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portifolio de gestão da tecnologia.docx

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...............................................................................................................................
ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE ead 
Engenharia de Produção – pcp 
Portifolio 
 tempos modernos
...............................................................................................................................
Guarulhos
2016
Portifolio 
tempos modernos
Trabalho apresentado ao Curso engenharia de produção da Faculdade ENIAC para a disciplina gestão da tecnologia
Prof. Antônio Carlos de Jesus 
Guarulhos
2016
1. Os produtos estão associados a processos produtivos, as características de mercado interligam com as
atividades desencadeadas durante a construção do mesmo:
Escolha um produto que enquadre com o processo descrito e desenvolva um paper cientifico de acordo com as
etapas abaixo.
 1-Introdução 
Os itens sub sequentes ressaltam o processo de produção de uma Indústria Farmacêutica, Fluxo do Processo Produtivo, desde a divisão do setor internamente e equipamentos utilizados, à necessidade e interligação entre os sistemas em questão, e todo o tramite entre os setores. Tudo começa no setor de planejamento da Indústria onde se recebe movimentação de produção mensal, verificasse a capacidade HH (Hora-Homem) e HM (Hora-Máquina), define programa, verifica a disponibilidade de material para a semana fixa, faz-se reunião semanal para fechar a semana de produção, ou seja, verificar se há necessidade de alterações, liberarem arquivo com o programa de fabricação para consulta das áreas, abertura das ordens de produção e daí seguem as etapas de cada setor, conforme descrito nas sequências descriminadas nos próximos itens, processo de produção propriamente dito, que é o foco deste trabalho. Dando finalização ao processo produtivo e produto final vai para a área de quarentena/estocagem, expedição e posteriormente estoque de terceiros.
2-RELEVÂNCIA DO TEMA
2.1-DESCRIÇÃO DO FLUXO DO PROCESSO PRODUTIVO
3-DESENVOLVIMENTO DA IDEIA
Descrição do Fluxo de Processo Produtivo
3.1 Saída do Almoxarifado
O Setor Produção emite uma Requisição de Produção de um medicamento para o Almoxarifado. Este separa e transfere as matérias-primas para a Central de Pesagem.
3.2 Pesagem
O Setor de Pesagem recebe as matérias-primas identificadas com caracteres alfabéticos e código de barras. As matérias-primas são pesadas, lacradas e depositadas em gaiolas lacradas, separadamente, evitando assim a contaminação cruzada. Um sistema controlado por microcomputador somente emite a etiqueta do material pesado se o código de barras corresponder ao da matéria-prima correta, aproado e no peso solicitado na formulação.
Os recipientes com os materiais pesados são mantidos em gaiolas lacradas contendo apenas um lote de produto em cada gaiola. As gaiolas com material já pesado são transferidas para o interdepósito e/ou diretamente aos Setores produtivos, sempre lacradas.
3.3 Granulação
O Setor de Granulação recebe suas matérias-primas específicas devidamente pesadas por lote, confere a pesagem de cada uma e anexa as etiquetas de pesagem ao Dossiê de Fabricação, seguindo a Folha Roteiro (Processo de Fabricação). A Folha Roteiro indica a ordem de entrada dos ingredientes da fórmula e o método de fabricação de cada produto.
São utilizados dois tipos de granulação: por via seca e por via úmida, com adição de soluções granulantes aquosas ou alcoólicas. São utilizados os seguintes equipamentos: Granulador Triturador Diosna, Loedige e Misturador de Tambor. O granulado úmido é transferido para o Secador de Leito Fluidizado e é seco até a faixa de umidade especificada, sendo o tempo de secagem definido especificamente para cada produto. Caso seja somente necessária a mistura de pós, o produto segue para o Misturador em “V” ou de Bins. Outro equipamento utilizado é o Misturador Triturador e Secador Roto P que realiza três etapas em um mesmo equipamento. A Garantia da Qualidade retira amostra para análise de teor e de umidade. Após secagem, a mistura vai para o Misturador em “V” ou para o Misturador de Bins, onde serão adicionados os demais excipientes e é finalizada a granulação. Os produtos são transferidos do granulador ainda úmidos para o secador ou no caso de granulação por via seca, do granulador para o misturador, por um sistema fechado, através de vácuo, para evitar a liberação de pós no setor produtivo.
Todo o sistema é comandado por um PLC (Controlador Lógico Programável).
O registro das temperaturas de secagem é registrado e impresso.
Os granulados dos três tipos de granulação são pesados e armazenados em depósitos chamados “zarges” ou “bins” identificados e levados para os interdepósitos, onde aguardam a próxima fase de produção (Compressão). 
3.4 Compressão
O granulado obtido no item anterior é comprimido em equipamento adequado montado com punções próprios, de acordo com a especificação de cada produto. Tanto o Setor, quanto o Controle de Qualidade, faz o acompanhamento e solicitam os ajustes necessários ao processo em termos de dureza, friabilidade e peso do comprimido. Os comprimidos são armazenados no inter-depósito em barricas azuis de polipropileno, devidamente identificados. Os punções e matrizes utilizados passam por um controle de qualidade do Setor de Engenharia de modo a verificar o seu dimensional padrão. No caso de comprimidos simples, a próxima fase é a embalagem; já no caso das drágeas ou comprimidos revestidos, os núcleos obtidos por compressão irão para o setor de drageamento ou laqueamento diretamente, após aprovação da Garantia da Qualidade.
3.5 Drageamento
É efetuada conferência do peso e das etiquetas das barricas contendo os núcleos. As condições de umidade relativa do ar e temperatura ambiente requeridas são monitoradas durante o processo para que a produção alcance padrões homogêneos de drageamento. A primeira etapa de isolamento com aspiração de pó, ocorre na drageadeira sempre em rotação. Depois é adicionada a pasta de drageamento, que é preparada no Setor de Líquidos Orais e Suspensão. Na fase de acabamento, dilui-se parte da pasta em xarope de água e sacarose, dando brilho à superfície da drágea para finalizar com o polimento. As drágeas prontas são armazenadas em sacos de polietileno dentro de barricas no interdepósito. Finalizando o processo, segue a fase de seleção de drágeas onde selecionam-se as drágeas fora de especificação no que diz respeito a tamanho e formato. Ao final do processo, tem-se a aprovação do Controle de Qualidade e o granel está liberado para seguir o processo de embalagem.
3.6 Revestimento de Comprimidos
Após a compressão, os comprimidos a serem revestidos com laca passam por uma aplicação de solução de laqueamento, específica para cada produto, no equipamento adequado ao tamanho do lote, permanecendo em rotação até adquirirem o aspecto especificado. Os comprimidos revestidos são armazenados em sacos de polietileno dentro de barricas no interdepósito.
3.7 Microgrânulos
Microgrânulos Neutros são utilizados para a produção de Teolong cápsulas. Os microgrânulos são colocados na drageadeira de fundo chato, adicionandose uma solução específica para retardar a liberação do princípio ativo e, o próprio em fases sucessivas, de forma a se obter a liberação fracionada do princípio ativo conforme especificado. Após a análise do Setor Físico-Químico, é calculado o título, e partir dele, serão efetuados os cálculos para a quantidade a ser colocada em cada cápsula para obter o teor necessário em cada fase de liberação. Uma vez terminado o processo os microgrânulos são armazenados em sacos plásticos no interdepósito, aguardando a aprovação da Garantia da Qualidade parafase de encapsulamento.
3.8 Embalagem
O lote moído é acondicionado em sacos de polietileno duplo e lacrado. O lote é enviado para terceiros para realizar a sua esterilização atravésde radiação ionizante. O lote esterilizado retorna a Indústria, é analisado pela Garantia da
Qualidade, ficando estocado na sala fria do almoxarifado até sua liberação. 
 
4- Conclusão
No entanto conclui que a organização ao desenvolver uma estratégia visa vantagens competitivas em seu mercado de atuação, eu pessoalmente entendo que ter o conhecimento de estratégias competitivas é uma forma de acelerar seu processo, que é necessário para passar a frente ou manter seus competidores a uma distância confortável. Outro aspecto relevante é que corresponde positivamente para um planejamento de longo prazo de uma organização sobre seus concorrentes.vTodo o processo produtivo de uma Indústria Farmacêutica é tão amplo e complexo, que não se resume somente no planejamento e produção, tem todo um desenvolvimento que engloba o lote piloto passando pela validação, estabilidade do produto, documentação, reconciliação e qualidade final do mesmo (entrada, processo e saída).
Todo o processo é garantido desde a entrada, a rastreabilidade não só da matéria-prima, embalagem bem o processo de fabricação e o produto acabado garantindo a qualidade e confiabilidade final do produto proporcionando a satisfação do consumidor. Este trabalho teve como objetivo a demonstração para a modernização organizacional e operacional, analisando e apresentando métodos para aumentar a eficiência do planejamento e otimização do processo, convergindo assim para a melhoria da qualidade da produção e monitoramento dos contratos, adequando-os as necessidades, demonstrando as razões pelas quais deve ser implementada. Neste trabalho um dos objetivos foi evidenciar que deve haver sempre organização na gestão de contratos e da cadeia de suprimentos, observando alguns pontos básicos a serem seguidos, como: estruturar uma equipe para coordenar as atividades, definir responsabilidades, estabelecer um sistema de informações e cadastrar o que foi executado, visando à formação de um banco de dados entre outros.
 
5 . REFERÊNCIAS
BOND, Emerson. Medição de desempenho para gestão da produção em um cenário de cadeia de suprimentos. Dissertação (mestrado em Engenharia deProdução). São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. 2002. 125p.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK – Project management
body of knowledge. Disponível em http://www.pmimg.org.br.
REIS, Palmyra Farinazzo. Análise dos Impactos da Implementação de
Sistemas de Gestão da Qualidade nos Processos de Produção de Pequenas e Médias. Dissertação (Mestrado em Engenharia). São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 1998. 255p. 
SOUZA, Gleim Dias de, CARVALHO, Maria do Socorro M. V. de & LIBOREIRO, Manuel Alejandro Martínez. Gestão da Cadeia de Suprimentos
Integrada à Tecnologia da Informação. Revista de Administração Pública vol. nº 4. Rio de Janeiro. Julho e agosto de 2006. 
SOUZA, Roberto et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas
construtoras. São Paulo: Pini, 1997.
ANGELL, Márcia. A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos. Rio de Janeiro: Record, 2007.
ZUBIOLI, Arnaldo. Ética Farmacêutica. São Paulo: Sobravime, 2004.
FEBRAFARMA. Departamento de Economia da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica. [s/título] Disponível:http://www.febrafarma.org.br/divisoes.php?area=ec&secao=tc&modulo=ar qs_economia
BUXEY, G. Production Scheduling: practice and theory. European Journal for
Operational Research, v. 39, p. 17-31, 1989.
Avm, Conhecendo o processo produtivo. Disponível:<http://www.avm.edu.br-docpdf-monografia. acesso em 07 de abril de 2016.

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