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PROVA LINGUA LAINA UNIDADE III

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Em latim, as palavras que pertencem a categorias nominais manifestam-se na oração dentro de um dos seis casos latinos; isso quer dizer que elas são passíveis de alterações (flexões) morfológicas para poder corresponder aos casos necessários.
Nesse sentido, sobre o caso nominativo, podemos afirmar que:
a. é o caso utilizado para a nomeação somente dos nomes concretos (pedra, garfo, etc.). Isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos concretos representam perfeitamente a função sintática do nominativo em latim.
b. é o caso utilizado como complemento nominal, o que faz dele o caso fundamental para dar o pleno significado de um nome.
c. tem esse nome por, às vezes, ser o caso utilizado para a nomeação, tornando-o, assim, o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, muitas vezes os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.
d. tem esse nome por ser o caso utilizado para a qualificação dos nomes, o que faz dele o caso fundamental no emprego de um adjunto adnominal.
e. tem esse nome por ser o caso utilizado para a nomeação, isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.

No contexto da tradução do latim para o português, o caso genitivo pode ser entendido praticamente como equivalente à ideia:
a. de princípio
b. de genética
c. de complemento nominal
d. de posse
e. de espaço

O caso acusativo equivale praticamente:
a. aos predicativos do sujeito
b. aos agentes da passiva
c. aos objetos diretos
d. aos advérbios
e. aos objetos indiretos

Enquanto o Português estabelece a maioria das relações sintáticas através da ordem sequencial em que se colocam as palavras na frase, o latim as estabelece por meio do que ficou conhecido como sistema de casos. Dessa forma, ainda que a ordem das palavras seja mais ou menos relevante na escrita das frases em latim, mais importante ainda é o caso em que uma palavra se flexiona.
Com base nas afirmacoes acima, pode-se afirmar que:
a. A função sintática, tanto em Latim quanto em Português, só poderá ser determinada pelo estudo do contexto semântico de cada frase no conjunto de um texto.
b. Aquilo que se expressa morfologicamente em Português, em Latim é expresso sintaticamente.
c. Numa oração em Latim, a função sintática de cada palavra é apontada por sua colocação na frase, ou seja, pela relação sintática entre as palavras no conjunto.
d. Em Português, o que indicará a função sintática de cada palavra na frase será apenas a sua morfologia.
e. A língua latina é sintética, sendo a morfossintaxe a característica que mais a representa, pois no Latim a morfologia induz à sintaxe.

Sobre a ordem das palavras em uma frase, por que podemos escrever “o marinheiro” e não “marinheiro o”, ou “vê o mar” e não “o mar vê”, nem “vê mar o”?
a. porque, em português, as palavras são organizadas conforme o senso comum do enunciador.
b. porque só há uma forma de se escrever em português.
c. porque, em português, as palavras são arranjadas (organizadas, concatenadas) umas às outras seguindo regras sintáticas inflexíveis de colocação.
d. porque a inversão torna-se poética e gera ambiguidade.
e. porque, por exemplo, não faz sentido afirmar que o mar vê algo.

O processo de estruturação dos enunciados da Língua portuguesa está ligado:
a. à colocação das palavras em uma sequência linear, ou seja, mais rigorosa, “rígida”.
b. à sintaxe da língua latina.
c. à colocação dos sinais de pontuação (vírgulas, pontos, ponto-e-vírgulas, etc.).
d. à colocação das frases em uma sequência intercalada em meios aos parágrafos.
e. ao caráter do enunciador.

O caso latino que dá noção de movimento, seja para dentro de ou para junto de algum outro ponto é o:
a. genitivo
b. acusativo
c. nominativo
d. dativo
e. ablativo

Sobre o caso vocativo, é possível afirmar que:
a. é o caso empregado na situação em que o nome serve apenas para interpelar um interlocutor na segunda pessoa, a exemplo de quando chamamos alguém; por exemplo: “o senhor, venha cá”, que em latim terá a forma domine, hūc ueni.
b. sua principal função sintática é ajudar o sujeito da oração a exercer seu papel na frase.
c. equivale ao sujeito da oração principal em um período composto por subordinação.
d. não há equivalente para tal caso em português.
e. sem exceção, todos os vocativos são absolutamente idênticos (em sua forma) aos nominativos.

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Questões resolvidas

Em latim, as palavras que pertencem a categorias nominais manifestam-se na oração dentro de um dos seis casos latinos; isso quer dizer que elas são passíveis de alterações (flexões) morfológicas para poder corresponder aos casos necessários.
Nesse sentido, sobre o caso nominativo, podemos afirmar que:
a. é o caso utilizado para a nomeação somente dos nomes concretos (pedra, garfo, etc.). Isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos concretos representam perfeitamente a função sintática do nominativo em latim.
b. é o caso utilizado como complemento nominal, o que faz dele o caso fundamental para dar o pleno significado de um nome.
c. tem esse nome por, às vezes, ser o caso utilizado para a nomeação, tornando-o, assim, o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, muitas vezes os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.
d. tem esse nome por ser o caso utilizado para a qualificação dos nomes, o que faz dele o caso fundamental no emprego de um adjunto adnominal.
e. tem esse nome por ser o caso utilizado para a nomeação, isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.

No contexto da tradução do latim para o português, o caso genitivo pode ser entendido praticamente como equivalente à ideia:
a. de princípio
b. de genética
c. de complemento nominal
d. de posse
e. de espaço

O caso acusativo equivale praticamente:
a. aos predicativos do sujeito
b. aos agentes da passiva
c. aos objetos diretos
d. aos advérbios
e. aos objetos indiretos

Enquanto o Português estabelece a maioria das relações sintáticas através da ordem sequencial em que se colocam as palavras na frase, o latim as estabelece por meio do que ficou conhecido como sistema de casos. Dessa forma, ainda que a ordem das palavras seja mais ou menos relevante na escrita das frases em latim, mais importante ainda é o caso em que uma palavra se flexiona.
Com base nas afirmacoes acima, pode-se afirmar que:
a. A função sintática, tanto em Latim quanto em Português, só poderá ser determinada pelo estudo do contexto semântico de cada frase no conjunto de um texto.
b. Aquilo que se expressa morfologicamente em Português, em Latim é expresso sintaticamente.
c. Numa oração em Latim, a função sintática de cada palavra é apontada por sua colocação na frase, ou seja, pela relação sintática entre as palavras no conjunto.
d. Em Português, o que indicará a função sintática de cada palavra na frase será apenas a sua morfologia.
e. A língua latina é sintética, sendo a morfossintaxe a característica que mais a representa, pois no Latim a morfologia induz à sintaxe.

Sobre a ordem das palavras em uma frase, por que podemos escrever “o marinheiro” e não “marinheiro o”, ou “vê o mar” e não “o mar vê”, nem “vê mar o”?
a. porque, em português, as palavras são organizadas conforme o senso comum do enunciador.
b. porque só há uma forma de se escrever em português.
c. porque, em português, as palavras são arranjadas (organizadas, concatenadas) umas às outras seguindo regras sintáticas inflexíveis de colocação.
d. porque a inversão torna-se poética e gera ambiguidade.
e. porque, por exemplo, não faz sentido afirmar que o mar vê algo.

O processo de estruturação dos enunciados da Língua portuguesa está ligado:
a. à colocação das palavras em uma sequência linear, ou seja, mais rigorosa, “rígida”.
b. à sintaxe da língua latina.
c. à colocação dos sinais de pontuação (vírgulas, pontos, ponto-e-vírgulas, etc.).
d. à colocação das frases em uma sequência intercalada em meios aos parágrafos.
e. ao caráter do enunciador.

O caso latino que dá noção de movimento, seja para dentro de ou para junto de algum outro ponto é o:
a. genitivo
b. acusativo
c. nominativo
d. dativo
e. ablativo

Sobre o caso vocativo, é possível afirmar que:
a. é o caso empregado na situação em que o nome serve apenas para interpelar um interlocutor na segunda pessoa, a exemplo de quando chamamos alguém; por exemplo: “o senhor, venha cá”, que em latim terá a forma domine, hūc ueni.
b. sua principal função sintática é ajudar o sujeito da oração a exercer seu papel na frase.
c. equivale ao sujeito da oração principal em um período composto por subordinação.
d. não há equivalente para tal caso em português.
e. sem exceção, todos os vocativos são absolutamente idênticos (em sua forma) aos nominativos.

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Questão 1
Completo
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Texto da questão
Em latim, as palavras que pertencem a categorias nominais manifestam-se na oração dentro de um dos seis casos latinos; isso quer dizer que elas são passíveis de alterações (flexões) morfológicas para poder corresponder aos casos necessários. Nesse sentido, sobre o caso nominativo, podemos afirmar que:
a.
tem esse nome por ser o caso utilizado para a nomeação, isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.
b.
tem esse nome por ser o caso utilizado para a qualificação dos nomes, o que faz dele o caso fundamental no emprego de um adjunto adnominal.
c.
é o caso utilizado como complemento nominal, o que faz dele o caso fundamental para dar o pleno significado de um nome.
d.
tem esse nome por, às vezes, ser o caso utilizado para a nomeação, tornando-o, assim, o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, muitas vezes os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.
e.
é o caso utilizado para a nomeação somente dos nomes concretos (pedra, garfo, etc.). Isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos concretos representam perfeitamente a função sintática do nominativo em latim.
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A resposta correta é: tem esse nome por ser o caso utilizado para a nomeação, isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.
Questão 2
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
No contexto da tradução do latim para o português, o caso genitivo pode ser entendido praticamente como equivalente à ideia:
a.
de princípio
b.
de genética
c.
de espaço
d.
de complemento nominal
e.
de posse
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A resposta correta é: de posse
Questão 3
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
A ideia expressa pelo caso ablativo é:
a.
de chamamento para com o interlocutor de uma mensagem.
b.
de afastamento a partir de um ponto, ou de meio ou instrumento através do qual se faz algo. Este caso também pode significar posicionamento em algum ponto ou afastamento a partir do mesmo ponto. Assim, fica claro que o ablativo é oposto ao acusativo.
c.
de contradições entre dois ou mais termos em uma mesma oração.
d.
de pertencimento ao objeto com o qual se relaciona na frase.
e.
de um adjunto adnominal restritivo.
Feedback
A resposta correta é: de afastamento a partir de um ponto, ou de meio ou instrumento através do qual se faz algo. Este caso também pode significar posicionamento em algum ponto ou afastamento a partir do mesmo ponto. Assim, fica claro que o ablativo é oposto ao acusativo.
Questão 4
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
O caso acusativo equivale praticamente:
a.
aos objetos indiretos
b.
aos predicativos do sujeito
c.
aos objetos diretos
d.
aos advérbios
e.
aos agentes da passiva
Feedback
A resposta correta é: aos objetos diretos
Questão 5
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
Enquanto o Português estabelece a maioria das relações sintáticas através da ordem sequencial em que se colocam as palavras na frase, o latim as estabelece por meio do que ficou conhecido como sistema de casos. Dessa forma, ainda que a ordem das palavras seja mais ou menos relevante na escrita das frases em latim, mais importante ainda é o caso em que uma palavra se flexiona. Com base nas afirmações acima, pode-se afirmar que:
a.
Numa oração em Latim, a função sintática de cada palavra é apontada por sua colocação na frase, ou seja, pela relação sintática entre as palavras no conjunto.
b.
A função sintática, tanto em Latim quanto em Português, só poderá ser determinada pelo estudo do contexto semântico de cada frase no conjunto de um texto.
c.
A língua latina é sintética, sendo a morfossintaxe a característica que mais a representa, pois no Latim a morfologia induz à sintaxe.
d.
Em Português, o que indicará a função sintática de cada palavra na frase será apenas a sua morfologia.
e.
Aquilo que se expressa morfologicamente em Português, em Latim é expresso sintaticamente.
Feedback
A resposta correta é: A língua latina é sintética, sendo a morfossintaxe a característica que mais a representa, pois no Latim a morfologia induz à sintaxe.
Questão 6
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
Sobre a ordem das palavras em uma frase, por que podemos escrever “o marinheiro” e não “marinheiro o”, ou “vê o mar” e não “o mar vê”, nem “vê mar o”?
a.
porque só há uma forma de se escrever em português.
b.
porque a inversão torna-se poética e gera ambiguidade.
c.
porque, em português, as palavras são arranjadas (organizadas, concatenadas) umas às outras seguindo regras sintáticas inflexíveis de colocação.
d.
porque, em português, as palavras são organizadas conforme o senso comum do enunciador.
e.
porque, por exemplo, não faz sentido afirmar que o mar vê algo.
Feedback
A resposta correta é: porque, em português, as palavras são arranjadas (organizadas, concatenadas) umas às outras seguindo regras sintáticas inflexíveis de colocação.
Questão 7
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
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Texto da questão
De acordo com o que foi estudado, o dativo pode ser usado para indicar uma idéia básica de movimento em direção a um alvo?
a.
Somente nos casos em que sua tradução para o português não exigir a preposição de.
b.
Sim, pois ele representa a função sintática do objeto indireto, que é empregado tal como quando se diz alguma coisa “a alguém” ou se empresta alguma coisa “a alguém”.
c.
Depende das sentenças em que este caso for empregado. Pois seu sentido muda conforme as palavras a que ele se subordina.
d.
Não, pois o dativo é um caso de significação sintaticamente estática.
e.
Não, pois sua função sintática, embora constitua uma complementação verbal, não expressa transição de quaisquer tipos.
Feedback
A resposta correta é: Sim, pois ele representa a função sintática do objeto indireto, que é empregado tal como quando se diz alguma coisa “a alguém” ou se empresta alguma coisa “a alguém”.
Questão 8
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
O processo de estruturação dos enunciados da Língua portuguesa está ligado:
a.
à colocação das frases em uma sequência intercalada em meios aos parágrafos.
b.
à colocação das palavras em uma sequência linear, ou seja, mais rigorosa, “rígida”.
c.
à colocação dos sinais de pontuação (vírgulas, pontos, ponto-e-vírgulas, etc.).
d.
à sintaxe da língua latina.
e.
ao caráter do enunciador.
Feedback
A resposta correta é: à colocação das palavras em uma sequência linear, ou seja, mais rigorosa, “rígida”.
Questão 9
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
O caso latino que dá noção de movimento, seja para dentro de ou para junto de algum outro ponto é o:
a.
dativo
b.
acusativo
c.
nominativo
d.
genitivo
e.
ablativo
Feedback
A resposta correta é: acusativo
Questão 10
Completo
Atingiu 0,05 de 0,05
Marcar questão
Texto da questão
Sobre o caso vocativo, é possível afirmar que:
a.
equivale ao sujeito da oração principal em um período composto por subordinação.
b.
sua principal função sintática é ajudar o sujeito da oração a exercer seu papel na frase.
c.
sem exceção, todos os vocativos são absolutamente idênticos (em sua forma) aos nominativos.
d.
é o caso empregado na situação em que o nome serve apenas para interpelar um interlocutor na segunda pessoa, a exemplo de quando chamamos alguém; por exemplo: “o senhor, venha cá”, que em latim terá a forma domine, hūc ueni.
e.
não há equivalente para tal caso em português.
Feedback
A resposta correta é: é o caso empregado na situação em que o nome serve apenas para interpelar um interlocutor na segunda pessoa, a exemplo de quando chamamos alguém; por exemplo: “o senhor, venha cá”, que em latim terá a forma domine, hūc ueni.

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