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IED II 1° Estágio

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INTRODUÇÃO AO DIREITO II
1ª estágio
PROFESSOR : PETRONIO BISMARCK
MONITORA : BRENDA DE ARAÚJO MARSON
METODOLOGIA DO DIREITO
1. ARGUMENTAÇÃO : Para o direito se efetivar / que o abstrato se materialize.
2. EXPLICAÇÃO: Detalhar / construir de forma detalhada.
3. MÉTODOS: - INDUITIVO: Parte do particular para o geral
- DEDUTIVO: Parte do geral para o particular
4. SILOGISMO JURÍDICO: Premissa maior, premissa menor e resultado.
CONCEITOS JURÍDICOS 
FUNDAMENTAIS
 POLISSEMIA: É a situação em que uma palavra assume significados
variáveis de acordo com o contexto, mas cuja origem é única em relação
à polissemia. ( palavra com vários significados)
 REALIDADES DOS DIREITO:
1. NORMA: Regra social de conduta obrigatória;
2.FACULDADE: Quando consistir na prerrogativa atribuída ( concedida ou
outorgada) ao Estado para criação das leis ( poder legiferante);
3. JUSTO: O que é devido por justiça;
4. CIÊNCIA: Sistematização teórica e racional do Direito. ( leis, códigos)
5. FATO SOCIAL: O direito está ligado aos fatos sociais - econômicos, artísticos,
culturais, esportivos, etc. (O direito segue a realidade da sociedade. Ex.:
união homoafetiva)
CLASSIFICAÇÃO DO DIREITO PARA 
REALE
1. Público e Privado Direito dicotômico.
2. Classes - Público
- Privado TRICOTOMIA DO DIREITO
- Misto
FONTES DO DIREITO
1. Noção Conceitual: Processos ou meios através dos quais as normas jurídicas se 
POSITIVAM com LEGÍTIMA força OBRIGATÓRIA. 
Posto/ vigente Poder de Cogente (jus cogens)
império do Estado
2. Pressuposto: A fonte do direito pressupõe ( antecede) uma estrutura de poder.
FONTES DO DIREITO
 2.1. Fonte Estatal: O poder estatal está na mão dos três poderes (executivo,
legislativo, e judiciário) capaz de assegurar por si mesmo o adimplemento
(cumprimento/obediência) das normas dele emanadas.
obs.: Somente o Estado consegue fazer com que as normas dele emanadas sejam
cumpridas, pois o Estado detém o poder de império.
2.2. Fontes não - estatais: Outras formas subordinadas de poder que estabelecem de
forma objetiva relações que permitem entender que sejam protegidas pelo Estado.
poder negocial: exercido pela pessoa em sua individualidade ex.: contrato
poder social: exercido pelos indivíduos em sua coletividade ex.: usos e costumes
CLASSES DE FONTES DO DIREITO
1. Processo Legislativo : Expressão do poder legislativo onde esta exerce
função legiferante;
2. Jurisdição: Corresponde ao poder judiciário, onde o Estado exerce a
judicatura ( função jurisdicional);
3. Usos e costumes: Expressão do poder social;
4. Poder negocial: Representa o poder da pessoa ( física ou jurídica) em sua
individualidade, fundado no princípio da autonomia da vontade da pessoa
humana.
CATEGORIAS DAS FONTES DO DIREITO 
OBJETIVO
 As normas do Direito Objetivo nascem de 7 fontes distintas.
1. FONTES ESTATAIS
1.1. Poder constituinte: É aquele que todo povo possui para elaborar a sua 
constituição. Define o sistema de governo e o regime político; Cria os órgãos 
principais do poder público; Firma os princípios gerais do sistema tributário; 
Consagra os direitos fundamentais. 
1.2. Poder legislativo: Exercido nas três esferas (federal, estadual ou distrital e 
municipal). É o poder do povo para elaborar leis infraconstitucionais, leis 
ordinárias e é exercido a nível federal pelo congresso nacional ( senado e 
câmara ), no âmbito estadual é exercido pela assembleias legislativas e nos 
municípios pela câmara municipal.
CATEGORIAS DAS FONTES DO DIREITO 
OBJETIVO
1.3. Poder executivo: Tem atuação nas três esferas. É o poder o chefe de 
governo, isto é, do presidente da república, do governador do estado e do 
prefeito municipal, cada um em sua respectiva esfera.
 Poder do chefe de governo para elaborar normas latu sensu e tem 
legitimidade para propor leis strictu sensu.
1.4. Poder judiciário: É o estado juiz. Fontes das decisões exaradas nas ações 
judiciais ( sentenças , despachos).
CATEGORIAS DAS FONTES DO DIREITO 
OBJETIVO
2. FONTES NÃO - ESTATAIS
2.1. Usos e costumes: Nascem na sociedade e são reconhecidos como fontes do direito.
(art. 4º da L.I.N.D.B – Lei de introdução às normas do Direito Brasileiro )
2.2. Princípios gerais do direito : São princípios que orientam a compreensão do
ordenamento jurídico.
a) Princípio da legalidade;
b) Princípio da obrigatoriedade de lei;
c) Princípio da anterioridade da lei penal;
d) Princípio da igualdade ou Isonomia Jurídica;
e) Princípio da segurança jurídica;
CATEGORIAS DAS FONTES DO DIREITO 
OBJETIVO
3. Poder Negocial: É o princípio da autonomia da vontade. 
3.1. Caracteres do poder negocial
a) Manifestação de vontade de pessoas legitimadas;
b) Forma não contrária à lei;
c) Objeto lícito e possível;
d) Paridade ou proporção entre os partícipes da relação jurídica;
Obs.: O principio da hipossuficiência diz que não se pode subjugar a vontade da outra parte.
Ex.: O menor de idade é hipossuficiente em relação ao adulto (foi criado o ECA)
Obs.: Pacta Sunt Servanda (o pacto deve ser observado, a palavra cumprida, vale o que for
combinado).
DIREITO OBJETIVO
 Noção conceitual: Conjunto de normas jurídicas, isto é, o complexo 
formado por todas as normas jurídicas na forma de imperativos 
autorizantes.
 Direito na acepção objetiva: É o direito como norma de conduta. É aquele 
que indica a lição a ser seguida, comportamento a ser adotado. Na lição 
de Paulo Nader é o “siga a seta”. Congrega todas as espécies normativas.
 Direito na acepção subjetiva: Aqui o direito não é norma, mandamento e 
nem objeto. É aquilo que o direito objetivo atribui à pessoa para que esta 
dele faça uso ou não. 
DIREITO POSITIVO
 É aquele formado de normas jurídicas postas, vigentes, obrigatórias.
 O direito positivo é sempre direito objetivo.
 É o direito fundamental. Ele é, em verdade, o direito que assegura a 
unidade de todo o sistema jurídico.
Obs.: As seis primeiras categorias de normas constituem, dentro do direito 
objetivo, o direito chamado positivo.
Obs.: Nem todo direito objetivo é direito positivo. Não são direito positivo as 
normas jurídicas da sétima categoria, visto que são normas nascidas da 
vontade autônoma das pessoas - normas estas que constituem uma parte 
considerável do direito objetivo ( contratos, estatutos, convenções, 
convênios, regimentos, regulamentos, etc.).
TIPOS DE ORDENAMENTO JURÍDICO
1. Direito Romanístico: ( CIVIL LAW) É comum nas nações latino-americanas, 
caracterizada pelo processo legislativo, dando tratamento secundário as 
demais fontes do direito. 
2. Anglo- americano: ( COMMON LAW) É aquele onde predominam os usos e 
costumes ou mesmo a jurisprudência como ocorre na Inglaterra e nos EUA, 
respectivamente. ( direito costumeiro ou direito consuetudinário) 
FONTES DA LEI
 Acepção genérica: É toda relação necessária de ordem causal ou 
funcional, estabelecida entre duas ou mais pessoas em razão da sua 
própria natureza.
 Acepção formal: São as diferentes maneiras de realização do direito 
objetivo através dos quais as normas jurídicas se materializam com força 
obrigatória. Assim, podem ser:
a) Latu sensu  Norma escrita de direito elaborada pelo poder público e 
positivado;
b) Strictu sensu  Norma escrita de direito elaborada pelo poder legislativo e 
sancionada pelo poder executivo. É positivado.
DIVISÃO DAS FONTES
1. Originária : Poder constituinte originário - é aquele que elabora a 
Constituição Federal regente do Estado.
2. Derivadas
São as fontes que limitam umas as outras, mesmo porque são expressas em 
ordem de precedência, como a seguir: 
a) Lei: Éfonte imediata da própria lei.
b) Costumes: Fonte mediata da lei ( poder social);
c) Jurisprudência: Fonte mediata da lei ( decisões judiciais prolatadas no 
mesmo sentido);
d) Doutrina: Fonte mediata da lei (expressa conceitos e concepções 
construídas na difusão do conhecimento jurídico);
A LEI
 Acepção Genérica norma
regra
ditame
mandamento
1. Em sentido técnico - jurídico material, lei é:
- Norma geral escrita de direito;
- Obedece a um processo peculiar de elaboração;
- Proveniente de entidade competente;
2. Em sentido técnico - jurídico formal, lei é:
- Escrita de direito;
- Obedece a um processo peculiar de elaboração;
- Proveniente de entidade competente;
IMPERATIVIDADE DA LEI
1. Noção conceitual: A imperatividade da lei tem fundamento no poder de
império do Estado , como suporte para ordenar juridicamente a sociedade.
2. ESPÉCIES
As leis dividem-se em duas espécies:
 Imperatividade absoluta
Leis de ordem pública que ordenam ou proíbem de maneira absoluta em
determinadas situações as condutas dos indivíduos.
a) Leis impositivas afirmativas  São aquelas cujo enunciado impõe
determinada conduta como condição legal.
b) Leis impositivas negativas ou proibitivas  São aquelas cujo enunciado
negam ou proíbem determinada conduta à pessoa.
IMPERATIVIDADE DA LEI
 Imperatividade relativa
São aquelas compostas por leis facultativas, porque não ordenam e nem
proíbem, e sim , permitem determinada conduta por ação ou abstenção .
a) Leis dispositivas permissivas  Permite em determinados casos que o sujeito
atue ou abstenha-se determinada conduta.
b) Leis dispositivas supletivas  Diante da omissão do individuo ou de
declaração de vontade incompleta ordenam o que é necessário.
LEIS - DISTINÇÕES
1. Quanto à forma/natureza
a) material: Em sentido material a lei contém todos os elementos essenciais,
inclusive a generalidade.
b) formal: Em sentido formal a lei é desprovida da generalidade, sendo lei
apenas em razão da forma.
2. Quanto ao conteúdo
a) substanciais ou materiais: São normas de conduta social que definem os
direitos e deveres das pessoas em suas relações de vida. Ex.: C.C., C.P.
b) formais: São aquelas que estabelecem ou definem os procedimentos ou
ritos dos trabalhos forenses. Ex.: C.P.C., C.P.P.
LEIS - DISTINÇÕES
c) Institutos unos: leis que comportam mais de um conteúdo normativo. EX.: CLT, 
C.F, E.C.A , C.D.C.
d) Programáticas: São as normas jurídicas que estabelecem programas ou metas 
para futuro em regra a médio ou longo prazo. EX.: na C.F diz: salário mínimo para 
manter a família; todos tem direito a habitação.
3. Quando à cogência
a) Leis de ordem pública  disciplinam os fatos de maior relevância para a vida 
social.
b) Leis de ordem ou interesse privado  garantir ao individuo a manifestação de 
sua vontade que prevalecerá se respeitados os limites legais.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI 
(art.59 a 69 da C.F.)
 Noção conceitual: conjunto de ritos e medidas, isto é, regras
procedimentais previstas na constituição e que se destinam a disciplinar o
trâmite a ser obrigatoriamente seguido na elaboração das diversas
espécies normativas ou textos legais.
 Preliminarmente compreende os seguintes aspectos fundamentais:
a) Diversidade sistêmica ( art.59)  Na ordem jurídica brasileira existem
diversas espécies normativas; porque as leis são elaboradas em três
esferas; e porque também há um número diverso de pessoas legitimadas
à sua propositura.
b) Matéria legislada  A constituição diz quem é que legisla sobre tal
matéria. Tendo matérias que é privativa da União, privativa do estado e
privativa do município.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
c) Quórum para aprovação  Pessoas presentes e votantes que a
constituição estabelece para que se dê cada espécie normativa.
d) Iniciativa de sua propositura  A constituição de 88 ampliou o número de
pessoas ou órgãos legitimados a propositura do projeto de lei, contemplando
inclusive a iniciativa popular.
 DENOMINAÇÕES
Legislativo
PROCESSO Regular DE ELABORAÇÃO DA LEI
Peculiar
Constitucional
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI 
 FASE
 Fase de iniciativa: consistente naquela que instaura o processo de elaboração 
da lei. Também denominada de deflagradora ou de ignição. Divide-se em 
duas categorias:
1. Iniciativa parlamentar  É a prerrogativa que a constituição confere aos 
membros do Congresso Nacional ( câmara federal e senado federal. 
Portanto, deputados e suas comissões da câmara; senadores e comissões do 
senado).
2. Iniciativa extraparlamentar  É a prerrogativa constitucional do chefe do 
executivo, dos tribunais superiores, ao ministério publico e a iniciativa popular.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
 FASE CONSTITUTIVA
É aquela que principia por uma conjugação de esforços entre os poderes executivo e
legislativo buscando consenso sobre a matéria do projeto de lei de forma que atenda
o interesse geral do Estado, das instituições e da sociedade. Esta fase é composta pela
deliberação parlamentar e deliberação executiva.
a) Início: O processo tem início com a propositura quando o projeto de lei é
protocolado na casa iniciadora.
obs.: quando a câmara for a casa iniciadora, o senado será a casa revisora e vice-
versa.
b) Trâmite: Protocolado, o projeto será encaminhado necessariamente para a
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Daí, o projeto seguirá para a comissão
que lhe é própria, pertinente.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
 DELIBERAÇÃO PARLAMENTAR
a) Se dá no plenário, onde o projeto de lei será apresentado, discutido,
emendado e finalmente votado.
b) Votação: da votação poderá resultar a rejeição
- Rejeição: rejeitado o projeto de lei será arquivado.
- Aprovação: aprovado o projeto de lei será encaminhado para casa
revisora.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
c) Casa revisora ( senado federal )
1. Onde receberá o mesmo tratamento que lhe foi dado na casa 
iniciadora ( protocolado )
2. Plenário: O projeto será apresentado, discutido, emendado, votado. E da 
votação poderá resultar:
- Rejeição: arquivado em razão do descumprimento do sistema bicameral 
que exige a aprovação nas duas casas.
- Emendado: ( supressão ou acréscimo) Emendado na casa revisora, o
projeto de lei retornará a casa iniciadora, mediante decreto legislativo para 
apreciação da emenda. 
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
d) Casa iniciadora: Em plenário a casa iniciadora, aprecia e delibera sobre as 
emendas da casa revisora, donde pode recrutar:
1. Rejeição ( derrubada) : A emenda proposta pela casa revisora que não 
for aceita, o projeto será arquivado, pois há discordância entre as duas 
casas.
2. Manutenção da emenda: Mantida pela casa iniciadora a emenda da 
casa revisora, significa que as casas são concordantes sobre o projeto de 
lei, sondo este encaminhado a deliberação executiva mediante decreto 
legislativo.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
 DELIBERAÇÃO EXECUTIVA
É aquela representada por um conjunto de decisões do chefe do
executivo sobre os termos de nova lei, compreendendo basicamente
dois momentos:
1. Sanção: concordância, anuência, aceitação. podendo ser:
- Expressa: dar-se-á quando o chefe do executivo no prazo constitucional
de 15 dias disser expressamente que aceita os termos da nova lei.
Sancionada expressamente será promulgada pelo chefe do executivo
em 48h.
- Tácita: Quando decorrido o lapso temporal de 15 dias o chefe no
executivo não sancionar nem ventar a nova lei, presumindo então a
constituição, que foi aceita tacitamente. Será promulgada em 48h
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
2. Veto : é a discordância, não aceitação dos termos da nova lei. Duas 
são as duas espécies:
- total : Aqui o chefedo executivo veta todo o texto da lei.
- Parcial: Nesta espécie o chefe do executivo veta apenas parte da lei, 
porém convém lembrar que esta parte deverá constituir um todo.
ex.: art. 1. ricos e pobres  não pode vetar apenas os pobres. Tem que 
vetar ( ricos e pobres). O todo
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
 Sancionada a lei esta será promulgada e publicada (fase complementar).
 Vetada a lei esta seguirá para a deliberação do veto presidencial (apreciação e
discussão) pelas duas casas juntas (congresso nacional), donde poderá resultar:
a) Manutenção do veto do executivo ( concordar com o presidente)
- Se total, a lei será arquivada;
- Se parcial, a lei segue para promulgação pelo presidente da república em 48h.
b) Derrubada : derrubado o veto presidencial ocorrerá:
- Se parcial, volta ao presidente para promulgação em 48h
- Se total, volta ao presidente para promulgação em 48h
obs.: Se derrubado o veto presidencial, ele terá que promulgar a lei de qualquer jeito!
PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA LEI
 FASE COMPLEMENTAR
Essa fase encerra o processo de elaboração de lei, constituindo um dos
pressupostos para que ela venha a ter vigência e consequentemente se
tornar obrigatória. E dois são os seus movimentos:
1. Promulgação: É o atestado da existência de lei nova válida e executória.
2. Publicação: É o ato oficial através do qual se levará ao conhecimento
de todos a inovação legislativa, ou seja, a nova lei, atendendo ao
princípio jurídico da publicidade.
BOA PROVA !!!
MONITORA : BRENDA DE ARAÚJO MARSON
E-mail: brenda.marson@hotmail.com

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