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Ecola fisiocrata

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A escola fisiocrata nasceu em França no século XVIII. O seu líder máximo foi François Quesnay, médico da corte que se dedicou também aos problemas económicos.
Os fisiocratas acreditavam na existência de uma ordem natural e consideravam que o papel do Estado era o de defender a propriedade e a ordem natural. 
Afirmavam que a agricultura era a única fonte de riqueza, pelo que devia ser tributada apenas por um imposto único e defendiam o comércio livre.
Esta escola ficou conhecida pelo Tableau Economique, que Quesnay publicou em 1758. 
	
	O sistema de Quesnay foi exposto no seu Tableau économique ("Quadro Económico"), de 1758, que mostrava esquematicamente as relações entre as diferentes classes económicas e sectores da sociedade e o "fluxo de pagamentos" entre elas. 
Com o Tableau, Quesnay criou o conceito de equilíbrio económico, uma concepção tomada como ponto de partida nas análises económicas desde então. 
É dele também o conceito de "capital fixo" e "capital circulante" e a noção de que o capital deve constituir uma reserva de riqueza a ser acumulada antes da produção; considerava que a poupança era potencialmente prejudicial porque, não aplicada, podia perturbar o equilíbrio do fluxo de pagamentos.
Hoje é claro que O Tableau Economique representou um grande avanço para o pensamento económico pois já continha em si as origens das ideias modernas sobre a circulação da riqueza e a natureza das inter-relações na economia. 
	
	
	A Escola Institucionalista Americana desenvolveu-se a partir dos finais do século XIX. Os institucionalistas americanos foram os primeiros a destacar a importância económica dos hábitos de conduta e de pensamento dos grupos humanos e a compreender o complexo de instituições sociais. Foram fortes críticos do pensamento económico dominante na sua época. Para eles a "leis" da economia não passavam, na realidade, de fenómenos contingentes, que dependiam de factores históricos, sociais e institucionais. Afirmavam que em economia havia muito poucas coisas imutáveis e muitas outras são influenciadas pelos indivíduos e pelas instituições. Os institucionalistas caracterizavam-se por ter uma visão dinâmica, pragmática, não individualista e não mecanicista da economia. Eram adeptos da interdisciplinariedade como método de estudo dos fenómenos económicos, pois para a compreensão dos mesmos consideravam indispensáveis as contribuições de outras áreas do saber (Psicologia, as ideias de Darwin, etc.). Recusavam o modelo tão em voga do agente económico racional e maximizador das utilidades e benefícios. Finalmente, faziam uso da matemática e estatística mas como instrumentos auxiliares da teoria. Não elaboravam modelos matemáticos para extrair conclusões uma vez que a sua teoria não se baseia em modelos formais abstractos mas sim em dados extraídos da realidade. O principal membro da escola institucionalista foi Thorstein Veblen e a sua influência ainda hoje se faz notar num economista tão destacado como John Kenneth Galbraith .

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