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Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Osteologia: Esqueleto Axial Caixa Torácica Prof. Msc Roberto Ferreira de Oliveira Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Parte corporal entre o pescoço e o abdome. Seu esqueleto é composto por: Doze vértebras torácicas e seus respectivos discos intervertebrais; Doze pares de costelas e suas respectivas cartilagens costais; Esterno. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Generalidades Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Caixa Torácica Vértebras Torácicas Discos Intervertebrais Costelas Cartilagem Costal Esterno Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Caraterísticas Gerais Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Caraterísticas Gerais Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira O esqueleto da caixa torácica suporta também o cíngulo do membro superior que é formado pelas duas clavículas e pelas duas escápulas. A cavidade torácica é o espaço potencial formado por essas estruturas a qual possui uma abertura superior e uma inferior. É uma das regiões mais dinâmicas do organismo humano. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Funções Proteção Coração Pulmão Fígado Pâncreas Baço Participa do processo da respiração Serve de suporte para os músculos torácicos Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Doze pares de ossos alongados que se articulam posteriormente com as vértebras torácicas e anteriormente com a cartilagem costal, notavelmente leves mas altamente resilientes. Possuem ainda um interior esponjoso por onde passa medula óssea (órgão hematopoético) e participam do processo biomecânico da respiração. Divididas em três tipos: Verdadeiras – sete pares Falsas – três pares Flutuantes – dois pares Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Verdadeiras – possuem cartilagem costal própria que se unem diretamente ao esterno. Falsas – sua cartilagem costal não se liga diretamente ao esterno. Flutuantes – sua cartilagem costal não se une nem indiretamente ao esterno. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Costela Típica – terceira à nona costelas Cabeça – duas facetas uma superior que une-se a vértebra torácica correspondente e uma inferior que liga-se a vértebra torácica abaixo; Colo; Tubérculo – possui a face articular que se articula com o processo transverso da vértebra correspondente; Corpo – nele visualizamos o ângulo da costela e o sulco da costela por onde passam os nervos e vasos intercostais; Possui uma face externa e interna. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Costelas Atípicas Primeira Costela Mais curta e espessa das costelas; A cabeça possui apenas uma faceta que se articula com a vértebra T1; Tubérculo do músculo escaleno anterior; Sulco da artéria subclávia; Sulco da veia subclávia; Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Segunda Costela Tuberosidade para inserção do músculo escaleno médio Décima Costela Sua cabeça possui apenas uma faceta articular que se articula com a vértebra correspondente Décima Primeira e Décima Segunda Costelas Curtas e não possuem colos ou tubérculos e suas cartilagens costais não se unem nem indiretamente ao esterno Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Estrutura que confere a maior mobilidade do gradil costal. As primeiras sete cartilagens se unem diretamente ao esterno. A oitava, nona e décima cartilagens costais se unem ao esterno de forma indireta. Os dois últimos pares não se unem nem indiretamente ao esterno. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Os espaços intercostais separam as costelas e cartilagens costais uma das outras. Qual a importância funcional da cartilagem costal? Proteção Mobilidade Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Osso plano formado por: Manúbrio Corpo Apêndice Xifóide ou Processo Xifóide Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Manúbrio – latim cabo de espada. Acidentes Importantes Incisura Jugular – passagem da veia jugular; Incisura Clavicular – local onde a clavícula se insere formando a articulação esternoclavicular; Primeira Incisura Costal – local onde a primeira cartilagem costal se fixa formando a articulação esternocostal em sua face lateral. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Corpo Acidentes Ósseos Relevantes Incisuras costais segunda à sexta; Esternébras – partes entre as incisuras costais, fundem-se até os 25 anos de idade; Cristas Transversarias – somente no adulto. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Processo Xifóide Marca o centro tendíneo do diafragma; Marca a margem inferior do coração. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Aspectos Clínicos Sínfise Manúbrio Esternal – entre o manúbrio e o corpo do esterno. Ângulo do Esterno – ângulo formado pela diferença de inclinação entre o manúbrio e o esterno. Sínfise Xifoesternal – entre o processo xifóide e o corpo do esterno. Ângulo Infra-Esternal – ângulo formado pela diferença de inclinação entre o corpo do esterno e o processo xifóide. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Aspectos Clínicos Marcador da linha mediana. Limite superior do fígado. Qual a importância funcional do esterno? Base anterior da caixa torácica. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Costovertebral – ocorre entre as facetas da cabeça das costelas com os corpos das vértebras torácicas; Costotransversal – ocorre entre a face articular do tubérculo costal com a face articular do processo transverso; Costocondral – ocorre entre as costelas e a cartilagem costal; Esternocondral – ocorre entre o esterno e a cartilagem costal; Intercondral – ocorre entre a sexta, sétima, oitava e nona cartilagem costais. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Os movimentos dos arcos costais que resultam na expansão do tórax e, portanto, em inspiração, são três: 1) O movimento do cabo de bomba; 2) O movimento em alçade balde; 3) O movimento de rotação. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Movimento do Cabo de Bomba O movimento da primeira costela é muito limitado. O movimento existente ocorre como uma rotação da costela ao redor do eixo longitudinal do seu colo. Isto resulta num movimento cranial ou caudal da extremidade esternal da costela e, consequentemente, do esterno. Quando a extremidade esternal da costela movimenta-se para cima, o ângulo entre o eixo da costela e sua cartilagem costal é aumentado. Isto faz com que o esterno movimente-se para cima e para a frente e, como resultado, produza um ligeiro aumento no diâmetro antero-posterior da cavidade torácica. Ocorre até a terceira costela. Caixa Torácica – Aspectos Clínicos Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Movimento em Alça de Balde O movimento das outras costelas esternais ocorre como uma rotação da costela ao redor do eixo que passa através de seu ângulo e da extremidade esternal. Isto leva a um movimento superior ou inferior do eixo da costela. As costelas têm o formato e estão posicionadas de modo tal que quando a metade dos eixos é levada superiormente, o diâmetro transversal da cavidade torácica é aumentado. Caixa Torácica – Aspectos Clínicos Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Movimento de Rotação O eixo de rotação da primeira costela é tal que sua elevação aumenta o diâmetro anteroposterior porque empurra o esterno para a frente, esse arco costal é horizontalizado apenas quando é utilizada a musculatura acessória. Caixa Torácica – Aspectos Clínicos Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Caixa Torácica – Aspectos Clínicos • Luxação de Costela - chamado de síndrome da costela deslizante. Ocorre quando por uma lesão a cartilagem costal se desloca do eixo de ligação com o esterno (esternocostal) ou intercondral quando ocorre um deslocamento do eixo das articulações intercondrais mais dolorosa que a primeira principalmente nos movimentos inspiratórios. Tal lesão ocorre devido a injúrias sobre a caixa torácica. Anatomia : Osteologia Prof. Roberto Ferreira Tipos de Curvaturas
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