam recursos deixando o país com baixo nível de poupança. Economia Estruturalista cap. 07 As Unidades Produtoras: O desenvolvimento econômico, as três revoluções industriais e a globalização elevaram o poder das grandes empresas transnacionais produtivas e financeiras. Economia Estruturalista cap. 07 Condicionantes: Os níveis de competição: concorrência perfeita; monopólio, oligopólio; Tipificação do setor: bens de consumo, intermediários ou de capital; Elasticidade da oferta e da demanda; Localização do empreendimento: próximo ao mercado consumidor ou ao mercado de matéria-prima; Financiamento; Transporte e logísitica; Oferta de mão de obra; Infra-estrutura: portos, aeroportos, equipamentos de saúde, equipamentos de educação; Padrão tecnológico Economia Estruturalista cap. 07 Viabilidade: Receita obtida pela venda dos produtos fabricados (-) custos operacionais (-) custos financeiros (-) impostos (=) Lucro ou Prejuízo Economia Estruturalista – Repartição e Apropriação da Renda cap. 08 Repartição da renda entre as nações: Desenvolvidas X subdesenvolvidas Transferências de recursos financeiros (empréstimos) Pagamento de royalties (direitos autorais) Importação de máquinas com maior conteúdo tecnológico Submissão do padrão de consumo Economia Estruturalista – Repartição e Apropriação da Renda cap. 08 Repartição da renda DENTRO das nações: Regiões Desenvolvidas X Regiões Subdesenvolvidas Produção de matéria-prima x produção de bens de consumo Acesso a lazer e turismo (grandes centros) Oferta de serviços (aviões e metrô) Produção com mais ou menos conteúdo tecnológico Produção com mais ou menos níveis hierárquicos e de complexidade de trabalho Economia Estruturalista – Repartição e Apropriação da Renda cap. 08 Repartição FUNCIONAL da renda entre as Classes Sociais: Como remuneração dos fatores de produção Trabalhadores x Proprietários Salários e Lucros trabalho qualificado e não qualificado Lucros, Juros e aluguéis (propriedade dos meios de produção) Grandes empresários, pequenos empresários, trabalhadores autônomos e informais Economia Estruturalista – Repartição e Apropriação da Renda cap. 08 Repartição PESSOAL da renda entre as famílias: Grau de concentração de riqueza, determinado pela concentração da propriedade. Coeficiente de Gini e Curva de Lorenz IDH