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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EDIVALDO BEZERRA RIBEIRO JUNIOR
O CONTEXTO EMPRESARIAL
PETROLINA
2013
EDIVALDO BEZERRA RIBEIRO JUNIOR
O CONTEXTO EMPRESARIAL
Trabalho apresentado ao Curso (ciências contábeis) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Fundamentos da administração e da economia].
Prof. Vania de almeida
Mônica Maria
Regina malessise
Manoel Costa
Petrolina
2013
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SÚMARIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 5
2.1 TITULO NIVEL 2 – CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVA .................5
2.1.1 Teorico que desenvolveu ...............................................................................7
2.1.1.1 principais mudanças ao longo do tempo......................................................7
2.2 TITULO NIVEL 3- CONCEITO DE PATRIMÔNIO ............................................7
2.2.1 Apresentar três autores .................................................................................9
2.3 TITULO NIVEL 4 – Fontes (origem) de recursos .............................................9
2.3.1 capital social .................................................................................................10
2.3.2 Capital de terceiros .......................................................................................10
2.4 TITULO NIVEL 5 – ANALISE DE MERCADO .................................................11
2.5 TITULO NIVEL 6 – DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO......11
2.6 TITULO NIVEL 7 - ESTRUTURAS DE MERCADO ........................................11
2.7 TITULO NIVEL 8 – CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL .....................................12
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................12
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 12
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1 INTRODUÇÃO
Nesse trabalhos iremos explicar o que é o contexto empresarial, seus fundamentos e como ele é constituido.
Teremos uma visão clara de informações do conceito administrativo e coceito à contabilidade , que são topicos a ser analisado por pequisas com livros, e uso jornais digitais ou de revistas.
Tanto na contabilida e na administração, temos teoria e explicações, de quem foi seus prepulsores e as entidades relacionadas e como fizeram para desenvolver suas teorias. �
2 DESENVOLVIMENTO
As teorias administrativas são modelos que mostam como a administração pode ser exercida de maneira eficiente dentro das organizações. Assim, nesta unidade, convido-o a entender melhor o contexto empresarial.
2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVA 
 Teoria científica 
O modelo científico tinha como preocupação o aumento da produtividade obtida por meio do novo modelo de trabalho, que utilizava as máquinas como principal diferencial, aliás, ás máquinas trouxeram justamente o aumento da produtividade. Taylor acreditava no aumento da produtividade como ferramenta para melhorar a vida das empresas e, consequetemente as dos funcionários, pois com a produção elevada os funcionários também teriam salários maiores.
Outro importante ganho trazido pelo novo modelo de produção era a padronização, que de um, garantia que todas as peças saíssem com o mesmo padrão e, por outro lado era possivel racionalizar o trabalho dos funcionários o que, acreditava taylor, reduzia os esforços fisicos. O mercado também ganhava, pois os clientes poderiam ter acesso a produtos de melhor qualidade com custo reduzido.
Taylor também percebeu que patrões e empregados não possuíam os mesmos objetivos, e estavam sempre em conflito. Prevalecia a cultura do ganha-perde, na qual se acreditava que , para que umas das partes pudesse ganhar a outra tinha que perder.
Com a preocupação na racionalização das tarefas e na eliminação de desperdícios e perdas, Taylor realizou seus estudos dando ênfase na análise e divisão de trabalho dos operários como objetivo de melhorar a produtividade.
A sua teoria, denominada administração científica, foi descrita em seus livros Administração de oficinas, publicado em 1903, e principios da administração científica, publicado em 1911, e está fundamentado nos seguintes principios.
Os empregados devem ser treinados com base em um método científico, desenvolvido a partir da análise de cada tarefa e da melhor forma de realizá-la.
Padronização das máquinas e ferramentas.
Divisão do trabalho e especialização dos operários para execução de uma única tarefa, aplicada à linha de produção.
Desenho de cargos e tarefas, possibilitando a contratação de empregados com a qualificação adequada para a função.
Remuneração por produção com planos de incetivos salarial e prêmios de produção.
Necessidade de cooperação entre a administração e os operários.
 
A teoria científica desenvolvida à luz da engenharia procurou, por meio da padronização e do método, aumentar a produtividade. 
Modelo burocrático.
Podemos observar que o modelo burocrático vai justamente ao sentido contrário dos modelos patriarcais, privilegiando a racionalidade e a impessoalidade, o poder passa a ter como base o cargo, e não o funcionário. Assim, a profissionalização é valorizada em detrimento das qualidades pessoais dos indivíduos, deve existir a obdiência ás normas e aos regulamentos.
Em decorrência da valorização do profissionalismo, o treinamento passa a ser fundamental para garantir que as ações dos gestores sejam tomadas de forma eficaz e impessoal. O modelo burocrático foi uma importate solução para os desafios criados pelo aumento e complexidade das organizações.
 Nesse tipo de organização, é necessário o estabelecimento de normas claras e impessoais, os processos devem ser executados de acordo com o estabelecido independente de quem esteja ocupando a função. 
Mas o modelo burocrático a disfunções que seram abordadas agora:
Inflexibilidade – o excesso de normas e de padronização de rotinas, aliado á rigidez hierárquica, dificulta a adaptação das decisões quando as circustâncias específicas assim o recomendam;
Visão fragmentada – o modelo burocrático não favorece a compreensão,pelos trabalhadores, da organização como um todo. Cada funcionário tem acesso a uma gama bastante restrita de informações e desenpenha tarefas rigidamente limitadas. Com isso, a auto-realização tende a ficar prejudicada, devido à alienação do individuo da compreensão do todo no qual se insere e da percepção do resultado efetivo de seus esforços produtivos. Isso faz com que ocorra o descompretimento, os funcionários tendem a não se sentir responsáveis pela qualidade dos serviços que prestam;
Excessiva concetração das decisões – todas as decisões não previstas expressamente nas normas e regulamentos devem ser tomadas pela cúpula, gerando lentidão e, muitas vezes, inadequação no processo decisório;
Despersonalização do relacionamento – deselastimula o envolvimento pessoal dos membros da organização e as relações interpessoais e intergrupais que tendem a seguir espontaneamente em qualque agrupamento humano;
Formalismo excessivo – tudo que foge ás normas é desconsiderado, ainda que se revele inportante ou sensato; 
Substituição dos objetivos pelas normas – excessiva valorização dos regulamentos, que passam a ser perseguidos em vez de se focar nos resultados. Com isso, as rotinas administrativa passam a ser super valorizadas.
Favorecimento a corrupção - com as dificudades criadas para o atendimento das necessidades, logo surgem pessoas que vendem facilidades, favorecendo a disseminação da corrupção.
Corporativismo – quando as corporações desenvolvemo chamado espirito de corpo de forma exagerada e passam a buscar seus próprios interesses em vez de cumprirem a sua missão. Ocorre também o protecionismo dos colegas, encobrindo erros e desonestidade das pessoas.
Em decorrência das disfunção, encontramos algumas críticas ao modelo burocrático, que são:
Não considera os aspectos subjuntivos nos relacionamentos entre as pessoas.
As regras rígidas tornam as empresas menos flexíveis e limitam a criatividade e a iniciativa.
Poucas pessoas com muita autoridade ocasionando acúmulo de poder.
2.1.1 Teorico que desenvolveu
Teoria científica foi desenvolvida por Frederick Wislow Taylor.
Teoria burocrático foi desenvolvida pelo alemão e sociólogo Max Weber.
2.1.1.1 principais mudanças ao longo do tempo
Mudou o jeito de pensar daquela época de que tudo deveria funcionar como as maquinas, inclusive as pessoas dentro dessa organizações.Onde surgiu leis para os trabalhadores onde ouve redução de carga horaria de trbalho e melhorias de condições de trabalho.
No modelo burocrático o atendimento mudou, as regras adotadas diminuirão.
2.2 CONCEITO DE PATRIMÔNIO
Patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidade( empresas, organizações, poder público) e constitui um meio (recurso) necessário para a realização dos objetivos das entidades. A administração da empresa pratica atos de natureza econômica e financeira, e produz mutações aumentativa e diminutivas na riqueza empresarial.
A contabilidade realiza o processo contábil com o objetivo de conhecer a situação do patrimônio da empresa e explica as suas alterações causadas pelas ação administrativa na gestão dos recursos empresarias.
Bens
Componente importante do patrimônio os bens são as coisas em geral, que por sastifazerem as necessidades das pessoas e empresas se tornam úteis e são expressas em valor monetário.
Os bens são considerados itens de riquezas, porque se são úteis é possível negociar, vender, trocar, arrendar. As coisas que não forem passíveis de avaliação e mensuração econômica não podem ser consideradas bens.
Os bens são a parte do patrimônio que demanda mais controle, principalmente os bens comercializáveis, os estoques de produtos e mercadorias, pois o resultado da empresa depende de um bom sistema de controle.
Quanto a forma física, os bens podem ser classificados em tangíveis e intangíveis.
Tangiveis são os bens que têm forma fisica, são palpaveis. Por exemplo, veiculos, maquinas, equipamentos industriais, móveis, imóveis, instalações etc.Também chamados bens materiais.
Intangíveis São os bens que não são materiais, mas que são mensuráveis. Por exemplo, marcas da empresa registrada, registro de inventos, ponto comercial, carteira de clientes etc. Também chamados bens imaterias.
Quanto a mobilidade e à facilidade de transferência de um local para outro, bens podem ser classificados em imóveis e móveis.
Bens imóveis são aqueles inseridos ao solo ou a outros bens, que não podem ser transferido de local sem destruição ou perda de valor.
Bens móveis são aqueles que podem ser transferidos de local sem destruição ou perda de valor. Alguns dependem de outras pessoas para serem transferidos e outros se movem por si próprios.
Direitos
Direitos são os haveres ou os créditos que temos contra alguma pessoa ou empresa, é o poder jurídico de exigirmos alguma coisa ou valor de algém. São exemplos de direitos as duplicatas e titulos a receber, os alugéis a receber, os impostos recuperáveis, entre outro.
Os direitos são títulos que representam compromissos que um terceiro (pessoa física ou jurídica) assumiu perante a empresa, esse titulo tem algumas formalidades, uma delas é o vencimento, data em que você ou sua empresa vai receber esses valores. Essa informação é muito importante na contabilidade, pois a classificação no balanço patrimonial depende do prazo combinado para transformação do título em dinheiro.
Obrigações
As obrigações são dívidas que a pessoa ou empresa tem a pagar a outras pessoas. Podemos denominá-las também de obrigações exigíveis. As obrigações normalmente têm prazo de vencimento determinado. A algumas obrigações cujo vencimento não é previamento definido damos o nome de provisões, porque deverão ser pagas, mas não tem um vencimento previamente conhecido.
Patrimônio liquido
Podemos dizer que patrimônio é composto de bens, direitos e obrigações, mensuráveis em dinheiro, que pertence a uma pessoa física ou jurídica. Utilizamos a expressão situação líquida ou patrimônio líquido, uma vez que dos valores dos bens e direitos (parte positiva) deduz- se as obrigações (parte negativa).
Em outra definição, patrimôniolíquido são os recursos dossócios ou acionistas investiram na empresa acrescidos dos resultados da própria empresa que não foram distribuidos. Também pode ser denominado de riqueza líquida.
2.2.1 Apresentar três autores
Marion
Ludicibus
Frei luca pacioli
2.3 Fontes (origem) de recursos
 Recursos próprios - A constituição de uma empresa se dá por meio dos recursos fornecidos pelos sócios para a formação do patrimônio empresarial, denominado de Capital Social inicial, componente básico do Patrimônio Líquido. Também são recursos próprios os aumentos de capital mediante o ingresso de novos recursos vindos dos sócios e os resultados positivos (lucros) apurados na atividade empresarial.
Recursos de terceiros - O restante do Passivo é composto por obrigações. As obrigações representam as dívidas assumidas pela empresa perante terceiros. No decorrer de suas operações, a empresa utiliza recursos de terceiros para adquirir bens e serviços, pagar salários, tributos, empréstimos etc.
Análise do passivo – No Balanço Patrimonial, os recursos de terceiros são representados pelo Passivo Exigível e os recursos próprios pelo Patrimônio Líquido. A soma dos recursos de terceiros com os próprios forma o capital total a disposição da empresa, representado pela equação:
Passivo total = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido
A análise do passivo nos permite identificar quais são as fontes ou as origens de recursos que financiam as operações da empresa. Um passivo exigível de valor elevado em comparação com o patrimônio líquido indica que os ativos foram financiados por terceiros com elevado nível de endividamento. De outra forma, um patrimônio líquido elevado em comparação com o passivo exigível indica que os ativos foram financiados por capital próprio, transmitindo maior segurança para credores e investidores.
Aplicações de recursos
O Ativo representa as aplicações dos recursos obtidos pela empresa.
Análise do ativo - A análise do ativo torna possível saber de que maneira os recursos obtidos estão sendo aplicados ou utilizados dentro da empresa. Os recursos podem estar sendo aplicados em: estoques de mercadorias, bens, aplicações financeiras, contas a receber etc.
Situação Patrimonial
O Passivo representa de onde veio o dinheiro, se próprio ou de terceiro. E, o Ativo para onde foi aplicado o dinheiro, se em bancos, estoques, bens etc.
A análise da situação patrimonial indica se a empresa tem estabilidade absoluta, relativa, nula ou equívoca, insolvência relativa ou absoluta.
Na estabilidade absoluta inexistem obrigações e o ativo total está coberto por recursos próprios. Na relativa existem obrigações e patrimônio líquido, todas as dívidas tem cobertura de ativos. Na nula ou equívoca só existem obrigações, inexiste patrimônio líquido, e os ativos estão exatamente iguais às dívidas.
Na insolvência relativa, o valor das obrigações é maior que o do ativo, criando-se a figura do patrimônio líquido negativo (ou passivo a descoberto). Na insolvência absoluta, inexistem ativos, só existem passivos. É um caso raríssimo chegar a esta situação, onde só existem dívidas e seus credores estão sem possibilidade nenhuma de receber seus créditos.
2.3.1 capital social
O capital inicial é registrado com o nome de capital social e representa o capital próprio da empresa (PL),isto é, é sempre uma origem interna de recursos.
2.3.2 Capital de terceiros
Representam recursos originários de terceiros utilizados para aquisição de ativos de propriedadeda entidades.Corresponde ao passivo exigível.
 2.4 ANALISE DE MERCADO
Mercado, em sentido genérico, é o local onde se encontram os produtores e os consumidores de determinada zona ou região econômica. No sentido amplo do termo, possui vários significados. Ora refere-se a um local determinado, ora abrange certas áreas especificas, quando genericamente abrange produtos específicos de uma região. (GASTALDI, 2000).
De qualquer modo, o mercado representa qualquer lugar onde grupo de pessoas se reúne para vender e comprar bens e serviços.
A análise da interação entre a oferta e a demanda pressupõe três condições básicas, quais seja o desejo por parte das empresas de livre mercado e maximização de lucro e, por parte, dos consumidores a maximização da satisfação.
O livre mercado pressupõe a atuação de empresas sem influências externas,tais como a interferência do governo com tarifas diferenciadas, tabelamentos.preços mínimos,etc. nem sempre estes procedimentos intervencionistas atingem resultados sastifatórios, gerando desperdícios .
2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO
Conforme Vasconcellos e Garcia (2000), a demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor,taiscomo o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo.
A lei geral da demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem.
Lei da oferta e da procura leva a uma tedência de equilibrio do mercado. A interação das curvas de demanda e de oferta denominada o preço e a quantidade de equilibrio de um bem ou serviço em um determinado mercado oferta determina o preço e a quantidade de equilibrio de um bem ou serviço em um determinado mercado.
2.6 ESTRUTURAS DE MERCADO
As várias estrututras de mercado dependem fundamentalmente de três caracteristica: o grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldade ou barreiras à entrada de novas firmas.
Grau de concentração de vendedores e compradores representa a quantidade e o tamanho de cada um no mercado.
Grau de diferenciação do produto significa o grau em que um produto vendido no mercado é considerado não-homogeneo(diferente) pelos compradores.
A diferenciação do produtos pode se dar, entre outras formas, por meio de serviços especiais aos compradores, melhoria da qualidade dos produtos e embalagens especiais do produto.
Grau de dificudade ou barreiras à entrada de novas firmasno mercado. As condições de entrada são definidas como aquelas situações de mercado que afetam a oferta potencial de empresas rivais desejosas de entrar na indústria, e a facilidade de entrada é um outro importante fator que influência a competição. Em principio as barreiras à entrada pode ser medidas pelo preço mais elevado acima do custo que a firma pode cobrar, sem que haja o ingresso de novas firmas no mercado. Entre as principais barreiras esão: economia de escala,desvantagem em custo, patente de invenção e controle de um fator estratégico (MENDE,2002).
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL 
Devido à crescente responsabilidade social que devem assumir as entidades econômicas, surge a necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade.
Este volume de informações agrupa aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico, e ainda tem recebido diversas denominações como “Contabilidade Social”.
A contabilidade social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer.
A contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade. 
Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético.
CONCLUSÃO
Neste trabalho abordei todo meu conhecimento em relação à contabilidade e administração. Por isso através de todo meu conhecimento e de minha pesquisa encerro esse trabalho com orgulho, pois transmiti todo conhecimento intelectual e conhecimento em nível de pesquisa e agradeço a todos.
REFERENCIAS
 Silva Monica M. Fundamentos da administração. Editora Pearson Education, 2009, São Paulo.
 COSTA, José Manoel da. Contabilidade Básica. Editora Pearson Education, 2009, são Paulo.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. Ed são Paulo: Editora Atlas, 2009.
 LUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Afinal serviços. Disponível em: http://www.alfinal.com/brasil/ferramenta.php . Acesso em 30 de abril 2013.
Contabilidade e orientação técnica (conatec). Disponível em: http://www.conotec.com.br/termos.html . Acesso em 29 de abril 2013.
Contabilidade e gestão empresarial (akont). Disponível em:< http://www.akont.com.br/capa.asp?idpaginainst=principal>. Acesso em 29 de abril de 2013

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