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RESUMO PSICOLOGIA 1a5

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RESUMO PSICOLOGIA
Descarte resolveu, definitivamente, a questão da dualidade mente-corpo, convencendo a comunidade científica sobre a sua interação.
O senso comum discute fenômenos observados, tomando-se como foco explicações populares e, portanto, não produzidas por pesquisas científicas.
ORGANIZAÇÕES
Zanelli (2008) as define como sistemas orientados, em essência, para o alcance de objetivos comuns, citando exemplos: família, fábricas, escritórios de serviços, hospitais, escolas, organizações militares, igrejas, sindicatos etc.
Chiavenato (2000) acrescenta que as organizações existem para que possamos satisfazer necessidades que não satisfazemos sozinhos.                     
Muchinsky (2004) cita três tipos de equipes, portanto, de grupos que trabalham para o sucesso organizacional:  
Equipes de solução de problemas;
Equipes de criação;
Equipes táticas.       
Zanelli (2002) observa que a atuação de psicólogos em áreas organizacionais, no Brasil, ainda é limitada pelo descrédito que ainda enfrentam sobre resultados no cenário do trabalho.
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS/PERSONALIDADE
Decidir, portanto, envolve pessoa e ambiente. As pessoas divergem muito em suas escolhas, dadas as diferenças de personalidade.
Robbins observa que, para fins de grupo, devemos defini-la como “a soma total de maneiras como um indivíduo reage e interage com os outros
Teoria Behaviorista e da Aprendizagem
Baseia-se na formação da conduta conforme a apresentação de estímulos ambientais. Considera essencialmente os condicionamentos.
Estes podem ser:
Operantes – condutas formadas a partir da apresentação proposital de estímulos que valham como prêmio ou punição.
Os operantes são trabalhados na nossa educação e para o adestramento de animais inferiores.
Respondentes: hábitos que fazemos automaticamente no dia a dia sem uma autocrítica 
Exemplo: cumprimentar com aperto de mãos.
A TEORIA DE TRAÇOS
Usados para a descrição de pessoas há milhares de anos, definidos como padrões habituais de conduta.
Jung - propõe em sua teoria os traços de Introversão X Extroversão, admitindo que um deles é o dominante.
A alternância desses dois aspectos depende do estado emocional e do meio no qual a pessoa está inserida.
Allport - defende a ideia de que fazemos inferências pessoais a partir da observação da aparência física das pessoas.  Estabelecemos traços comuns às mesmas como preditores de comportamento.
Cattell (1930) - foi um grande pesquisador dos traços de personalidade, categorizando termos que pudessem medi-la.
Os traços derivados da pesquisa de Cattell são considerados dimensões básicas da conduta.
Freud 
Id – impulsos básicos do ser humano. Prazer.
Ego – consciência.
Superego – entendimento do que é certo ou errado. Obrigações impostas pela sociedade.
owe & Boulgarides (1992) observam a existência de modelos decisórios distintos, sendo eles:
- Racionais (em que prevalece a análise sobre aspectos conceituais e da natureza das alternativas a escolher);
- Intuitivos (que se baseia mais na experiência pessoal de quem decide). 
O que determina se a decisão será racional ou intuitiva é a situação e o próprio agente. 
A decisão pode ser um processo solitário ou grupal, existindo aspectos positivos e negativos para cada uma destas situações
EMOÇÃO E INTELIGÊNCIA
Weiten (2002, citado em BERGAMINI, 2005) afirma que as emoções são consideradas responsáveis pelos sentimentos e constituem um padrão da conduta de cada um. 
Bergamini observa que a emoção “caracteriza-se como uma função psíquica de difícil acesso” (p. 117), o que justifica a dificuldade de lidar com as emoções das pessoas no trato interpessoal.
EMOÇÕES
Cognitivo – que representa a percepção;
Fisiológico – marca as alterações ocorridas no organismo durante os estados de emoção (trabalho do SNA);
Comportamental – modo de manifestação das emoções.
Alfred Binet
Inventor do teste de QI
Gadner
Inteligências múltiplas
Verbais
Matemáticas
Musical
Espacial
Corporal
Interpessoal
Goleman
Inteligência emocional: capacidade de criar motivações a si próprio e de persistir num objetivo apesar dos percalços, controlar impulsos e saber aguardar.
Cooper reforça a necessidade de pesquisas que relacionem trabalho e o desenvolvimento de inteligências e admite que pessoas que têm maior facilidade no trato interpessoal tendem a apresentar maiores chances de crescimento. 
SELECIONAR E TREINAR NOS AMBIENTES CORPORATIVOS
França (2008) define seleção de pessoas como: “escolha do(s) candidato(s) mais adequado(s) para a organização, dentre os candidatos recrutados, por meio de vários instrumentos de análise, avaliação e comparação de dados”.
Santos acrescenta que a escolha deve reunir expectativas e habilidades do(s) candidato(s) com expectativas e necessidades previstas para o(s) cargo(s)
Robbins seleção eficaz adéqua características individuais ao requisitos do trabalho.
A seleção de pessoas deve atender ao perfil de candidato desejado pela organização para a(s) vaga(s) a ser preenchida(s). 
França (2005); Robbins (2005) e Chiavenato (2002) nomeiam este como perfil profissiográfico que, nas palavras de França, inclui “pré-requisitos, habilidades gerais e específicas e potencial de desempenho do candidato”.
Semple observa que, antes de começar a seleção de candidatos, devem ser construídos “bonecos” que representem o “candidato modelo.”
TREINAR
Chiavenato cita o treinamento como uma das etapas da educação profissional de colaboradores em seus centros de trabalho.
Mariotti acrescenta que o treinamento deve acontecer por um tempo previamente estipulado e que os resultados também devem aparecer com relativa rapidez, de modo que os aprendizados oferecidos no treinamento não se percam.
O processo de treinamento nas empresas tem por filosofia informar e educar.
Robbins atesta que: “o treinamento pode incluir tudo, desde o ensino básico de leitura até cursos avançados de liderança empresarial”

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