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Aula 1-desenho universal

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INTRODUÇÃO AO DESENHO UNIVERSAL
O Desenho Universal ou Desenho para Todos visa a concepção de objetos,
equipamentos e estruturas do meio físico destinados a ser utilizados pela
generalidade das pessoas sem recurso a projetos adaptados ou
especializados
Desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que visam
atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características
antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável,
constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade
(DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004).
Desenho Universal Desenho Inclusivo
OBJETIVO
Simplificar a vida de todos, qualquer que seja a idade, estatura ou capacidade.
Tornar os produtos, estruturas, a comunicação/informação e o meio edificado
utilizáveis pelo maior número de pessoas possível, a baixo custo ou sem
custos extras para que todas as pessoas; com necessidades especiais ou
temporárias, possam integrar-se totalmente numa sociedade inclusiva.
Decreto Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004) CAPÍTULO IV -
DA IMPLEMENTAÇÃO DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA
Seção I, Das Condições Gerais
Art 10. A concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e
urbanísticos devem atender aos princípios do desenho universal, tendo
como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a
legislação específica e as regras contidas neste Decreto
DESENHO UNIVERSAL
Crianças- a dimensão dificulta ou impede o relacionamento com objectos e
mesmo com o próprio espaço, pela desadequação de escala.
Durante a realização de determinadas atividades, o encontro com obstáculos
físicos pode apresentar-se como limitativo e intransponível;
Carrinho de bebê-, transporte de cargas, grávidas ou pessoas com obesidade.
No decorrer da vida, qualquer pessoa pode se confrontar c/a incapacidade
física, psíquica ou sensorial, com caráter temporário ou permanente por
razões de deficiência, doenças ou ainda c/as dificuldades da idade.
Estas dificuldades podem manifestar-se em aspectos e dimensões diferentes,
de acordo com as determinantes ambientais diretamente relacionadas com
o ambiente físico, como a dimensão, a luz, o som, a
informação/comunicação, entre outras.
DADOS- FATORES
Quedas- cerca de 20% necessitam de cuidados médicos, 5% resultam em
fratura e 5% a 10% dão origem a outras lesões graves. (revista Lancet)
Estas percentagens podem duplicar em mulheres acima dos 75 anos
80% das entradas em hospital, por lesão, das pessoas com 65 e mais anos.
Mobiliário - causam lesões em 28,6% dos acidentes dos 45 aos 64 anos,
aumentando para 41,1% nos acidentes domésticos das pessoas com mais.
Custos - acrescidos ao design universal e à acessibilidade 4% da construção
As obras de adaptação em edifícios tem o objetivo de qualificar o conjunto do
edifício para todos os moradores, ou visar o aumento do conforto e
segurança para seus moradores, consistindo em soluções personalizadas,
implementadas através de pequenos trabalhos e ajustamentos, que vão
sendo realizados à medida que a pessoa vai envelhecendo ou conhecendo
novas limitações.
O Projeto de Arquitetura responde às novas necessidades, de cada situação.
PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE 
DEZEMBRO DE 2004)
I - além daquelas previstas na Lei nº 10.690, de 16 de junho de 2003, a que possui 
limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas 
seguintes categorias:
a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do 
corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se 
sob a forma de 
- paraplegia, - paraparesia, 
- monoplegia, - monoparesia, 
- tetraplegia, - tetraparesia, 
- triplegia, - triparesia, 
- hemiplegia, - hemiparesia, 
- ostomia, 
- amputação ou ausência de membro, 
- paralisia cerebral, 
- nanismo, 
- membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades 
estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; 
DEFICIÊNCIAS
b) deficiência auditiva: - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis
(41dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz;
c) deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no
melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade
visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos
quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou
menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;
d)deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente
inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações
associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
1.comunicação;
2. cuidado pessoal;
3. habilidades sociais;
4. utilização dos recursos da comunidade;
5. saúde e segurança;
6. habilidades acadêmicas;
7. lazer; e 8. trabalho
e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências
MOBILIDADE REDUZIDA DECRETO Nº 5.296 DE 2/12/ 2004
Pessoa com mobilidade reduzida, aquela que,
não se enquadrando no conceito de pessoa
portadora de deficiência, tenha, por qualquer
motivo, dificuldade de movimentar-se,
permanente ou temporariamente, gerando
redução efetiva da mobilidade, flexibilidade,
coordenação motora e percepção.
CENSO IBGE 2000 SOBRE DEFICIENTES NO BRASIL
Deficiência Visual Motora Auditiva Mental Física Deficiências
Homem 7.259.074 3.295.071 3.018.218 1.545.462 861.196 15.979.021
Mulher 9.385.768 4.644.713 2.716.881 1.299.474 554.864 18.601.700
Total 16.644.842 7.939.784 5.735.099 2.844.936 1.416.060 34.580.721
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Um projeto em Desenho Universal deve seguir : 
1-Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores;
2-Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e 
capacidades individuais;
3-Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da 
experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou 
nível de concentração;
4-Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação 
necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes 
ou as capacidades sensoriais do utilizador;
5-Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes 
de ações acidentais ou involuntárias;
6-Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com 
um mínimo de fadiga;
7-Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão 
adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, 
Independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador. 
O Desenho para Todos assume-se, assim, como instrumento privilegiado
para a concretização da acessibilidade e, por extensão, de promoção da
inclusão social
BARREIRAS OPORTUNIDADES
AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA, DIREITOS E DEVERES
O conceito de inclusão é recente em nossa cultura.
Estamos começando a usar esta palavra. Como qualquer
situação nova, a inclusão incomoda, desperta curiosidade,
indiferença ou negação, encontra adeptos e também
críticos; envolve praticamente todas as esferas do social,
apontando para a necessidade de repensar, de alterar
hábitos, posturas, atitudes, começando pelo plano
individual, tirando-nos de nossa costumeira zona de
conforto: temos que abrir espaço em nosso mundinho
interno para que mais pessoas caibam nele.
REFERÊNCIAS
 http://design.ncsu.edu/cud/
 DECRETO Nº 5.296 DE 2/12/ 2004
 WWW.inr.pt.desenhouniversal.mht
 NBR 9050/2004
 http://www.bengalalegal.com/martagil

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