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PRESCRIÇÃOPRESCRIÇÃO
MAPAS MENTAIS
QUERO.RESUMOS P
guia prático deguia prático de
Por:
ALEF CARVALHO 
JHADE MARANHÃO
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1. Conceitos Básicos em Prescrição.............................................................................................. 01 
1.1 Medicamentos Genéricos........................................................................................................01 
1.2 Medicamentos Similares........................................................................................................01
1.3 Medicamentos de Referência.................................................................................................02
2. Prescrição.................................................................................................................................03
2.1 Dados Essenciais e Facultativos..............................................................................................03 
3. Tipos de Receita Médica..........................................................................................................04
3.1 Receita Simples......................................................................................................................04
3.2 Receita de Controle Especial..................................................................................................04
3.3 Receita Azul...........................................................................................................................04
3.4 Receita Amarela.....................................................................................................................04
3.5 Receita Renovável..................................................................................................................04
4. Lista de Substâncias...............................................................................................................05
5. Aparelho Cardiovascular..........................................................................................................06
5.1 Condutas na Dor Torácica......................................................................................................06
5.2 Síndrome Coronariana Aguda.................................................................................................07
5.3 Angina Estável.......................................................................................................................08 
5.4 Dor Torácica não Cardíaca.....................................................................................................08 
Sumário
@QUERO.RESUMOS
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5.5. Fluxograma da Dor Torácica.................................................................................................. 09
5.6. Condutas nas Palpitações......................................................................................................10
5.7 Fibrilação Atrial Estável ..........................................................................................................11
5.8 Fluxograma Palpitações..........................................................................................................12
5.9 Hipertensão Arterial................................................................................................................13
5.10 Condutas na Hipertensão Arterial.........................................................................................14
5.11 Fármacos Antihipertensivos...................................................................................................15
5.12 Anti-hipertensivos Diuréticos.................................................................................................16
5.13 Anti-hipertensivos Agonistas.................................................................................................18 
5.14 Anti-hipertensivos Antagonistas...........................................................................................20
5.15 Fluxograma na Hipertensão...................................................................................................21
5.16 Drogas Vasoativas.................................................................................................................22 
6. Aparelho Respiratório................................................................................................................23
6.1 Condutas na Dispneia Aguda...................................................................................................23
6.2 Condutas na Tosse Crônica.....................................................................................................24
6.3 Rinossinusites.........................................................................................................................26 
6.4 Condutas na Asma..................................................................................................................27 
6.5 Fluxograma das Condutas na Asma........................................................................................29
Sumário
@QUERO.RESUMOS
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6.6 Condutas nas Infecções de vias aéreas superiores .................................................................30
6.7 Condutas nas Pneumonias......................................................................................................31
6.8 Condutas na Tuberculose.......................................................................................................32
6.9 Fármacos Anti-histamínicos....................................................................................................33
6.10 Prescrição de corticoides.......................................................................................................36
7. Aparelho Reprodutor.................................................................................................................38
7.1 Condutas nas IST'S.................................................................................................................38
7.2 Condutas na Herpes Genital...................................................................................................38
7.3 Condutas no Corrimento Uretral.............................................................................................38
7.4 Condutas na Doen ça Inflamatória Pélvica..............................................................................39 
7.5 Condutas e Classificação da Sífilis.........................................................................................40
7.6 Corrimento Vaginal..................................................................................................................41 
7.7 Condutas na Vaginose Bacteriana...........................................................................................41é a principal droga 
anticolinérgica. 
ANTAGONISTAS
DOPAMINÉRGICOS
 
Fenotiazinas
Butirofenonas
Benzamidas
Principais antagonistas do receptor 
de dopamina:
difenidramina, dimenidrinato, 
meclizina, cinarizina, cicl iz ina.
ondansetrona, granisetrona, 
dolasetrona e palonosetrona
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Albendazol 400mg/dia, dose única, repetir após 7
dias.
Mebendazol 500mg/dose única, repetir após 7 dias.
100mg 2x/dia durante 3 dias.
PARASITOSES
Medicamento Ascaridíase Tricuríase
Albendazol
400mg/dia, dose
única, repetir após
7 dias.
400mg/dia, dose
única.
Ivermectina
200 mcg/kg 1x dia
/2 dias 200
 mcg= 0,2 mg 
200 mcg/kg 1x dia
/2 dias 200
 mcg= 0,2 mg 
Mebendazol
500 mg, dose
única, repetir após
1 semana 
100 mg 2x dia/3
dia/3dias dias 
500 mg, dose
única, repetir após
1 semana;
Nitazoxanida 500 mg 2x dia/3
dias
500 mg 2x dia/3
dias
As parasitoses intestinais são doenças cujos
agentes etiológicos são helmintos ou
protozoários que, em pelo menos um dos
períodos do ciclo evolutivo, se localizam no
aparelho digestório do homem 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
47
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
PRINCIPAIS PARASITOSES CONDUTA PROPOSTA
Ancilostomíase
Ascaridíase/ Tricuríase
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PARASITOSES
Medicamento Amebíase Giardíase
Albendazol
400mg/dia, 1x,
por 5 dias.
10mg/kg/dia, 1x,
por 5 dias.
Albendazol +
Praziquantel
400mg +
20mg/kg, 1x dia,
dose única.
Cloroquina 10mg/kg, 2x dia,
por 5 dias.
Etofamida 200mg, 3x dia, por
3 dias
Mebendazol 200mg, 3x dia por
5 dias
Metronidazol 35mg/kd/dia por 5
dias
25mg/mL/kg/dia
3x ao dia por 10
dias.
Nitazoxanida 500mg, 2x ao dia,
por 3 dias.
500mg, 2x dia por
3 dias.
Secnidazol
30mg/kg/dia, dose
única, máximo
2g/dia.
30mg/kg/dia, dose
única.
Tinidazol 50mg/kg, dose
única.
Medicamento Enterobíase Estrongiloidíase
Albendazol 10mg/kg, dose
única
400mg/dia, 1x,
por 3 dias.
Ivermectina
200 mcg/kg 1x dia
/2 dias 200
 mcg= 0,2 mg 
200 mcg/kg 1x dia
/2 dias 200
 mcg= 0,2 mg 
Cambendazol 5mg/kg, dose
única.
Mebendazol
500mg, dose
única, repetir após
14 dias.
100mg, 2x dia, por
3 dias.
Nitazoxanida 500mg, 2x ao dia,
por 3 dias.
Pamoato de
pirantel
10mg/kg, dose
única
Tiabendazol 25mg/kg/dia, 2x
ao dia, por 3 dias.
QUERO.RESUMOS
48
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
CONDUTA PROPOSTA
Amebíase/ Giardíase Enterobíase/ Estrongiloidíase
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PARASITOSES
Medicamento Teníase Cisticercose Esquistossomose
Albendazol 400mg/dia,
por 3 dias.
15mg/dia, 3x ao
dia, por 30 dias +
metilprednisolon
a
Mebendazol
200mg, 2x
ao dia, por 3
dias.
Niclosamida 2g, dose
única.
Praziquantel
5-10mg/kg,
dose única.
50mg/kg por 21
dias +
dexametasona
50mg/kg, dose
única.
Oxaminiquine 15mg/kg, dose
única.
QUERO.RESUMOS
49
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
Teníase/ Cisticercose/Esquistossomose
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HEPATITES
Caracterizam-se por processos
inflamatórios no fígado, de evolução aguda
ou crônica e etiologias diversificadas
(Quadro 175.1), que resultam em alterações
morfológicas, cl ínicas e laboratoriais, de
graus variados, e muitas 
vezes impõem diagnóstico diferencial com
outras entidades ou situações clínicas 
especiais. 
 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
50
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
TIPOS DE HEPATITES E
CARACTERÍSTICAS
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HEPATITES
Medicamento Dose Via Duração
Interferon
convencional 
5 milhões de SC
unidades
 diariamente, ou 10
milhões de 
unidades 3
vezes/semana 
Subcutânea 16 semanas
Lamivudina 100mg/ 1x ao
dia VO 48 semanas
Tenofovir 300mg, 1x ao
dia VO Depende da
soroconversão.
Entecavir 0,5 -1,0mg , 1x
ao dia VO
Depende da
clínica do
paciente
Medicamento Genótipos que atua Associações Duração
Daclatasvir 1,2,3 e 4 Sofosbuvir ±
Ribavirina 
12-24
semanas.
30, 60 ou
90mg, 1x ao
dia.
Simeprevir 
 1 e 4 Sofosbuvir ±
Ribavirina 
12-24
semanas.
150mg, 1x ao
dia.
QUERO.RESUMOS
51
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
CONDUTA PROPOSTA
Hepatite B
CONDUTA PROPOSTA
Hepatite C
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CONSTIPAÇÃO
QUERO.RESUMOS
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Classe: Laxante;
Apresentação: 
Xarope: 667 mg/mL.
Receituário Simples;
Modo de uso: V ia Oral;
Posologia:
Via oral: 15-30 mL/dia VO;
Mecanismo de Ação:
A degradação bacteriana da lactulose 
resultando em um pH ácido inibe a 
difusão de NH3 no sangue causando 
a conversão de NH3 em NH4+; 
também aumenta a difusão de NH3 
do sangue para o intestino, onde 
ocorre a conversão em NH4+; produz 
um efeito osmótico no cólon com 
consequente distensão promovendo o 
peristaltismo; reduz a concentração 
de amônia no sangue para reduzir o 
grau de encefalopatia sistêmica 
portal.
LACTULOSE
 
Classe: Laxante;
Apresentação: 
Pó para preparação extemporânea: 
Macrogol 3350 13,125 g + 
Bicarbonato de sódio 0,1775 g + 
Cloreto de sódio 0,3507 g + Cloreto 
de potássio 0,0466 g
Sem prescrição.
Modo de uso: V ia Oral;
Posologia:
Deve ser tomado sempre após 
dissolução completa de cada sachê 
em 125 mL de água
Mecanismo de Ação:
Este medicamento atua como agente 
osmótico não absorvível, retendo as 
moléculas de água através de pontes 
de hidrogênio.
MUNVILAX
 
Classe: Laxante;
Apresentação: 
Enema: 120 mg/mL.
Receituário Simples;
Modo de uso: V ia Retal;
Posologia:
250 mL/dia via retal;
Mecanismo de Ação:
Atua como lubrificante e emoliente das 
fezes impactadas, em colaboração com a 
água, promovendo peristaltismo. 
GLICEROL
 
V- APARELHO GASTROINTESTINALLicenciado para - E
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FÁRMACOS
DEFINIÇÃO
QUERO.RESUMOS
53
São fármacos que atuam de modo a 
aumentar a pressão do esfíncter 
esofágico inferior (EEI) , diminuir a 
regurgitação e acelerar o esvaziamento 
gástrico.
 
 
São recomendados para o tratamento 
do refluxo gastroesofágico, que pode 
ocorrer tanto na forma fisiológica 
quanto na forma patológica: o 
primeiro, bastante comum nos meses de 
vida iniciais, desaparecendo com a 
ingestão de alimentos sólidos e 
mudança da postura; já o segundo caso 
pode ser provocado por diversos 
fatores.
PRINCIPAIS FÁRMACOS
BROMOPRIDA
DOMPERIDONA
CISAPRIDA
METOCLOPRAMIDA
Classe: Procinético;
Apresentação: 
Solução injetável: 5 mg/mL;
Comprimido: 10 mg;
Cápsula dura: 10 mg;
Solução oral: 1 mg/mL; 4 mg/mL;
Receituário Simples;
Modo de uso: VO, EV, IM;
Posologia:
Via oral : 10 mg VO de 12/12 horas ou 
de 8/8 horas;
Dose usual: 10-20 mg/dia IM/EV;
Mecanismo de Ação:
Sua principal ação está relacionada 
ao bloqueio dos receptores da 
dopamina-2 (D2) no sistema nervoso 
central e no trato gastrointestinal. 
Aumenta o tônus e amplitude das 
contrações gástricas e relaxa o 
esfíncter pilórico resultando no 
esvaziamento gástrico e aumento do 
trânsito intestinal.
BROMOPRIDA
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
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Classe: Procinético;
Apresentação: 
Solução injetável: 5 mg/mL - frasco- 
ampola com 2 mL;
Comprimido: 10 mg;
Solução oral/gotas: 4 mg/mL 
Receituário Simples;
Modo de uso: VO, EV, IM;
Posologia:
Via oral : 10 mg ou 53 gotas VO de 8/8 
horas, 10 minutos antes das 
refeições;
Dose usual: 10 mg EV/IM de 8/8 
horas;
Mecanismo de Ação:
Bloqueia os receptores de dopamina 
e os receptores de serotonina na 
zona de gatilho quimiorreceptora do
SNC; aumenta a resposta à 
acetilcolina do tecido no trato 
gastrointestinal superior, causando 
motil idade aumentada e 
esvaziamento gástrico acelerado sem 
estimular as secreções gástricas, 
bil iares ou pancreáticas; 
CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA
Classe: Procinético;
Apresentação:Comprimido: 10 mg;
Suspensão oral: 1 mg/mL;
Receituário Simples;
Modo de uso: V ia Oral;
Posologia:
10 mg VO 3x/dia, 15-30 minutos 
antes das refeições e ao deitar (se 
necessário) por até 4 semanas;
Mecanismo de Ação:
Apresenta propriedades de bloqueio 
do receptor de dopamina periférico e 
não atravessa facilmente a barreira 
hematoencefálica. Aumenta o 
peristaltismo esofágico, a pressão do 
esfíncter esofágico inferior, a
motil idade gástrica e o peristaltismo. 
Melhora a coordenação 
gastroduodenal, facil itando o 
esvaziamento gástrico e diminuindo o 
tempo de trânsito do intestino 
delgado.
DOMPERIDONA
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
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Classe: Anti-emético;
Apresentação: 
Comprimido revestido: 4 mg; 8 mg;
Comprimido orodispersível: 4 mg; 8 
mg;
Solução injetável: 2 mg/mL
Receituário Simples;
Modo de uso: VO, EV, IM;
Posologia:
Via oral : 16 mg VO;
Dose usual: 8 mg IM/EV em dose 
única imediatamente antes do 
tratamento quimioterápico e/ou 
radioterápico;
Náuseas e vômitos no pós-operatório: 
4 mg IM/EV em dose única na indução 
da anestesia ou em sintomas já 
estabelecidos;
Mecanismo de Ação:
Antagonista seletivo do receptor 5- 
HT3 que bloqueia a serotonina, tanto 
perifericamente nos terminais do 
nervo vago quanto centralmente na 
zona de gatilho quimiorreceptora.
CLORIDRATO DE ONDANSETRONA
Classe: Antiespasmódico;
Apresentação: 
Drágea: 10 mg;
Comprimido revestido: 10 mg;
Solução oral: 10 mg/mL;
Solução injetável: 20 mg/mL;
Receituário Simples;
Modo de uso: V ia Oral; EV; IM;
Posologia:
Via oral: 10-20 mg (1-2 drágea(s), 
20-40 gotas) VO 3-5x/dia;
Dose usual: 20-40 mg EV/IM/SC;
Mecanismo de Ação:
Atividade espasmolítica sobre a 
musculatura l isa do trato 
gastrointestinal, geniturinário e vias 
bil iares; a ação anticolinérgica 
periférica resulta de uma ação 
bloqueadora sobre os gânglios 
intramurais das vísceras ocas, assim 
como de uma atividade 
antimuscarínica.
BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA
 
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A infecção fúngica sistêmica é rara e mais
frequente em indivíduos
imunocomprometidos. Infecções fúngicas
repetitivas, principalmente extensas,
difusas ou profundas, devem servir como
alerta ao médico de família e comunidade
para situações de imunossupressão. 
 
MICOSES
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
56
MEDICAMENTOS
TÓPICOS USUAIS
VI- APARELHO TEGUMENTARLicenciado para - E
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MICOSES
QUERO.RESUMOS
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MEDICAMENTOS ORAIS
MAIS USADOS
VI- APARELHO TEGUMENTARLicenciado para - E
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Adulto
Rifampicina: dose mensal de 600
mg (2 cápsulas de 300 mg) com
administração supervisionada. 
Dapsona: dose mensal de 100 mg
supervisionada e dose diária de 100
mg autoadministrada.
Clofazimina: dose mensal de 300
mg (3 cápsulas de 100 mg) com
administração supervisionada e uma
dose diária de 50 mg
autoadministrada 
 
 
 
Criança
Rifampicina: dose mensal de 450
mg (1 cápsula de 150 mg e 1
cápsula de 300 mg) com
administração supervisionada. 
Dapsona: dose mensal de 50 mg
supervisionada e dose diária de 50
mg autoadministrada. 
Clofazimina: dose mensal de 150
mg (3 cápsulas de 50 mg) com
administração supervisionada e uma
dose de 50 mg autoadministrada,
em dias alternados 
 
 
 
 
O M. leprae (bacilo de Hansen) é álcool-
ácido-resistente, parasita intracelular 
obrigatório, com afinidade por células
cutâneas e células dos nervos periféricos
(células de Schwann), sít ios em que ele
pode proliferar-se. 
 
 
HANSENÍASE
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
58
 ESQUEMA
POLIQUIMIOTERÁPICO-
PADRÃO (ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DA SÁUDE) –
PAUCIBACILAR 
 
VI- APARELHO TEGUMENTAR
O homem é considerado o único
reservatório natural do bacilo.A sua
transmissão ocorre pela VAS (mucosa
nasal e orofaríngea) a partir de pessoas 
com as formas multibacilares (MBs), sem
tratamento.
 
Adulto
Rifampicina: dose mensal de 600
mg (2 cápsulas de 300 mg) com
administração supervisionada. 
Dapsona: dose mensal de 100 mg
supervisionada e dose diária de
100 mg autoadministrada. 
Clofazimina: dose mensal de 300
mg (3 cápsulas de 100 mg) com
administração supervisionada e
uma dose diária de 50 mg
autoadministrada 
 
 
 
 
Criança
Rifampicina: dose mensal de 450
mg (1 cápsula de 150 mg e 1
cápsula de 300 mg) com
administração supervisionada. 
Dapsona: dose mensal de 50 mg
supervisionada e dose diária de 50
mg autoadministrada. 
 
 
 
 
 ESQUEMA
POLIQUIMIOTERÁPICO-
PADRÃO (ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DA SAÚDE) –
MULTIBACILAR 
 
 6 MESES DE DURAÇÃO 1 ANO DE DURAÇÃO
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DEMÊNCIA
Antipsicótico atípico
 ► Risperidona
► Olanzapina
► Quetiapina 
 
0,5 mg/dia 
 2,5 mg/dia
 25 mg/dia 
 
Neurolépticos 
► Haloperidol 0,25mg/dia
Anticonvulsivantes 
► Divalproato de
sódio 
► Carbamazepina 
 
125 mg, 2x/dia 
200 mg, 2x/dia 
Antidepressivos
 ► Citalopram
► Escitalopram 
► Paroxetina 
► Sertralina 
► Fluoxetina 
► Nortriptilina
 ► Venlafaxina
 ► Mirtazapina 
10 mg/dia
 5 mg/dia
 10 mg/dia
 25 mg/dia
 5 mg/dia
 10 mg/dia
 25 mg, 2x/dia 
7,5 mg/dia 
 
CONDUTA SINTOMÁTICA
 
Caracteriza-se por distúrbios de memória
associados a comprometimento do
raciocínio lógico, da orientação espacial,
da afetividade, da l inguagem, das
habil idades construtivas e de outras
funções cognitivas, como capacidade de
aprendizado, pensamento abstrato e
julgamento. 
 
 
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
59
VII- SISTEMA NEUROLÓGICO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
 
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DEMÊNCIA
Antipsicótico atípico
 ► Risperidona
► Olanzapina
► Quetiapina 
 
0,5 mg/dia 
 2,5 mg/dia
 25 mg/dia 
 
Neurolépticos 
► Haloperidol 0,25mg/dia
Anticonvulsivantes 
► Divalproato de
sódio 
► Carbamazepina 
 
125 mg, 2x/dia 
200 mg, 2x/dia 
Antidepressivos
 ► Citalopram
► Escitalopram 
► Paroxetina 
► Sertralina 
► Fluoxetina 
► Nortriptilina
 ► Venlafaxina
 ► Mirtazapina 
10 mg/dia
 5 mg/dia
 10 mg/dia
 25 mg/dia
 5 mg/dia
 10 mg/dia
 25 mg, 2x/dia 
7,5 mg/dia 
 
CONDUTA SINTOMÁTICA
 
Caracteriza-se por distúrbios de memória
associados a comprometimento do
raciocínio lógico, da orientação espacial,
da afetividade, da l inguagem, das
habil idades construtivas e de outras
funções cognitivas, como capacidade de
aprendizado, pensamento abstrato e
julgamento. 
 
 
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
60
VII- SISTEMA NEUROLÓGICO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
 
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MENINGITE
Ampicilina 2 g, de 6/6 h 
Ceftriaxona 2 g, de 12/12 h 
 
Cefotaxima 2 g, de 6/6 h 
Penicilina G cristalina 400.000 UI, de 4/4 h 
Cloranfenicol 1- 1,5mg de 6/6h.
Moxifloxacino 400mg/dia
Vancomicina 
Dose inicial: 25- 30 mg/kg 
As demais serão de 15-20
mg/kg (8/8h ou 12/12h) 
Rifampicina 600 mg, VO (uma dose 
diária) ou 300 mg, 12/12h 
AGENTES MAIS FREQUENTES
 
As meningites são quadros decorrentes de
inflamação aguda das meninges, que é
definida por aumento no número de
leucócitos no LCS. Elas podem ter diversas 
etiologias, infecciosas ou não. As
meningites bacterianas e virais são as
mais importantes do ponto de vista da
saúde pública.
 
 
 
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
61
VII- SISTEMA NEUROLÓGICO
CONDUTAS PROPOSTA
(ADULTOS)
 
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QUERO.RESUMOS
62
FÁRMACOS
DIABETES MELLITUS
Conjunto de disfunções metabólicas 
que apresentam como característica 
comum a manutenção do estado de 
hiperglicemia plasmática, resultante 
de secreção hormonal inadequada 
e/ou resposta anormal das células- 
alvo.
Condição de deficiência de 
insulina (hipoinsulinemia) em 
consequência da destruição 
progressivade células β 
TIPO 1
Distúrbio relacionado a 
defeitos nas células-alvo da 
insulina, 90% dos diabéticos; 
Faixas etárias superiores a 40 
anos = 80% são obesos 
 
TIPO 2
Glicemia de jejum normal: 
inferior a 99 mg/dL;
Glicemia de jejum alterada: 
entre 100 mg/dL e 125 mg/dL;
Diabetes: igual ou superior a 
126 mg/dL;
Hipoglicemia (baixa glicemia): 
igual ou inferior a 70 mg/dL.
NEUROPATIA 
DIABÉTICA
Vaso sanguíneo lesionado por 
stuação inflamatória de 
hiperglicemia.
Diminuição do fluxo sanguíneo e 
lesão no nervo.
Perde a sensibil idade da área, a 
lesão pode necrosar antes que o 
paciente perceba. 
 
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QUERO.RESUMOS
63
FÁRMACOS
Antidiabético: Biguanida.
Apresentação: 
Comprimido simples: 500 mg; 850 
mg; 1 g ;
Comprimido revestido: 500 mg ; 
850 mg; 1 g;
Comprimido revestido de l iberação 
prolongada: 500 mg; 750 mg; 850 
mg ;1 g;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral;
Posologia:
500 mg/dose VO, 2-3x/dia;
850-1.000 mg/dose VO 1x/dia, 
junto à refeição;
Liberação prolongada 1g: 1 
comprimido no café da manhã e 1 
comprimido no jantar;
METFORMINA
Antidiabético: Sulfonilureia.
Apresentação: 
Comprimido: 5 mg.
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral;
Posologia:
Dose inicial: 2,5-5 mg VO 1x/dia;
Dose usual: 5-10 mg/dia;
Dose máxima: 5 mg VO 3x/dia;
GLIBENCLAMIDA
Pode atuar através de 3 mecanismos: 
na redução da produção da glicose 
hepática, através da inibição da 
gliconeogênese e glicogenólise; no 
músculo, através do aumento da 
sensibil idade à insulina; e no retardo 
da absorção intestinal da glicose.
Reduz a concentração plasmática de 
glicose através da estimulação da 
l iberação de insulina pelas células beta do 
pâncreas. Também apresenta efeitos 
extrapancreáticos melhorando a l igação e a 
sensibil idade da Insulina nos tecidos 
periféricos.
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QUERO.RESUMOS
64
FÁRMACOS
Antidiabético: Análogo da Insulina.
Apresentação: 
Solução injetável: 100 
unidades/mL;
Suspensão injetável: 100 
unidades/mL
Receituário Simples.
Modo de uso: Subctâneo e EV;
Posologia:
Subctânea: 0,5 e 1 unidade/kg/dia 
SC, aplicado na parede abdominal, 
na coxa, na parte superior do 
braço, na região deltoide ou na 
região glútea;
Endovenoso : 05-1 unidades/mL de 
Insulina asparte em fluidos de 
infusão de cloreto de sódio 0,9%, 
em sistema de infusão util izando 
bolsas de infusão de 
polipropileno.
INSULINA
Regulação do metabolismo da glicose, 
exercendo a sua ação específica por 
meio da l igação aos receptores da 
Insulina. A Insulina l igada ao receptor 
reduz a glicemia facil itando a 
captação celular de glicose no 
músculo esquelético e no tecido 
adiposo, e inibindo a saída de glicose 
do fígado. A Insulina inibe a l ipólise 
no adipócito, inibe a proteólise e 
aumenta a síntese de proteína. 
Apresenta início e duração de ação 
mais rápido comparado à insulina 
humana regular. A Insulina asparte é 
equipotente à insulina humana 
regular em base molar.
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 Dor crônica; 
Crise de cefaleia; 
Cefaleia na infância; 
Lombalgia; 
Febre recorrente.
 
 
DOR E FEBRE
QUERO.RESUMOS
INDICAÇÕES GERAIS
65
Anti-inflamatório não esteroidal.
Apresentação :
Comprimido simples: 100 mg; 500 mg; 
Comprimido revestido: 81 mg; 100 mg; 
300 mg; 500 mg; 
Receituário Simples ;
Posologia: 
Analgésico e antitérmico: 500-1.000 
mg VO 3-6x/dia;
Prevenção do infarto agudo do 
miocárdio, AVC, AIT e 
tromboembolismo: 100-300 mg VO 
1x/dia;
Infarto agudo do miocárdio: 100-300 
mg assim que houver suspeita de 
infarto do miocárdio;
Profilaxia de trombose venosa 
profunda e embolia pulmonar: 100- 
200 mg/dia VO; ou 300 mg em dias 
alternados;
ÁCIDO ACETIL-SALICÍLICO
Inibe irreversivelmente as enzimas COX-1 e 
2, resultando na diminuição da formação de 
precursores de prostaglandinas. Também 
inibe a agregação plaquetária, bloqueando a 
síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. 
Tem propriedades antipiréticas, analgésicas 
e anti-inflamatórias.
Apresentação: 
Solução oral: 50 mg/mL; 500 mg/mL; 
Comprimido: 500 mg; 1 g; 
Solução injetável: 500 mg/mL - 
ampola com 2 mL;
 Supositório: 300 mg;
Receituário Simples;
Modo de uso: Oral, IM, EV;
Posologia: 
Uso oral: 500 mg-1 g VO 4x/dia;
Uso injetável:
Dose usual: 2-5 mL EV lenta ou IM 
1x/dia;
Dose máxima: 10 mL/dia;
Observações: 
Categoria D: Alto risco em gestantes. 
Evidência de risco em fetos humanos. 
Uso apenas quando benefício supera o 
risco. Uso inseguro na lactação.
DIPIRONA
Inibição da síntese de 
prostaglandinas pelo bloqueio da 
COX-2, interferindo também com 
a produção de citocinas pró- 
inflamatórias como a IL e a FNT e 
inibição da COX 3 periférica.
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Uso na Gravidez: 
Categoria B (1º e 2º tr imestre): Uso com 
cautela. Estudos com animais não 
demonstraram risco fetal; Categoria D (3º 
tr imestre): Alto risco. Evidência de risco 
em fetos humanos. Uso apenas quando
benefício supera o risco.
 
 
ANALGÉSICOS 
QUERO.RESUMOS
CONTRAINDICACÕES
66
Anti-inflamatório não esteroidal.
Apresentação :
Comprimido simples: 300 mg; 400 
mg; 600 mg
Suspensão: 20 mg/mL; 30 mg/mL; 50 
mg/mL; 100 mg/mL;
Suspensão gotas: 50 mg/mL; 
100mg/mL; 200 m/mL;
Solução injetável: 4 mg/mL;6 mg/mL; 
Receituário Simples ;
Modo de uso: V ia Oral e EV;
Posologia: 
Comprimido: 200-400 mg VO 4- 
6x/dia; 300 mg VO 2-3x/dia; 600 mg 
VO 3-4x/dia;
Solução injetável: 400-600 mg EV 3- 
4x/dia;
Suspensão: 30 mg/mL: Dose usual: 
210 mg (7 mL) VO 4x/dia;
IBUPROFENO
Inibe reversivelmente as enzimas ciclo- 
oxigenase-1 e 2 (COX-1 e 2), o que resulta 
na diminuição da formação de precursores 
de prostaglandinas
Hemograma completo e pressão arterial;
Perda de sangue oculto e testes periódicos 
da função hepática;
Monitorar a resposta ao tratamento: dor, 
amplitude de movimento, força de 
preensão, mobil idade, inflamação;
Observar ganho de peso e edema;
Monitorar função renal (débito urinário, 
ureia sérica e creatinina);
Observar sangramento e hematomas;
Avaliar efeitos gastrointestinais (dor 
abdominal, sangramento, dispepsia);
Confusão mental, desorientação;
Exames oftalmológicos periódicos com 
terapia prolongada;
Sinais de reações de hipersensibil idade 
imediatas ou retardadas.
MONITORAMENTO
Uso Geriátrico: Aumenta o risco de hemorragia 
gastrointestinal e úlcera péptica em grupos 
de alto risco, idade > 75 anos ou que 
util izam corticosteroides orais ou parenterais, 
anticoagulantes ou antiplaquetários.
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
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Apresentação: 
Comprimido: 30 mg e 60 mg;
Solução oral: 3 mg/mL;
Solução injetável: 30 mg/mL (frasco: 
ampola com 2 mL).
Receituário:
Controle Especial (2 vias):Até 100 mg;
Receituário Amarelo: > 100 mg;
Modo de uso: Oral, IM, Subcutânea;
Posologia: 
Dose usual: 15-60 mg/dose VO/IM/SC 
4-6x/dia;
Dose máxima: 360 mg/dia;
Observações: 
Categoria C: Risco em gestantes. 
Evidência de risco em fetos humanos. 
Uso inseguro de alto risco na 
lactação.
FOSFATO DE CODEÍNA
Liga-se aos receptores opioides no 
SNC, causando inibição das vias 
ascendentes da dor, alterando a 
percepção e a resposta à dor; 
causa supressão da tosse por ação 
central direta na medula; produz 
depressão generalizada do SNC.
Apresentação: 
Cápsula: 50 mg;
Comprimido revestido de l iberação 
prolongada: 50 mg; 100 mg;
Solução injetável: 50 mg/mL;
Solução oral: 100 mg/mL;
Receituário:
Controle Especial (2 vias):Até 100 mg;
Receituário Amarelo: > 100 mg;
Modo de uso: Oral, IM, Subcutânea;
Posologia: 
Dose usual: 50-100 mg EV de 4/4 ou 
6/6 horas;
Cápsulas: 50-100 mg a cada 4 ou 6 
horas;
Dose máxima:360 mg/dia;
Solução oral: 20-40 gotas (50-100 
mg) VO de 4/4 ou 6/6 horas. 
Categoria C: Risco Fetal
CLORIDRATO DE TRAMADOL
Tramadol se l iga aos receptores de 
opioides no SNC, causando inibição das 
vias ascendentes da dor, alterando a 
percepção e a resposta à dor; também 
inibe a recaptação de noradrenalina e 
serotonina, que são neurotransmissores 
envolvidos no alívio da dor.
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
68
Apresentação: 
Solução injetável: 50 microgramas/mL 
(frasco-ampola com 2 mL ou 5 mL ou 
10 mL).
Receituário:
Receituário Amarelo: > 100 mg;
Modo de uso: EV ou IM;
Posologia: 
Pré-medicação: 50-100 microgramas 
IM, 30 minutos antes da cirurgia;
Anestesia prolongada: 20-50 
microgramas/kg EV;
Anestesia geral: 50-100 
microgramas/kg EV;
Controle da dor (pós-operatório): 50- 
100 microgramas IM.
CITRATO DE FENTANILA
 
Liga-se a receptores 
estereoespecíficos em muitos 
locais do SNC, aumentando o 
l imiar da dor e alterando a 
recepção da dor.
Apresentação: 
Solução injetável: 1 mg/mL (2 mL); 
1 0mg/mL (1 mL).
Receituário:
Receituário Amarelo: > 100 mg;
Modo de uso: EV;
Posologia: 
Em bólus: iniciar com 2 mg de 4/4 
horas;
Em infusão contínua: iniciar com 10- 
20 mg/24 horas. Se apenas dispneia 
como sintoma, considerar iniciar 
com 10 mg/24 horas;
Início de ação: 15 minutos;
Em caso de insuficiência renal grave 
ou em estágio final, deve-se evitar a 
morfina e optar por outros opioides, 
como metadona e fentanil.
MORFINA
Categoria X: Uso proscrito, r isco 
supera qualquer benefício.
 
USO NA GRAVIDEZ
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
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Apresentação: 
Comprimido revestido de l iberação 
prolongada: 10 mg, 20 mg;40 mg;
Receituário:
Receituário Amarelo: > 100 mg;
Modo de uso: V ia oral;
Posologia: 
Dose usual: 10-40 mg/dose VO de 
12/12 horas;
Monitoramento:
Alívio da dor, estado respiratório e 
mental, pressão arterial; função 
intestinal; sinais/sintomas de uso 
indevido, abuso e dependência; sinais 
ou sintomas de hipogonadismo ou 
hipoadrenalismo;
OXICODONA
 
Liga-se aos receptores opiáceos no 
sistema nervoso central (SNC), 
causando inibição das vias 
ascendentes da dor, alterando a 
percepção e a resposta à dor; produz 
depressão generalizada do SNC.
 
Apresentação: 
Comprimido: 5 mg e 10 mg;
Solução injetável: 10 mg/mL: 
ampolas de 1 mL.
Receituário:
Receituário Amarelo: > 100 mg;
Modo de uso: Oral, IM, Subcutânea;
Posologia: 
Analgesia:
Comprimido: 2,5-10 mg VO a cada 6, 
8 ou 12 horas;
Solução injetável: 2,5-10 mg IM/SC 
a cada 3-4 horas, se necessário;
Desintoxicação por dependência de 
narcóticos: 15-40 mg/dia VO/IM/SC, 
com redução gradativa;
Categoria C: Risco Fetal, uso 
l iberado na lactação.
CLORIDRATO DE METADONA
Liga-se aos receptores opiáceos no 
Sistema Nervoso Central (SNC), 
causando inibição das vias ascendentes 
da dor, alterando a percepção e a 
resposta à dor. Produz depressão 
generalizada do SNC. 
Categoria X: Uso proscrito, r isco 
supera qualquer benefício.
 
USO NA GRAVIDEZ
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QUERO.RESUMOS
70
ANTIBIÓTICOS
DEFINIÇÃO
Formam o mais importante grupo de 
antibióticos, são bactericidas e 
impedem a síntese da parede 
celular, com alta eficácia e baixa 
toxicidade.
 
Principais representantes:
 PENICILINA G OU V
 
AMOXICILINA
 
AMPICILINA
 
METICILINA
 
Apresentam boa absorção por via 
oral ou parenteral. As 
aminopenicil inas disponíveis para 
uso clínico no Brasil são Amoxicil ina 
e Ampicil ina.
INDICAÇÕES
Celulite; Infecção pelo H. pylori; 
Faringoamigdalite; Otite média aguda; 
Sinusite; Pneumonia bacteriana; Endocardite 
infecciosa; Erisipela; Meningoencefalite; 
Empiema pleural; Diverticulite; Cistite; 
Antrax; Outras infecções bacterianas 
causadas por microrganismos sensíveis;
 
 
Apresentação: 
Comprimido revestido: 875 mg;
Comprimido simples: 875 mg;
Cápsula: 500 mg;
Suspensão oral: 250 mg/5 mL; 400
mg/5 mL; 500 mg/5 mL;
Receituário Simples em 2 vias;
Modo de uso: Via Oral;
Posologia:
Dose usual: 250-500 mg/dose VO 
3x/dia;
Opção: 500-875 mg VO 2x/dia;
Dose máxima: 3 g/dia;
AMOXICILINA
 
AMPICILINA
 
Apresentação: 
Cápsulas: 500 mg;
Pó para suspensão oral: 50 mg/mL;
Pó para solução injetável: 500 mg; 
1000 mg.
Receituário Simples em 2 vias;
Modo de uso: Via Oral; EV;
Posologia:
Dose usual: 250-500 mg/dose VO 
4x/dia;Diluir em 50 mL de SF 0,9%,
infundir em 20 minutos. (EV)
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71
ANTIBIÓTICOS
DEFINIÇÃO
Compostas por um anel beta- 
lactâmico, são bactericidas, 
possuem elevada toxicidade seletiva 
e boa distribuição corporal.
 
Divididas em gerações de acordo 
com seu espectro de atividade:
 1ª GERAÇÃO
 
2ª GERAÇÃO
3ª GERAÇÃO
4ª GERAÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
Inibe a síntese da parede celular bacteriana 
l igando-se a uma ou mais das proteínas de 
l igação à penicil ina (PBPs) que, por sua vez, 
inibe a etapa final de transpeptidação da 
síntese de peptidoglicano nas paredes 
celulares bacterianas, inibindo assim a 
biossíntese da parede celular.
 
 
Antimicrobiano: Cefalosporina de 3ª 
geração.
Apresentação: 
Pó para solução injetável EV:500 mg + 
ampola diluente (água para 
injetáveis) com 5 mL;
1.000 mg + ampola diluente (água 
para injetáveis) com 10 mL;.
Pó para solução injetável IM:
500 mg + ampola diluente (l idocaína a 
1%) com 2 mL;
1.000 mg + ampola diluente (l idocaína 
a 1%) com 3,5 mL
Receituário Simples em 2 vias;
Modo de uso: EV direta durante 2-4 
minutos; infusão EV durante 30 
minutos; IM (profundamente na 
região glútea ou em outro músculo 
relativamente grande);
Posologia:
1-2 g EV/IM 1x/dia;
Duração do tratamento: Até 48-72 
horas após cessação da febre ou 
erradicação bacteriana;
Diluição : Infusão EV contínua: 20 mL 
(2 g) + 40 mL de SF 0,9%, SG 10%, SG 
5% ou água para injetáveis.
CEFTRIAXONA
Preferencialmente cocos gram+
Ex:Cefalotina, Cefazolina, 
Cefadroxila e Cefalexina.
Bacilos gram - e ainda cocos gram+
Ex:Cefoxitina, Cefuroxima e Cefaclor.
Muita eficácia p/ Bacilos gram - 
Ex: Ceftriaxona, Cefotaxima e 
Ceftazidima
Amplo espectro e estabil idade 
perante beta-lactamases
Ex: Cefepime e Cefpiroma.
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QUERO.RESUMOS
72
ANTIBIÓTICOS
DEFINIÇÃO
Antimicrobianos util izados em 
infecções bacterianas graves
causadas por microorganismos gram 
- anaeróbios.
 
Apresentam raro desenvolvimento 
de resistência bacteriana com 
comprovada eficácia.
MONITORAMENTO
Urinálise, débito urinário, nitrogênio ureico 
sanguíneo, creatinina sérica. A audição deve 
ser testada antes, durante e após o 
tratamento; particularmente naqueles com 
risco de ototoxicidade ou que receberão 
terapia prolongada (> 2 semanas);
 
 
 
Apresentação: 
Solução injetável:
10 mg/mL - frasco-ampola com 1 mL;
20 mg/mL - frasco-ampola com 1 mL;
40 mg/mL - frasco-ampola com 1 ou 
2 mL;
80 mg/2 mL - frasco-ampola com 2 
mL;
Receituário Simples em 2 vias;
Modo de uso: Infusão EV em 2-3 
minutos; IM;
Posologia:
3 mg/kg/dia EV/IM divididas em 1-3 
tomada(s);
Diluição (infusão EV): Diluir a dose 
desejada em 50-200 mL de SF 0,9% 
ou SG 5%.
Cautelas:
Uso Geriátrico: Este medicamento deve 
ser util izado com cautela em idosos 
com função renal prejudicada.
Uso na Gravidez: Categoria D: Alto 
risco. Evidência de risco em fetos 
humanos. Uso apenas quando 
benefício supera o risco.
SULFATO DE GENTAMICINA
EM RAZÃO DA NEFROTOXICIDADE E 
OTOTOXICIDADE SEUS POSSÍVEIS 
EFEITOS TÓXICOS DEVEM SER 
MONITORADOS DURANTE TODO O 
TRATAMENTO. POR CONTA DISSO, 
SEU USO TEM SIDO CONTESTADO, 
MAS AINDA SÃO LARGAMENTE 
UTILIZADOS EM INFECÇÕES GRAVES.
Esses antibióticos são mal 
absorvidosna corrente sanguínea 
quando tomados pela via oral; Logo, 
são geralmente por via endovenosa 
ou intramuscular. Neomicina está 
disponível apenas para uso tópico e 
oral (aminoglicosídeos por via oral 
podem ser usados para 
descontaminar o trato digestivo, 
pois não são absorvidos)
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https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/medicamentos/administra%C3%A7%C3%A3o-de-medicamentos-e-farmacocin%C3%A9tica/absor%C3%A7%C3%A3o-de-medicamentos
QUERO.RESUMOS
73
ANTIBIÓTICOS
DEFINIÇÃO
Antimicrobianos util izados em 
bactérias gram -, atuam inibindo a 
subunidade A da DNA-girase (síntese 
do DNA bacteriano.
MONITORAMENTO
Hemograma completo, função renal e 
hepática durante terapia prolongada, estado 
mental alterado, sinais e sintomas de 
tendinite; sinais e sintomas da regulação 
desordenada da glicose, sinais e sintomas de 
irr itação na pele e reações de 
hipersensibil idade.
 
 
Apresentação: 
Comprimido revestido de l iberação 
prolongada: 1.000 mg;
Comprimido revestido: 250 mg; 500 
mg;
Solução injetável: 2 mg/mL - bolsa 
com 100 ou 200 mL;
Receituário Simples em 2 vias;
Modo de uso: Oral e EV;
Posologia:
Dose usual oral: 250-750 mg VO de 
12/12 horas pelo período de 7-14 
dias;
Dose usual EV: 100-400 mg EV de 
12/12 horas até 1.200 mg, divididos a 
cada 8 horas;
Modo de uso: Infusão EV lenta 
(mínimo 60 minutos), em veia de 
grande calibre;
Cautelas:
Uso Geriátrico: Este medicamento 
deve ser util izado com cautela em 
idosos;
Uso na Gravidez: Risco Fetal;
Uso na Lactação: Alto risco;
CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO
Apresentação: 
Comprimido revestido: 250 mg ; 500 
mg ;750 mg;
Solução injetável: 5 mg/mL - bolsa 
com 100 mL 
Receituário Simples em 2 vias;
Modo de uso: Oral e EV;
Posologia:
Dose usual oral: 250-750 mg VO de 
12/12 horas pelo período de 7-14 
dias;
Dose usual EV: 100-400 mg EV de 
12/12 horas até 1.200 mg, divididos a 
cada 8 horas;
Modo de uso: Infusão EV lenta 
(mínimo 60 minutos), em veia de 
grande calibre;
LEVOFLOXACINO
Inibe a topoisomerase bacteriana IV e 
a DNA-girase (ambas topoisomerases 
tipo I I) , enzimas necessárias para a 
replicação, transcrição, restauração e 
recombinação do DNA bacteriano.
 
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QUERO.RESUMOS
74
ANTIBIÓTICOS
DEFINIÇÃO
Os carbapenêmicos são fármacos 
antimicrobianos da classe dos β- 
lactâmicos, a qual também pertencem as 
penicil inas, as cefalosporinas e os 
monobactâmicos, porém com espectro de 
ação significativamente mais amplo que 
esses outros. São drogas relativamente 
seguras e util izadas com muita 
frequência para o tratamento de 
pacientes em terapia intensiva, sendo 
praticamente reservados para uso nesse
contexto.
MECANISMO DE AÇÃO
Inibe a síntese da parede celular bacteriana 
por l igação a várias proteínas de l igação à 
penicil ina, que por sua vez inibem a etapa 
final de transpeptidação da síntese de 
peptidoglicano nas paredes celulares 
bacterianas, inibindo assim a biossíntese da 
parede celular.
 
 
Apresentação: 
Pó para solução injetável: 500 mg 
Receituário Simples em 2 vias (uso 
intrahospitalar)
Dose usual: 500-1.000 mg/dose EV de 
8/8 horas;
Dose máxima: 6 g/dia EV de 8/8 
horas;
Modo de uso: Injeção EV em bólus 
por aproximadamente 5 minutos ou 
por infusão EV de aproximadamente 
15-30 minutos. Há dados l imitados 
sobre segurança para apoiar a 
administração de bólus de 2 g;
Reconstituição:
Injeção em bólus: 10 mL de água 
estéril para cada 500 mg;
Infusão EV: 10 mL de SF 0,9% ou SG 
5% para cada 500 mg;
Monitoramento: Realize testes de 
cultura e sensibil idade antes de 
iniciar a terapia. Durante a terapia 
prolongada, monitore a função renal, 
função hepática e hemograma 
completo.
MEROPENEM
O espectro de ação dos 
carbapenêmicos é extremamente 
amplo, abrangendo Gram positivos e 
negativos, sendo, porém, mais 
eficazes contra Gram negativos.
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
75
HERPES
Infecção causada pelo Herpes simplex 
virus . O vírus atravessa a pele e, 
percorrendo um nervo, se instala no 
organismo de forma inativa, até que 
venha a ser reativado, ocorrendo 
devido a diversos fatores 
desencadeantes, tais como: exposição à 
luz solar intensa, fadiga física e 
mental, estresse emocional, febre ou 
outras infecções que diminuam a 
resistência orgânica.
HEPATITES
As hepatites virais são inflamações 
causadas por vírus que são
classificados por letras do alfabeto em 
A, B, C, D (Delta) e E. Podem ser 
causadas por vírus ou pelo uso de 
alguns remédios, álcool e outras 
drogas, assim como por doenças 
autoimunes, metabólicas e genéticas.
INFLUENZA
A gripe é uma infecção aguda do 
sistema respiratório, provocado pelo 
vírus da influenza, com grande 
potencial de transmissão. Existem 
quatro tipos de vírus influenza/gripe: 
A, B, C e D. O vírus influenza A e B são 
responsáveis por epidemias sazonais, 
sendo o vírus influenza A responsável 
pelas grandes pandemias.
 
De acordo com o Protocolo de 
Tratamento de Influenza 2017, do 
Ministério da Saúde, o uso do antiviral 
Fosfato de Oseltamivir está indicado 
para todos os casos de Síndrome 
Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 
casos de Síndrome Gripal (SG) com 
condições ou fatores de risco para 
complicações. O início do tratamento 
deve ocorrer preferencialmente nas 
primeiras 48 horas após o início dos 
sintomas.
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FÁRMACOS
QUERO.RESUMOS
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Antiviral.
Apresentação: 
Comprimido: 200 mg; 400 mg;
Pó para solução injetável: 250 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral e EV;
Posologia:
Uso Oral: Dose usual: 200 mg VO 4- 
5x/dia OU 400 mg VO de 12/12 horas 
por 5-7 dias;
Uso EV: Dose usual: 5-10 mg/kg/dose 
EV de 8/8 horas por 5 dias;
Diluição: Diluir a dose desejada em 
SF 0,9% obtendo uma solução com 
concentração final de até 5 mg/mL.
ACICLOVIR
O trifosfato de Aciclovir inibe a 
síntese de DNA e a replicação viral, 
competindo com o trifosfato de 
desoxiguanosina pela DNA polimerase 
viral e sendo incorporado ao DNA 
viral o inviabil izando.
Antiviral.
Apresentação: 
Comprimidos revestidos: 25 mg.
Indicação: Hepatite B crônica;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral;
Posologia:
Dose usual: 1 comprimido VO 1x/dia com 
alimento;
TENOFOVIR ALAFENAMIDA
 
 
A porção ativa inibe a replicação do 
virus da hepatite B (VHB) ao inibir a 
VHB polimerase.
Antiviral.
Apresentação: 
Cápsula: 30 mg, 45 mg e 75 mg.
Indicação: Influenza (gripe).
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral;
Posologia:
Dose usual (tratamento): 75 mg VO 
de 12/12 horas por 5 dias;
Dose usual (profilaxia): 75 mg VO de 
1x/dia por 10 dias.
FOSFATO DE OSELTAMIVIR
 
 
Inibe de forma potente e seletiva as 
enzimas neuraminidase do vírus da 
gripe, impedindo a l iberação de 
partículas virais.
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1. Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure 
in Adults: A Report of the American College of Cardiology
2. American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. Hypertension 2018;
3. Chou R, Qaseem A, Snow V, et al. Diagnosis and treatment of low back pain: a joint clinical 
practice guideline from the American College of Physicians and the American Pain Society. Ann 
Intern Med 2007; 147:478 
4. American College of Sports Medicine; American Diabetes Association. Exercise and type 2 
diabetes: the American College of Sports Medicine and the American Diabetes Association: joint 
position statement. Diabetes Care, 2010 Dec; 33(12): e147-67 
5. Grundy SM, Brewer HB Jr, Cleeman JI, Smith SC Jr, Lenfant C; National Heart, Lung, and 
Blood Institute;American Heart Association. Definition of metabolic syndrome: report of the 
National Heart, Lung, and Blood Institute/American Heart Association conference on scientific 
issues related to definition. Arterioscler Thromb Vasc Biol, 2004 Feb; 24(2): e13-8.
QUERO.RESUMOS
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6. Hunt R, et al. GERD global perspective on gastroesophageal reflux disease. World
Gastroenterology Organisation Global Guidelines. J Clin Gastroenterol 2017; 51(6):467-478 
7. Kassi E, Pervanidou P, Kaltsas G, Chrousos G. Metabolic syndrome: definitions and controversies.
BMC Med, 2011 May 5; 9: 48 • Katz FO, et al. Guidelines for the diagnosis and management of
gastroesophageal reflux disease. Am J Gastroenterol 2013; 108:308-328 
8. American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. Hypertension 2018; 71:e116.
9. Base de dados: Whitebook Pebmed; 
10. Rakel RE, Rakel DP. Textbook of family medicine. 9th ed. Philadelphia: Saunders; 2015. 
11.Freeman TR. Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed; 2018. 
12. Olesen F, Dickinson J, Hjortdahl P. General practice: time for a new definition. BMJ.
2000;320(7231):354-7. 
QUERO.RESUMOS
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13. World Health Organization. Sexually Transmitted Infections (STIs), The importance of a
renewed commitment to STI prevention and control in achieving global sexual and reproductive
health.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com
infecções sexualmente transmissíveis. Brasília: MS; 2016. 
15.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim epidemiológico: sífilis.
Brasília: MS; 2016. 
16. Stewart M, Brown JB, Weston WW, McWhinney IR, McWilliam CL, Freeman TR. Medicina
centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto Alegre: Artmed; 2017. 
17. Valladão Jr. JBR, Gusso G, Olmos RD. Manual do Médico residente de medicina de família e
comunidade da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Rio de Janeiro: Atheneu;
2017. 
QUERO.RESUMOS
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18. Harhay MO, Horton J, Olliaro PL. Epidemiology and control gastrointestinal parasites in
children. Expert Rev Anti Infect Ther. 2010;8(2):219-234. 
19. Escobedo AA, Almirall P, Alfonso M, Cimerman S, Rey S, Terry SL. Treatment of intestinal
protozoan infections in children. Arch Dis Child. 2009;94(6):478-482. 
20. World Health Organization. Preventive chemotherapy in human helminthiasis [Internet]. Geneva:
WHO; 2006
21. Fernandes S, Beorlegui M, Brito MJ, Rocha G. Protocolo de parasitoses intestinais. Acta Pediatr
Port. 2012:43(1):35-41. 
22. Pan American Health Organization. Operational guidelines for the implementation of deworming
activities: a contribution to the control of soil-transmitted helminth infections in Latin America and
the Caribbean. Washington: PAHO; 2015. 
23. Bethony J, Brooker S, Albonico M, Geiger SM, Loukas A, Diemert D, et al. Soil-transmitted
helminth infections: ascariasis, trichuriasis, andhookworm. Lancet. 2006;367(9521):1521-1532. 
QUERO.RESUMOS
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24. Healthcare Improvement Scotland. SIGN 153 Guideline on the management of asthma: a
national clinical guideline [Internet]. London: BTS; 2016 Disponível em: https://w ww.brit-
thoracic.org.uk/document-library/clinical-information/asthma/btssign-asthma-guideline-2 016/ 
25. Global Initiative for Asthma. Global strategy for asthma management and prevention.
[Internet]. Geneva: GINA; 2017 . Disponível em: http://ginasthma.org/2017-gina-report-glob 
al-strategy-for-asthma-management-and-prevention. 
26. Cruz AA, Lopes AC, editores. Asma: um grande desafio. São Paulo: Atheneu; 2005. 
27. Gusso GDF. Diagnóstico de demanda em Florianópolis utilizando a Classificação Internacional de
Atenção Primária. 2. ed. São Paulo: USP; 2009. 
28. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Pneumologia e Tisiologia para o manejo da asma, 2012. Rio de Janeiro: SBPT; 2012. Disponível em:
http://www.santacasasp.org.br/upSrv01/up_publicacoes/8011/10569_Diretriz%20As ma.pdf. 
QUERO.RESUMOS
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29. Diretrizes Brasileiras de Rinossinusites. Rev Bras Otorrinolaringol. 2008;74(2):6-59. 
30. Preface. In: Lalwani AK, editor. Current diagnosis and treatment in otolaryngology: head and
neck surgery [Internet]. 3rd ed. New York: McGraw-Hill; 2012. Disponível em:
http://accessmedicine.mhmedical.com/content.aspx?bookid=386&sectionid=39944029. 
31. Mantovani K, Bisanha AA, Demarco RC, Tamashiro E, Martinez R, Anselmo-Lima WT. Análise
microbiológica em secreção de seio maxilar nos pacientes com rinossinusite crônica. J Bras
Otorrinolaringol. 2010;76(5):548-551. 
32. Nasser M, Fedorowicz Z, Aljufairi H, McKerrow W. Antihistamines used in addition to topical
nasal steroids for intermittent and persistent allergic rhinitis in children. Cochrane Database Syst
Rev. 2010; (7):CD006989. 
33. Araujo E, Dall C, Cantarelli V, Pereira A, Mariante AR. Microbiologia do meato médio na
rinossinusite crônica. Rev Bras Otorrinolaringol. 2007;73(4):549-555. 
34. Deckx L, De Sutter AIM, Guo L, Mir NA, van Driel ML. Nasal decongestants in monotherapy for
the common cold. Cochrane Database Syst Rev. 2016;(10):CD009612. 
QUERO.RESUMOS
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duzz.com7.8 Condutas na Candidíase vulvovaginal ....................................................................................41
7.9 Condutas na Tricomoníase......................................................................................................41
8. Aparelho Urinário......................................................................................................................42 
8.1 Condutas na Cólica Renal.......................................................................................................42 
8.2 Condutas nas ITU'S................................................................................................................43
Sumário
@QUERO.RESUMOS
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8.3 Condutas na Cistite................................................................................................................43
8.4 Condutas na Pielonefrite........................................................................................................43
8.5 Fluxograma das Condutas nas ITU'S.......................................................................................44
9. Aparelho Gastrointestinal.........................................................................................................45
9.1Condutas no Refluxo Gastroesofágico.....................................................................................45
9.2 Condutas no Vômito................................................................................................................46
9.3 Condutas nas Parasitoses.......................................................................................................47
9.3.1 Condutas na Ancilostomíase...............................................................................................47
9.3.2 Condutas na Ascaridíase e Tricuríase...................................................................................47
9.3.3 Condutas na Amebíase e Giardíase......................................................................................48
9.3.4 Condutas na Enterobíase e Estrongiloidíase.........................................................................48
9.3.5 Condutas na Teníase, Cisticercose e Esquistossomose.........................................................49
9.4 Condutas e Classificação das Hepatites.................................................................................50
9.4.1 Condutas nas Hepatites B e C .............................................................................................51
9.5 Constipação e Prescrição de Laxativos....................................................................................52
9.6 Fármacos Pró-Cinéticos..........................................................................................................53
9.7 Fármacos Anti-Eméticos.........................................................................................................55
10. Aparelho Tegumentar..............................................................................................................57
Sumário
@QUERO.RESUMOS
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10.1 Condutas nas Micoses..........................................................................................................57
10.2 Condutas na Hanseníase.......................................................................................................58
11. Aparelho Neurológico...............................................................................................................59
11.1 Condutas na Demência...........................................................................................................59
11.2 Condutas na Meningite.........................................................................................................61
12. Fármacos Antidiabéticos.........................................................................................................62
13. Condutas na Dor e Febre.........................................................................................................65
13.1 Analgésicos Não-Opioides......................................................................................................66
13.2 Fármacos Opioides................................................................................................................67
14. Antibioticoterapia...................................................................................................................70
14.1 Penicilinas.............................................................................................................................70
14.2 Cefalosporinas......................................................................................................................71
14.3 Aminoglicosídeos...................................................................................................................72
14.4 Quinolonas...........................................................................................................................73
14.5 Carbapenêmicos....................................................................................................................74
15. Fármacos Antivirais.................................................................................................................75
16. Referências.............................................................................................................................77
Sumário
@QUERO.RESUMOS
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CONCEITOS
QUERO.RESUMOS
01
AUTOMEDICAÇÃO
Administração de medicamentos sem 
orientação médica ou do cirurgião- 
dentista.
AUTOMEDICAÇÃO
RESPONSÁVEL
Conceito reconhecido pela OMS por 
ajudar a tratar e prevenir sintomas e 
males menores, que não necessitam de 
consulta médica, mediante o uso 
responsável de medicamentos isentos de 
prescrição médica.
AUTOPRESCRIÇÃO
Uso por conta própria de medicamentos 
com tarja vermelha ou preta na caixa, 
que só podem ser receitados por 
médicos.
BIODISPONIBILIDADE
Indica a velocidade e extensão de 
absorção de um princípio ativo em forma 
de dosagem, a partir de sua curva 
concentração/tempo na circulação 
sistêmica ou de sua excreção na urina.
BIOEQUIVALÊNCIA
Consiste na demonstração de equivalência 
farmacêutica entre produtos contendo 
idêntica composição qualitativa e 
quantitativa de princípio(s) ativo(s).
MEDICAMENTOS 
GENÉRICOS
São medicamentos copiados de um produto 
de referência, com o qual pretendem ser 
intercambiável. Passam por testes de 
bioequivalência e biodisponibilidade e 
contêm a mesma substância ativa, 
concentração de dose, esquema posológico, 
apresentação e efeito farmacológico
MEDICAMENTOS 
SIMILARES
São produtos que possuem a mesma 
substância ativa, concentração, forma 
farmacêutica, via de administração, 
posologia e indicação terapêutica, mas 
podem diferir em tamanho, forma, prazo de 
validade, embalagem, rotulagem, 
excipientes e veículos. São identificados 
pelo nome comercial ou marca.
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CONCEITOS
QUERO.RESUMOS
02
MEDICAMENTOS ISENTOS 
DE PRESCRIÇÃO
São os “medicamentos de venda livre” ou 
“medicamentos anódinos”, tais quais, por 
exemplo, antiinflamatórios, analgésicos, 
antitérmicos, antialérgicos, relaxantes 
musculares etc.
PSICOTRÓPICO
Substância que pode determinar 
dependência física ou psíquica, relacionada 
nas listas aprovadas pela Convenção sobre 
Substâncias Psicotrópicas.
RECEITA
Prescrição escrita de medicamento, 
contendo orientação de uso para o 
paciente, efetuada por profissional 
legalmente habilitado.
SUBSTÃNCIA 
PROSCRITA
Substância cujo uso está 
proibido no Brasil.
MEDICAMENTOS DE
REFERÊNCIA
São medicamentos registrados na Anvisa e 
comercializados no país, cuja eficáciae 
qualidade foram comprovadas 
cientificamente por ocasião do registro, 
além de serem patenteados.
NOTIFICAÇÃO DE
RECEITA
É o documento que, acompanhado de receita, 
autoriza a dispensação de medicamentos à 
base de substâncias constantes nas listas 
“A1” e “A2” (entorpecentes), “A3”, “B1” e 
“B2” (psicotrópicas), “C2” (retinoicas para 
uso sistêmico) e “C3” (imunossupressoras) 
do Regulamento Técnico.
REAÇÃO
ADVERSA
Definida como “qualquer efeito prejudicial ou 
indesejável, não intencional, que aparece após 
a administração de um medicamento em doses 
normalmente utilizadas no homem para a 
profilaxia, o diagnóstico e o tratamento de 
uma enfermidade”. Não mais se recomenda a 
expressão “efeitos colaterais.
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DADOS DA
CABEÇALHO
QUERO.RESUMOS
03
Inclui nome e endereço do profissional ou 
da instituição que trabalha, registro 
profissional e número de cadastro de 
pessoa física ou jurídica; pode ainda 
conter a especialidade do profissional, 
desde que registrada em um CRM.
SUPERINSCRIÇÃO
Constituída pelo nome e endereço do 
paciente, idade. Pode-se usar o símbolo 
(RX abaixo) , que significa “receba”; por 
vezes, este último é omitido e no seu 
lugar se escreve “uso interno” ou “uso 
externo”, correspondente ao emprego de 
medicamentos.
INSCRIÇÃO
Compreende o nome do fármaco, 
a forma farmacêutica e sua 
concentração.
SUBINSCRIÇÃO
Designa a quantidade total a ser 
fornecida. Pode ser em números arábicos 
ou escritos por extenso, entre 
parênteses.
ADSCRIÇÃO
Composta pelas orientações do 
profissional para o paciente.
 
DADOS FINAIS
Data, assinatura e número de 
inscrição no respectivo conselho 
de Medicina, Medicina Veterinária 
ou Odontologia.
DADOS ESSENCIAIS
DADOS FACULTATIVOS
Peso, altura e dosagens específicas. O 
verso do receituário pode ser utilizado 
para registrar recomendações 
referentes ao tratamento.
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TIPOS DE 
RECEITA SIMPLES 
(BRANCA)
QUERO.RESUMOS
RECEITA AZUL OU B
04
Utilizada para a prescrição de 
medicamentos anódinos e medicamentos 
de tarja vermelha, com os dizeres “venda 
sob prescrição médica”
RECEITA DE CONTROLE 
ESPECIAL
é um impresso, padronizado na cor 
azul, util izado para a prescrição de 
medicamentos que contenham 
substâncias psicotrópicas .
Utilizada para a prescrição de medicamentos de tarja 
vermelha, com os dizeres “venda sob prescrição 
médica – só pode ser vendido com retenção da 
receita”, como substâncias sujeitas a controle 
especial, retinoicas de uso tópico, imunossupressoras 
e antirretrovirais, anabolizantes, antidepressivos etc.
 
Disponibilizada em duas vias, com validade de 30 
dias, em todo o território nacional.
RECEITA AMARELA OU A
É um impresso, padronizado na cor 
amarela, util izado para a prescrição 
dos medicamentos entorpecentes e 
psicotrópicos do grupo A3. Somente 
pode conter um produto 
farmacêutico por cada folha.
RECEITA RENOVÁVEL
Intenciona evitar que o paciente 
tenha que se deslocar com 
frequência aos centros de saúde e 
hospitais para a obtenção exclusiva 
de receitas, proposta para doentes 
crônicos.
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LISTA DE 
QUERO.RESUMOS
05
A1 – Substâncias entorpecentes
 A2 - Substâncias entorpecentes 
A3 – Substâncias psicotrópicas 
B1 - Substâncias psicotrópicas 
B2 – Substâncias psicotrópicas 
anorexígenas 
C1 – Substâncias sujeitas a controle 
especial
 C2 – Substâncias retinoicas 
C3 – Substâncias imunossupressoras
 C4 – Substâncias antirretrovirais 
C5 – Substâncias anabolizantes 
D1 – Substâncias precursoras de 
entorpecentes e psicotrópicas
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Angina típica 
► Desconforto ou dor retroesternal
► Desencadeada pelo exercício
► Aliviada com repouso ou uso de
nitroglicerina 
Angina atípica 
► Presença de apenas dois dos fatores
anteriores 
Dor torácica não anginosa 
► Presença de apenas um ou nenhum dos
fatores anteriores 
Nos casos em que a pessoa se apresenta
ao médico durante um episódio de dor
torácica, é importante realizar uma
avaliação rápida, procurando sinais de
gravidade ou instabil idade hemodinâmica 
 
 
DOR TORÁCICA
QUERO.RESUMOS
PRINCIPAIS CAUSAS
Doença arterial crônica;
Transtornos de ansiedade e pânico;
Distúrbios musculoesqueléticos;
Doença do refluxo gastresofágico; 
 
 
CONDUTA
06
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Parede torácica 
► Dor muscular por distensão 
► Costocondrite
► Fibrose
► Fratura de costela 
► Artrite esternoclavicular 
► Herpes-zóster após rash cutâneo
 
Cardiovascular 
► DAC
► Dissecção de aorta 
► Pericardite
► IC 
Pulmonar 
► Pneumonia 
► Asma 
Gastrintestinal 
► Esofagite
► Colecistite
► Úlcera péptica
► Pancreatite 
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DA
DOR TORÁCICA
DOR TORÁCICA ISQUÊMICA
● Angina estável. Dor com as
características já mencionadas, que
ocorre com esforços semelhantes.
● Angina instável (AI). Um quadro
intermediário entre angina estável e
infarto.
● Infarto agudo do miocárdio (IAM). O
que diferencia um IAM de um quadro de
AI é a necrose miocárdica que ocorre no
IAM, a dor no IAM é mais intensa, às
vezes associada à instabil idade
hemodinâmica e com duração maior.
1- APARELHO CARDIOVASCULARLicenciado para - E
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Síndrome coronariana aguda 
 
Hipertensão arterial e diabetes melito
(DM); Tabagismo. Histórico de DCV precoce
na família (homens 75 anos, dose de ataque é
omitida.
 Dose de 0,25 a 0,50 mg/kg, 3x a
4x/dia, como for necessário.
1- APARELHO CARDIOVASCULARLicenciado para - E
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Angina Estável 
 
Tratamento não medicamentoso
Nitratos de curta duração, via
sublingual ou spray, para tratar um
episódio de angina devem ser
prescritos. 
Betabloqueadores são indicados
como primeira escolha para
tratamento sintomático, sobretudo
para as pessoas que já tiveram IAM
ou que têm disfunção ventricular. 
Bloqueadores de canal de cálcio
podem ser usados como segunda
opção, associados ou não aos
betabloqueadores. 
Cessação do tabagismo. 
Perda de peso em indivíduos obesos. 
Dieta saudável e cardioprotetora como
dieta Dash e mediterrânea. 
Exercício físico regular adequado para
os sintomas.
DOR TORÁCICA
QUERO.RESUMOS
08
FONTE: MODIFICADA DE CESAR E COLABORADORES, NÚCLEO DE TELESSAÚDE DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL E BRASIL.
Dor torácica não cardíaca
Nestes pacientes sem diagnóstico
óbvio para dor torácica, estima-se
que a prevalência de doença do
refluxo é decerca de 50%.
 Parece apropriado fazer teste
terapêutico com inibidor de bomba
de prótons, como omeprazol,
durante uma semana em pacientes
com dor torácica não diagnosticada.
Omeprazol- 20 mg por via oral 1
vez ao dia
Transtornos de ansiedade e do
pânico também não podem ser
esquecidos durante o processo
diagnóstico. 
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DOR TORÁCICA
QUERO.RESUMOS
09
FONTE: ADAPTADA DE NATIONAL INSTITUTE FOR HEALTH AND CARE EXCELLENCE.
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PALPITAÇÕES
QUERO.RESUMOS
10
 Padrão-ouro para a identificação da
causa de palpitação é a realização de ECG
durante o curso do evento, o que, na
maioria das vezes, não é possível de ser
feito.
Hemograma completo (anemia e/ou
infecção).
Ureia, creatinina e eletrólitos
(insuficiência renal ou alteração
hidreletrolít ica de sódio ou potássio). 
Tireotrofina (TSH) (hipertireoidismo). 
Teste ergométrico . Pode ser útil em
palpitações induzidas por exercícios
físicos ou na suspeita de isquemia do
miocárdio. 
Ecocardiograma. Pode ser solicitado na
presença de FA ou outras arritmias para
avaliar alterações estruturais cardíacas,
particularmente se houver sintomas
sugestivos de IC. 
PRINCIPAIS CAUSAS
rrritmias
► FA/ flutter atrial
 ► Bradicardia (BAV ou distúrbio 
do nó AV) 
 ►Síndrome bradicardia- taquicardia 
TA multifocal 
► Contração ventricular ou supraventricular
prematura
Não arrítmicas
► Defeito no septo atrial ou ventricular 
►Cardiomiopatia 
►Doença cardíaca congênita 
ICC 
►Prolapso de valva mitral 
►Taquicardia induzida por marca-passo 
►Pericardite 
►Doença valvar (estenose aórtica) 
Psiquiátricas 
► Ansiedade
►Pânico 
Uso de Substâncias 
► Álcool.
►Cafeína 
► Intoxicação medicamentosa (digitálicos,
fenotiazina, teofil ina, β-agonistas).
►Drogas (p. ex., cocaína) Tabaco; 
Outras
►Anemia, Febre, Distúrbio hidreletrolít ico,
Hipovolemia, Hipoglicemia, Hipertireoidismo,
etc. 
EXAMES COMPLEMENTARES
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Fibrilação Atrial Estável 
 
Palpitações, desmaios, tontura, fraqueza,
pressão baixa, dor no peito e confusão
mental, mas é importante ressaltar que a
arritmia também pode ser assintomática e
neste caso apenas será diagnosticada num
check-up de rotina.
 
PALPITAÇÕES
QUERO.RESUMOS
SINTOMAS
11
CONDUTA PROPOSTA
Betabloqueadores: 
Metoprolol:
5mg, IV, em. bolus (dose de ataque,
início de ação em 5min), pode repetir a
dose após 5min até 3 vezes.
Dose de manutenção: 50/400mg/dia,
VO, 2 tomadas de 12/12h.
Esmolol 
Ataque: o,5mg/kg, IV, em 1min (início
de ação em 5min);
Manutenção IV: infusão contínua a
0,05-0,2mg/kg/min.
Antagonistas de canal de cálcio não
di-hidropiridínicos:
Diltiazem :
Ataque: 20mg, IV, em bolus, início de
ação de 3-5min, pode repetir a dose
em 30min.
Manutenção VO: 120-360mg/dia (4
tomadas de 6/6h).
Verapamil
Ataque: 5-10mg, IV, início de ação 3-
5min, pode repetir a dose em 30min,
Manutenção: VO, 240-480mg/dia (3
tomaras 8/8h);
OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA
TAQUICARDIAS
SUPRAVENTRICULARES
O tratamento de arritmias sustentadas envolve
tratamento medicamentoso (antiarrítmicos) ou
medidas terapêuticas invasivas. Nesses casos, a
conduta deve sempre ser indicada pelo
cardiologista. 
A FA pode levar a uma repercussão
hemodinâmica e a complicações sérias, como IC,
embolias sistêmicas e infarto do miocárdio.
Quando não tratada adequadamente, a FA pode
levar a um aumento na morbidade e na
mortalidade devido a repercussões
hemodinâmicas.
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PALPITAÇÕES
QUERO.RESUMOS
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A HAS apresenta-se em geral como
um fator de risco integrante do
risco cardiovascular global. As
doenças associadas à HAS (doença
coronariana e cerebrovascular,
principalmente), quando já
estabelecidas, podem ser motivo
para o referenciamento ao
especialista focal. 
 
 
HIPERTENSÃO
QUERO.RESUMOS
INDICAÇÕES GERAIS
13
CLASSIFICAÇÃO
CAUSAS
Sedentarismo;
Histórico famil iar;
Obesidade;
Tabagismo;
Condições socioeconômicas
desfavoráveis; 
 
 
ANAMNESE
Estilo de vida;
Hábitos de atividade física;
 Hábitos alimentares (sódio);
Uso de cafeína, álcool, tabaco e
outras drogas;
História famil iar de doenças
cardiovasculares em familiares
de primeiro grau (pai/mãe e
irmãos antes dos 55/65);
 Avaliação de história pessoal de
doenças cardiovasculares
manifestas prévias ( infarto,
angina, acidente vascular
cerebral [AVC]) e outros
problemas de saúde previamente
diagnosticados. 
EXAMES
COMPLEMENTARES
Glicemia de jejum, colesterol
total e frações, trigl icérides,
creatinina sedimento urinário e
microalbuminúria, potássio e
ECG em repouso. 
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HIPERTENSÃO ARTERIAL
QUERO.RESUMOS
14
A tomada de decisão para iniciar o tratamento farmacológico da
HAS e a escolha dos medicamentos devem levar em conta as
comorbidades da pessoa, o perfil de efeitos colaterais e o seu
benefício na prevenção de desfechos adversos, como infartos e
derrames. 
As medicações de primeira escolha para o tratamento da HAS são
diuréticos tiazídicos, inibidores da enzima conversora da
angiotensina (IECA), bloqueadores dos canais de cálcio (BCC) e
antagonistas dos receptores da angiotensina I I (ARB II). 
FO
N
TE
: M
A
LA
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A
S 
E 
C
O
LA
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RA
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1
COMBINAÇÕES PREFERENCIAIS DAS VÁRIAS CLASSES DE ANTI-HIPERTENSIVOS.
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QUERO.RESUMOS
15
FÁRMACOS
TRATAMENTO HAS
Em vias gerais, existe uma variedade 
dessa classe de medicamentos que 
pode ser administrada em pacientes 
com hipertensão. Os mais util izados 
são os diuréticos, os vasodilatadores 
e os betabloqueadores adrenérgicos.
DIURÉTICOS
Aumentam da diurese, eles 
ajudam a eliminar o sódio na 
urina. Por conseguinte, ocorre 
a diminuição da volemia 
levando à menor resistência 
vascular periférica. Logo, o 
efeito final é a diminuição da 
pressão arterial sistêmica.
BETA- 
BLOQUEADORES
Inotropismo negativo: diminuem a 
contratil idade do miocárdio/ 
Cronotropismo negativo: reduzem a 
frequência e o débito cardíaco. 
Agem também sobre os diferentes 
receptores β-adrenérgicos situados 
nos rins. Por conseguinte, essa 
ação diminui a l iberação de renina 
e leva à redução dos níveis de 
angiotensina I I na circulação 
sanguínea.
Em geral, eles atuam como 
antagonistas competitivos 
dos receptores pós-sinápticos 
levando à redução da 
resistência vascular 
periférica (RVP). A maioria 
dos fármacos que integram 
esse grupo é empregada 
amplamente para a melhora 
do perfil l ipídico e glicídico 
dos pacientes hipertensos 
crônicos.
ALFA- 
BLOQUEADORES
Esses anti-hipertensivos 
agem impedindo o aumento 
da concentração intracelular 
de cálcio nas células que 
formam a musculatura l isa 
dos vasos.
O músculo tem a sua 
contração inibida, o que leva 
à diminuição da RVP. Em tese, 
o sít io alvo desses fármacos 
são os canais de cálcio 
sensíveis à voltagem.
BLOQUEADORES DOS 
CANAIS DE CÁLCIO
Agem interrompendo o 
Sistema Renina- 
Angiotensina-Aldosterona, 
mecanismo hipertensor.
Essas drogas atuam inibindo 
a enzima conversora de 
Angiotensina I em 
Angiotensina I I , que funciona 
como um composto ativo 
capaz de provocar 
vasoconstrição.
INIBIDORES DE ECA
Não deixa que esta se l igue 
ao seu receptor, que estão 
localizados nos vasos 
sanguíneos, cérebro, r ins e 
secretoras de aldosterona. 
Promove o relaxamento do 
músculo l iso levando à 
consequente vasodilatação.Por conseguinte, a maior 
excreção renal de sal e água 
também reduz a volemia e 
diminui a hipertrofia celular.
BLOQUEADORES DO 
RECEPTOR DE 
ANGIOTENSINA II
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ANTI-HIPERTENSIVOS
TIAZÍDICOS
Inibe a reabsorção de sódio nos túbulos 
distais, causando aumento da excreção 
de sódio e água, bem como de potássio 
e íons de hidrogênio.
QUERO.RESUMOS
16
Anti-hipertensivo: Diurético tiazídico.
Apresentação: 
Comprimido: 25 mg e 50 mg.
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose inicial: 50-100 mg/dia VO 
divididos em 1-2x;
Monitoramento:
Recomenda-se a monitorização 
periódica do potássio sérico e um ECG 
quando a Hidroclorotiazida é 
administrada concomitantemente 
com medicamentos afetados pelo 
nível sérico de potássio;
Níveis séricos de cálcio e eletrólitos; 
além de nitrogênio ureico no sangue 
e creatinina;
Monitorar pressão arterial, e 
sintomas de tontura e desmaio;
HIDROCLOROTIAZIDA
DE ALÇA
Inibe principalmente a reabsorção de sódio e 
cloreto na alça ascendente de Henle e nos 
túbulos renais proximal e distal, interferindo 
no sistema de cotransporte de ligação ao 
cloreto, causando seu efeito natriurético.
Anti-hipertensivo: Diurético de alça.
Apresentação: 
Comprimido: 40 mg;
Solução injetável (ampola com 2 mL): 
10 mg/mL; 
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral e EV;
Posologia:
Uso oral:
Dose inicial: 20-80 mg/dia VO, de 
estômago vazio;
Uso EV:
Dose inicial: 20-40 mg EV/IM, 
podendo ser repetida em intervalos 
de 2 horas, de 20 mg/dose até obter 
o efeito desejado;
Modo de uso: infusão EV lenta (não 
exceder 4 mg/minuto);
Diluição : 2 mL + 10 mL de SF 0,9%, 
ringer lactato.
FUROSEMIDA
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ANTI-HIPERTENSIVOS
POUPADOR DE POTÁSSIO
Atua principalmente no local de 
troca de íons sódio-potássio 
dependente de aldosterona, 
localizado no túbulo contornado 
distal do rim, causando aumento 
das quantidades de sódio e água 
a serem excretados, enquanto o 
potássio é retido. Também pode 
bloquear o efeito da 
aldosterona no músculo l iso 
arteriolar.
QUERO.RESUMOS
17
Anti-hipertensivo: Poupador de 
Potássio.
Apresentação: 
Comprimido simples: 25 mg; 50 mg; 
100 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral;
Posologia:
50-100 mg/dia VO, podendo ser 
aumentado até 200 mg/dia;
Monitoramento: Pressão sanguínea, 
eletrólitos séricos (potássio [dentro 
de uma semana do início ou titulação 
da dose e regularmente depois disso], 
sódio), ácido úrico, gl icose, função 
renal.
ESPIRONOLACTONA
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ANTI-HIPERTENSIVOS
BETA-BLOQUEADOR
Bloqueia competitivamente a resposta à 
estimulação adrenérgica beta 1 e 2, que 
resulta em diminuição da frequência cardíaca, 
contratil idade miocárdica, pressão arterial e 
demanda miocárdica de oxigênio. 
QUERO.RESUMOS
18
Anti-hipertensivo: Beta-Bloqueador.
Apresentação: 
Comprimido:
10 mg; 40 mg; 80 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose usual: 30-320 mg VO ao dia;
Dose máxima: 640 mg/dia;
Monitoramento:
Pressão arterial, frequência 
cardíaca, gl icose sérica regularmente 
(em pacientes com diabetes).
PROPRANOLOL
Anti-hipertensivo: Alfa-bloqueador. 
Apresentação: 
Comprimido simples: 1 mg; 2 mg; 4 
mg;
Comprimido de l iberação controlada: 
4 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose inicial: 1 mg VO 1x/dia;
Dose usual: 2-4 mg VO diários;
Dose máxima: 8 mg/dia (comprimido 
de l iberação controlada) ou 16 
mg/dia (comprimido simples);
Monitoramento: Pressão arterial 
rotineiramente e por pelo menos 6
horas após a dose inicial, e a cada 
aumento da dose (em pé e 
sentado/supino);
DOXAZOSINA
ALFA-BLOQUEADOR
Inibe competitivamente os receptores alfa-1- 
adrenérgicos pós-sinápticos, o que resulta na 
vasodilatação das veias e arteríolas e na 
diminuição da resistência periférica total e da 
pressão arterial. 
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ANTI-HIPERTENSIVOS
BLOQUEADOR CANAIS DE CÁLCIO
Inibe o íon cálcio de entrar nos “canais lentos” 
durante a despolarização, produzindo um 
relaxamento do músculo l iso vascular 
coronariano e vasodilatação arterial perifêrica;
QUERO.RESUMOS
19
Anti-hipertensivo: Bloqueador do 
canal de cálcio.
Apresentação: 
Comprimido simples:
2,5 mg; 5 mg; 10 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose usual: 5-10 mg VO 1x/dia;
Monitoramento:
Frequência cardíaca, pressão 
arterial.
ANLODIPINO
 
Anti-hipertensivo: Inibidor da enzima 
conversora de angiotensina (ECA). 
Apresentação: 
Comprimido: 12,5 mg; 25 mg; 50 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose inicial de 50 mg/dia VO ou 25 
mg 2x/dia VO;
Dose máxima: 450 mg/dia;
Deve ser administrado 1 hora antes 
das refeições;
Monitoramento: Recomenda-se 
monitorar ureia, eletrólitos, 
creatinina sérica e pressão arterial;
CAPTOPRIL
iNIBIDOR DE ECA
Inibidor competitivo da ECA. Previne a 
conversão de angiotensina I em angiotensina I I , 
um potente vasoconstritor. Resulta em níveis 
mais baixos de angiotensina I I , o que causa 
aumento na atividade da renina plasmática e 
redução na secreção de aldosterona.
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ANTI-HIPERTENSIVOS
QUERO.RESUMOS
20
Anti-hipertensivo: Antagonista do 
receptor de angiotensina I I .
Apresentação: 
Comprimido revestido: 25 mg; 50 mg; 
100 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose usual: 25-100 mg VO 1x/dia;
Monitoramento:
Pressão arterial basal e periódica, 
eletrólitos e função renal.
LOSARTANA POTÁSSICA VALSARTANA
ANTAGONISTA DO RECEPTOR 
DE ANGIOTENSINA II.
Bloqueia os efeitos vasoconstritores e 
secretores de aldosterona da 
angiotensina I I .
 
 
Anti-hipertensivo: Antagonista do 
receptor de angiotensina I I .
Apresentação: 
Comprimidos revestidos: 40 mg; 80 
mg, 160 mg e 320 mg;
Receituário Simples.
Modo de uso: Via oral.
Posologia:
Dose usual: 80-160 mg VO 1x/dia;
Monitoramento:
Pressão arterial basal e periódica, 
painéis de eletrólitos, função renal;
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HIPERTENSÃO
QUERO.RESUMOS
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FONTE: ADAPTADO DE JAMES E COLABORADORES.
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DROGAS
QUERO.RESUMOS
22
Apresentação: 
Ampola 1 ml (1mg/ml = 1:1000 = 1000 
mcg/mL) Atua fortemente em 
receptores alfa1, beta1 e beta2.
Receituário Simples (intrahospitalar);
Diluição: : Soro fisiológico 0.9% ou 
Soro glicosado 5%
Posologia:
Parada cardiorrespiratória: 1 mg IV (1 
ampola diluída em 9 mL água destilada 
= 1:10.000) a cada 3 - 5 minutos.
Infusão intravenosa (Choque 
hemodinâmico / bradicardias instáveis): 
6 ampolas (6 mg) + 94 mL soro.
ADRENALINA
Apresentação: 
Ampola 1 mg/mL ou 2 mg/mL (4 mg/4 
mL ou 8mg/4mL), Atua em receptores 
alfa1, com moderada afinidade por 
beta1 e beta2.
Receituário Simples (intrahospitalar);
Diluição: : Soro fisiológico 0.9% ou 
Soro glicosado 5%
Posologia:
Choque hemodinâmico (1° escolha) 
Diluição padrão: 16 mg (4 ampolas) + 
234 mL SG5%
NORADRENALINA
As drogas vasoativas são 
fundamentais para o tratamento de 
qualquer tipo de choque 
circulatório que possa ocorrer com 
um paciente, sobretudo porque 
induzem ao aumento do débito 
cardíaco e, ainda, melhoram a 
oferta de oxigênio no sangue.
Apresentação: 
Ampola = 1 mL = 20U
Receituário Simples (intrahospitalar);
Diluição: : Soro fisiológico 0.9% ;
Posologia:
1 ampola + 99 mL soro → 20 U/100 mL 
= 0.2U/mLChoque hemodinâmico refratário 
apesar do uso de noradrenalina (2o 
vasopressor de escolha)/ Manejo de 
potenciais doadores de órgãos (morte 
encefálica).
VASOPRESSINA
Apresentação: 
Ampola = 250mg/20mL
Receituário Simples (intrahospitalar);
Diluição: : Soro fisiológico 0.9% ou 
Soro glicosado 5%
Posologia:
Dose recomendada: 5 a 20mcg/Kg/min
Diluição: 4 ampolas + 170 mL soro =
4000 mcg/mL = 4 mg/mL
Usada em choque cardiogênico ou 
refratário;
DOBUTAMINA
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É descrita como uma percepção da
respiração difícil , que não pode ser
ignorada, acompanhada pela sensação de
falta de ar ou de não ser capaz de respirar
rápida ou profundamente o suficiente. A
respiração parece incompatível com o
esforço físico realizado.
 
 
DISPNEIA AGUDA
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
23
Hipotensão arterial (pressão arterial
sistólica ≤ 100 mmHg e/ou pressão
arterial diastólica ≤ 60 mmHg).
Alteração ou rebaixamento do nível de
consciência . 
Hipoxemia (saturação periférica da
hemoglobina pelo oxigênio [SpO2] 45°, ou sentado, com as
pernas pendentes. 
Administrar oxigênio via cânula
nasal (2-L/minuto), máscara de
Venturi (fração inspirada de
oxigênio 30-60%) ou máscara não
reinalante para obter uma SpO2 ≥
94%. 
Administrar nebulização simples ou
mista com broncodilatadores na
suspeita de DPOC ou asma. Repetir
em intervalos de até 10 minutos,
por três vezes, durante 30 a 60
minutos. 
beta-2-adrenérgicos de curta ação:
salbutamol (albuterol, 3-10 gotas)
ou fenoterol (3-10 gotas). 
Anticolinérgico de curta duração:
brometo de ipratrópio (10-40
gotas). 
Administrar furosemida (20-40 mg)
intravenosa (ou intramuscular) na
suspeita de EAP. Avaliar resposta
com diurese. 
CONDUTA PROPOSTA
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Manobra expulsiva forçada, geralmente,
contra a glote fechada, associada a som
característico. Ela compõe, junto com o
clearance mucocil iar, os mecanismos de
defesa das vias aéreas inferiores. Apresenta
as fases inspiratória, compressiva e
expiratória, seguindo-se a fase de
relaxamento. 
 
 
 
TOSSE 
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
24
Anormalidades à ausculta pulmonar podem
influenciar na prescrição de antibióticos
pelo médico de família e comunidade;
É fundamental pesquisar a exposição a
fatores alérgicos, ambientais ou
ocupacionais que tenham relação temporal
com o início ou piora da tosse. 
Também deve-se questionar sobre o uso de
medicamentos como os inibidores da
enzima conversora da angiotensina (IECA)
(captopril , enalapril , etc.) e os
betabloqueadores.
CAUSAS
► Rinossinusite aguda 
► Rinite 
► Traqueobronquite 
► Asma 
► Infecções bacterianas 
► Exacerbação de DPOC 
► Tosse pós- infecciosa 
► Asma
► Tabagismo 
ANAMNESE E EXAME
FÍSICO
RSA viral ou resfriado comum:
caracterizada por rinorreia,
obstrução nasal anterior e/ou
posterior (este último responsável
pela tosse) e irr itação na garganta. 
A lavagem salina intranasal
mostrou-se benéfica por melhorar
a função cil iar, reduzir o edema da
mucosa e os mediadores
inflamatórios e ajudar a remover a
secreção presente. 
Seu curso é autolimitado, e o
tratamento sintomático pode ser
instituído. 
Analgésicos: Dipirona e
paracetamol, ou anti-inflamatórios
não hormonais (AINH).
Corticoides Nasais: Budesonida
nasal nas doses de 32 a 64 mcg, em
spray, a cada 12 horas.
Anti-histamínicos.
CONDUTA PROPOSTA
Rinossinusite Aguda
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Manobra expulsiva forçada, geralmente,
contra a glote fechada, associada a som
característico. Ela compõe, junto com o
clearance mucocil iar, os mecanismos de
defesa das vias aéreas inferiores. Apresenta
as fases inspiratória, compressiva e
expiratória, seguindo-se a fase de
relaxamento. 
 
 
 
TOSSE 
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
25
Sugerida pela presença de secreção
nasal purulenta e dor intensa local,
predominantemente unilateral,
febre superior a 38°C, piora ou
reagudização após a fase inicial
branda. 
O uso de antibióticos deve ser
aventado na não melhora ou piora
da sintomatologia com o
tratamento instituído. 
Medidas sintomáticas:
A lavagem salina intranasal
mostrou-se benéfica por melhorar
a função cil iar, reduzir o edema da
mucosa e os mediadores
inflamatórios e ajudar a remover a
secreção presente. 
Analgésicos: Dipirona e
paracetamol, ou anti-inflamatórios
não hormonais (AINH).
Corticoides Nasais: Budesonida
nasal nas doses de 32 a 64 mcg, em
spray, a cada 12 horas.
Anti-histamínicos.
Rinossinusite Bacteriana
TRATAMENTO EMPÍRICO.
Faz-se um tratamento sequencial
enquanto a etiologia é buscada por
meio de exames complementares
necessários. 
Inicia-se com anti-histamínicos e
antitussígenos, visando a abordar a
STVAS, por 2 semanas. Caso não
haja melhora, introduzem-se
broncodilatadores e corticoides por
mais 2 semanas. 
Finalmente, inibidores da bomba de
prótons (IBPs) e medidas não
farmacológicas serão introduzidas
para abordagem da DRGE. 
Tosse Crônica
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É consequência de processos infecciosos
virais (as mais prevalentes), bacterianos
e fúngicos (mais raramente) e pode
estar associada a alergias, sobretudo
rinite alérgica, polipose nasossinusal e
disfunção vasomotora da mucosa. 
 
 
RINOSSINUSITES
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
26
CLASSIFICAÇÃO
CLÍNICA RSA BACTERIANA
Edema periorbitário, sem hiperemia ou sinais
infecciosos, que, nesse caso, levantariam a
suspeita de alguma complicação. 
Halitose, causada pela presença de
secreções purulentas. 
Dor à palpação facial correspondente à
região dos seios (maxilar, frontal e
etmoidal). 
Secreção em região de meato médio ou nas
fossas nasais. 
Drenagem posterior de secreção
mucopurulenta. 
Hiperemia da parede posterior da
orofaringe. 
CONDUTA PROPOSTA
Amoxicilina +
Clavulonato 250mg/dia, 8/8h ou 12/12h.
Clindamicina 900-1.800mg/dia 8/8h.
Metronidazol +
cefalexina 1,2g + 1,5d/dia 8/8h.
Metronidazol +
cefuroxima 1,2g + 500mg a 1g/dia 12/12h.
Metronidazol +
cefprozil 1,2g + 500mg a 1g/dia 12/12h.
Moxifloxacino 400mg/dia, 24/24h.
Levofloxacino 500mg/dia, 24/24h.
Rinossinusite Crônica
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Doença caracterizada por hiper-
responsividade e inflamação das vias
aéreas. Nos seus diversos subtipos, ocorrem
sintomas respiratórios variáveis e uma
limitação, também variável, do fluxo aéreo
expiratório, que podem ser revertidos 
espontaneamente ou com tratamento 
 
 
 
 
ASMA
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
27
Etapa 1: Tratamento de alívio:
considerar corticoide inalatório em
dose baixa);
Etapa 2: Dose baixa de corticoide
inalatório (100-200 mcg/dia de
beclometasona HFA ou 100- 250
mcg/dia de fluticasona HFA). 
Etapa 3: Dose baixa de corticoide
inalatório (200- 400 mcg/dia de
budesonida DPIou100- 250 mcg/dia
de fluticasona HFA) associada a
agonista β2- adrenérgicos de longa
ação (formoterol ou salmeterol):
Inalação de 1 a 2 cápsulas (12 a 24
mcg), duas vezes por dia.
Etapa 4: Dose média/alta de
corticoide inalatório (média > 800/
alta >800 mgc/dia de budesonida
DPI) ou (média > 250-500/ alta >
500de fluticasona HFA) associado
a agonista β2- adrenérgicos de
longa ação (formoterol ou
salmeterol); 
INDICATIVOS CLÍNICOS
► A presença de mais de um dos
seguintes sintomas: “chiado”/sibilos,
“falta de ar”/dispneia, sensação de
aperto no peito, tosse. De forma
particular, esses sintomas são
episódicos, variáveis ao longo do tempo e
em intensidade e ocorrem
frequentemente à noite ou no início da
manhã.
► Os sintomas podem ser desencadeados
ou agravados por infecções virais
(resfriados), exercício físico, exposição a
alérgenos (ácaros da poeira doméstica,
pólens, baratas), mudança de
temperatura, r iso, choro, emoção, fumaça
de cigarro, cheiros fortes, uso de
medicamentos (AINEs,
betabloqueadores).
 
► Uma história pessoal de atopia
(eczema ou rinite alérgica) ou história
familiar de asma ou de atopia .
► Presença de sibilância confirmada
pela ausculta de um profissional de
saúde. Os pais muitas vezes consideram
“chiado” outros ruídos respiratórios, tais
como estridores e ruídos de transmissão 
CONDUTA PROPOSTA
(ADULTOS)
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Dose (Adultos): 400- 1.000 mcg
(4 a 10 jatos) com espaçador a
cada 20 min por 1 hora (3 doses) 
 
BROMETO DE IPRATRÓPIO 
 
 Dose (Adultos): 0,5 mg (= 500
mcg ou 40 gotas) por nebulização
(4-6 horas). 
 
PREDNISONA 
 
 
 
Dose (Crianças > 12 anos e
adultos) : 40-60 mg/dia durante
3-10 dias 
 
Dose baixa: 100-200 mcg/dia 
Dose média: > 200-400 mcg/dia 
Dose alta: > 400 mcg/dia 
 
PROPIONATO DE
FLUTICASONA 
 
 
 
Dose baixa: 100-250 mcg/dia 
Dose média: > 250-500 mcg/dia 
Dose alta: > 500 mcg/dia 
 
Dose (Adulto): 10 mg (uma vez ao
dia, à noite).
 
Doença caracterizada por hiper-
responsividade e inflamação das vias
aéreas. Nos seus diversos subtipos, ocorrem
sintomas respiratórios variáveis e uma
limitação, também variável, do fluxo aéreo
expiratório, que podem ser revertidos 
espontaneamente ou com tratamento 
 
 
 
 
ASMA
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
28
MEDICAMENTOS USADOS
NO TRATAMENTO DA
CRISE DE ASMA
SULFATO DE SALBUTAMOL 
 
SUCCINATO SÓDICO DE
HIDROCORTISONA 
 
 
 
 
Dose (Criança e adulto) :1 a 4
mg/kg/dose; 
 
MEDICAMENTOS USADOS
NO TRATAMENTO DE
MANUTENÇÃO
MONTELUCASTE 
DIPROPIONATO DE
BECLOMETASONA 
 
 
XINAFOATO DE SALMETEROL +
PROPRIONATO DE
FLUTICASONA 
 
 
 
 
 
Dose (Adulto) : dose máxima:
fluticasona 230 mcg e Salmeterol
21 mcg por inalação (4 inalações
por dia) 
 
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QUERO.RESUMOS
29
FONTE: ADAPTADA DE GLOBAL INITIATIVE FOR
ASTHMA.
ASMA 11- APARELHO RESPIRATÓRIO
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INFECÇÕES DE VIAS
AÉREAS SUPERIORES 
 
As IVAS incluem rinossinusite, amigdalite,
nasofaringite, faringite, 
faringoamigdalite, epiglotite e laringite 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
30
11- APARELHO RESPIRATÓRIO
Paracetamol;
AINES (ibuprofeno, cetorofeno,
naproxeno, loxoprofeno, fentiazac,
fenoprofeno);
Anti-histamínimo +
Descongestionante analgésico
(loratadina + pseudoefedrina +
paracetamol; doxilamina + efedrina
+ paracetamol +
dextrometorfano;** difenidramina
+ pseudoefedrina + paracetamol);
CONDUTA PROPOSTA
(ADULTOS)
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PNEUMONIA
Paciente sadio
(Sem comorbidades ou
tratamento
antimicrobiano prévio
nos últimos 3 meses)
Azitromicina, 500mg, VO, 1x/dia.
Claritromicina, 500mg, VO, 12/12h.
Eritromicina, 500mg, VO, 6/6h.
Doxiciclina, 100mg, VO, 12/12h.
Monoterapia com macrolídeos:
Tratamento por 7-10 dias.
Com comorbidades ou
uso de antibiótico nos
últimos 3 meses
Levofloxacino, 750mg, VO, 1x/dia;
Moxifloxacino, 400mg, VO, 1x/dia;
Cefuromicina, 500mg, VO, 12/12h.
Amoxicilina, 1g, VO, 8/8h.
Amoxacilina- Clavulonato, 2g, VO,
12/12h;
Monoterapia com fluoroquinolona:
Macrolídeos + Betalactâmicos
Tratamento 5-7 dias.
Suspeita de Aspiração
Amoxicilina-clavulonato, 1g, VO,
12/12h.
Ampicilina-sulbactram, 1,5g, VO,
12/12h.
Alergias a penicilina: Clindamicina,
600mg, VO, 6/6h.
Betalactâmico com inibidor de
betalactamases
Tratamento 7-10 dias.
Levofloxacino, 750 mg, VO, ou IV 1x/dia 
Moxifloxacino, 400 mg, VO, ou IV 1x/dia 
Monoterapia com fluoroquinolona respiratória 
Tratamento por 5-10 dias.
Azitromicina, 500 mg, IV, 1x/dia (dose inicial de 1 g) 
Claritromicina, 500 mg, IV, 12/12h 
Ceftriaxona, 1-2 g, IV, 12/12h 
Cefotaxima, 1-2 g, IV, 8/8h 
Ampicilina, 1-2 g, IV, 6/6h ou 4/4h 
Macrolídeo + betalactâmico (penicilina ou
cefalosporina) 
Os achados clínicos mais frequentes são:
tosse seca ou produtiva (82%), febre (78%),
dispneia (40-90%), taquicardia (65%) e
estertores (80%). 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
ACHADOS CLÍNICOS
31
PACIENTES
AMBULATORIAIS
PACIENTES 
INTERNADOS
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TUBERCULOSEA TB é uma doença infectocontagiosa,
universal, crônica, endêmica, cujo agente
etiológico é uma micobactéria, o
Mycobacterium tuberculosis (Mtb), mais
conhecida como bacilo de Koch (BK). 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
32
ESQUEMA BÁSICO DE
TRATAMENTO
ESQUEMA DE TRATAMENTO
TUBERCULOSE
MENINGOENCEFÁLICA
*RHZE: COMBINAÇÃO DE RIFAMPICINA (R), ISONIAZIDA
(H); PIRAZINAMIDA (Z) E ETAMBUTOL (E). **RH:
COMBINAÇÃO DE RIFAMPICINA (R), ISONIAZIDA (H)
ACHADOS CLÍNICOS
Tosse – com expectoração por mais de 3
semanas. Pode ser seca ou produtiva, com
expectoração purulenta ou mucoide, com
ou sem sangue 
Dor torácica 
Dispneia 
Febre – vespertina, em geral baixa [até
38,5°] e muitas vezes acompanhada de
sudorese noturna.
Sintomas constitucionais (anorexia, perda
de peso e adinamia);
Exame físico – a ausculta pode apontar
diminuição do murmúrio vesicular, sopro
anfórico ou mesmo ser normal.
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Também chamados de antagonistas 
histamínicos, se l igam aos receptores 
da histamina promovendo efeitos 
contrários a sua ação.
 
 
Rinite alérgica; 
Urticária; 
Alergia medicamentosa.
QUERO.RESUMOS
33
FÁRMACOS
DEFINIÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
MASTOCITÁRIA
A maior parte da histamina produzida 
no organismo é armazenada na forma 
de grânulos, e principalmente nos 
mastócitos (histamina mastócitária). 
 
NÃO- MASTOCITÁRIA
Atua como um neurotransmissor em 
terminais nervosos histaminérgicos no 
SNC principalmente. Sua função é fazer 
a manutenção do alerta/estado de 
vigíl ia do corpo.
 
ESCOLHA DO 
ANTIHISTAMÍNICO
Obs: observar se o paciente é criança, 
idoso, lactente, 
gestante, se pode ou não ter sedação, se há 
problemas de insuficiência renal (fexofenadina é 
o mais indicado) ou hepática. Loratadina e 
Desloratadina: mais amplamente utilizados.
ANITHISTAMÍNICOS 
BLOQUEADORES H1
Se l igam aos receptores histamínicos 
H1, porém não os ativam (Gq), 
gerando efeito inibidor. 
 
MECANISMO DE AÇÃO
INDICAÇÕES
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Apresentação: 
Comprimido simples: 10 mg;
Solução oral: 1 mg/mL;
Xarope: 1 mg/mL;
Receituário: Sem prescrição.
Modo de uso: Uso oral;
Posologia: 
Dose usual: 10 mg (10 mL) VO 1x/dia;
Crianças de 2-12 anos: Peso corporal 
 30 kg: 10 mL (10 mg) VO 
1x/dia.
A Loratadina é excretada no leite 
materno. Deve-se optar ou pela 
descontinuação da amamentação ou 
pela interrupção do uso do produto.
QUERO.RESUMOS
34
LORATADINA
 
Atividade seletiva e 
antagônica nos receptores 
H1 periféricos.
FÁRMACOS
Apresentação: 
Comprimido revestido: 5 mg;
Xarope: 0,5 mg/mL;
Solução oral: 1,25 mg/mL; 
Receituário: Receituário Simples;
Modo de uso: Uso oral;
Posologia: 
Comprimido revestido: 5 mg VO 1x/dia;
Xarope: 10 mL (5 mg) VO 1x/dia;
Solução oral: 80 gotas (5 mg) VO 
1x/dia;Uso l iberado na lactação.
Categoria C: Uso com risco na 
gravidez. Estudos com animais 
demonstraram risco fetal.
DESLORATADINA
 
Antagoniza os receptores 
H1 periféricos.
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Apresentação: 
Comprimido: 25 mg;
Solução oral: 2 mg/mL;
Xarope: 2 mg/mL;
Receituário: Receituário Simples.
Modo de uso: Uso oral;
Posologia: 
Dose usual: 25 mg VO de 6/6 horas ou 
8/8 horas, por até 10 dias.
Uso Geriátrico: Medicamento 
potencialmente inadequado para 
idosos. O uso do medicamento não é 
recomendado em pacientes idosos, 
devido à redução da el iminação da 
Hidroxizina e maior vulnerabil idade 
aos efeitos anticolinérgicos e outras 
reações adversas.
QUERO.RESUMOS
35
HIDROXIZINA
Compete com a histamina pelos locais dos 
receptores H1 nas células efetoras do trato 
gastrointestinal, vasos sanguíneos e trato 
respiratório. Possui propriedades relaxantes 
da musculatura esquelética, 
broncodilatadora, anti-histamínica, 
antiemética e analgésica.
FÁRMACOS
Apresentação: 
Solução injetável: 25 mg/mL;
Comprimido revestido: 25 mg.
Receituário: Receituário Simples.
Modo de uso: Uso oral e IM;
Posologia: 
Dose usual: 50-150 mg/dia VO dividida 
em 2-4 doses;
Injetável: 25-50 mg/dose IM 
profunda. Não exceder 100 mg/dia;
Uso na Gravidez: Categoria C -Uso com 
risco. Estudos com animais 
demonstraram risco fetal.
Uso Geriátrico: com cautela.
CLORIDRATO DE PROMETAZINA
Exibe um forte efeito de bloqueio alfa- 
adrenérgico e deprime a l iberação de 
hormônios hipotalâmicos e hipofisários; 
compete com a histamina pelo receptor 
H1 .
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Gravidez: estudos demonstraram 
risco fetal.
Baixo risco na Lactação;
Deve ser util izado com cautela em 
idosos, com a menor dose eficaz
possível no menor período de 
tempo ( degeneração óssea);
Categoria C: 
 
PRESCRIÇÃO DE
PREDNISOLONA E 
DERIVADOS
QUERO.RESUMOS
36
Apresentação: Pó l iofil izado para 
solução injetável
40 mg + ampola diluente com 1 mL 
125 mg + ampola diluente com 2 mL 
500 mg + ampola diluente com 8 mL 
1 g + ampola diluente com 16 mL
Receituário Simples;
Dose usual: 1 g EV 1x/dia;
Posologia: EV por um período de pelo 
menos 5 minutos (ex.: doses até 250 
mg) ou de pelo menos 30 minutos 
(ex.: doses de 250 mg ou mais); IM;
HIDROCORTISONA
METILPREDNISOLONA
PREDNISOLONA
Apresentação: 
Comprimido: 5 mg; 20 mg; 40 mg;
Solução oral: 3 mg/mL; 11 mg/mL;
Receituário Simples;
Posologia: 5-60 mg/dia VO;
Apresentação: Pó para solução 
injetável: 100 mg e 500 mg.
Receituário Simples (uso intra- 
hospitalar);
Posologia: 100-500 mg IM/EV, 
podendo ser repetida em intervalos 
de 2, 4 ou 6 horas;
Dose usual: IM; injeção EV; infusão 
EV - 30 segundos (dose de 100 mg) e 
10 minutos (doses de 500 mg ou 
maiores);
Reconstituição : Injeção/Infusão EV ou 
IM: Reconstituir 100 mg em 2 mL de 
água para injetáveis; ou 500 mg em 4 
mL de água para injetáveis;
HIDROCORTISONA
HIDROCORTISONA TÓPICO
Apresentação : Pomada 10mg/g ou 
Creme 10mg/g;
Receituário Simples;
Modo de uso: Aplicar fina camada e 
esfregar suavemente cobrindo toda a 
área afetada, 2 a 4x por dia até que 
ocorra melhora;Diminuem a inflamação por 
supressão da migração de 
leucócitos e reversão do aumento 
da permeabil idade capilar; 
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PRESCRIÇÃO DE
 
A descontinuação desses fármacos pode ser 
um problema quando seu uso ocorre por 
mais de 14 dias. Isso porque sua 
administração pode suprimir o eixo 
hipotálamo-hipófise-suprarrenal, podendo 
causar uma insuficiência suprarrenal 
aguda, potencialmente fatal. Dessa forma, 
sua retirada deve ser gradual de acordo 
com a tolerância individual, sendo 
recomendada a monitorização do paciente.
DEXAMETASONA
QUERO.RESUMOS
37
Apresentação: 
Solução injetável :
2 mg/mL, ampola com 1 mL;
4 mg/mL, frasco-ampola com 2,5 mL;
El ixir : 0,1 mg/mL;
Comprimido :
0,5 mg (Decadron®);
0,75 mg (Decadron®);
4 mg (Decadron®, Dexason®).
Receituário Simples;
Posologia: 0,5-20 mg/dia;
Modo de uso: EV e IM;
Diluição: É realizada apenas para 
infusão contínua em 50-100 mL de 
SF 0,9% ou SG 5%;
Uso oral (comprimido e el ixir): Dose 
inicial usual: 0,75-15 mg/dia VO;
DEXAMETASONA
CONTRAINDICAÇÕES
Osteoporose;
Síndrome de Cushing 
iatrogênica;
Aumento da incidência de 
cataratas/glaucoma;
Hiperglicemia;
Supressão da resposta a 
infecções, com possível 
agravamento de 
infecções oportunistas.
 
ADULTOS
Caso o tratamento seja 
prolongado por mais de 6 
meses, há retardo no 
crescimento.
 
CRIANÇAS
RETIRADA
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Herpes Genital 
 
Primeiro Episódio
(Tratamento por 7
dias)
Aciclovir: 200mg, 1 compirmido, VO, 4/4h,
pular dose da madrugada;
Valacovir: 1g, 1 comprimido, VO, 12/12h.
Fanciclovir: 250mg, 1 comprimido, VO,
8/8h.
Recidiva
(Tratamento por 5
dias)
Aciclovir, 200mg, 1 comprimido, VO, 4/4h,
pular dose da madrugada;
Valaciclovir, 500mg, 1 comprimido, VO,
12/12h ou 1g, dose única diária;
Fanciclovir: 125mg, 1 comprimido, VO,
12/12h.
Supressão (≥ 6
episódios ao ano) 
 
Aciclovir : 200mg, 2 comprimidos, VO,
12/12h por até 6 meses, o tratamento
pode ser prolongado até 2 anos.
Quando pessoas que têm relações sexuais
sem uso de preservativo se apresentam nos
serviços de saúde com algum dos seguintes
sinais e sintomas: lesões genitais,
corrimentos vaginal e/ou uretral, vesículas
e/ou verrugas genitais, edema e/ou dor
escrotal. 
 
 
 
IST'S
QUERO.RESUMOS
QUANDO PENSAR
38
I11- APARELHO REPRODUTOR
CONDUTA PROPOSTA
É fundamental manter boa higiene das lesões
com solução fisiológica ou degermante em
solução aquosa.
 Na infecção primária, devido ao quadro
álgico, pode ser usada xilocaína 5% tópica,
várias vezes ao dia. 
Gestantes devem ser tratadas segundo o
esquema para primoinfecção.
 O tratamento para imunossuprimidos deve
ser venoso.
Corrimento Uretral
 
Infecção gonocócica 
 
Ciprofloxacina, 500 mg, 1 comprimido,
VO, dose única + azitromicina, 500 mg, 2
comprimidos, VO, dose única;
Ceftriaxona, 500 mg, IM dose única +
azitromicina, 500 mg, 2 comprimidos, VO,
dose única 
Infecção por
clamídia 
 
Azitromicina, 500 mg, 2 comprimidos, VO,
dose única;
Doxiciclina, 100 mg, VO, 2x/dia, por 7
dias;
Amoxicilina, 500 mg, VO, 3x/dia, por 7
dias 
Uretrite por
Mycoplasma
genitalium 
 
Azitromicina, 500 mg, 2 comprimidos, VO,
dose única 
CONDUTA PROPOSTA
Em menores de 18 anos e gestantes, a
ciprofloxacina é contraindicada, sendo
recomendado o uso de ceftriaxona. 
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IST'S
QUERO.RESUMOS
39
I11- APARELHO REPRODUTOR
Ambulatorial
Ceftriaxona, 500 mg, IM, dose única + Doxiciclina,
100 mg, 1 comprimido, VO, 2x/dia, por 14 dias +
Metronidazol, 250 mg, 2 comprimidos, VO, 2x/dia,
por 14 dias;
Hospitalar
Cefoxitina, 2g, IV, 4x/dia, por 14 dias + Doxiciclina,
100 mg, 1 comprimido, VO, 2x/dia, por 14 dias; 
Clindamicina, 900 mg, IV, 3x/dia, por 14 dias +
Gentamicina IV/IM: ataque de 2 mg/kg e
manutenção com dose de 3-5 mg/kg/dia, por 14
dias;
Ampicillina/sulbactam, 3g, IV, 4x/dia, 14 dias + 
 Doxiciclina, 100 mg, 1 comprimido, VO, 2x/dia, por
14 dias;
Doença Inflamatória Pélvica
 
FONTE: BRASIL.
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Sífilis
 
Sífilis primária,
secundária ou
latente recente (3 semanas
consecutivas;
 Doxiciclina, 100 mg, VO, 2x/dia, durante
30 dias;
Ceftriaxona, 1g, IV/IM, 1x/dia, por 10 a
14 dias;
Neurossífilis
Penicilina cristalina 18-24 milhões UI/dia
IV em doses de 3-4 milhões UI a cada 4
horas ou por infusão contínua, por 14
dias;
Ceftriaxona, 2g, IV/IM, 1x/dia, por 10 a
14 dias;
Quanto ao tempo de evolução, a sífil is é
classificada em recente (menos de 1 ano de
duração) e tardia (mais de um ano de
duração): a sífil is recente se divide em
primária, secundária ou latente recente; a
sífil is tardia se divide em latente tardia ou
terciária;
 
 
 
 
IST'S
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
40
I11- APARELHO REPRODUTOR
CLASSIFICAÇÃO DA
SÍFILIS CONDUTA PROPOSTA
Pesquisa de Treponema pall idum na lesão (exames
diretos): indicada apenas na presença do cancro ou de
lesões dermatológicas da sífil is secundária. É
considerada prova definitiva, pois não há interferência
de mecanismos cruzados.
Testes sorológicos: identificam anticorpos
desenvolvidos pela presença do Treponema pall idum no
organismo. Podem ser treponêmicos (detectam
anticorpos específicos), como o teste com anticorpo
treponêmico fluorescente (FTA-Abs), o TPHA ou o
MHA-TP (testes de hemoaglutinação); ou não
treponêmicos (anticorpos não específicos) como o
Venereal disease research laboratory (VDRL) e o RPR
teste de reagina plasmática rápida (RPR).
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Vaginose 
Bacteriana
Metronidazol 500 mg, de 12/12h, VO, por
7 dias;
Metronidazol gel vaginal 100 mg/g, 1
aplicação à noite, por 5 dias; 
Clindamicina 300 mg, VO, de 12/12 h, por
7 dias;
Candidíase
vulvovaginal 
 
Miconazol creme 2%,via vaginal, 1
aplicação à noite, por 7 dias;
Nistatina 100.000 UI, 1 aplicação via
vaginal à noite, por 14 dias;
Fluconazol 150 mg, VO, dose única;
Itraconazol 200 mg, VO, de 12/12 h, por 1
dia;
Tricomoníase 
 
Metronidazol, 2g, VO, dose única;
Metronidazol 500 mg, 12/12 h, VO, por 7
dias;
Secnidazol 2 g, VO, dose única;
Tinidazol 2 g, VO, dose única;
O corrimento vaginal é uma das principais
queixas ginecológicas feitas ao médico da
atenção primária à saúde (APS). Deve-se,
primeiramente, diferenciar o fluxo vaginal
considerado normal – a mucorreia – das
vulvovaginites e cervicites. 
 
 
 
 
 
CORRIMENTO
VAGINAL
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
41
I11- APARELHO REPRODUTOR
POSSÍVEIS CAUSAS
ASSOCIADAS CONDUTA PROPOSTA
Exame da genitália externa e região anal. 
Visualização integral do introito vaginal. 
Exame especular para visualização adequada
da vagina, suas paredes, fundo de saco e
colo uterino. 
Realização do teste do pH vaginal, se
necessário e disponível, colocando a fita de
papel indicador na parede vaginal lateral,
por 1 minuto, evitando tocar o colo uterino. 
Quando necessário e disponível, fazer coleta
de material para a realização de
bacterioscopia e do teste de Whiff (se
positivo, a aplicação de 1 a 2 gotas de KOH a
10% na lâmina com a secreção vaginal
ocasiona o surgimento de um odor fétido de
peixe em putrificação, em geral associado à
vaginose bacteriana). 
1.
2.
3.
4.
5.
EXAME FÍSICO
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Diclofenaco Posologia: 75mgIM 
Dipirona Posologia: 1 g IM ou IV 
Cetorolaco Posologia: 30-60mgIM
Petidina Posologia: 50-150mgIV 
Tramadol Posologia: 50-150mgIV 
Terapia Expulsiva
 
Cloridrato de
Tansulosina Posologia: 0,4 mg ao dia 
Mesilato de
Doxazosina Posologia: 2 ou 4 mg ao dia 
CÓLICA RENAL
► Lit íase urinária
► Necrose de papila renal
► Sangramento do trato urinário superior
► Compressão do ureter por adenopatia 
 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
CAUSAS POSSÍVEIS
42
1V- APARELHO URINÁRIO
CONDUTA PROPOSTA
Analgesia da Cólica
 
CONDUTA PROPOSTA
 INDICAÇÕES DE REFERENCIAMENTO
AMBULATORIAL AO UROLOGISTA
POR LITÍASE URINÁRIA 
 
► Cálculo ureteral maior do que 10 mm 
► Cálculo ureteral não expelido após 6
semanas
► Cálculo vesical
► Cálculo renal sintomático (dor,
hematúria ou infecção urinária) 
► Cálculo renal assintomático maior do que
10 mm 
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ITU'S
infecção de qualquer região do urotélio,
presente na uretra, na bexiga, na
próstata e no rim. É uma das infecções
mais frequentes em adultos na atenção
primária à saúde (APS) 
 
 
 
 
 
 
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
43
1V- APARELHO URINÁRIO
CONDUTA PROPOSTA
Cistite
 
CONDUTA PROPOSTA
Pielonefrite
 
A cistite é uma infecção na bexiga
provocada por bactérias, sendo a
Escherichia coli a principal causadora.
Essa infecção é mais comum nas
mulheres, uma vez que as bactérias
atingem a bexiga por meio da uretra,
canal em que a urina percorre para sair
do corpo.
 
A pielonefrite possui duas formas
principais: a aguda (infecção bacteriana
surge e compromete o funcionamento
renal) e a crônica (os rins vão perdendo a
capacidade de funcionamento aos poucos,
por culpa de uma doença subjacente,
como a diabetes tipo 2, ou por repetidas
infecções agudas ou mal curadas).
 
 
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QUERO.RESUMOS
44
1V- APARELHO URINÁRIOLicenciado para - E
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Hidróxido de
Alumínio ou
Hidróxido de
magnésio 
Posologia: Variável, conforme a
concentração dos componentes.
Cimetidina 
Ranitidina
Famotidina
Nizatidina 
800 mg
 300 mg 
40 mg 
300 mg 
Omeprazol
Lansoprazol
Pantoprazol 
Rabeprazol 
20 mg 
30 mg 
40 mg 
20 mg 
Cisaprida
Domperidona
Metoclopramida 
15-30 mg 
30 mg 
30mg 
Presença de sintomas, lesões teciduais, ou
ambas as situações, resultantes de refluxo
do conteúdo gástrico para o esôfago. 
 
 
 
 
REFLUXO
QUERO.RESUMOS
CONCEITO
45
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
Esofagianas : dor torácica sem evidência
de enfermidade coronariana (dor torácica
não cardíaca). 
Pulmonares : asma, tosse crônica,
hemoptise, bronquite, bronquiectasia e
pneumonias de repetição. 
Otorrinolaringológicas : rouquidão, pigarro
(clareamento da garganta), laringite
posterior crônica, sinusite crônica,
otalgia. 
Orais : desgaste do esmalte dentário,
halitose e aftas. 
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
MEDIDAS NÃO
FARMACOLÓGICAS
► Elevar a cabeceira da cama (15 cm). 
► Moderar a ingestão dos seguintes
alimentos, dependendo da correlação com os
sintomas: gordurosos, cítricos, café, bebidas
alcoólicas, bebidas gasosas, menta, hortelã,
produtos à base de tomate, chocolate,
chimarrão. 
► Ter cuidados especiais com medicamentos
potencialmente “de risco”, como colinérgicos,
teofil ina, BCCs, alendronato de cálcio. 
► Evitar deitar-se nas 2 horas posteriores às
refeições. 
► Evitar refeições copiosas.
► Suspender o fumo 
CONDUTA PROPOSTA
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Metoclopramida Adulto: 10 mg até 4x ao dia 
Indicação Geral
Dimenidrinato 
Adulto: 50-100 mg em até quatro
tomadas (máximo 800 mg ao dia) 
Indicação Geral
Dimenidrinato +
piridoxina (vitamina
B6) 
Adulto: 50-100 mg + 5- 10mg em até
três tomadas (iniciar antes de dormir). 
Indicação: Gestantes
Haloperidol 
Adulto: 0,5 mg, a cada 12 h, ou 2 mg à
noite.
Indicação: Em uso de opioide.
Dexametasona Adulto: 2mg a cada 8/12h.
Indicação: HIC em pacientes terminais.
Alprazolam Adulto: 1 a 2mg.
Indicação: Ansiedade com êmese.
Ondansetrona 
Adulto: 8- 20 mg/dia 
Indicação: Quimioterapia ou náusea
refratária.
Diversos neurotransmissores participam do
mecanismo da náusea e do vômito. Isso
permite que uma grande variedade de
medicamentos sejam util izados. Isso faz
com que o critério de seleção seja empírico,
associado à experiência do profissional e a
via de administração, além de custos. 
 
 
 
 
VÔMITOS
QUERO.RESUMOS
INTRODUÇÃO
46
V- APARELHO GASTROINTESTINAL
CLASSES
MEDICAMENTOSAS CONDUTA PROPOSTA
ANTAGONISTA MUSCARÍNICO
 
ANTI-HISTAMÍNICOS
ANTAGONISTAS
SEROTONINÉRGICOS
A escopolamina

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