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UNIVERSIDADE FEDERAL
DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB)
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (CETEC)
GCET-095 (P) – FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Docente: Prof. Me. Thárcio Cerqueira (tharcio.fisica@gmail.com)
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA
MEDIDAS DIRETA E INDIRETAS
Discente: N° 2018.106961 – Driele Santos Matos
E-mail: driele_matos@hotmail.com
Discente: N° 2018.106326– Estefani Teixeira Fernandes
E-mail: estefaniteixeira6@gmail.com
Discente: N° 2018.106925– Eziquiel dos Santos e Silva
E-mail: ezequiel.cayru@hotmail.com
Discente: N° 2018.106916– Luana Lima Sena
E-mail: limaluana96@outlook.com
Cruz das Almas
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. OBJETIVOS	3
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	4
4. RESULTADOS	5
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS	5
6. CONCLUSÕES	7
7. REFERÊNCIAS	8
8. APÊNDICES	8
1. INTRODUÇÃO
A ciência e a engenharia se baseiam em medições e comparações. Assim, precisamos 
de regras para estabelecer de que forma as grandezas devem ser medidas e comparadas, e de 
experimentos para estabelecer as unidades para essas medições e comparações. Um dos 
propósitos da física (e também da engenharia) é projetar e executar esses experimentos [1]. 
Assim, começamos a aprender física medindo grandezas que são representadas por unidades, 
que é uma medida de grandeza definida com exatamente 1,0, que precisam de uma referência 
que será comparada com todos os o utros exemplos da grandeza, chamada de padrão. Com a 
escolha do padrão é preciso est abelecer procedimentos que podem ser expressos em termos 
do padrão. Existem várias grandezas físicas, mas apenas as grandezas que são independentes 
tem um padrão definido. Essas grandezas são chamadas de grandezas fundamentais, devendo 
ser acessíveis e invariáveis, podemos dizer que o comprimento, a m assa e o tempo são 
grandezas fundamentais, definidas em termos de um padrão e medidas por uma unidade. 
Quando fazemos várias medições de uma mesma grandeza, podemos notar que os 
resultados nem sempre coincidem, deixando claro que uma medição exata é impossível, pois 
podem o correr erros na hora da medição. Existem dois tipos de erros que podem ocorrer em 
uma medição, o erro estatístico que resulta de uma flutuação no resultado da medição, e o 
erro sistemático presente nos resultados e é sempre o mesmo quando a medição é repetida. 
Quando realizamos uma medição usamos instrumentos de medição próprios para cada 
corpo que eu medirei, mas todo processo de medição tem limites de exatidão e precisão, ou 
seja, toda medição realizada tem uma incerteza associada que procura expressar a nossa 
ignorância do valor medido. A seleção do processo de medição, do instrumento usado e a 
reprodutibilidade da grandeza medida têm que ser expressa de alguma forma. A i ncerteza é 
importante na hora de comparar resultados. Em medições físicas e fácil encontrar uma 
extensão de valores, por isso é necessário identificar os algarismos significativos para 
arredondarmos de acordo com a precisão do instrumento, tendo os algarismos significativos 
determinados pela incerteza do instrumento.
A ciência e a engenharia se baseiam em medições e comparações. Assim, precisamos 
de regras para estabelecer de que forma as grandezas devem ser medidas e comparadas, e de 
experimentos para estabelecer as unidades para essas medições e comparações. Um dos 
propósitos da física (e também da engenharia) é projetar e executar esses experimentos [1]. 
Assim, começamos a aprender física medindo grandezas que são representadas por unidades, 
que é uma medida de grandeza definida com exatamente 1,0, que precisam de uma referência 
que será comparada com todos os o utros exemplos da grandeza, chamada de padrão. Com a 
escolha do padrão é preciso est abelecer procedimentos que podem ser expressos em termos 
do padrão. Existem várias grandezas físicas, mas apenas as grandezas que são independentes 
tem um padrão definido. Essas grandezas são chamadas de grandezas fundamentais, devendo 
ser acessíveis e invariáveis, podemos dizer que o comprimento, a m assa e o tempo são 
grandezas fundamentais, definidas em termos de um padrão e medidas por uma unidade. 
Quando fazemos várias medições de uma mesma grandeza, podemos notar que os 
resultados nem sempre coincidem, deixando claro que uma medição exata é impossível, pois 
podem o correr erros na hora da medição. Existem dois tipos de erros que podem ocorrer em 
uma medição, o erro estatístico que resulta de uma flutuação no resultado da medição, e o 
erro sistemático presente nos resultados e é sempre o mesmo quando a medição é repetida. 
Quando realizamos uma medição usamos instrumentos de medição próprios para cada 
corpo que eu medirei, mas todo processo de medição tem limites de exatidão e precisão, ou 
seja, toda medição realizada tem uma incerteza associada que procura expressar a nossa 
ignorância do valor medido. A seleção do processo de medição, do instrumento usado e a 
reprodutibilidade da grandeza medida têm que ser expressa de alguma forma. A i ncerteza é 
importante na hora de comparar resultados. Em medições físicas e fácil encontrar uma 
extensão de valores, por isso é necessário identificar os algarismos significativos para 
arredondarmos de acordo com a precisão do instrumento, tendo os algarismos significativos 
determinados pela incerteza do instrumento.
A ciência e a engenharia se baseiam em medições e comparações. Assim, precisamos de regras para estabelecer de que forma as grandezas devem ser medidas e comparadas, e de experimentos para estabelecer as unidades para essas medições e comparações. Um dos propósitos da física (e também da engenharia) é projetar e executar esses experimentos [1]. Assim, começamos a aprender física medindo grandezas que são representadas por unidades, que é uma medida de grandeza definida com exatamente 1,0, que precisam de uma referência que será comparada com todos os outros exemplos da grandeza, chamada de padrão. Com a escolha do padrão é preciso estabelecer procedimentos que podem ser expressos em termos do padrão. Existem várias grandezas físicas, mas apenas as grandezas que são independentes tem um padrão definido. Essas grandezas são chamadas de grandezas fundamentais, devendo ser acessíveis e invariáveis, podemos dizer que o comprimento, a massa e o tempo são grandezas fundamentais, definidas em termos de um padrão e medidas por uma unidade. 
Quando fazemos várias medições de uma mesma grandeza, podemos notar que os resultados nem sempre coincidem, deixando claro que uma medição exata é impossível, pois podem o correr erros na hora da medição. Existem dois tipos de erros que podem ocorrer em uma medição, o erro estatístico que resulta de uma flutuação no resultado da medição, e o erro sistemático presente nos resultados e é sempre o mesmo quando a medição é repetida.
Quando realizamos uma medição usamos instrumentos de medição próprios para cada corpo que eu medirei, mas todo processo de medição tem limites de exatidão e precisão, ou seja, toda medição realizada tem uma incerteza associada que procura expressar a nossa ignorância do valor medido. A seleção do processo de medição, do instrumento usado e
 a reprodutibilidade da grandeza medida têm que ser expressa de alguma forma. A incerteza é importante na hora de comparar resultados. Em medições físicas é fácil encontrar uma extensão de valores, por isso é necessário identificar os algarismos significativos para arredondarmos de acordo com a precisão do instrumento, tendo os algarismos significativos determinados pelaincerteza do instrumento.
2. OBJETIVOS
· Realizar medidas e expressar os valores das grandezas. 
· Estabelecer os conceitos de precisão e incerteza, e calcular o erro.
· Classificar as medidas.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeiramente anotamos a precisão e a incerteza do instrumento, o paquímetro (0,02 escala), logo após, com o auxilio do micrometro, fizemos cinco medidas da altura, comprimento e largura do bloco de madeira e anotamos. Usamos os dados anotados para calcularmos a média, volume e o erro.
O segundo instrumento era um cilindro vazado, fizemos cinco medidas da altura, diâmetro interno e externo e anotamos. Calculamos então a média, volume e o erro da amostra a partir dos dados obtidos pelas medições.
O terceiro instrumento era um cilindro normal, fizemos cincos medidas da altura e diâmetro interno e anotamos. Calculamos a média, volume e o erro. 
4. RESULTADOS
Neste espaço serão registrados todos os resultados obtidos através das medidas e aplicado a teoria de erros a esses dados. 
 “Of course it is happening inside your head, Harry, but why on earth should that mean that it is not real?”. “Words are, in my not-so-humble opinion, our most inexhaustible source of magic. Capable of both inflicting injury, and remedying it”.
“Of course it is happening inside your head, Harry, but why on earth should that mean that it is not real?”. “Words are, in my not-so-humble opinion, our most inexhaustible source of magic. Capable of both inflicting injury, and remedying it”.
“Of course it is happening inside your head, Harry, but why on earth should that mean that it is not real?”. “Words are, in my not-so-humble opinion, our most inexhaustible source of magic. Capable of both inflicting injury, and remedying it”.
Tabela 1 – Medidas do bloco de madeira
	MEDIDAS
	ALTURA
	COMPRIMENTO
	LARGURA
	1
	75,20mm
	28,20
	29,40
	2
	74,5
	30
	26,6
	3
	
	
	
	4
	
	
	
	5
	
	
	
Tabela 2 – Medidas do cilindro vazado 
Tabela 3- Medidas do cilindro normal 
	
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS
(INDIVIDUAL) Nesta seção serão discutidos os resultados obtidos. Lembre-se: A análise dos resultados deve ser feita indIvidualmente e deve responder aos objetivos.
DISCENTE 1: Driele Santos Matos
DISCENTE 2: MAX PLANCK FERREIRA
Beyond the horizon of the place we lived when we were Young In a world of magnets and miracles Our thoughts strayed constantly and without boundary The ringing of the division bell had begun Along the Long Road and on down the Causeway Do they still meet there by the Cut There was a ragged band that followed in our footsteps Running before time took our dreams away Leaving the myriad small creatures trying to tie us to the ground To a life consumed by slow decay. 
DISCENTE 3: MAXWELL OLIVEIRA ANDRADE 
Beyond the horizon of the place we lived when we were Young In a world of magnets and miracles Our thoughts strayed constantly and without boundary The ringing of the division bell had begun Along the Long Road and on down the Causeway Do they still meet there by the Cut There was a ragged band that followed in our footsteps Running before time took our dreams away Leaving the myriad small creatures trying to tie us to the ground To a life consumed by slow decay. 
DISCENTE 4: ISAAC NEWTON PEREIRA
Beyond the horizon of the place we lived when we were Young In a world of magnets and miracles Our thoughts strayed constantly and without boundary The ringing of the division bell had begun Along the Long Road and on down the Causeway Do they still meet there by the Cut There was a ragged band that followed in our footsteps Running before time took our dreams away Leaving the myriad small creatures trying to tie us to the ground To a life consumed by slow decay. 
6. CONCLUSÕES
Neste experimento, após medir uma grandeza com o mesmo instrumento repetidas vezes, constatamos que mesmo grandezas físicas medidas diretamente possuem diversos tipos de erros que se propagam e tornam-se improváveis de atingir a medida correta. No entanto, com a teoria de propagação de erros pode -se encontrar a medida exata que estará de acordo com a precisão do instrumento. Pode-se concluir então que, ao realizar medidas, não é possível obter um valor exatamente preciso, mas ao levar em consideração os erros, que podem ser atribuídos às fontes já citadas anteriormente, a aproximação do real é maior. Foi certificado, desta forma, a importância da utilização da teoria de erros na classificação de medidas.
7. REFERÊNCIAS
[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; W ALKER, J. Fundamentos de Física 1: mecânica. Livros Técnicos e Científicos, 2008, 372 p.
	
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