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IBGE CDP História do Brasil II

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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos
TESTES DE HISTÓRIA DO BRASIL 
PROVA SIMULADA I
Exercícios sobre brasil contemporâneo
Questões:
01. (MACKENZIE) O governo Juscelino Kubitschek foi responsável:
a) pela eliminação  das disparidades regionais;
b) pela queda da inflação e da dívida externa;
c) por uma política nacionalista e de rejeição ao capital estrangeiro;        
d) pela entrada maciça de capitais estrangeiros e a internacionalização de nossa economia;
e) por práticas antidemocráticas como a violenta repressão às rebeliões de Jacareacanga e Aragarças;
                                 
                                 
02. Quais os partidos políticos que dominaram a vida parlamentar brasileira durante o período democrático de 1946 e 1964?
                                 
a) PTB, UDN e PCB
b) PL, UDN e PSD
c) PDS, MDB e PCB
d) PSB, UDN e PTB
e) PSD, UDN e PTB
03. (UFS) No Governo de Juscelino Kubitschek, a base do seu programa administrativo era constituído do trinômio:
 
a) saúde, habitação e educação;
b) estradas, energia e transporte;
c) indústria, exportação e importação;
d) agricultura, pecuária e reforma agrária;
e) comércio, sistema viário e poupança.
 
 
04. (UNIP) O projeto nacional desenvolvimentista implicou a substituição das importações e foi implementado, principalmente, no governo do presidente:
 
a) Juscelino Kubitschek
b) Jânio Quadros
c) General Emílio Médici
d) Marechal Costa e Silva
e) General Eurico Dutra.
 
 
05. (UFPA) A crise gerada pela renúncia do presidente Jânio Quadros foi temporariamente controlada em 1961 através:
 
a) das reformas de base com vistas à modernização do País;
b) do Ato Institucional número 5 e o fechamento total do regime;
c) da emenda parlamentarista, que possibilitou a posse do presidente João Goulart, conciliando setores em confronto;
d) do Golpe Militar, provocando a queda do governo Goulart;
e) da convocação de novas eleições, desfazendo o clima de acirramento da oposição entre esquerda e direita.
 
 
06. O Parlamentarismo funcionou nas seguintes épocas no Brasil:
 
a) No governo de D. Pedro II e no governo de João Goulart.
b) No primeiro Império - Governo de D. Pedro II.
c) No governo de Getúlio Vargas após 1937.
d) Logo após a Proclamação da República.
e) Nos primeiros três anos da Ditadura Militar iniciada em 1964.
 
 
07. (UFS) No Brasil, os anos de 1954 com o suicídio de Vargas, 1961 com a renúncia de Jânio e 1964 com a deposição de Jango, são datas que marcam os momentos críticos do:
 
a) populismo
b) parlamentarismo
c) municipalismo
d) tenentismo
e) federalismo
 
 
08. Em 06 de janeiro de 1963, realizou-se o plebiscito que reuniu os votos de mais de 12 milhões de cidadãos. Após o resultado do plebiscito, Goulart assumiu plenamente o poder presidencial. Que questão foi discutida no plebiscito  acima citado?
 
a) A validade da eleição de João Goulart.
b) A implementação das reformas de base por Jango.
c) O sistema de governo (presidencialista X parlamentarista).
d) A renúncia do presidente Jânio Quadros.
e) A Lei de Remessa de Lucros, reforma urbana e tributária.
 
 
09. (UNIFENAS) Os governos de 1964 e 1968 caracterizaram-se por:
 
a) pluripartidarismo e Lei de Segurança Nacional;
b) bipartidarismo e balança comercial positiva;
c) aumento do setor tecnoburocrático e uma crescente participação do Estado na economia;
d) reforma constitucional e um crescimento das pequenas e médias empresas;
e) anistia política e uma melhor distribuição de renda.
 
 
10. (UNESP) Leia os seguintes versos:
Sobre a cabeça os aviões
sob os meus pés os caminhões
aponta contra os chapadões
meu nariz
Eu organizo o movimento
eu oriento o carnaval
eu imagino o monumento
no planalto central
do país
     
Esses são versos iniciais da canção de Caetano Veloso que constituiu a matriz estética de um movimento musical do final da década de 60, de curta duração, em que, segundo estudiosos, "a preocupação política foi deslocada da área da revolução social para o eixo da rebeldia, da intervenção localizada, da política concebida enquanto problemática cotidiana ligada à vida, ao corpo, ao desejo, à cultura em sentido amplo". (Heloisa Buarque de Holanda e Marcos A. Gonçalves, Cultura e participação nos anos 60)
Esse movimento musical é conhecido como:
 
a) Bossa Nova
b) Concretismo
c) Primitivismo
d) Antropofagias
e) Tropicalismo
 
Resolução:
01. D	
02. E	
03. B	
04. A
05. C	
06. A	
07. A	
08. C
09. C	
10. E	 	 
PROVA SIMULADA II
Exercícios sobre a república velha
Questões:
Nas questões de 01 a 05 utilize o código abaixo:
a) I, II e III são corretas
b) I, II e III são incorretas
c) I e II são corretas
d) I e III são corretas
e) II e III são corretas                               
01. (UFGO)
I. A suspensão dos alvarás que proibiam as manufaturas no Brasil permitiu que o país tivesse um considerável desenvolvimento industrial.
II. A pequena dimensão do mercado interno brasileiro e o baixo poder aquisitivo da população foi fatores que tolheram o desenvolvimento industrial brasileiro.
III. O grande momento no processo industrial brasileiro foi a II Guerra Mundial, quando se instaurou um sistema que significava mudança na estrutura da economia, principalmente em seu aspecto qualitativo.
 
 
02. (MACK)
I. As facções liberal e realista da época da independência brasileira conciliaram suas divergências para organizar e manter a unidade política do país.
II. Segundo alguns historiadores, Deodoro e Floriano desempenharam papel de simples substitutos do Poder Moderador, na mesma tradição centralizadora do Império, sem alterar as estruturas do país.
III. Os ressentimentos dos oficiais com a chamada Questão Militar, de 1884 – 1885, foram capitalizados em prol da causa republicana.
 
 
03. (UnB)
I. A principal característica da economia brasileira, segundo Celso Furtado, na primeira metade do século XX, é a emergência de um sistema cujo principal centro dinâmico é o mercado interno.
II. Ao desenvolvimento industrial brasileiro que sucede à prosperidade cafeeira, corresponde uma acentuada concentração regional de renda.
III. A integração do Nordeste à economia industrializada obedece a um planejamento prioritário que se iniciou no governo Vargas.
 
 
04. (PUCC)
I. A crescente procura de áreas favoráveis ao cultivo do café contribuiu para o povoamento da costa paulistana, em princípios do século XX.
II. O excesso de produção cafeeira agravou os problemas financeiros da República Velha.
III. A decadência do café nas regiões do Vale do Paraíba se iniciou a partir da queda da Bolsa em 1929.
 
 
05. (FUVEST)
I. O debate sucessório de 1910 se caracterizou pela reação às “candidaturas oficiais”.
II. As dissensões entre os grupos militares e oligarquia tradicional, que apoiaram a candidatura Hermes da Fonseca, culminaram na intranqüilidade política que caracterizou seu quadriênio.
III. O grupo mineiro do “Jardim da Infância” representou, no governo Afonso Pena, a reação ao “Bloco” de Pinheiro Machado.
 
06. (PUC) A Rebelião de Canudos foi fruto:
a) Do fanatismo religioso de populares sem condições econômicas de subsistência;
b) Do desejo de restaurar a monarquia portuguesa no Brasil;
c) Da conspiração de grupos conservadores;
d) Da organização de grupos de jagunços no sertão;
e) n.d.a.
 
 
07. (FMU) Rui Barbosa teve atuação destacada como ministro da Fazenda do Governo Provisório. Entre as medidas que implantou salienta-se:
a) Ampliação do crédito à lavoura, com indenização aos donos de escravos, em conseqüência da abolição;
b) Reforma do sistema de crédito, com incentivo ao setor industrial;
c) Política tarifária, estimulando a importação de bens de consumo interno;
d) Organização da legislação de sociedades anônimas, visando atrair investimentos estrangeiros no setor industrial.
08.(PUC) A base da economia brasileira durante a Primeira República foi o café e isto se deveu:
 
a) À mudança de regime político, à liberdade de ação dada aos proprietários pela Constituição e aos assalariados italianos;
b) Ao incentivo dado aos plantadores de café, á aceitação do nosso produto pela Inglaterra e à libertação dos escravos;
c) À decadência da industrialização, à Guerra de Secessão dos Estados Unidos e à decadência da mineração;
d) À qualidade das terras, ao clima favorável, à imigração européia e à aceitação do nosso produto no mercado externo.
e) n.d.a.
 
 
09. (PUC) O tenentismo constituiu um dos elementos básicos:
 
a) Da revolução brasileira de 1930;
b) Da guerra contra Rosas e Oribe;
c) Da guerra do Paraguai;
d) Da Questão Militar do II Reinado;
e) n.d.a.
 
 
10. (FACULDADES OBJETIVO) A partir da Revolução de 1930, desenvolveu-se definitivamente um novo  setor na economia brasileira:
 
a) café
b) indústria urbana
c) indústria do açúcar
d) exportação
e) n.d.a.
 
Resolução:
01. E	
02. A	
03. C	
04. C
05. A	
06. A	
07. B	
08. D
09. A	
10. B	 	 
PROVA SIMULADA III
Exercícios sobre revolução de 1930 - era vargas
Questões:
01. (FUVEST) O Brasil recuperou-se de forma relativamente rápida dos efeitos da Crise de 1929 porque:
a) o governo de Getúlio Vargas promoveu medidas de incentivo econômico, com empréstimos obtidos no Exterior;
b) o País, não tendo uma economia capitalista desenvolvida, ficou menos sujeito aos efeitos da crise;
c) houve redução do consumo de bens e, com isso foi possível equilibrar as finanças públicas;
d) acordos internacionais, fixando um preço mínimo para o café, facilitaram a retomada da economia;
e) um efeito combinado positivo resultou da diversificação das exportações e do crescimento industrial.
                                 
02. (FUVEST) A política cultural do Estado Novo com relação aos intelectuais caracterizou-se:
a) pela repressão indiscriminada, por serem os intelectuais considerados adversários de regimes ditatoriais;
b) por um clima de ampla liberdade pois o governo cortejava os intelectuais para obter apoio ao seu projetonacional;
c) pela indiferença, pois os intelectuais não tinham expressão e o governo se baseava nas forças militares;
d) pelo desinteresse com relação aos intelectuais, pois o governo se apoiava nos trabalhadores sindicalizados;
e) por uma política seletiva através da qual só os adversários frontais do regime foram reprimidos.
 
 
03. A Era Vargas (1930 - 1945) apresentou:
 
a) O abandono definitivo da política de proteção ao café.
b) A crescente centralização político-administrativa.
c) Um respeito aos princípios democráticos, em toda sua duração.
d) Um leve "surto industrial", resultante da conjuntura da Grande Guerra (1914 - 1918).
e) Um caráter extremamente ditatorial, em todas as suas três fases.
 
 
04. A Europa dos anos 30 conheceu os extremismos resultantes do confronto ideológico entre os totalitarismos de esquerda e de direita. Eram representantes de direita (nazi-fascismo), no Brasil:
 
a) os aliancistas, reunidos em torno da Aliança Nacional Libertadora;
b) os "camisas-verdes" liderados por Luís Carlos Prestes;
c) os tenentes, que após a Revolução de 1930, tornaram-se defensores do Estado Fascista;
d) os integralistas, sob a liderança de Plínio Salgado, sonhavam com um Estado Totalitário;
e) os getulistas, adeptos de um Estado Forte, sob a liderança de Vargas.
 
 
05. Recuperação da autonomia, reconstitucionalização do País e nomeação de um interventor civil e paulista foram reivindicações que marcaram:
 
a) o movimento tenentista da década de 1920;
b) a reação da oligarquia paulista na Revolução de 1932;
c) as manifestações integralistas nos anos 30;
d) as intentonas comunistas de 1935;
e) as rebeliões promovidas pela ANL entre 1934 e 1937.
 
 
06. (FGV) "Redescobrir e revolucionar é também o lema do Verde-Amarelismo, que, antes de organizar-se no movimento Anta (Cassiano Ricardo, Menotti del Picchia, Plínio Salgado) e materializar-se no ideário 'curupira', passa pela xenofobia espingardeira da Revista Brasília."
O texto acima fala de um movimento literário do Brasil dos anos 30, que tem correspondência político-ideológica com:
 
a) o Integralismo
b) o Marxismo-lenilismo
c) o Anarco-sindicalismo
d) o Socialismo Utópico
e) a Maçonaria
 
 
07. (UFRJ) A expressão Estado Novo foi empregada para identificar um fato histórico a partir do momento em que:
 
a) entrou em vigor a terceira Constituição brasileira, a de 1934;
b) foram reunidos num só os Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara;
c) Getúlio Vargas outorgou ao País a Carta de 1937, que lhe conferia plenos poderes;
d) assumiu a Presidência da república, Jânio Quadros;
e) assumiu a Presidência da República, João Goulart.
 
08. (MACKENZIE) Sobre o Estado Novo, é falso afirmar que:
 
a) DIP, DASP e Polícia Secreta constituíram órgãos de sustentação do regime;
b) a centralização política e a indefinição ideológica identificaram esta fase;
c) a legislação trabalhista garantia o direito de greve e autonomia sindical, mantendo o Estado afastado das relações capital e trabalho;
d) o crescimento industrial se fez em parte graças à concentração de renda, baixos salários e desemprego;
e) as oligarquias apoiavam o governo já que este garantia a grande propriedade e não estendia às leis trabalhistas ao campo.
 
 
09. (FUVEST) O período entre as duas guerras mundiais (1919 - 1939), foi marcado por:
 
a) crise do capitalismo, do liberalismo e da democracia e polarização ideológica entre fascismo e comunismo;
b) sucesso do capitalismo, do liberalismo e da democracia e coexistência fraterna entre o fascismo e o comunismo;
c) estagnação das economias socialista e capitalista e aliança entre os EUA e a URSS para deter o avanço fascista na Europa;
d) prosperidade das economias capitalista e socialista e aparecimento da guerra fria entre os EUA e a URSS;
e) a coexistência pacífica entre os blocos americano e soviético e surgimento do capitalismo monopolista.
 
 
10. Após a queda de Getúlio Vargas (29/10/1945) é eleito Eurico Gaspar Dutra e no primeiro ano de seu governo é concluída a:
 
a) Reforma Partidária;
b) Pacificação interna dos Estados;
c) Emenda Constitucional que consolida a Constituição de 1934;
d) Democratização do País;
e) Constituição, a quinta do Brasil e a quarta da República, em setembro de 1946.
 
Resolução:
01. E	
02. E	
03. B	
04. D
05. B	
06. A	
07. C	
08. C
09. A	
10. E	 	 
PROVA SIMULADA IV
Exercícios sobre organização do estado nacional
Questões:
01. (VUNESP) Leia o texto e responda.
Na década de 1820, a maioria dos países latino-americano obtém a Independência política. A emancipação política foi, antes de mais nada, resultado da ação dos “crioulos”. Em 1824, referindo-se a Independência, Lord Cannig – ministro das relações exteriores da Inglaterra – afirmou: “A América Espanhola é livre, se nós não planejarmos mal nossos interesses, ela é inglesa”.
a) Identifique os “crioulos”.
b) Justifique a afirmação de Cannig.
02. (INUCAMP) Durante o processo de Independência da América Latina, diferentes significados foram atribuídos à idéia de liberdade. Explique o significado da liberdade para:
 
a) Simón Bolívar, um dos líderes da América Espanhola.
b) Toussaint Louverture e Dessalines, líderes da Independência do Haiti.
c) Pedro I, imperador do Brasil.
 
 
03. (UFES)
Confederação do Equador: Manifesto Revolucionário
Brasileiros do Norte! Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem vós, após uma estúpida condescendência com os brasileiros do Sul, aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforo atrevimento de um europeu no Brasil. Acaso pensara esse estrangeiro ingrato e sem costumes que tem algum direito à Coroa, por descender da casa de Bragança na Europa, de quem já fomos independentesde fato e de direito? Não há delírio igual (...).
(BRANDÃO, Ulysses de Carvalho. A Confederação do Equador, Pernambuco: Publicações Oficiais, 1924)
A causa da Confederação do Equador foi a:
 
a) extinção do Poder Legislativo pela Constituição de 1824 e sua substituição pelo Poder Moderador;
b) mudança do sistema eleitoral na Constituição de 1824, que vedava aos brasileiros o direito de se candidatar ao Parlamento, o que só era possível aos portugueses;
c) atitude absolutista de D. Pedro I, ao dissolver a Constituinte de 1823 e outorgar uma Constituição que conferia amplos poderes ao imperador;
d) liberação do sistema de mão-de-obra nas disposições constitucionais, por pressão do grupo português, que já não detinha o controle das grandes fazendas e da produção do açúcar;
e) restrição às vantagens do comércio do açúcar pelo reforço do monopólio português e aumento dos tributos contidos na Carta Constitucional.
 
 
04. (CESGRANRIO) O período regencial que se iniciou em 1831teve no Ato Adicional de 1834 um alento de abertura e um ensaio de um regime menos centralizado. Para os monarquistas conservadores, a Regência foi uma “verdadeira” República, que mostrou sua ineficiência. Tal período é caracterizado como sendo de crise.
Segundo o texto, pode-se dizer que a crise ocorreu porque:
 
a) a descentralização de um desejo antigo dos conservadores;
b) a centralização “encarnava” bem o espírito republicano;
c) a partilha do poder não se coadunava com o espírito republicano;
d) a descentralização provocou a reação dos meios conservadores;
e) a descentralização se opunha aos princípios liberais.
 
 
05. (UECE)
O período regencial foi um dos mais agitados na história política do país e também um dos mais importantes. Naqueles anos, esteve em jogo a unidade territorial do Brasil, e o centro do debate político foi dominado pelos temas da centralização ou descentralização do poder, do grau de autonomia das províncias da organização das Forças Armadas.
(FAUSTO, Boris. História do Brasil, 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 1995. p. 161)
Sobre as várias revoltas nas províncias durante o período de Regência, podemos afirmar corretamente que:
 
a) eram levantes republicanos em sua maioria, que conseguiam sempre empolgar a população pobre e os escravos;
b) a principal delas foi a Revolução Farroupilha, acontecida nas províncias do Nordeste, que pretendia o retorno do imperador D. Pedro I;
c) podem ser vistas como respostas à política centralizadora do Império, que restringia a autonomia financeira e administrativa das províncias;
d) em sua maioria, eram revoltas lideradas pelos grandes proprietários de terras e exigiam uma posição mais forte e centralizadora do governo imperial;
e) apenas a Sabinada teve caráter republicano e separatista.
 
 
06.  (PUC-SP)
A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria Monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mais braços muito curtos. Agigantava-se na Corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como responsável por todo o bem e todo o mal do Império. (Carvalho, J. Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988)
O fragmento acima se refere ao Segundo Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889 do ponto de vista político, o Segundo Império pode ser representado como:
a) palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de princípios políticos e ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente centralização indicada na citação acima e se uniram no golpe da maioridade;
b) jogo de aparências, em que a situação política do imperador conheceu as mudanças e os momentos de indefinição acima referidos – refletindo as próprias oscilações e incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da abolição;
c) cenário de várias revoltas de caráter regionalista – entre elas a Farroupilha e a Cabanagem – devido a incapacidade do governo imperial controlar, conforme mencionado na citação, as províncias e regiões mais distantes da capital;
d) universo de plena difusão de idéias liberais, o que implicou uma aceitação por parte do imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na citação e oferecendo condições para a aceitação da República;
e) teatro para a plena manifestação do Poder Moderador que, desde a constituição de 1824, permitia amplas possibilidades de intervenção política para o imperador – daí a idéia de centralização da citação – e que foi usado, no Segundo Reinado, para encerrar os conflitos entre liberais e socialistas.
 
 
07. O movimento de Independência do Brasil foi pacífico, conduzido pela elite e manteve a unidade territorial, não havendo ruptura do processo histórico.
Na província do Grão-Pará, mesmo antes da Independência, já se tinha notícia de lutas entre a população e os representantes da Junta Governativa (...) em 1823 o povo invadiu o palácio do governador, proclamou a Independência e entregou o poder provincial aos líderes populares.
 
a) Compare os dois textos.
b) Em qual outra província houve radicalização popular?
 
 
08. Do ponto de vista político, podemos considerar o Primeiro Reinado como:
 
a) um período de consolidação do Estado Nacional em que o imperador, apoiado pela elite agrária, implantou modernas instituições políticas no Brasil;
b) um período de transição em que os grupos sociais progressistas, ligados à elite agrária, conservaram-se no poder;
c) um período de perfeito equilíbrio entre as forças sociais progressistas, ligados à elite agrária, conservaram-se no poder;
d) um período de transição em que o imperador, apoiado nas forças portuguesas, se manteve no poder;
e) um período de transição em que as forças progressistas, apoiadas por Pedro I, esmagaram todos os resquícios da reação portuguesa.
 
 
09. Sobre o Período Regencial, que vigorou no Brasil de 1831 a 1840, sabemos que:
 
a) sua origem remonta ao crescente antagonismo entre a Câmara dos Deputados e o imperador, reflexo de profundas contradições sociais;
b) a aprovação do Ato Adicional mostra que a centralização prevaleceu sobre a descentralização, como tendência político administrativa nesse período;
c) o falecimento de D. Pedro I e a eclosão de revoltas fortaleceram os partidários do regresso, que chegaram ao poder com a eleição do Padre Feijó;
d) os regentes unos, Feijó e Araújo Lima, são eleitos com pleito nacional, repudiando-se a idéia de eleição do Parlamento;
e) as tendências liberal e conservadora, que marcaram a história política do Segundo Reinado, nasceram nesse período.
 
   
10. A mais longa das revoltas brasileiras do período regencial foi a Revolução Farroupilha (1835- 1845), na qual se chegou a proclamar a República independente. No entanto, os principais líderes defendiam o federalismo. O movimento encerrou-se apenas no Segundo Reinado e teve como desfecho:
 
a) a violenta repressão promovida pelo Barão de Caxias, nomeado presidente da província em 1842, que deportou os principais líderes do movimento;
b) a intervenção inglesa, uma vez que a guerra prejudicava diretamente seus interesses comerciais na Bahia do Prata;
c) a diminuição dos impostos, o fortalecimento da Assembléia local e a anistia dos revoltosos, que se seguiram à repressão;
d) a vitória das tropas gaúchas, fazendo com que o imperador fosse forçado a proibir a importação do charqueargentino;
e) a desarticulação do movimento, devido às rebeliões de escravos contra os estancieiros, que voltaram suas forças para resolver essa questão regional.
Resolução:
01. a) Filhos de espanhóis nascidos na América.
      b) Trata-se do interesse inglês na Independência política da América Espanhola.
02. a) Independência do Império espanhol e do capitalismo inglês.
      b) Independência política e econômica do Haiti e libertação dos escravos.
      c) Separação do Brasil em relação a Portugal diante das teses recolonialistas das Cortes de Lisboa.
	03. C
	04. D
	05. C
	06. B
07. a) Ambos retratam a Independência do Brasil; o primeiro apresenta a visão tradicional do movimento, enquanto o segundo destaca a participação de setores populares, de acordo com seus interesses.
     b) Na Bahia, onde a população de Salvador cercou a cidade tentando expulsar o brigadeiro Madeira de Melo e os portugueses contrários à Independência.
	08. D
	09. E
	10. C
PROVA SIMULADA V
Exercícios sobre movimento da independência
Questões:
01. (UFAL) Entre as causas políticas imediatas da eclosão das  lutas pela independência das colônias espanholas da América, pode-se apontar:
a) a derrota de Napoleão  Bonaparte na Batalha de Waterloo;
b) a formação da Santa Aliança;
c) a imposição de José Bonaparte no trono espanhol;
d) as decisões do Congresso de Viena;
e) a invasão de Napoleão Bonaparte a Portugal e a coroação de D. João VI no Brasil.
                                 
                                
02. A independência do Brasil e das colônias espanholas na América tiveram como elemento comum:
                                 
a) as propostas de eliminação do regime escravista imposto pela metrópole;
b) o caráter pacífico, uma vez que não ocorreu a fragmentação política do antigo bloco colonial ibérico;
c) os efeitos do expansionismo napoleônico, responsável direto pelo rompimento dos laços coloniais;
d) o objetivo de manter o livre-comércio, como um primeiro passo para desenvolver a industrialização na América;
e) a efetiva participação popular, uma vez que as lideranças políticas coloniais defendiam a criação de Estados democráticos na América.
 
03. (MACKENZIE) O processo de independência do Brasil caracterizou-se por:
a) ser conduzido pela classe dominante que manteve o governo monárquico como garantia de seus privilégios;
b) ter uma ideologia democrática e reformista, alterando o quadro social imediatamente após a independência;
c) evitas a dependência dos mercados internacionais, criando uma economia autônoma;
d) grande participação popular, fundamental na prolongada guerra contra as tropas metropolitanas;
e) promover um governo liberal e descentralizado através da Constituição de 1824.
 
 
04. A maior razão brasileira para romper os laços com Portugal era:
 
a) evitar a fragmentação do país, abalado por revoluções anteriores;
b) garantir a liberdade de comércio, ameaçada pela política de recolonização das Cortes de Lisboa;
c) substituir a estrutura colonial de produção e desenvolver o mercado interno;
d) aproximar o país das repúblicas platinas e combater a Santa Aliança;
e) integrar as camadas populares ao processo político e econômico.
 
 
05. A respeito da independência do Brasil, pode-se afirmar que:
 
a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador;
b) instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular;
c) propôs, a partir das idéias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra;
d) provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do País;
e) implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos.
 
 
06. (UCSAL)
I. Aparecimento do capitalismo industrial em substituição ao antigo e decadente capitalismo comercial.
II. Tradução em dois planos do processo capitalista: abertura das áreas coloniais à troca internacional e eliminação do trabalho escravo.
III. Transferência da família real para o Brasil e abertura dos portos.
 
Os itens acima sintetizam algumas razões que respondem, no Brasil,  pela:
 
a) eliminação da importação
b) decadência da mineração
c) colonização portuguesa
d) independência política
e) expansão territorial
 
 
07. A respeito da Independência do Brasil, é válido afirmar que:
 
a) foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e também os privilégios da classe proprietária;
b) as camadas senhoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação política, mas a alteração das estruturas econômicas;
c) foi um processo revolucionário, pois contou com intensa participação popular;
d) o liberalismo defendido pela aristocracia rural apoiava a emancipação dos escravos;
e) resultou do receio de D. Pedro I de perder o poder, aliado ao seu nacionalismo.
 
 
08. A Independência do Brasil:
 
a) rompeu o processo histórico;
b) adaptou a estrutura política do país às conveniências da aristocracia rural;
c) acelerou o processo de modernização econômica;
d) representou um sério golpe na economia escravista;
e) representou um retrocesso político, devido à forma monárquica de governo adotada.
 
09. O príncipe D. Pedro, na Independência do Brasil, foi:
 
a) essencial, pois sem ele não ocorreria a independência;
b) figura de fachada, totalmente submisso aos desejos de José Bonifácio;
c) mediador, minimizando os antagonismos entre Brasil e Portugal;
d) manipulado pela aristocracia rural, objetivando realizar a independência com a manutenção da unidade popular;
e) totalmente independente, tomando para si liderança do processo, dando à independência um caráter revolucionário.
 
 
10. O processo de emancipação política brasileiro:
a) tendeu a seguir o exemplo da América Espanhola, quer dizer, da Independência da Bolívia, Venezuela e Peru;
b) contou com grande participação popular, principalmente de negros e mulatos do Nordeste, que viviam maior opressão;
c) marginalizou os elementos populares, e manteve as estruturas sociais e econômicas do período colonial;
d) foi completado com o grito do Ipiranga, em 7 de setembro, com a decisiva participação de D. Pedro;
e) somente foi consolidado após um ano de guerra contra Portugal, uma vez que a Metrópole não aceitou a ruptura.
 
Resolução:
01. C	02. C	03. A	04. B
05. E	06. D	07. A	08. B
09. D	10. C	 	 
PROVA SIMULADA VI
Exercícios sobre governos de D. Pedro II
Questões:
01. (FATEC) No século XIX, a Inglaterra pressionou diversos países para acabar com o protecionismo comercial e com a existência do trabalho compulsório. Esta situação culminou, em 1845, com o "Bill Aberdeen". Neste contexto o Brasil sancionou, em 1850, a "Lei Eusébio de Queirós" tratando:
                                 
a) da extinção do sistema de parceria na lavoura cafeeira;
b) da manutenção dos arrendamentos de terras;
c) da extinção do tráfico indígena entre o norte e o sul do país;
d) da manutenção do sistema de colonato na lavoura canavieira;
e) da extinção do tráfico negreiro.
                                 
                                 
02. A vida político-partidária do Segundo Reinado estava marcada pela disputa entre o Partido Conservador e o Partido Liberal. Os dois partidos se caracterizavam por, exceto:
 
a) defender a monarquia e a preservação do "status quo";
b) representar os interesses da mesma elite agrária;
c) possuir profundas diferenças ideológicas e de natureza social;
d) ter origem social semelhante;
e) alternarem-se no poder, com predomínio dos conservadores.
 
03. (UCSAL) A Tarifa "Alves Branco", de 1844, como ficou conhecido o decreto do Ministro da Fazenda, foi uma medida de caráter:
 
a) reformista
b) monopolista
c) protecionista
d) mercantilista
e) cooperativista
 
04. (UCSAL) A introduçãoda mão-de-obra do imigrante na economia brasileira contribuiu para a:
 
a) desestruturação do sistema de parceria na empresa manufatureira;
b) implantação do trabalho assalariado na agricultura alimentícia;
c) expansão do regime de co-gestão nas indústrias alimentícias;
d) criação de uma legislação trabalhista voltada para a proteção do trabalho;
e) reordenação da estrutura da propriedade rural nas áreas de produção açucareira.
 
 
05. (UBC) A Lei de Terras de 1850 garantia que no Brasil:
 
a) os escravos, após sua libertação, conseguissem um lote de terras para o cultivo de subsistência;
b) os brancos pobres ficassem ligados como meeiros aos grandes proprietários de terras;
c) todas as terras fossem consideradas devolutas e, portanto, colocadas à disposição do Estado;
d) a posse de terra fosse conseguida mediante compra, excluindo as camadas populares e os imigrantes europeus da possibilidade de adquiri-la.
e) n.d.a.
 
 
06. (UNIFENAS) A Questão Christie refere-se a:
 
a) Aliança entre Brasil, Argentina e Uruguai.
b) Atritos entre a Inglaterra e diversos países  da América Latina.
c) Aliança da Inglaterra com a Argentina contra o Brasil.
d) Atritos entre a Inglaterra, Argentina e Uruguai.
e) Atritos diplomáticos entre Inglaterra e Brasil.
 
 
07. (UBC) Na Guerra do Paraguai (1865 - 1870), o Brasil teve como aliados:
 
a) Bolívia e Peru
b) Uruguai e Argentina
c) Chile e Uruguai
d) Bolívia e Argentina
e) n.d.a.
 
 
08. (FGV) "Será o suplício da Constituição, uma falta de consciência e de escrúpulos, um verdadeiro roubo, a naturalização do comunismo, a bancarrota do Estado, o suicídio da Nação."
No texto acima, o deputado brasileiro Gaspar de Silveira Martins está criticando:
 
a) a proposta de Getúlio Vargas de reduzir a remessa de lucros;
b) o projeto da Lei dos Sexagenários, do gabinete imperial da Dantas;
c) o projeto de legalizar o casamento dos homossexuais, de Marta Suplicy;
d) a proposta de dobrar o salário mínimo, de Roberto de Campos;
e) o projeto de Luís Carlos Prestes de uma "República Sindicalista".
 
 
09. (FAZU) As estradas de ferro brasileiras, no Segundo Reinado, concentravam-se, sobretudo, nas regiões de produção:
 
a) do fumo
b) do milho
c) do cacau
d) do café
e) do feijão
 
 
10. (FESP) Assinale a alternativa que não contém uma característica referente ao período do Segundo Reinado (1845 - 1889):
 
a) fim do tráfico negreiro;
b) elaboração da primeira Constituição brasileira;
c) domínio do café no quadro das exportações brasileiras;
d) início da propaganda republicana;
e) participação na Guerra do Paraguai.
 
Resolução:
01. E	02. C	03. C	04. B
05. D	06. E	07. B	08. B
09. D	10. B	 	 
PROVA SIMULADA VII
Exercícios sobre colonização portuguesa no brasil
Questões:
01. (GV) Quais as características dominantes da economia colonial brasileira?
                                 
a) propriedade latifundiária, trabalho indígena e produção monocultura;
b) propriedades diversificadas, exportação de matérias-primas e trabalho servil;
c) monopólio comercial, latifúndio e trabalho escravo de índios e negros;
d) pequenas vilas mercantis, monocultura de exportação e trabalho servil;
e) propriedade minifundiária, colônias agrícolas e trabalho escravo.
                                 
                                 
02. (FUVEST) No Brasil colonial, a escravidão caracterizou-se essencialmente:
                                 
a) por sua vinculação exclusiva ao sistema agrário exportador;
b) pelo incentivo da Igreja e da Coroa à escravidão de índios e negros;
c) por estar amplamente distribuída entre a população livre, constituindo a base econômica da sociedade;
d) por destinar os trabalhos mais penosos aos negros e mais leves aos índios;
e) por impedir a emigração em massa de trabalhadores livres para o Brasil.
 
 
03. (FUVEST) No século XVII, contribuíram para a penetração do interior brasileiro:
 
a) o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e a cultura de algodão;
b) o apresamento de indígenas e a procura de riquezas minerais;
c) a necessidade de defesa e o controle aos franceses;
d) o fim do domínio espanhol e a restauração da monarquia portuguesa;
e) a Guerra dos Emboabas e a transferência da capital da colônia para o Rio de Janeiro.
 
 
04. (FATEC) Bandeiras eram:
 
a) expedições de portugueses que atraíam as tribos indígenas para serem catequizadas pelos jesuítas;
b) expedições organizadas pela Coroa com o objetivo de conquistar as áreas litorâneas e ribeirinhas do país;
c) expedições particulares que aprisionavam índios e buscavam metais e pedras preciosas;
d) movimentos catequistas liderados pelos jesuítas e que pretendiam formar uma nação indígena cristã;
e) expedições financiadas pela Coroa cujo objetivo era exclusivamente descobrir metais e pedras preciosas.
 
 
05. (UNIP) Após a restauração Portuguesa, ocorrida em 1640:
 
a) as relações entre Portugal e o Brasil tornaram-se mais liberais;
b) a autonomia administrativa do Brasil foi ampliada;
c) o Pacto Colonial luso enrijeceu-se;
d) os capitães-donatários forma substituídos pelos vice-reis;
e) a justiça colonial passou a ser exercida pelos "homens novos".
 
 
06. O organograma abaixo foi instituído:
A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL APÓS A RESTAURAÇÃO 
a) no século XVI, logo após a expedição colonizadora de Martin Afonso de Sousa;
b) depois de 1640, quando Portugal se separou da Espanha;
c) durante a União Ibérica;
d) por D. João V, na época da mineração;
e) pela Dinastia de Avis.
 
 
07. Não é uma característica da política colonial portuguesa, depois da Restauração:
 
a) a criação do Conselho Ultramarino, em 1641;
b) a limitação dos poderes das Câmaras Municipais;
c) o fiscalismo e a excessiva centralização;
d) a extinção dos monopólios sobre o comércio colonial;
e) a criação das companhias privilegiadas de comércio.
 
 
08. (UNIFENAS) Foram conseqüências da mineração, exceto:
 
a) o surgimento de um mercado interno;
b) a urbanização;
c) a melhoria do nível cultural;
d) a decadência da atividade açucareira;
e) a maior fiscalização da Coroa sobre a Colônia.
 
 
09. (UCSAL) A atual configuração do território brasileiro foi definida em suas linhas gerais, na época do marquês de Pombal, pelo Tratado de:
 
a) Lisboa
b) Madri
c) Utrecht
d) Tordesilhas
e) Badajós
 
 
10. Entre as medidas pombalinas para o Brasil destacamos, exceto:
 
a) a expulsão dos jesuítas;
b) a transferência da capital da colônia para o Rio de Janeiro;
c) a extinção do Estado do Maranhão;
d) o estabelecimento da Inquisição na Bahia;
e) a criação do Diretório dos Índios.
 
Resolução:
01. C	02. C	03. B	04. C
05. C	06. B	07. D	08. D
09. B	10. D	 	 
 
PROVA SIMULADA VIII
Exercícios sobre o segundo reinado - governos regenciais
Questões:
01. (MACKENZIE) Do ponto de vista político, podemos considerar o Período Regencial como:
                             
a) uma época conturbada politicamente, embora sem lutas separatistas que comprometessem a unidade do país;
b) um período em que as reivindicações populares, como direito de voto, abolição da escravidão e descentralização política, foram amplamente atendidas;
c) uma transição para o regime republicano que se instalou no país a partir de 1840;
d) uma fase extremamente agitada com crises e revoltas em várias províncias, geradas pelas contradições daselites, classe média e camadas populares;
e) uma etapa marcada pela estabilidade política, já que a oposição ao Imperador Pedro I aproximou os vários segmentos sociais, facilitando as alianças na Regência.
                                 
02. Durante o Período Regencial:
 
a) A monarquia imperial foi extinta, instaurando-se em seu lugar uma república Federalista.
b) Os regentes governaram de forma absoluta, fazendo uso indiscriminado do Poder Moderador.
c) As facções federalistas criaram a Guarda Nacional, um eficiente instrumento militar de oposição ao Exército regularda Regência.
d) Nenhum regente fez uso do Poder Moderador, o que, de certa maneira, permitiu a prática do Parlamentarismo.
e) As camadas populares defenderam a proclamação de República e a extinção da escravidão.
 
 
03. (UFGO) O Período Regencial apresentou as seguintes características, menos:
 
a) Durante as Regências surgiram nossos primeiros partidos políticos: o Liberal e o Conservador.
b) O Partido Liberal representava as novas aspirações populares, revolucionárias e republicanas.
c) Foi um período de crise econômica e social que resultou em revoluções como a Cabanagem e a Balaiada.
d) Houve a promulgação do Ato Adicional à Constituição, pelo qual o regente passaria a ser eleito diretamente pelos cidadãos com direito de voto.
e) Formaram-se as lideranças políticas que teriam atuação marcante no II Reinado.
 
 
04. (UNITAU) Sobre o Período Regencial (1831 - 1840), é incorreto afirmar que:
 
a) foi um período de intensa agitação social, com a Cabanagem no Rio Grande do Sul e a guerra dos Farrapos no Rio de Janeiro;
b) passou por três etapas: regência trina provisória, regência trina e regência una;
c) foi criada a Guarda Nacional, formada por tropas controladas pelos grandes fazendeiros;
d) através do Ato Adicional as províncias ganharam mais autonomia;
e) cai a participação do açúcar entre os produtos exportados pelo Brasil e cresce a participação do café.
 
 
05. (UFS) " ... desligado o povo rio-grandense da comunhão brasileira, reassume todos os direitos da primitiva liberdade; usa destes direitos imprescritíveis constituindo-se República Independente; toma na extensa escala dos Estados Soberanos o lugar que lhe compete ..."
Na evolução histórica brasileira, pode-se associar as idéias do texto à:
a) Sabinada
b) Balaiada
c) Farroupilha
d) Guerra dos Emboabas
e) Confederação do Equador
 
06. "Em 1835, o temor da "haitianização" que já era comum entre muitos políticos do Primeiro Reinado, cresceu ainda mais depois da veiculação da estarrecedora notícia: milhares de escravos se amotinaram a ameaçavam tomar a capital da província."
O texto acima trata da:
a) Balaiada ocorrida no Maranhão;
b) Revolta dos Quebra-Quilos, verificada em Alagoas;
c) Abrilada, detonada no Rio de Janeiro;
d) Revolta dos Malês, ocorrida na Bahia;
e) Revolta do "Maneta", destravada em Pernambuco.
 
07. (MACKENZIE) Marque a alternativa que completa corretamente o texto seguinte:
"As causas da ___________ eram anunciadas por Bento Gonçalves no manifesto de 29 de agosto de 1838, denunciando as altas tarifas sobre os produtos regionais: ouro, sebo, charque e graxa, política esta responsável pela separação da província de São Pedro do Rio Grande do Sul da Comunidade Brasileira."
a) Cabanagem
b) Balaiada
c) Farroupilha
d) Sabinada
e) Confederação do Equador
 
 
08. (UCSAL) Durante as primeiras décadas do Império, a Bahia passou grande agitação política e social. Ocorreram várias revoltas contra a permanência de portugueses que haviam lutado contra os baianos na Guerra da Independência. Entre as revoltas a que o texto se refere pode-se destacar, a:
 
a) Farroupilha
b) Praieira
c) Balaiada
d) Cabanagem
e) Sabinada
 
 
09. (FUVEST) A Sabinada que agitou a Bahia entre novembro de 1837 e março de 1838:
a) tinha objetivos separatistas, no que diferia frontalmente das outras rebeliões do período;
b) foi uma rebelião contra o poder instituído no Rio de Janeiro que contou com a participação popular;
c) assemelhou-se à Guerra dos Farrapos, tanto pela posição anti-escravista quanto pela violência e duração da luta;
d) aproximou-se, em suas proposições políticas, das demais rebeliões do período pela defesa do regime monárquico;
e) pode ser vista como uma continuidade da Rebelião dos Alfaiates, pois os dois movimentos tinham os 
mesmos objetivos.
 
 
10. (UMC) O Golpe da Maioridade, datado de julho de 1840 e que elevou D. Pedro II a imperador do Brasil, foi justificado como sendo:
a) uma estratégia para manter a unidade nacional, abalada pelas sucessivas rebeliões provinciais;
b) o único caminho para que o país alcançasse novo patamar de desenvolvimento econômico e social;
c) a melhor saída para impedir que o Partido Liberal dominasse a política nacional;
d) a forma mais viável para o governo aceitar a proclamação da República e a abolição da escravidão;
e) uma estratégia para impedir a instalação de um governo ditatorial e simpatizante do socialismo utópico.
 
Resolução:
01. D	02. D	03. B	04. A
05. C	06. D	07. C	08. E
09. B	10. A		
PROVA SIMULADA IX
Exercícios sobre o sistema colonial
Questões:
01. (FUVEST)     
Atrás de portas fechadas,
à luz de velas acesas,
entre sigilo e espionagem
acontece a Inconfidência. (Cecília Meireles, Romanceiro da Inconfidência)
Explique:
a) Por que a Inconfidência, acima evocada, não obteve êxito?
b) Por que, não obstante seu fracasso, tornou-se o movimento emancipancionista mais conhecido da história brasileira?
                                 
02. (UNICAMP) A Independência do Brasil, proclamada por Pedro I, foi, para Portugal, um fato gravíssimo porque construía os alicerces da economia nacional. Ou voltava o Brasil a ser Colônia, alimentando a Metrópole com suas riquezas, ou tinha-se de organizar a Metrópole para a sua auto-suficiência. O texto acima, do historiador português Antonio Sergio, trata do aspecto econômico na Independência brasileira, que representou, para a Metrópole, o fim definitivo do Pacto Colonial.
a) Quais eram as bases do Pacto Colonial?
b) Por que, segundo o texto citado, a Independência do Brasil foi um “fato gravíssimo” para a economia portuguesa?
 
03. (VUNESP) A respeito da Independência do Brasil, pode-se afirmar que:
 
a) consubstanciou os ideais propostos na Confederação do Equador;
b) instituiu a Monarquia como forma de governo, a partir de amplo apoio popular;
c) propôs, a partir das idéias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos, contrariando os interesses da Inglaterra;
d) provocou, a partir da constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país;
e) implicou a adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos.
 
04. (PUCCAMP) A franquia dos portos teve um alcance histórico profundo, pois deu início a um grande processo:
a) do desenvolvimento do primeiro surto manufatureiro no Brasil e o crescimento do transporte ferroviário
b) do arrefecimento dos ideais absolutistas no Brasil e a disseminação de movimentos nativistas.
c) da emancipação política do Brasil e o seu crescimento na órbita da influência britânica.
d) da persistência do Pacto Colonial no Brasil e o seu ingresso no capitalismo monopolista.
e) do fechamento das fronteiras do Brasil aos estrangeiros e a abertura para as correntes ideológicas revolucionárias européias.
 
 
05. (UFMG) Todas as alternativas apresentam afirmações sobre a Independência do Brasil. Assinale a alternativa correta sobre esse fato:
a) A crença no liberalismo de D. Pedro I e a expectativa positiva quanto a uma constituição brasileira estavam presentes em 1822.
b) A declaração de Independência estava diretamente relacionada às determinações das Cortes de Lisboa enviadas a D. Pedro.
c) A ideologia monárquica enraizada fez com que o povo e os políticos apoiassem o príncipe.
d) A idéia do federalismo era mais importante para os radicais do que a defesa da República.
e) A participação popular determinou os rumos da constituição do novo Estado Nacional.
 
 
06. (MACKENZIE) No final do século XVIII, as restrições econômicas de Portugal ao Brasil chegaram ao máximo; o ouro declinava e as idéias liberais difundiam-se pelo país. Tais fatos provocaram um movimento pela Independência, a centuadamente popular, com fortes preocupações sociais, conhecido por:
 
a) Inconfidência Mineira;
b) Guerra dos Mascates;
c) Revolta de Felipe dos Santos;
d)Conjura Literária;
e) Inconfidência Baiana.
 
 
07. Em 12 de Agosto de 1798, os envolvidos na Conjuração Baiana ou Revolução dos Alfaiates lançaram um manifesto em que expunham suas posições. Identifique as idéias inspiradoras na conjura e caracterize o tipo de insatisfação social que ela expressava contra o sistema colonial vigente.
 
 
08. A transferência do governo português para o Brasil, em 1808, teve ligação estreita com o processo de emancipação política da Colônia, porque:
 
a) introduziu as idéias liberais na Colônia, incentivando várias rebeliões;
b) reforçou os laços de dependência e monopólio do sistema colonial, aumentando a insatisfação dos colonos;
c) incentivou as atividades mercantis, contrariando os interesse da grande lavoura;
d) instalou no Brasil a estrutura do Estado português, reforçando a unidade e a autonomia da Colônia;
e) favoreceu os comerciantes portugueses, prejudicando os brasileiros e os ingleses ligados ao comércio de importação.
 
 
09. Durante as últimas décadas do século XVIII, a Colônia portuguesa na América foi palcos de movimentos como a Inconfidência Mineira (1789), a Conjuração do Rio de Janeiro (1794) e a Conjuração Baiana (1798). A respeito desses movimentos, pode-se afirmar que:
 
a) demonstravam a intenção das classes proprietárias, adeptas as idéias liberais, de seguirem o exemplo da Revolução Americana (1776) e proclamarem a Independência, construindo uma sociedade democrática em que todos os homens seriam livres e iguais;
b) expressavam a crise do antigo sistema colonial pela tomada de consciência, por parte de diferentes setores da
sociedade colonial, de que a exploração exercida pela Metrópole era contrária aos interesses e responsável pelo empobrecimento da Colônia;
c) denunciavam a total adesão dos colonos às empresas da burguesia industrial britânica a favor da Independência e da abolição do tráfico negreiro, para se construir, no Brasil, um mercado de consumo para manufaturados;
d) representavam uma forma de resistência dos colonos às tentativas de recolonização empreendidas, depois da Revolução do Porto, pelas Cortes de Lisboa, liberais em Portugal, que queria reaver o monopólio do comércio com o Brasil;
e) tinham cunho separatista e uma ideologia marcadamente nacionalista, visando à libertação da Colônia da Metrópole e à formação de um Império no Brasil com a união das várias regiões até então desunidas.
 
 
10. A Revolução do Porto, em 1820, pode ser considerada decisiva para a Independência do Brasil, porque:
 
a) garantia a economia da Colônia implementada durante a permanência do governo português no Brasil;
b) fortalecia os grupos liberais radicais, cada vez mais ativos na Colônia e articulados com os grandes proprietários;
c) impunha à Colônia um programa de reformas liberais, com a proibição do tráfico negreiro;
d) transferia à Colônia o caráter reformista do capitalismo industrial e do liberalismo;
e) ameaçava os interesses dos grupos brasileiros, tentando reverter várias medidas tomadas por D. João no Brasil.
 
 
Resolução:
01. a) Faltou organização militar e apoio popular.
      b)  Foi a primeira tentativa de emancipação política no Brasil.
02. a) O regime de monopólios (Pacto Colonial); a plantation escravista e o latifúndio monocultor.
      b) Porque Portugal era um mero entreposto comercial entre Brasil e Inglaterra.
	03. E
	04. C
	05. D
	06. E
07. O movimento teve influências da Revolução Francesa, especialmente da fase republicana, período de terror controlado pelos Jacobinos. O movimento no Brasil teve nitidamente um caráter antilusitano e emancipancionista.
	08. D
	09. B
	10. E
PROVA SIMULADA X
Exercícios sobre o estado português no brasil
Questões:
01. A elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves (1815) dá uma forma jurídica e política à realidade da mudança da Corte, reconhecendo uma situação de fato, projetando-a no interior, em todas as capitanias como unidade de poder..."
Segundo Raymundo Faoro, em Os Donos do Poder, a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, quando o Brasil era sede da monarquia portuguesa, contribuiu decisivamente para:
a) a unidade política e territorial mantida após a proclamação da Independência do Brasil;
b) o desencadear de sangrentas lutas em todo o país, que culminaram em convulsões sociais;
c) o afastamento dos ingleses, face às determinações reais proibindo a instalação da manufaturas no país;
d) a preservação do Pacto Colonial com o monopólio do comércio na defesa dos interesses da Metrópole;
e) o enfraquecimento do princípio do "equilíbrio europeu", definido pelo Congresso de Viena, que favorece
especialmente a Inglaterra.
 
 
02. São ocorrências da conjuntura européia do final do século XVIII e início do século XIX, exceto:
 
a) a transferência da Corte Portuguesa para o Brasil;
b) a decretação do Bloqueio Continental por Napoleão Bonaparte;
c) a destruição da esquadra inglesa na batalha de Traflagar;
d) a assinatura da Convenção Secreta entre Portugal e Inglaterra;
e) a invasão da Espanha pelos franceses.
 
 
03. (FUND. CARLOS CHAGAS) O translado do governo português para o Brasil (1806) decorreu, entre outros fatores:
 
a) da ameaça de destruição da Monarquia em Portugal pela Espanha de Fernando VII;
b) da fuga de D. João à Revolução Constitucionalista do Porto;
c) da necessidade de manter a sobrevivência do Sistema Colonial;
d) das imposições do Tratado de Methuen sobre Portugal;
e) do conflito entre a Inglaterra e o expansionismo napoleônico.
 
 
04.
"Após o tratado, pelo regime de virtual privilégio do comércio britânico, ficou sendo o seguinte o estado legal das relações mercantis no Brasil: livres, as mercadorias estrangeiras que já tivessem pago direitos em Portugal, e bem assim os produtos da maior parte das colônias portuguesas; sujeitas à taxa de 24% "ad valorem" as mercadorias estrangeiras diretamente transportadas em navios estrangeiros; sujeitas à taxa de 16% as mercadorias portuguesas, e também as estrangeiras importadas sob pavilhão português; sujeitas à taxa de 15% as mercadorias britânicas importadas sob pavilhão britânico, ou português." (Lima, Oliveira - D. João VI no Brasil)
O acontecimento histórico abordado no texto está diretamente relacionado com:
 
a) a abertura dos portos brasileiros às nações amigas em 1808;
b) o repúdio à manutenção do Pacto Colonial;
c) o Tratado de Comércio e Navegação de 1810, celebrado entre Inglaterra e Portugal;
d) o processo de emancipação política do Brasil, iniciado em 1810;
e) a independência da economia portuguesa em relação aos interesses capitalistas britânicos.
 
 
05. (MACKENZIE) Podem ser consideradas características do governo joanino no Brasil:
 
a) a assinatura de tratados que beneficiam a Inglaterra e o crescimento do comércio externo brasileiro devido à extinção do monopólio;
b) o desenvolvimento da indústria brasileira graças às altas taxas sobre os produtos importados;
c) a redução dos impostos e o controle do déficit em função da austera política econômica praticada pelo governo;
d) o não envolvimento em questões externas sobretudo de caráter expansionista;
e) a total independência econômica de Portugal com relação à Inglaterra em virtude de seu acelerado desenvolvimento.
 
06. (FUVEST) O governo de D. João VI no Brasil, entre outras medidas econômicas, assinou, em 1810, um tratado de comércio com a Inglaterra. Esta decisão estava relacionada:
a) ao crescimento industrial promovido pelo governo português, ao revogar as leis que proibiam a instalação  de fábricas na colônia;
b) à política liberal da Corte Portuguesa que incentivava o livre comércio da colônia com os demais países europeus;
c) ao crescimento do mercado consumidor brasileiro provocado pelo aumento da produção interna;
d) à política econômica portuguesa que cedia às pressões inglesas para decretar o fim do tráfico negreiro;
e) a acordos anteriores entre os doispaíses europeus que asseguravam vantagens comerciais aos ingleses.
07. (UNIFENAS) Foram fatos importantes na política externa de D. João VI, no Brasil:
a) a invasão da Guiana Francesa e a anexação da Província Cisplatina;
b) os tratados de Methuen e Madri;
c) os diversos tratados de limites resolvendo as questões do Acre e do Amapá;
d) a guerra contra a Inglaterra devido à questão Cisplatina;
e) a questão Christie e a guerra contra o Uruguai.
 
08. (FATEC) Em 1808, após chegar ao Brasil fugindo da invasão francesa, o regente D. João VI decidiu:
a) declarar a libertação dos escravos;
b) anistiar todos os presos das antigas rebeliões nativistas;
c) decretar a abertura dos portos brasileiros às nações amigas;
d) proibir a entrada de produtos ingleses na colônia;
e) iniciar a política da imigração.
 
09. (FUND. CARLOS CHAGAS) O Tratado de Fontainebleau (1807) concorreu para determinar indiretamente a "Inversão Brasileira" - período em que a Corte de Portugal esteve no Brasil (1808 - 1821) - pois, entre outras cláusulas, previa:
a) a extinção da Dinastia Bragantina, com o desmembramento de Portugal;
b) a entrega do comércio externo de Portugal aos exportadores da Inglaterra;
c) a ocupação das colônias de Portugal por tropas sob o comando do general Junot;    
d) a entrega do trono de Portugal a Paulina Bonaparte, irmã de Napoleão;
e) o confisco dos bens dos cidadãos portugueses em favor do tesouro francês.
 
 10. Relacione corretamente:
 I.    José da Silva Lisboa                   A. Brasil Reino Unido
II.  Lord Strangford                            B. Abertura dos Portos do Brasil
III. Talleyrand                                   C. Invasão de Portugal
IV. Junot                                          D. Tratados de 1810
 
a) I - A; II - D; III - C; IV - B    
b) I - B; II - A; III - D; IV - C
c) I - D; II - C; III - B; IV - A
d) I - B; II - D; III - A; IV - C
e) I - A; II - B; III - D; IV - C
 
Resolução:
	01. A
	02. C
	03. E
	04. C
	05. A
	06. E
	07. A
	08. C
	09. A
	10. D
	 
	 
Fonte: http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/
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