Trabalho em grupo EDUCAÇÃO: A base da evolução social portfólio pedagogia!

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8
REFERÊNCIAS...........................................................................................................9
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INTRODUÇÃO
A escola deve preparar para a vida. Deve instruir e educar, segundo a ideia clássica de que instruir é preparar para ganhar a vida e educar é preparar para viver a vida. A educação é fundamental. Discutir crescimento, desenvolvimento, inclusão social, violência de qualquer ordem, costumes, sem eleger como base a educação é desejar o impossível. Entretanto, em nosso pais, tem-se desvalorizado o papel mais solene na educação (o professor) o que tornou a escola deficiente, fazendo com que deixasse de cumprir seu dever com êxito.
 Muito se tem discutido, recentemente, acerca da importância do educador na sociedade. Uma Pesquisa divulgada pela fundação educacional Varkey Gems colocou o Brasil em penúltimo lugar entre 21 países em um ranking de valorização de professores, com base na remuneração de docentes, respeito por parte dos alunos em sala de aula e o interesse pela profissão.
 O presente artigo se propõe à busca de uma maior compreensão sobre a importância da educação, formação e identidade dos educadores, percebendo a sua trajetória, as suas conquistas e os seus retrocessos. Pretende-se compreender algumas das implicações que derivam hoje na realidade da formação dos profissionais da educação que atuam ou pretendem atuar nos diversos campos educacionais. Destacando as dificuldades enfrentadas pelo profissional em seu dia a dia e apresentando propostas para resolução dos problemas confrontados pela docência atualmente.
Estamos num mundo de conhecimento indelével, sobre a realidade da formação do pedagogo, na atual conjuntura, sobre a expansão da atuação do mesmo na sociedade e sua importância, as reais necessidades da formação do profissional pedagogo que deveriam estar voltadas para a realidade social e parece ainda não existir uma consciência da abrangência desta atuação, o distanciamento entre as práticas sociais e as políticas educacionais que não favorecem a formação do Pedagogo, que se deseja crítico e reflexivo, capaz de desenvolver competentemente a gestão democrática educacional e atuar como agente transformador da realidade.
DESENVOLVIMENTO
Professor é uma das profissões mais antigas e mais importantes pelo seu papel na formação do cidadão. MAS O QUE É SER PROFESSOR?
 Ser professor hoje é viver o seu tempo com sensibilidade e consciência, precisa saber lidar com as diferenças, ter flexibilidade e ajudar o seu aluno a refletir, é ser um emancipador do saber. O educador é um parceiro de visão e experiência na construção do conhecimento, assumindo o seu papel de promotor, orientador, mediador, motivador e gestor da aprendizagem, deve ser fonte de motivação para o aluno. Como promotor da aprendizagem, facilita o acesso aos dados e informações, ao conhecimento acumulado pela sociedade, orientando, executando e avaliando eventos, experiências e projetos, para que ocorra a construção do conhecimento. Toda pessoa que trabalha com educação, seja na Educação Infantil, Ensino Fundamental ou Ensino Superior, está ajudando a formar cidadãos que construirão a sociedade em que vivem. Portanto, ser professor é ocupar um papel importantíssimo na sociedade já que humanidade precisa de educadores com visão emancipada, que possibilitem transformar as informações em conhecimento e em consciência crítica, para formar cidadãos sensíveis e que busquem um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. 
 O governo brasileiro tem feito várias campanhas abertas sobre a valorização do professor como agente de transformação social, mesmo assim, insuficientes. Nesse sentido, torna-se importante compreender o porquê do processo de valorização do profissional da educação, dentro de uma sociedade cada vez mais escolarizada. Ao mesmo tempo em que existe essa expansão da educação básica, podemos visualizar uma crise dos profissionais da educação, fruto de acontecimentos históricos em nossa sociedade. Essa crise se faz presente na escola, na forma como o professor realiza suas atividades e na visão que a sociedade tem da escola. Mesmo vivendo essa “crise”, sabemos que o processo de trabalho do professor é essencial para o desenvolvimento da sociedade e de que a escola é uma instituição imprescindível para que nosso país se desenvolva com qualidade.
 O professor deve ser cumplice da aliança que fez com sua profissão, independente das dificuldades que enfrenta quanto a valorização do seu trabalho, 
cabe a ele driblar os obstáculos presentes e cumprir sua missão de educar o indivíduo para a vida. Pesquisar, dialogar, ouvir, debater proporcionar vivências são condições básicas para que haja a transformação acadêmica na vida do aluno. O docente é responsável por instruir e preparar o indivíduo para que o mesmo possa viver/sobreviver em sociedade. O preceptor pode educar contribuindo com projetos que tragam informações e interesse tanto dos alunos quanto da instituição, mostrando para a mesma que é fundamental o tema ser trabalhado dentro da escola, para tornar cidadãos informados dentro do meio ético e político, podendo até fazer uma pesquisa do que os alunos sabem sobre o tema proposto, as problemáticas do senso comum, e o por que investir nessa formação. É fundamental que seja construída e problematizada a participação das pessoas e da família que tenham consciência de seus interesses sociais e direitos com deveres em suas ações individuais ou coletivas. Buscar apresentar temas críticos para debate e passar maior informação sobre a realidade do Brasil é essencial. As áreas de Sociologia, Geografia, História ajudam muito para desenvolver essa questão. Pode também desenvolver projetos para assuntos precários que precisam de atenção em nossa sociedade, assim, conscientizarão o aluno, preparando-o para enfrentar e lhe dar com a realidade presente.
Mesmo sendo tão significativo o ofício de professor é cheio de ambiguidades. A primeira e, talvez principal, seja que se trata de uma das funções ou papeis sociais mais importantes de qualquer sociedade, mas, infelizmente, é em muitas delas – particularmente na nossa, altamente desvalorizado, visto por grande parte da população como um subalterno para o qual são dirigidas diversas ordens. O respeito (quando existente) por essa profissão, resume-se somente em palavras, pois, na prática é quase inexistente já que a remuneração docente é inferior as demais profissões; A estrutura escolar muitas vezes é péssima; O governo quase não promulga políticas de apoio e incentivos ao educador. 
 Sabe-se que para ocorrer uma revolução positiva na maioria das nações é preciso que o processo tenha início na educação e nesse sentido o professor torna-se um dos principais agentes desse processo. Entretanto, como esse profissional irá contribuir para a melhoria de um país se a população do mesmo não o valoriza e às vezes nem o respeita? Exercer a profissão de professor na maioria das vezes é um ato de extrema valentia e determinação, tanto em escolas públicas como privadas, pois além da baixa remuneração, há uma grande incidência de casos em que alunos agridem fisicamente ou verbalmente os professores, tratando-se de casos de desrespeito e falta de autoridade.
 A precarização do trabalho docente é uma realidade cada dia mais galopante e intensa e vários estudos apontam problemas como: aumento das exigências associado à precarização das condições para dar conta destas, perda da autonomia, perda da autoridade sobre a sala de aula, violência escolar, falta de compromissodos pais para com suas responsabilidades formativas e educativas, hipervalorizarão e encantamento alienante com a tecnologia no processo educacional, precarização dos vínculos empregatícios. Dentre muitos, os resultados principais desse processo são a impossibilidade do professor de exercer a sua efetiva função de educador, a consequente desmotivação com o ofício, a desistência da profissão, a incapacidade por parte da profissão de atrair estudantes qualificados e entusiasmados em serem educadores – em muitos casos os professores o são, porque era o curso superior que podiam fazer, as doenças da mente e as do corpo associadas a esta que geram muitos afastamentos por licença médica nesta profissão, a desvalorização do profissional e do papel social que ele exerce, a dificuldade de investir em uma carreira ou em um trabalho que tem, muitas vezes, caráter provisório. 
É dificil de entender como ainda restam professores em sala de aula se nas manchetes, Brasil afora, se repete o mantra que os baixos salários demonstram que professores não são valorizados. As manchetes são baseadas em estatísticas e a impressão que fica é que os professores continuam construindo a nação brasileira porque são otários ou incompetentes. Em meio a protestos por melhorias na educação, às greves de professores ocorrentes em diversas cidades brasileiras e à pouca procura pela carreira no magistério, o que é preciso para valorizar a carreira do professor?
 
 A desvalorização do professor é o maior limitador da nossa melhoria na Educação. É preciso pensar numa política que combine apoio (ao professor) e incentivos (ao seu desempenho), pois não se valoriza uma profissão apenas pagando salários melhores. A valorização está também em destacar feitos e resultados. Resgatar o prestígio e até o glamour da carreira do magistério no Brasil é o primeiro passo para uma significativa melhoria em nosso combalido sistema educacional. 
 A discrepância do salário pago aos professores em todo o país mostra a complexidade e a urgência de enfrentar a questão da remuneração docente, apontada há décadas como um dos pilares para a melhoria da qualidade da educação no país. 
 Em consequência dos problemas citados, chegamos a um ponto que, ninguém mais quer ser professor. Talvez alguém queira ser, porque não importa os desafios de ser professor para ele, não importa a árdua rotina em pé, os gastos do próprio bolso e noites e noites sem dormir e ainda a triste realidade de aguentar abusos de alguns alunos e a falta de segurança nas escolas. Sabemos que a desvalorização moral e financeira do professor vem afetando até mesmo o ensino em sala de aula. Por tanta falta de motivação muitos desses profissionais estão deixando de lecionar, buscam em outra profissão a realização financeira e a melhora da autoestima. A falta de professores em sala de aula só está acontecendo devido à desvalorização da profissão.
 A sociedade e, principalmente, o poder público devem se convencer de que necessitam de professores bem preparados e capacitados para que a educação melhore. Portanto, deve-se investir também na capacitação e formação do educador.
 Esses são alguns dos problemas enfrentados diariamente pelos professores da maioria das escolas brasileiras, e que mostra claramente o descaso com a educação que é a única maneira de mudar o panorama do futuro em vários sentidos, como ambiental, social, emprego, tecnologia avançada entre muitos outros que somente com uma educação de qualidade se pode alcançar.
 A sociedade e o estado precisam antes de qualquer coisa reconhecer que para haver grandes profissionais é necessário formar bons educadores, assim, deve-se buscar ou criar um ambiente em que o ensino ocorra de forma natural, onde o docente tenha condições físicas, financeiras e psicológicas de realizar o seu trabalho, desenvolvendo assim, um elo saudável entre ensino e aprendizagem.
CONCLUSÃO
 A escola hoje, mais do que nunca, tem como papel diante da sociedade, propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais e do resgate da cidadania, preparando o aluno para a luta e o enfrentamento das desigualdades sociais presentes na sociedade capitalista. 
 Conclui-se que hoje o maior desafio para nossa educação é a formação e a valorização do nosso professor. Se não resolvermos essa equação, não teremos muitas perspectivas no campo educacional. E isso não se dá com discurso. Só existe uma forma disso ser conquistado: investimentos maciços no sistema educacional brasileiro. Só assim poderemos ter além da universalização das vagas, professores reconhecidos e capacitados para sua profissão e para a educação de nossos filhos. 
 Para isso, devemos romper com as visões tradicionais, funcionalistas ou sistêmico-mecanicistas da escola, superando a visão desta como um depósito do saber, buscando assim uma escola includente, libertadora e que valorize a diversidade, entretanto, para obter-se esse resultado tem-se como princípio a valorização de uma das, se não a mais, importante profissão da sociedade: o PROFESSOR.
REFERÊNCIAS
Wikipédia, a enciclopédia livre. Educação no Brasil Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil > Acesso em: 25 ABRIL 2015.
E.F. e Rubem Barros, Realidade complexa Disponível em < http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/163/artigo234869-1.asp > Acesso em: 26 ABRIL 2015
 
A dura realidade do professor brasileiro Disponível em
http://educador.brasilescola.com/etica/a-dura-realidade-professor.htm > Acesso em 14 MAIO 2015
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/35994/a-desvalorizacao-do-professor#ixzz3YuOxQ4Wd > Acesso em 14 MAIO 2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
rosineide do socorro da silva conceição
educação:
A base da evolução social
CASTANHAL/PA
2015
rosineide do socorro da silva conceição
educação:
A base da evolução social
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Fundamentos do processo educativo no contexto Historico-Filosofico, comunicação e linguagem, metodologia cientifica e seminário interdisciplinar II.
Orientador:
Tutor eletrônico: Franciele Cristina da Silva Oliveira
Tutor de sala: Denisie Sousa Silva
CASTANHAL/PA
2015
Uma educação de qualidade começa com a valorização do educador. Esta valorização advém do respeito proveniente do reconhecimento. (Flavio Laia)
Uma criança, uma professora, uma caneta e um livro podem mudar o mundo. (Malala Yousafzai – Prémio Nobel da Paz)
Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens. Escolas substituem prisões. (Pitágoras)