Aula 8 Planejamento e Controle da produção na construção civil medio prazo HOC

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Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
PLANEJAMENTO E 
CONTROLE DE OBRAS
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PLANEJAMENTO de 
MEDIO PRAZO
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Níveis Hierárquicos no Planejamento
Longo Prazo (baixo nível de detalhes)
Refere-se ao planejamento de caráter tático do empreendimento e 
compreende toda etapa de produção;
Através desse plano são estabelecidas as principais datas marco do 
empreendimento, além de ser feito uma previsão de fluxo de caixa e 
programação de aquisição de recursos com longo lead time; 
Curto Prazo (alto nível de detalhes)
relacionado ao dia-a-dia da obra, tendo caráter eminentemente 
operacional;
Envolve a definição detalhada das operações de execução, selecionando 
equipe(s) de trabalho para realizar determinada operação, em 
determinado local e com determinados recursos; 
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� Obedecendo aos limites impostos pelo PLP, no médio os 
gerentes devem estar envolvidos em garantir os meios para 
atingir os objetivos estratégicos;
� O PMP é elaborado para permitir que o gerente possa 
identificar e selecionar do PLP quais os trabalhos deverão ser 
executados nas semanas seguintes;
� Após tal identificação, cabe ao gerente tomar as providências 
necessárias para que essas atividades possam ser executadas, 
ou ainda realizar a reprogramação daquelas atividades que não 
estão prontas para serem realizadas; 
Planejamento de Médio Prazo
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� Possibilita melhorias nos demais níveis do PCP: 
(integração e aprendizagem – proteção da produção);
� Flexibilidade x Rigidez;
� Possibilita a Integração e melhoria de outras funções 
da empresa
• Financeiro: através de uma previsão mais confiável de desembolso.
• Projeto: pela demanda “puxada”.
• Compras: através da programação de recursos. 
• Recursos humanos: maior previsibilidade para a 
mobilização/desmobilização de mão-de-obra.
• Segurança: restrições.
Características do PMP
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• Básicas
– Integração entre o planejamento de longo 
prazo e de curto prazo (operacional);
– Proteção da produção;
– Controle e aprendizagem;
Funcões do Planejamento de Médio Prazo
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• Acessórias
– Análise dos fluxos físicos;
– Gestão de Custos;
– Gestão da Segurança;
– Gestão da Qualidade;
Funcões do Planejamento de Médio Prazo
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� Todas as funções tem importância indiscutível dentro do 
processo de PCP;
� Divisão objetivando a eficácia de implementação;
� As funções básicas devem ser implementadas em qualquer 
empresa, empreendimento ou ambiente encontrados;
� As funções acessórias devem ser implementadas conforme as 
necessidades e a aprendizagem da empresa;
�Mesmo nas funções básicas algumas podem necessitar maior 
ênfase;
Funcões do Planejamento de Médio Prazo
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Integração entre os níveis de 
Planejamento
Função básica
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Longo prazo
Médio prazo
Curto prazo
Detalhamento gradativo das tarefas 
Zoneamento de obras
Definição de ritmos
Indicadores 
Aprendizagem
Tomada de decisão
Integração entre o planejamento de longo prazo (estratégico / 
tático) e de curto prazo (operacional):
Integração entre níveis de planejamento
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� Aparentemente a solução do problema de integração 
seria simples: bastaria seguir o ritmo das atividades 
previstas no Planejamento de Longo Prazo;
� Contudo, percebe-se que os ritmos previstos no LP 
ficam rapidamente desatualizados, pois basta que 
um problema impeça a execução de uma tarefa no 
ritmo previsto, para que uma ou várias atividades 
necessitem ter seu ritmo alterado; 
Integração entre níveis de planejamento
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� Além disso, muitas vezes, várias atividades não são 
previstas na preparação do LP;
� Com a realização do MP, as atividades previstas no LP 
são puxadas e detalhadas e, se necessário, novos 
ritmos são previstos;
Integração entre níveis de planejamento
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Proteção da Produção
Função básica
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Análise de restrições
Principal etapa de proteção da produção;
Protege a produção através da eliminação da incerteza;
O mecanismo de análise de restrições permite que as 
necessidades de execução do empreendimento sejam 
devidamente analisadas antecipadamente e que os recursos 
sejam puxados a partir da identificação dessas necessidades. 
Proteção da Produção
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Análise de restrições
Exercício de previsão e antecipação de dados e eventuais 
problemas futuros; 
Requer comprometimento e concentração dos envolvidos;
Processo padronizado e registrado;
Com o tempo, passa a se tornar repetitivo;
Proteção da Produção
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Análise de restrições
Necessita poder mediúnico?
Não!!
Previsibilidade baseada a partir de dados e 
informações armazenadas, originadas dos planos de 
longo e curto prazo, além da retro-alimentação do 
próprio plano de médio prazo.
+ experiência dos envolvidos
Proteção da Produção
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Definição de restrição:
Restrições são atividades gerenciais ou construtivas, 
necessidades físicas, financeiras, e informações de 
projeto ou campo que impedem a execução de um 
pacote de trabalho. 
Necessitam de um responsável por removê-la, uma 
data limite para a remoção e uma tarefa a ser 
executada atribuída a ela. 
Proteção da Produção
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� A importância de remover restrições está em diminuir as 
incertezas inerentes ao processo e liberar pacotes de trabalho 
“protegidos” para a execução, sendo então incluídos nos planos 
de curto prazo. 
� Um plano de médio prazo adequadamente elaborado, com 
as devidas restrições analisadas e removidas cria possibilidades 
de planejamento durante a elaboração do plano de curto prazo 
(sequenciamento – otimização).
Proteção da Produção
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� Um pacote de trabalho só pode ser inserido no 
planejamento de curto prazo quando tem suas restrições 
removidas. 
� Uma vez que uma restrição não é removida, não será 
possível a liberação dos pacotes de trabalho relacionados a ela.
� Dessa forma, todos os planos liberados para execução são 
executáveis, ou seja, não havendo problemas de origem 
externa, os pacotes serão executados (produção protegida dos 
efeitos da incerteza).
Relembrando:
Proteção da Produção
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� A proteção da produção com a conseqüente redução 
da incerteza permite que uma série de outros 
ganhos aconteçam:
� a diminuição de estoques;
� a eliminação de pedidos emergenciais; 
� a possibilidade de melhores negociações e 
parcerias com fornecedores;
� O aumento da confiabilidade e a previsibilidade 
do cumprimento dos prazos de execução;
� Economia financeira.
Proteção da Produção
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Controle e Aprendizagem
Função básicaGerenciamento da 
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� É a função mais importante, no que diz respeito ao 
andamento do empreendimento como um todo e 
mesmo em relação a própria empresa.
� As reuniões de PMP se apresentam como o 
momento de maior possibilidade de controle e 
aprendizagem dentro do processo de planejamento.
Controle e aprendizagem
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“O planejamento é um processo de tomada de 
decisão que envolve o estabelecimento de metas
e dos meios necessários para atingi-las, sendo 
efetivo apenas quando seguido de um controle”
Durante a reunião de PMP é criado o ambiente propício à análise 
dos indicadores coletados tanto no curto prazo quanto dos 
próprios indicadores do PMP;
Além disso, o perfil dos participantes da reunião é o mais 
indicado para que se exerça o controle do processo de 
Planejamento;
A partir da tomada de decisão que deverá ocorrer nas reuniões 
de PMP, deve ser gerado conhecimento, ou seja, a empresa 
deve “aprender” algo a partir da análise dos indicadores e da 
ampla discussão. O resultado da reunião, deve ser amplamente 
divulgado e corretamente registrado e arquivado 
Controle e aprendizagem
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Análise dos fluxos físicos
Função acessória
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� Na maioria dos empreendimentos, de Planej. de 
Longo Prazo, são tomadas decisões que definem a 
sequência de execução das tarefas. 
� Porém, não são planejadas as formas de ocupação 
de espaço no canteiro de obras e mesmo que sejam 
planejadas, o ambiente dinâmico de um canteiro de 
obras, qualquer definição de fluxos se torna 
rapidamente desatualizado. 
Análise dos fluxos físicos
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� A gestão dos fluxos físicos deve ocorrer de forma 
integrada com o PCP, obedecendo inclusive sua 
hierarquização; 
� No médio prazo, os fluxos físicos podem ser 
trabalhados em dois níveis diferentes:
• Como restrição;
• Com foco na eliminação de atividades que não agregam 
valor; 
Análise dos fluxos físicos
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Como restrição:
� Durante a elaboração do PMP devem ser identificadas as 
atividades que constarão no plano, avaliadas as necessidades 
espaciais de cada processo, sua sequência de execução, o 
deslocamento e estocagem de materiais e equipamentos na 
estação de trabalho e a eventual interferência entre equipes;
� Estas necessidades devem ser consideradas como restrições 
à execução dos pacotes e devem ser analisadas 
sistematicamente, acompanhando o dinamismo espacial das 
tarefas;
Análise dos fluxos físicos
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Com foco na eliminação de atividades que não agregam valor:
� Na Construção como um fluxo, deve-se buscar o 
aperfeiçoamento tanto das atividades de conversão quanto nas 
atividades de fluxo;
� Nas atividades de conversão, com inovações tecnológicas, 
novas técnicas, qualificação de mão-de-obra, implementação 
de programas da qualidade;
� Nas atividades de fluxo, com racionalização e eliminação ou 
diminuição; 
Análise dos fluxos físicos
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Gestão de custos
Função acessória
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� Além de forte integração com os setores de orçamento e de 
suprimentos, o setor de produção deve interagir com o setor 
financeiro, através da consideração das estimativas de 
desembolso e com a eventual atualização das estimativas de 
custo;
� As curvas de agregação de recursos são geradas com dados 
do PLP, e em função desse plano estar sujeito a alterações 
durante a execução do empreendimento, os valores utilizados 
para a geração das curvas de agregação também podem sofrer 
alterações;
Gestão de Custos
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� No ambiente incerto da Construção Civil, se faz necessário a 
constante atualização da projeção dos custos de mão-de-obra e 
de utilização de recursos, além da atualização dos custos dos 
materiais que forem comprados a um preço diferente do 
orçado; 
� No PMP é possível atualizar a projeção de custos no 
decorrer da execução, permitindo, se for necessário, ao setor 
financeiro, reprogramar, pagamentos de mão-de-obra, p.ex. Se 
não é possível reprogramar esse pg, no PMP a sequência de 
algumas tarefas pode ser alterada a fim de evitar picos de 
desembolso (sem reflexo na produtividade e com tempo 
suficiente p/ o setor financeiro se readequar); 
Gestão de Custos
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Gestão da Segurança
Função acessória
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� Mesmo problema da gestão de fluxos e custos (gerados 
inicialmente com base no PLP);
� No PMP é possível atualizar os requisitos de segurança da 
obra, adaptando-os as alterações espaciais do canteiro;
� Além disso, vários requisitos de segurança tais como EPI’s e 
EPC’s são restrições de suas atividades correlatas. Desta forma, 
no PMP é necessário analisar as restrições impostas pelo PCS; 
Gestão da Segurança
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Gestão da Qualidade
Função acessória
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� Como a reunião de PMP tem um caráter tático, pode ser o 
momento adequado para que sejam discutidas as questões 
relacionadas as exigências dos Programas de Qualidade;
� Alguns requisitos do PBQP-H, podem ser considerados 
restrições para execução dos pacotes de trabalho (p.ex. 
treinamentos);
Gestão da Qualidade
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Diretrizes de execução e 
implementação do PMP
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Flexibilidade X rigidez;
� Garantir a adaptação a qualquer ambiente e tipo de 
empreendimento; 
� Garantir a eficácia da implementação;
� Permitir a aprendizagem e refinamento do processo;
� Funções básicas e funções acessórias;
Requisitos de implementação
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Transparência;
� Processo e ferramentas de execução transparentes 
facilitam a participação e comprometimento dos envolvidos; 
Simplicidade;
� Quando os procedimentos utilizados são complexos ou 
geram excesso de trabalho, a desmotivação torna-se um 
obstáculo de implementação; 
Casos de automatização devem ser avaliados com bastante 
cuidado, pois em alguns casos o prejuízo à transparência e à 
simplicidade eliminam os benefícios da automatização; 
Requisitos de implementação
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Implantação do PCP como um todo:
Algumas empresas optam por inicialmente implementar o 
Planejamento de Curto Prazo, pois a implementação do curto é 
bastante simples e seus resultados são rápida e facilmente 
percebidos pelos responsáveis pela execução;
Essa percepção positiva da relação custo-benefício, percebida 
pelos responsáveis pela execução, constitui-se em fator 
fundamental para o sucesso do processo de implementação; 
Requisitos de implementação
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Implantação do PCP como um todo:
Nas empresas que já possuem certo grau de organização e de 
comprometimento pode-se optar por implementar o PMP junto 
com o curto prazo.
Para tanto é que se faz necessário a implementação inicial 
somente das tarefas básicas e, a partir do momentoque a 
empresa passa a dominar bem a sistemática, inclui-se as 
funções acessórias no escopo de execução do PMP. 
Requisitos de implementação
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Sistematização do controle;
Qualidade das reuniões (periodicidade, tranqüilidade, 
objetividade);
Comprometimento
Requisitos de implementação
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Procedimento Básico de Execução do 
PMP
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Quem deve participar da reunião:
Gerente de planejamento;
Gerente de produção;
Residente;
Mestre de obra / empreiteiros;
Representante do setor de compras;
Representante do setor financeiro;
Gerente de projetos;
Gerente de segurança;
Gerente da Qualidade ou RD;
Procedimento de execução
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Passo 1
Eventual atualização do ritmo de atividades 
previstas no Plano de Longo Prazo;
Procedimento de execução
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Passo 2
Identificar, a partir do PLP, quais atividades 
estão compreendidas no horizonte de 
planejamento definido;
Procedimento de execução
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cobertura
13º pav.
12º pav.
11º pav.
10º pav.
9º pav.
8º pav.
7º pav.
11
6º pav.
5º pav.
4º pav.
2
3º pav.
2º pav.
1º pav.
playground
10
0
Legenda:
1 Alvenaria interna com tubulações e caixas elétricas 8 Madeiramento e telhamento Cobertura
2 Reboco externo 9 Fiação pavimentos tipo
3 Paredes hidráulicas, prumadas e detalhes esgoto 10 Alvenarias, Revestimentos pisos e paredes, Forros, Instalações
4 Cerâmica da fachada 11 Pintura fachada
5 Emboço interno c/ reboco varandas e tetos cozinhas 12 Pintura interna, esquadrias madeira e metálicas, vidros e ferragens
6 Revestimento em gesso tetos e paredes 13 Acabamentos: louças, metais, interruptores, disjuntores, etc.
7 Revestimento cerâmico paredes e pisos 14 Pintura e Acabamentos Play-ground e áreas externas
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set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03
8
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set/03 out/03 nov/03 dez/03mai/03 jun/03 jul/03 ago/03
13
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6
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3 4
5
9 12
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Passo 3
Detalhar as atividades no nível adequado ao 
horizonte de médio prazo escolhido; 
Procedimento de execução
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Data atual: Número da
planilha
Atividade
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Fim 
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Restrição
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Obs/problemas
1 Execução da alvenaria 1 lote 3/7 10/7 6 Blocos - areia média - cimento -cal 2 2/7 30/6 Renato
2 formas 11/7 15/7 3 laje pré-moldada + guia de 15 15 10/7 25/6 Renato
3 armadura 11/7 15/7 3 armadura distribuição + ferro 10mm 5 10/7 5/7 Renato
4 Tubulação elétrica laje (1 lote) 16/7 17/7 2 Mangueira 1/2" - 3/4" + caixa de laje 5 15/7 10/7 Renato
5 concreto 18/7 18/7 1 concreto 7 17/7 10/7 Renato
6 Execução da alvenaria 2 lote 11/7 18/7 6 Blocos - areia média - cimento -cal 2 10/7 8/7 Renato
7 formas 19/7 23/7 3 laje pré-moldada + guia de 15 15 18/7 3/7 Renato
8 armadura 19/7 23/7 3 armadura distribuição + ferro 10mm 5 18/7 13/7 Renato
9 Tubulação elétrica laje (1 lote) 24/7 25/7 2 Mangueira 1/2" - 3/4" + caixa de laje 5 23/7 18/7 Renato
10 concreto 26/7 26/7 1 concreto 7 25/7 18/7 Renato
11 Execução da alvenaria 1 lote pav 2 22/7 30/7 7 Blocos - areia média - cimento -cal 2 21/7 19/7 Renato
12 Execução da alvenaria 2 lote pav 2 31/7 8/8 7 Blocos - areia média - cimento -cal 2 30/7 28/7 Renato
13 formas 31/7 2/8 3 laje pré-moldada + guia de 15 15 30/7 15/7 Renato
14 armadura 31/7 2/8 3 armadura distribuição + ferro 10mm 5 30/7 25/7 Renato
15 Tubulação elétrica laje (1 lote) 5/8 6/8 2 Mangueira 1/2" - 3/4" + caixa de laje 5 4/8 30/7 Renato
Período:
Plano de médio prazo
Detalhamento em nível de médio prazo
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Detalhamento em nível de médio prazo
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Passo 4
Realizar a análise de restrições 
Procedimento de execução
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Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
à à à à
0
0
0
1
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2
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5
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6
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8
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2
6
2
7
S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
Planejamento de Médio Prazo
 Obra: 
 Engenheiro(a): 
 Mestre:
Vila Flora
00/01/00 à 27/01/00
 Data:
1ª Semana
14/01/00 20/01/00
Período 1 Datas =
Equipe Início
D
u
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a
ç
ã
o
Restriçõe
s
Descrição da tarefa
Início
OKFim
27/01/0021/01/0000/01/00 06/01/00 07/01/00 13/01/00
00/01
a a
6/1
S1
1 0/1
2 0/1
3 0/1
4 0/1
5 0/1
6 0/1
7 0/1
8 0/1
9 0/1
Período
07/01 14/01
13/1 20/1
21/01
Custo Previsto Problema
Data limite para remoção da 
restriçãoObra:
Eng:
27/1Responsável Data
S2 S3
Semanas
OK (S 
ou N)
1
S4
 Nº Descrição da Restrição
a a
Análise de Restrições
Análise de restrições
Gerenciamento da 
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Gerenciamento da 
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Passo 5
Realizar a programação de recursos Classe 2 
Procedimento de execução
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Envolve recursos com médio período de aquisição e algumas 
repetições deste ciclo. 
Lote de compra em geral são frações da quantidade total.
Da programação de recursos deve ser produzida uma tabela 
com as datas limites para disponibilização dos insumos no local 
de aplicação. Essa tabela será utilizada por todos que forem 
responsáveis pela remoção de restrições e principalmente 
deverá ser utilizada pelo setor de compras e pelo setor 
financeiro; 
Programação de Recursos Classe 2
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Recurso C lasse 2 Prazo
Estru tu ra
A ço 15dd
Concreto p ré-m istu rado 7dd
M adeiras 15dd
Compensados 15dd
T ijo los e B locos
T ijo los M aciços 15dd
T ijo los 6 Furos 15dd
T ijo los de V idro 20dd
B locos C erâm icos 15dd
E lem en to V azado 15dd
Programação de Recursos Classe 2
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Passo 6
Realizar a análise de fluxos físicos 
Procedimento de execução
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Planejamento dos fluxos físicos
Gerenciamento da 
Construção CivilProf. Henrique Coelho
Mapofluxograma
g
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sanitários vestiários
mestre eng.
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acesso
doca desc.
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descarga tijolos/cimento
desc.areia/argam.
descarga aço em barras
armação
manutenção
de formas
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2
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2
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1
3
4
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1
3
4
6
dep. do
vigia
Gerenciamento da 
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Passos 7, 8 e 9
Gestão de custos;
Gestão da Segurança;
Gestão da Qualidade; 
Procedimento de execução
Gerenciamento da 
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Guilherme G. Almeida
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5
à à à à à
2
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2
5
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6
2
7
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8
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2
5
2
6
2
7
S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S.
1 Execução da alvenaria 3 lote pav 2 x 24/6 1/7 6 x x x x x x 
2 Execução dos oitões do 1 lote x 24/6 26/6 3 x x x 
3 Cinta de amarração dos oitões 1 lote x 27/6 28/6 2 x x 
4 forma laje de cob 2° lote x 21/6 24/6 1 x 
5 armadura de laje de cob 2° lote x 21/6 24/6 1 x 
6 Tubulação elétrica laje (2 lote) x 2/7 3/7 2 x x 
7 concreto laje de cob 2° lote + escadas 2° lote x 1/7 9/7 7 x x x x x x x 
8 Execução de mesa p/ reservatório 1 lote x 8/7 19/7 10 x x x x x x x x x x 
9 forma de laje de cob 3° lote x 8/7 12/7 5 x x x x x 
22/7/2002 28/7/2002
Obra: Residencial Vila Flora
Engenheiro(a): Renato
VILA FLORA
Pesquisadores:
Henrique Coelho
Segunda
8/7/2002 14/7/2002 15/7/2002 21/7/200224/6/2002 30/6/2002 1/7/2002 7/7/2002
PLANO DE MÉDIO PRAZO
Início da obra
24/6/2002
Datas =
28/7/2002
3/10/2002
 Data:
24/6/2002
Data referência
OKFim
Período 1
24/6/2002 à
ID Início
D
u
r
a
ç
ã
o
Descrição da tarefa
R
e
s
t
r
i
ç
ã
o
Obra:Vila Flora
Eng:Renato
10/04
a a a
16/4
S5
1
2
3
4
5
6
7
8
Data limite para remoção da restrição
Semanas
14/05
08/05
S9
 Nº
a a
23/4 30/4Descrição da Restrição
24/04
Tarefa
S8
01/05
7/5Responsável Data
S6 S7
17/04
 ANÁLISE DE RESTRIÇÔES
Período
OK (S 
ou N)
1º
2º
3º
4º
5º 
6º
Importante::
IR para planilha de ANALISE DE RESTRIÇÔES
Depois de identificadas as restrições, acionar o botao FORMATAR para tonar a planilha adequada a impressão
Acionar o botao INSERIR DADOS para habilitar a tabela a inserção de dados
CASO APAREÇA ALGUMA MENSAGEM DE ERRO ESCOLHA IGNORAR/CANCELAR
 Descrição passo a passo do uso da planilha:
Filtrar adequadamento o cronograma do MS PROJECT com o filtro MÉDIO
Colar os Dados na Planilha de Médio Prazo
Marcar com um X na coluna RESTRIÇÃO da planilha de MEDIO PRAZO as tarefas que tem restrição
Exemplos de Ferramentas
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Data atual: Número da
planilha
Atividade
I
n
í
c
i
o
Fim 
D
u
r
a
ç
ã
o
Restrição
l
e
a
d
 
t
i
m
e
D
a
t
a
 
l
i
m
i
t
e
D
a
t
a
 
d
e
 
P
e
d
i
d
o
R
e
s
p
o
n
s
á
v
e
l
O
K
?
 
/
 
D
a
t
a
Obs/problemas
1 Execução da alvenaria 1 lote 3/7 10/7 6 Blocos - areia média - cimento -cal 2 2/7 30/6 Renato
2 formas 11/7 15/7 3 laje pré-moldada + guia de 15 15 10/7 25/6 Renato
3 armadura 11/7 15/7 3 armadura distribuição + ferro 10mm 5 10/7 5/7 Renato
4 Tubulação elétrica laje (1 lote) 16/7 17/7 2 Mangueira 1/2" - 3/4" + caixa de laje 5 15/7 10/7 Renato
5 concreto 18/7 18/7 1 concreto 7 17/7 10/7 Renato
6 Execução da alvenaria 2 lote 11/7 18/7 6 Blocos - areia média - cimento -cal 2 10/7 8/7 Renato
7 formas 19/7 23/7 3 laje pré-moldada + guia de 15 15 18/7 3/7 Renato
8 armadura 19/7 23/7 3 armadura distribuição + ferro 10mm 5 18/7 13/7 Renato
9 Tubulação elétrica laje (1 lote) 24/7 25/7 2 Mangueira 1/2" - 3/4" + caixa de laje 5 23/7 18/7 Renato
10 concreto 26/7 26/7 1 concreto 7 25/7 18/7 Renato
11 Execução da alvenaria 1 lote pav 2 22/7 30/7 7 Blocos - areia média - cimento -cal 2 21/7 19/7 Renato
12 Execução da alvenaria 2 lote pav 2 31/7 8/8 7 Blocos - areia média - cimento -cal 2 30/7 28/7 Renato
13 formas 31/7 2/8 3 laje pré-moldada + guia de 15 15 30/7 15/7 Renato
14 armadura 31/7 2/8 3 armadura distribuição + ferro 10mm 5 30/7 25/7 Renato
15 Tubulação elétrica laje (1 lote) 5/8 6/8 2 Mangueira 1/2" - 3/4" + caixa de laje 5 4/8 30/7 Renato
Período:
Plano de médio prazo
Exemplos de Ferramentas
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
à à à à
0
0
0
1
0
2
0
3
0
4
0
5
0
6
0
7
0
8
0
9
1
0
1
1
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
7
1
8
1
9
2
0
2
1
2
2
2
3
2
4
2
5
2
6
2
7
S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S S. D S T Q Q S
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
0 
Planejamento de Médio Prazo
 Obra: 
 Engenheiro(a): 
 Mestre:
Vila Flora
00/01/00 à 27/01/00
 Data:
1ª Semana
14/01/00 20/01/00
Período 1 Datas =
Equipe Início
D
u
r
a
ç
ã
o
Restriçõe
s
Descrição da tarefa
Início
OKFim
27/01/0021/01/0000/01/00 06/01/00 07/01/00 13/01/00
00/01
a a
6/1
S1
1 0/1
2 0/1
3 0/1
4 0/1
5 0/1
6 0/1
7 0/1
8 0/1
9 0/1
Período
07/01 14/01
13/1 20/1
21/01
Custo Previsto Problema
Data limite para remoção da 
restriçãoObra:
Eng:
27/1Responsável Data
S2 S3
Semanas
OK (S 
ou N)
1
S4
 Nº Descrição da Restrição
a a
Análise de Restrições
Exemplos de Ferramentas
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Indicadores do PMP
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
IRR Combinado
 
I R R
T
=
R
R
R
T
I R R
T
=
R
R
R
T
• IRR
S1
:Índice de Remoção de Restrições da Semana 1;
• R
RS1
: número de restrições da primeira semana removidas;
• R
S1
: número de restrições planejadas para a primeira semana;
• IRR
T
:Índice de Remoção de Restrições Total;
• R
R
: número de restrições removidas ao final de um ciclo de 
planejamento;
• R
T
: número de restrições planejadas para o ciclo de planejamento; 
I R R
S 1
=
R
R S 1
R
S 1
I R R
S 1
=
R
R S 1
R
S 1
Índice de Remoção de Restrições
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
50%
40%
62%
100% 100%
0%
30%
14%
47%
41%
89%
71%
76%
79% 79%
75%
64%
47%
80%
92%
0%0%0%0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Índice de Remoção de Restrições
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
monitorar a eficácia do planejamento de médio prazo
Equação:
Variáveis:
Aip= número de atividades iniciadas no prazo
Atot= número total de atividades programadas no médio 
prazo para o período
Periodicidade: Semanal
100×





=
tot
ip
A
A
PAIP
PAIP = Percentual de Atividades Iniciadas no Prazo
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
monitorar a eficácia do planejamento de médio prazo
Equação:
Variáveis:
Acdp= número de atividades completadas da duração 
prevista
Atot= número total de atividades planejadas no período
Periodicidade: Mensal
100×





=
tot
cdp
A
A
PAID
PADP = Percentual de Atividades completadas na 
duração prevista
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
Identificar a deficiência nos pedidos de material
Equação:
Variáveis:
S
i 
= número de lotes solicitados irregularmente
S
tot
= número total de lotes solicitados
Periodicidade: Quinzenal
100×





=
tot
i
S
S
Psem
Percentual de solicitações irregulares de material
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
Identificar a deficiência na entrega de materiais
Equação:
Variáveis:
E
i 
= quantidade de lotes entregues irregularmente 
E
tot
= quantidade total de lotes entregues
Periodicidade: Quinzenal
100×





=
tot
i
E
E
Peim
Percentual de solicitações irregulares de material
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Indicadores analisados no PMP
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
Realizar uma projeção de atraso da obra baseado nos 
ritmos atuais
Equação:
Variáveis:
d
at
= número de dias atrasados em uma atividade
d
ad
= número de dias antecipados em uma atividade
D
t
= duração total da atividade
Periodicidade: Quinzenal 
( ) ( )
∑
∑∑ ×−×
=
t
tadtat
D
DdDd
PA
PA = Projeção de atraso da obra
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
% Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Ago Set 
100% 
90% 
80% 
70% 
60% 
50% 
40% 
30% 
20% 
10% 
0% 
Atividade Cor 
Fundações 
Estrutura 
Alvenaria 
Duração total = 65 dias
Duração total = 120 dias
Duração total = 105 dias
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
% Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Ago Set 
100% 
90% 
80% 
70% 
60% 
50% 
40% 
30% 
20% 
10% 
0% 
Atividade Cor 
Fundações 
Estrutura 
Alvenaria 
atraso
15 dias
atraso
10 dias
adiantada
5 dias
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
( ) ( )
∑
∑∑ ×−×
=
t
tadtat
D
DdDd
PA
( ) ( )( ) ( )( )
( )10512065
1055120106515
++
×−×+×
=PA
( ) ( )( ) ( )( )
( )290
5251200975 −+
=PA
695,=PA
PA = Projeção de atraso da obra
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Evolução da Projeção de Prazo
-3,46
-2,45
-0,99
0,23
-0,44
-4
-3
-2
-1
0
1
06/Jul 20/Jul 03/Ago 17/Ago 31/Ago
Data de Coleta
S
e
m
a
n
a
s
PA = Projeção de atraso da obra
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
Identificar possíveis atrasos das atividades devido a queda 
de ritmo
Equação:
Variáveis:
Rex= Ritmo executado de uma atividade
Rpl= Ritmo planejado de uma atividade
Medido no gráfico de ritmo
Periodicidade: Quinzenal 






=
pl
x
R
DRA
eR
DRA= Desvio de ritmo das atividades
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
% Jan Fev M ar A b ril M a io Jun Ju l A go S e t
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
A tiv id ad e C o r
Fundações
P iso ce râm ico
A lvena ria
Gráfico de ritmo
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Desvio de Ritmo
Colocação de Piso Cerâmico
0,9
0,45
0,25
1,29
0,79
0,71
0,6
0,72
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
20/Jul 03/Ago 17/Ago 31/Ago
Data da Coleta
R
e
x
e
c
/
R
p
l
a
n
DR quinzena
DR acumulado
2
1
2
=





=DRA 5,0
1
5,0
=





=DRA





=
pl
x
R
DRA
eR
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
monitorar a eficácia do planejamento
Atividades atrasadas causam atraso, e atividades 
adiantadas causam problemas no fluxo de caixa
Equação:
Variáveis:
Ar = número de atividades no ritmo planejado
Atot= número total de atividades
Periodicidade: Quinzenal
100×





=
tot
r
A
A
PAR
PAR = Percentual de atividades no ritmo planejado
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Objetivo:
verificar a eficácia do planejamento de curto 
prazo.
Equação:
Variáveis:
Ttc = total de tarefas concluídas
Ttp= total de tarefas planejadas
Periodicidade: Semanal 
100×





=
tp
tc
T
T
PPC
PPC = Percentual de Planos Concluídos 
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Evolução do PPC
0
20
40
60
80
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Semanas
P
P
C
Evolução do PPC (aprendizagem)
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Definir estratégia de execução;
Definir Plano de Ataque à Obra;
Planejar Médio Prazo de Agosto de 2012;
Prepara planejamento de curto prazo de uma semana de agosto;
Exercício de
Planejamento:
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Casa 1 Casa 2 Casa 3 Casa 4 Casa 5
Casa 6 Casa 7 Casa 8 Casa 9 Casa 10
S obrados com 3 quartos no pav. sup. Estrutura em concreto e paredes de vedação em tijolo 6 furos;
Prazo total da obra: 12 meses; Acesso direto da rua para canteiro; Esquadrias em madeira; C oncreto Usinado; 
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Gerenciamento da 
Construção Civil
Prof. Henrique Coelho
Casa 
1
Casa 
2
Casa 
3
Casa 
4
Casa 
5
Casa 
6
Casa 
7
Casa 
8
Casa 
9
Casa 
10
Definir estratégia de execução;
Definir Plano de Ataque à Obra;
Planejar Médio Prazo de Agosto de 2012;
Prepara planejamento de curto prazo de uma semana de agosto;
S obrados com 3 quartos no pav. sup. Estrutura em concreto e paredes de vedação em tijolo 6 furos;
Prazo total da obra: 12 meses; Acesso direto da rua para canteiro; Esquadrias em madeira; C oncreto Usinado;