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DICA DO PROFESSOR Prof. Mar elo Gama Di a 2 Como nun a errar operações om onjuntos fa ebook. om/di adoprofessor 1/79 Sumário 1. Representando onjuntos por regiões 2. Vamos prati ar um pou o! 3. Operando om sequên ias 4. Faz mais um! 2/79 Prof. Mar elo Gama Representando conjuntµ por regiões 1. Representando onjuntos por regiões 3/79 Representando onjuntos por regiões Prof. Mar elo Gama Ao tentarmos representar gra� amente três onjuntos A, B e C e todas as suas possíveis interseções, obtemos uma �gura omo esta Observe que, em qualquer aso, são ne essárias até 8 regiões distintas para fazer essas representações. 1. Representando onjuntos por regiões 4/79 Representando onjuntos por regiões Prof. Mar elo Gama Quando formos representar qualquer onjunto ou parte dele, pre isamos informar quais regiões vamos utilizar A : 1245 B : 2356 A ∪B : 123456 B ∩ C : 56 C −A : 67 B : 1478 1. Representando onjuntos por regiões 5/79 Representando onjuntos por regiões Prof. Mar elo Gama Para ada região de idimos se ela vai ser usada ou não: ◦ S (sim - usa) ou N (não - não usa) ◦ V (verdadeiro - usa) ou F (falso - não usa) ◦ 1 (usa) ou 0 (não usa) 1. Representando onjuntos por regiões 6/79 Representando onjuntos por regiões Prof. Mar elo Gama Na tabela abaixo temos a representação do onjunto A nessas três formas: Regiões 1 2 3 4 5 6 7 8 S S N S S N N N V V F V V F F F 1 1 0 1 1 0 0 0 Utilizaremos a representação binária → A : 11011000 1. Representando onjuntos por regiões 7/79 Prof. Mar elo Gama Vamµ praticar um pouco! 2. Vamos prati ar um pou o! 8/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias 2. Vamos prati ar um pou o! 9/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias A : 11011000 2. Vamos prati ar um pou o! 10/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias A : 11011000 B : 01101100 2. Vamos prati ar um pou o! 11/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias A : 11011000 B : 01101100 A ∪B : 11111100 2. Vamos prati ar um pou o! 12/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias A : 11011000 B : 01101100 A ∪B : 11111100 B ∩ C : 00001100 2. Vamos prati ar um pou o! 13/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias A : 11011000 B : 01101100 A ∪B : 11111100 B ∩ C : 00001100 C −A : 00000110 2. Vamos prati ar um pou o! 14/79 Vamos prati ar um pou o! Prof. Mar elo Gama Represente os onjuntos usando sequên ias binárias A : 11011000 B : 01101100 A ∪B : 11111100 B ∩ C : 00001100 C −A : 00000110 B : 10010011 2. Vamos prati ar um pou o! 15/79 Prof. Mar elo Gama Operando com sequências 3. Operando om sequên ias 16/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. 3. Operando om sequên ias 17/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 3. Operando om sequên ias 17/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 3. Operando om sequên ias 17/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 3. Operando om sequên ias 18/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 3. Operando om sequên ias 19/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 0 3. Operando om sequên ias 20/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 0 1 3. Operando om sequên ias 21/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 0 1 1 3. Operando om sequên ias 22/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 0 1 1 1 3. Operando om sequên ias 23/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim) 1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 0 1 1 1 1 3. Operando om sequên ias 24/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama União: Para que uma região seja parte de uma união de onjuntos ela deve ser parte de pelo menos um desses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊕ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∪ Y ? 1 1 (sim) 1⊕1=1 1 0 (sim)1⊕0=1 0 1 (sim) 0⊕1=1 0 0 (não) 0⊕0=0 Exemplo 1: A ∪ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∪ C 1 1 0 1 1 1 1 0 3. Operando om sequên ias 25/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos 3. Operando om sequên ias 26/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A 11011000 3. Operando om sequên ias 26/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∪ 11011000 ⊕ 3. Operando om sequên ias 27/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∪ C 11011000 ⊕ 00011110 3. Operando om sequên ias 28/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∪ C = 11011000 ⊕ 00011110 = 3. Operando om sequên ias 29/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∪ C = A ∪ C 11011000 ⊕ 00011110 = 11011110 3. Operando om sequên ias 30/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. 3. Operando om sequên ias 31/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 3. Operando om sequên ias 31/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 3. Operando om sequên ias 31/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 3. Operando om sequên ias 32/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 3. Operando om sequên ias 33/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 0 3. Operando om sequên ias 34/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 0 1 3. Operando om sequên ias 35/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 0 1 1 3. Operando om sequên ias 36/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊗ ⊗ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 0 1 1 0 3. Operando om sequên ias 37/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 0 1 1 0 0 3. Operando om sequên ias 38/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Interseção: Para que uma região seja parte de uma interseção de onjuntos ela deve ser parte de todos esses onjuntos. Usaremos o símbolo ⊗ para representar essa operação. É parte de É parte de X Y X ∩ Y ? 1 1 (sim) 1⊗1=1 1 0 (não) 1⊗0=0 0 1 (não) 0⊗1=0 0 0 (não) 0⊗0=0 Exemplo 2: A ∩ C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊕ ⊕ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A ∩ C 0 0 0 1 1 0 0 0 3. Operando om sequên ias 39/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos 3. Operando om sequên ias 40/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A 11011000 3. Operando om sequên ias 40/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∩ 11011000 ⊗ 3. Operando om sequên ias 41/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∩ C 11011000 ⊗ 00011110 3. Operando om sequên ias 42/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∩ C = 11011000 ⊗ 00011110 = 3. Operando om sequên ias 43/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A ∩ C = A ∩ C 11011000 ⊗ 00011110 = 00011000 3. Operando om sequên ias 44/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ 3. Operando om sequên ias 45/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ A − C = A− C 3. Operando om sequên ias 45/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 10 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 3. Operando om sequên ias 46/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 3. Operando om sequên ias 46/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 3. Operando om sequên ias 47/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 3. Operando om sequên ias 48/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 0 3. Operando om sequên ias 49/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 0 0 3. Operando om sequên ias 50/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 0 0 0 3. Operando om sequên ias 51/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 0 0 0 0 3. Operando om sequên ias 52/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 0 0 0 0 0 3. Operando om sequên ias 53/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Diferença: Uma região faz parte de uma diferença de dois onjuntos quando ela é parte do primeiro mas não do segundo. Representaremos essa operação por ⊖ É parte de É parte de X Y X − Y ? 1 1 (não) 1⊖1=0 1 0 (sim) 1⊖0=1 0 1 (não) 0⊖1=0 0 0 (não) 0⊖0=0 Exemplo 3: A− C. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ⊖ ⊖ C 0 0 0 1 1 1 1 0 A− C 1 1 0 0 0 0 0 0 3. Operando om sequên ias 54/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos 3. Operando om sequên ias 55/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A 11011000 3. Operando om sequên ias 55/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A − 11011000 ⊖ 3. Operando om sequên ias 56/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A − C 11011000 ⊖ 00011110 3. Operando om sequên ias 57/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A − C = 11011000 ⊖ 00011110 = 3. Operando om sequên ias 58/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A − C = A− C 11011000 ⊖ 00011110 = 11000000 3. Operando om sequên ias 59/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ 3. Operando om sequên ias 60/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ A → A 3. Operando om sequên ias 60/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 3. Operando om sequên ias 61/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 A 3. Operando om sequên ias 61/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 3. Operando om sequên ias 62/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 3. Operando om sequên ias 63/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 1 3. Operando om sequên ias 64/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 1 0 3. Operando om sequên ias 65/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 10 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 1 0 0 3. Operando om sequên ias 66/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 1 0 0 1 3. Operando om sequên ias 67/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 1 0 0 1 1 3. Operando om sequên ias 68/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Complemento: O omplemento de um onjunto é formado pelas regiões que não fazem parte dele. Essa operação será representada por ¬ É parte de É parte de X X ? 1 (não) ¬1=0 0 (sim) ¬0=1 Exemplo 4: A. A 1 1 0 1 1 0 0 0 ¬ A 0 0 1 0 0 1 1 1 3. Operando om sequên ias 69/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos 3. Operando om sequên ias 70/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A 11011000 3. Operando om sequên ias 70/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A → 11011000 3. Operando om sequên ias 71/79 Operando om sequên ias Prof. Mar elo Gama Vamos ver gra� amente a operação que �zemos A → A 11011000 00100111 3. Operando om sequên ias 72/79 Prof. Mar elo Gama F mais um! 4. Faz mais um! 73/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) 4. Faz mais um! 74/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Ini ialmente vamos en ontrar as sequên ias binárias que representam os onjuntos A, B e C 4. Faz mais um! 74/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Ini ialmente vamos en ontrar as sequên ias binárias que representam os onjuntos A, B e C A 11011000 4. Faz mais um! 74/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Ini ialmente vamos en ontrar as sequên ias binárias que representam os onjuntos A, B e C A B 11011000 01101100 4. Faz mais um! 74/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Ini ialmente vamos en ontrar as sequên ias binárias que representam os onjuntos A, B e C A B C 11011000 01101100 00011110 4. Faz mais um! 74/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Primeiro os parênteses... (B − C) 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Primeiro os parênteses... (B − C) B 0 1 1 0 1 1 0 0 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Primeiro os parênteses... (B − C) B 0 1 1 0 1 1 0 0 C 0 0 0 1 1 1 1 0 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Primeiro os parênteses... (B − C) B 0 1 1 0 1 1 0 0 C 0 0 0 1 1 1 1 0 B − C 0 1 1 0 0 0 0 0 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Primeiro os parênteses... (B − C) B 0 1 1 0 1 1 0 0 C 0 0 0 1 1 1 1 0 B − C 0 1 1 0 0 0 0 0 A 1 1 0 1 1 0 0 0 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representar gra� amente, utilizando diagrama de Venn, o onjunto A ∪ (B − C) Primeiro os parênteses... (B − C) B 0 1 1 0 1 1 0 0 C 0 0 0 1 1 1 1 0 B − C 0 1 1 0 0 0 0 0 A 1 1 0 1 1 0 0 0 A ∪ (B − C) 1 1 1 1 1 0 0 0 4. Faz mais um! 75/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representação grá� a de A ∪ (B − C) 4. Faz mais um! 76/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representação grá� a de A ∪ (B − C) 1 1 1 1 1 0 0 0 4. Faz mais um! 76/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 5. Representação grá� a de A ∪ (B − C) 1 1 1 1 1 0 0 0 4. Faz mais um! 76/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 A− (A−B) (⊖) 0 1 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 A− (A−B) (⊖) 0 1 0 0 A 1 1 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 A− (A−B) (⊖) 0 1 0 0 A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 A− (A−B) (⊖) 0 1 0 0 A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A ∩B (⊗) 0 1 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 A− (A−B) (⊖) 0 1 0 0 A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A ∩B (⊗) 0 1 0 0 4. Faz mais um! 77/79 Faz mais um! Prof. Mar elo Gama Exemplo 6. Como último exemplo vamos provar que A− (A− B) = A ∩B A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A−B (⊖) 1 0 0 0 A 1 1 0 0 A−B 1 0 0 0 A− (A−B) (⊖) 0 1 0 0 A 1 1 0 0 B 0 1 1 0 A ∩B (⊗) 0 1 0 0 4. Faz mais um! 78/79 ESSA FOI MAIS UMA DICA DO PROFESSOR ProfessorMar elo Gama Para re eber mais di as omo essa a ompanhe meu trabalho através das redes so iais ◦ Curta minha página no Fa ebook www.fa ebook. om/di adoprofessor ◦ Siga meu per�l no Slideshare pt.slideshare.net/Mar eloGama19 4. Faz mais um! 79/79 Representando conjuntos por regiões Vamos praticar um pouco! Operando com sequências Faz mais um!
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