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16/08/2013 1 PLANO DE ENSINO Disciplina: Administração Estratégica Professor: Everton Assis Cunha Ementa Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. O Processo de Administração Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias, Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Operações Internacionais. Projetos e Planos de Ação. Plano Estratégico. 16/08/2013 2 Objetivo Geral Identificar e interpretar as mudanças organizacionais compreendendo a necessidade e a complexidade da administração estratégica. Objetivo Geral � Conhecer os Conceitos Básicos da Administração Estratégica; � Estudar Cenários e Análise do Ambiente; � Formular Estratégias Organizacionais, de Negócios e Funcionais; � Aplicar os Instrumentos da Administração Estratégica; � Selecionar Critérios de Monitoramento e Revisão Permanente do Processo de Administração Estratégica; � Correlacionar Administração Estratégica e a Responsabilidade Social nos Negócios; � Desenvolver um Plano Estratégico. 16/08/2013 3 Unidade I Fundamentos da Administração Estratégica Estratégia • Conjunto de regras de tomadas de decisão para orientação do comportamento de uma organização. (ANSOFF, McDONNELL, 1993). • Estratégia é criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um diferente conjunto de atividades. (PORTER, 1999). • É a teoria da empresa em como competir de forma bem sucedida (BARNEY, 2002). Fundamentos da Administração Estratégica 16/08/2013 4 Por que estudar estratégia? • Em um tempo onde as mudanças estão cada vez mais rápidas, o estudo da estratégia é muito importante para os empresários, administradores e estudantes. • A estratégia é fundamental para o sucesso de uma organização, razão pela qual o estudo da estratégia pode não ser apenas proveitoso, mas intelectualmente estimulante. (Besanko et al, 2006) • Há uma ligação muito forte e estreita entre a estratégia e a economia. • Como as empresas competem e se organizam? • Base sólida para a tomada de decisões estratégicas. Fundamentos da Administração Estratégica Importância da Estratégia para a Administração • Reduz o impacto do ambiente. • Define parâmetros de controle. • Atua como fonte de motivação e comprometimento. • Potencia o autoconhecimento organizacional. • Fornece consistência. Fundamentos da Administração Estratégica 16/08/2013 5 Importância do Planejamento para Adm. • Proporciona um senso de direção. • Focaliza esforços. • Maximiza a eficiência. Assumir o controle sobre o destino; • Enxergar as oportunidades; • Transformar ameaças em oportunidades; • Definir novos rumos para a organização; • Introduzir a disciplina de pensar a longo prazo; • Mobilizar recursos para objetivo comum; • Promover a mudança; • Vender ideias. Fundamentos da Administração Estratégica Resumindo... Onde estou? Aonde quero chegar? Prof.: Everton Assis Cunha 16/08/2013 6 Administração Estratégica Administrar olhando para a estratégia, sem a obrigação de formalizar planos de ação. “Pensamento Estratégico” Administração Estratégica x Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Sistematizar o pensamento estratégico, formalizando processos e procedimentos para que a empresa saiba exatamente os caminhos a seguir. Fundamentos da Administração Estratégica Tipos de Planos Fundamentos da Administração Estratégica 16/08/2013 7 Planejamento por Nível Organizacional Fundamentos da Administração Estratégica Fundamentos da Administração Estratégica Estratégia Corporativa “em que negócios estamos e em que negócios deveríamos estar?” Estratégia de Negócio * Unidades de negócios * “em que negócios ou setores deveríamos atuar?” Estratégias Funcionais “ações adotadas em áreas particulares da administração” * Estratégias de Marketing, Operações/Produção, Recursos humanos ou Financeiras.* 16/08/2013 8 Visões da Estratégia Escola do: A formação da estratégia como um processo: Desenho Concepção Planejamento Formal Posicionamento Analítico Empreendedorismo Visionário Cognitiva Mental Aprendizado Emergente Poder Negociação Cultural Coletivo Ambiental Reativo Configuração Transformação Pag. 12 e 13 – capítulo 1 – Fundamentos da Administração Estratégica Estratégia de Fora para Dentro... ou de Dentro para Fora? Análise: Negócio Ambiente Recursos Formulação: Missão Objetivos Estratégias Implantação Abordagem PRESCRITIVA Abordagem EMERGENTE Análise: Negócio Ambiente Recursos Formulação: Missão Objetivos Estratégias Implantação Pag. 15 - Adaptado de Lynch, 2000. 16/08/2013 9 Caminho Crítico do Delineamento Estratégico Análise do ambiente externo Análise do ambiente interno Análise swot Identificação dos fatores críticos de sucesso Formulação de objetivos e metas Delineamento das estratégias Prof.: Everton Assis Cunha Fonte: Lacruz (2008). Grupos participantes no processo estratégico Fig. 1.3 ; pág. 17 Análise: Negócio Ambiente Recursos Grupo de Coordenação (coordena os trabalhos) [metodologia e cronograma] Grupo de Modelagem (constrói o conteúdo do processo) Grupo de Consulta (fornece expectativas e informações para o processo) Diretoria Valida o encaminhamento e define a estratégia de implementação 16/08/2013 10 Juntando a Análise do Ambiente à Análise da Organização Análise Formulação Implantação Cap. 5 - Fig. 5.1 - Pag. 133. Ampliando a análise: Estruturas de mercado Características Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Número de Concorrentes Muito grande. Mercado atomizado. Apenas um. Unicidade. Geralmente Pequeno. Grande. Competição. Produto ou Fator Padronizado. Não possui diferença. Não tem substitutos. Padronizado ou diferenciado. Diferenciado. Controle sobre preços Não há. Muito alto. Amplo quando ocorrem conluios. Limitadas pela diferenciação. Concorrência Extrapreço Não é possível. Admissível. Vital, sobretudo com produtos diferenciados. Fatores como Marca, Imagem, Localização. Condições de Ingresso Não possui obstáculo. Impossível. Consideráveis obstáculos. Fáceis. Informações Total transparência. Opacidade. Visibilidade limitada pela rivalidade Geralmente ampla. Fonte: Adaptado de Besanko et al., (2006). 16/08/2013 11 Ampliando a análise: Tipos de competição e desempenho esperado da empresa TIPOS DE COMPETIÇÃO ATRIBUTOS EXEMPLOS DESEMPENH O ESPERADO COMPETIÇÃO PERFEITA Grande número de empresas; Produtos homogêneos; Baixo custo de entrada e saída. Pólo de confecção da Glória – Vila Velha/ES. Paridade competitiva. COMEPTIÇÃO MONOPOLÍSTICA Grande número de empresas; Produtos heterogêneos; Baixo custo de entrada e saída. Pastas de dente. Xampus. Padarias. Lanchonetes. Vantagem competitiva. OLIGOPÓLIO Pequeno número de empresas; Produtos homogêneos; Alto custo de entrada e saída. Setores automotivos e Setor de cimento no Brasil. Vantagem competitiva. MONOPÓLIO Uma empresa.Entrada custosa. Estádio de futebol. Vantagem competitiva. Fonte: Adaptado de Barney e Hesterly (2008, p.36) Conteúdo Extra: Modelo de Visão Baseada em Recursos (RBV) 16/08/2013 12 Penrose (1959) Andrews (1971) Ansoff (1965) Learned, Christensen, Andrews e Guth (1965)Schendel e Hofer (1979) Rumelt (1984) Barney (1991) Dierickx e Cool (1989) Prahalad e Hamel (1990) Peteraf (1993) Ryall (1998) Barney (1986) Wernerfelt (1984) Conner (1991) Powell (1992) Precursores RBV Recursos e Diversificação Descrição e Nível de aplicação Foco no Interior da Organização • Powell (1992) – Valor Econômico; • Bates e Flynn (1995) – Determinantes do Desempenho; • Litz (1996) – Ativos Físicos, Infraestrutura, Força de Trabalho; • Michalisin, Smith e Kline (1997) – Propriedade e Controle; • Bowen e Wiersema (1999) – Capacidade de Posse e utilização dos recursos; • Brush e Artz (1999) – Utilidade prática limitada; • Combs e Ketchem (1999) – Sustentabilidade de desempenho ótimo – Valor, Raridade e Imperfeitamente imitáveis; • Rindova e Fombrun (1999) – Recursos Heterogêneos. Evolução do Pensamento 16/08/2013 13 • Artigo conceitual de Wernerfelt (1984), intitulado "A Resource-Based View of the Firm", cuja frase inicial - “para a empresa recursos e produtos são dois lados de uma mesma moeda”- foi selecionado como um dos trabalhos mais influentes publicados no Strategic Management Journal anterior a 1990. Contribuições de Destaque • A “estrutura organizacional” de Barney (1991) – “recursos organizacionais são valiosos, raros, difíceis de serem copiados e insubstituíveis podem render sustentável vantagem competitiva”. Contribuições de Destaque 16/08/2013 14 • De acordo com Hitt, Ireland e Hoskisson (2002, p.21), este modelo pressupõe que toda organização seja um conjunto de recursos e capacidades únicos, que possam gerar a base para a sua estratégia e que seja a principal fonte de seus retornos. • No cenário competitivo do século XXI, esse modelo defende que a empresa seja um conjunto de capacidades em desenvolvimento administrado dinamicamente na busca de retornos superiores à média. • Assim, as diferenças em desempenho que as empresas venha a apresentar advêm muito mais em conseqüência do conjunto único de recursos e capacidades da empresa do que pelas característica do setor (indústria). Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos • Esse modelo pressupõe também que, com o passar do tempo, a companhia seja capaz de adquirir recursos diferentes e desenvolver capacidades únicas. • Desse modo, nem todas as empresas que atuam em um determinado setor possuem os mesmos recursos e capacidades estrategicamente pertinentes. • Outra hipótese para o modelo é que os recursos não tenham uma elevada mobilidade de empresa para empresa. • As diferenças em recursos constituem a base da vantagem competitiva. 16/08/2013 15 Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos • Os recursos são os inputs ao processo de produção da empresa, como equipamentos importantes, habilidades individuais dos funcionários, patentes, finanças e gestores de talento. • Via de regra, podem ser classificados em três categorias: físicos, humanos e capital organizacional. • Eles podem ser de natureza tangível ou intangível. • Aumentando-se a eficácia, o conjunto de recursos disponível para a empresa tende a ampliar-se. • Não é muito provável que os recursos individuais por si só consigam gerar uma vantagem competitiva, sendo que, de um modo geral são constituídas pela combinação e integração dos conjuntos de recursos. Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos RECURSOS TANGÍVEIS • Recursos Financeiros - Capacidade de levantar capital; Habilidade da empresa em gerar fundos internamente. • Recursos Organizacionais = Estrutura formal de comunicação da empresa e seus sistemas formais de planejamento, controle e coordenação. • Recursos Físicos = Grau de sofisticação e ponto de localização da fábrica e dos equipamentos; Acesso a matérias-primas. • Recursos Tecnológicos = Estoque de tecnologia, como patentes, marcas registradas, direitos autorais. 16/08/2013 16 Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos RECURSOS INTANGÍVEIS • Recursos Humanos = Conhecimentos, confiança, capacidade gerencial, rotinas. • Recursos de Inovação = Idéias, capacidade científica, capacidade de inovar. • Recursos de Reputação = Reputação junto aos clientes (Nome da marca, qualidade, confiabilidade); Reputação junto aos fornecedores (interação, suporte, benefício recíproco). Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos • Capacidade é a condição que um conjunto de recursos possui de desempenhar uma tarefa ou atividade de forma integrada. Por meio do uso continuado, as capacidades ficam fortalecidas e tornam-se mais difíceis de serem entendidas e imitadas pela concorrência. • Como fonte de vantagem competitiva, uma capacidade “não deve ser nem muito simples, porque seria facilmente imitável, nem muito complexa, porque dificultaria o controle e orientação internos”. (Hitt, Ireland e Hoskisson (2002, p.24). • Diferentemente do modelo de I/O, o modelo de retornos superiores baseado nos recursos, pressupõe que o ambiente interno da empresa, em termos de seus recursos e capacidades, seja fator mais crítico na determinação das medidas estratégicas do que o externo. 16/08/2013 17 Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos Segundo esse modelo os recursos e capacidades de uma empresa que têm potencial para servir de base para uma vantagem competitiva são os considerados: � Valiosos, quando permitem à empresa beneficiar-se das oportunidades ou neutralizar as ameaças em seu ambiente externo; � Raros, quando poucos (se houver) concorrentes atuais ou em potencial os possuem; � Dispendiosos de imitar, quando outras empresas não conseguem obtê-los ou necessitam incorrer em uma desvantagem de custos para obtê-los, em comparação com uma outra que já os possui; � Insubstituíveis, quando não possuem equivalentes estruturais. Modelo de retornos superiores à média baseado nos recursos • Quando os quatro critérios mencionados são atendidos, os recursos e capacidades tornam-se competências essenciais, que são os recursos e capacidades que servem como fonte de vantagem competitiva a uma empresa, e se desenvolvidas, fomentadas e aplicadas através da empresa, podem gerar competitividade estratégica. • Como exemplo de competências essenciais, podemos citar as competências gerenciais, podendo incluir a capacidade de organizar e administrar com eficácia operações complexas e variadas e a capacidade de criar e comunicar uma visão estratégica. • Outro conjunto de competências importantes é o que está relacionado com a capacidade de desenvolver novos produtos inovadores e de retrabalhar os já existentes para satisfazer o consumidor. 16/08/2013 18 O processo estratégico • Para Barney e Hesterly (2008, p.5), embora seja difícil saber com certeza se uma empresa está seguindo a melhor estratégia, é possível reduzir a probabilidade de se cometer erros. • A melhor maneira de fazer isso é escolher a estratégia da empresa de forma cuidadosa e sistemática, além de acompanhar o processo de estratégia. • Luecke (2008,p.15), afirma que o processo de estratégia é um conjunto de atividades que transforma insumos em resultados. Na opinião de Barney e Hesterly (2008, p.5), o processo de estratégia é um conjunto seqüencial de análises e escolhas que podem aumentar a probabilidade de que uma empresa escolherá uma boa estratégia, isto é uma estratégia que gere vantagens competitivas. Missão Objetivos Análise Externa Análise Interna Escolha estratégica Implementação estratégica Vantagem competitiva Fonte: Adaptado de Barney e Hesterly (2008, p.5) O processo estratégico 16/08/2013 19 Retornando ao fascículo: Cap.5 / Pag. 134 38 16/08/2013 20 Matriz BCG Alimentadores de caixa Pesos Matriz GE/McKinsey 16/08/2013 21 Estratégias Genéricas de Michael Porter (1980) Análise SWOT 42 16/08/2013 22 Modelo das 5 forças de Porter � N°de concorrentes e repartição de quotas de mercado; � Taxa de crescimento da indústria; � Diversidade de concorrentes; � Complexidade e assimetria informacional; � Nível de publicidade; � Grau de diferenciação dos produtos; � As barreiras à saída. Modelo das 5 forças de Porter 16/08/2013 23 � Diferenciação do produto; � Identidade da marca; � Necessidade de capital; � Custos de mudança; � Acesso aos canais de distribuição; � Tecnologia patenteada; � Política governamental; � Economias de escala; � Curva de Experiência. Modelo das 5 forças de Porter É poderoso se: � Concentrado; � Adquirem grandes volumes; � Experimentam baixos custos de mudanças; � Percebem ausência de diferenciação; � O comprador tem informação completas. Modelo das 5 forças de Porter 16/08/2013 24 Modelo das 5 forças de Porter É poderoso se: � Concentrado (poucas empresas); � Não existem produtos substitutos; � Fornecem produtos diferenciados ou suscetíveis a custos de mudanças; � A empresa não é um cliente importante; � O produto fornecido é um insumo importante; � Existe ameaça de integração futura. Modelo das 5 forças de Porter � Relação preço/rendimento � Nível de diferenciação do produto � Poder de barganha do comprador � Qualidade do produto 16/08/2013 25 POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO RECURSOS E HABILIDADES REQUERIDAS REQUISITOS ORGANIZACIONAIS COMUNS LIDERANÇA NO CUSTO TOTAL - Investimento de capital; - Engenharia de processo; - Gestão de pessoas (controle); - Produtos de processamento simplificado; - Sistema de distribuição (baixo custo). -Controle de custo rígido; - Relatórios de controles frequentes e detalhados; - Organização e responsabilidades estruturados; - Incentivos baseados em metas (quantificado). DIFERENCIAÇÃO - Marketing; - Engenharia de produto; - Criatividade/inovação; - Capacidade em pesquisa básica. - Alinhamento e coordenação entre as funções em P&D; D&P e MKT. - Avaliações e incentivos subjetivos em vez de medidas quantitativas. ENFOQUE - Empresa referência/líder em qualidade ou tecnologia; -Tradição na indústria; - Fonte de cooperação dos canais; - Combinação das políticas acima conduzidas para a meta estratégica em particular. - Ambiente ameno para atrair mão de obra altamente qualificada, cientistas ou pessoas criativas. Estratégias Genéricas de Michael Porter Formulação Estratégica de Nível Corporativo 50 16/08/2013 26 Estratégias de Crescimento �Estratégia de Expansão Direta Estratégia de penetração de mercado; Estratégia de desenvolvimento de produto; Estratégia de desenvolvimento de mercado. �Fusões e Aquisições �Diversificação Relacionada; Não Relacionada. � Integração Vertical. �Horizontal. 51 Estratégias de Retração 52 � Estratégia de Saneamento – Reestruturação; – Reengenharia; – Downsizing. � Estratégia de saída – Desinvestimento; – Liquidação. 16/08/2013 27 Atividade - pag. 145 � Quadro 5.1 - Análise Swot na Renault; � Quadro 5.2 - Microempresas em São Luís Referências 1. BARNEY, Jay. B., HESTERLY, William. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 2. BESANKO, David; DRANOVE, David; SHANLEY, Mark; SCHAEFER, Scott. Economia da Estratégia. 3ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 3. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 4. F. , DOLABELA; ., FILION.L.J. Boa Idéia! E agora? São Paulo: Cultura, 2000. 5. HITT, Michael A; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração Estratégica. São Paulo: Thomson, 2002. 6. LACRUZ, A. J. Plano de negócios passo a passo: transformando sonhos em negócios. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 7. LUECKE, Richard. Estratégia. Harvard Business Essentials. São Paulo: Record, 2008. 8. PRIEM, R. P.; BUTLER, J. E. Is the Resource-Based “View" a useful perspective for strategic management research? Academy af Management Review 2001, Vol.26, No, 1. 22-40. 9.PORTER, Michael E. Competitive Strategy, Free Press, New York, 1980. 10. PORTER, Michael. E. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
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