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Prof Mauro Argachoff
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@MauroArgachoff
2
Ameaça
(Crime contra a liberdade individual)
Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito 
ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, 
de causar-lhe mal injusto e grave:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou 
multa.
Parágrafo único - Somente se procede 
mediante representação.
- Mal injusto ( se permitido pela legislação -
conduta atípica. Ex. dizer que irá executar
judicialmente devedor).
- Mal grave.
- Verossímil .
3
Ameaça
• Crime subsidiário.
• Crime de forma livre.
• Dolo
• Mal atual ou futuro? Posicionamento nos dois 
sentidos.
• Sujeito ativo: crime comum. Funcionário público 
(abuso de autoridade)
• Sujeito passivo: “alguém”. Tem que compreender o 
significado da ameaça.
• Animus jocandi
• Nervosismo/embriaguez
4
Ameaça
• Vitima se sentir intimidada: desnecessário/ 
posicionamento em contrário.
• Presença da vítima: desnecessário.
• Consumação: ao tomar conhecimento. Crime 
formal.
• Tentativa: possível.
• Ação penal: pública condicionada a 
representação.
5
Sequestro e Cárcere Privado
(Crime contra a liberdade individual)
Art. 148 - Privar alguém de sua liberdade, 
mediante sequestro ou cárcere privado: 
Pena - reclusão, de um a três anos.
- Sequestro
- Cárcere privado
- Crime permanente.
- Dolo.
- Sujeito ativo e passivo: crime comum (inclusive 
o incapaz de se locomover).
6
Sequestro e Cárcere Privado
§ 1º - A pena é de reclusão, de dois a cinco anos:
I – se a vítima é ascendente, descendente, cônjuge ou
companheiro do agente ou maior de 60 (sessenta)
anos;
- Não se aplicam as agravantes genéricas do artigo 61,
II, “e”
- Taxativa (não se aplica a padrasto, irmão, tio, etc.)
- Entrou em cativeiro antes dos 60 anos (crime
permanente)
II - se o crime é praticado mediante internação da
vítima em casa de saúde ou hospital;
- Abrange asilo. 7
Sequestro e Cárcere Privado
III - se a privação da liberdade dura mais de 
quinze dias.
- inclui-se o dia do começo (art. 10 do CP)
IV – se o crime é praticado contra menor de 18 
(dezoito) anos; 
-agente dever ter conhecimento dessa 
circunstância
...
8
Sequestro e Cárcere Privado
V – se o crime é praticado com fins libidinosos
- Lei 11.106/05 revogou o rapto violento do art. 219
do CP
- Falava em “mulher honesta”.
- Vítima pode ser homem.
- Desnecessidade de que o ato libidinoso seja
efetivamente praticado, consumando-se com a
captura.
- Praticados os atos responde por estupro e sequestro.
9
Sequestro e Cárcere Privado
§ 2º - Se resulta à vítima, em razão de maus-tratos ou
da natureza da detenção, grave sofrimento físico ou
moral:
Pena - reclusão, de dois a oito anos
- Vítima em local úmido; quente; companhia de ratos;
falta de alimentação; sofrendo agressões físicas, etc.
- No caso de lesões graves ou morte, responde em
concurso com o sequestro.
- Se presente hipótese do §1º e § 2º, aplica-se o último
por ser mais grave.
- Lei de tortura: se praticada mediante sequestro tem
pena aumentada de um sexto a um terço (art. 1º, § 4,
III, da 9455/97). 10
Violação de Domicílio
Art. 150 - Entrar ou permanecer, clandestina ou
astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou
tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas
dependências:
Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.
- Casa asilo inviolável (CF., art. 5º, XI)
- Entrar
- Permanecer
- Clandestinamente (vitima não percebe. Ex. muro,
janela)
- Astuciosamente/fraude (uniforme falso, por exemplo)
11
Violação de Domicílio
- Habitação coletiva com oposição de um dos
moradores: há crime.
- Marido e mulher.
- Condomínios com autorização de um só dos
moradores: área comum não há crime.
- Elemento subjetivo: dolo
- Consumação: com o ingresso ou não retirada
(mera conduta).
- Tentativa: possível por ser plurissubsistente.
12
Violação de Domicílio
§ 1º - Se o crime é cometido durante a noite, ou em lugar 
ermo, ou com o emprego de violência ou de arma, ou por 
duas ou mais pessoas:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, além da pena 
correspondente à violência.
- Noite:maior dificuldade em coibir (não se exige repouso)
- Ermo
- Emprego de arma: própria/imprópria. Tem que utilizar.
- Emprego de violência: contra pessoa ou coisa.
Entendimento contrário.
- Concurso de pessoas: desnecessário que todos
ingressem.
13
Violação de Domicílio
§ 2º - Aumenta-se a pena de um terço, se o fato é
cometido por funcionário público, fora dos casos legais, ou
com inobservância das formalidades estabelecidas em lei,
ou com abuso do poder.
- Fora dos casos legais: ingresso sem mandado
- Formalidades em lei: ex. há mandado, mas é noite
- Abuso de poder: funcionário extrapola o tempo
necessário
- Funcionário público: divergência (a- só abuso de
autoridade – Lei 4.898/65; b-violação simples e abuso de
autoridade; c- violação do §2º, mais abuso de
autoridade).
14
Violação de Domicílio
§ 3º - Não constitui crime a entrada ou permanência
em casa alheia ou em suas dependências:
I - durante o dia, com observância das formalidades
legais, para efetuar prisão ou outra diligência;
II - a qualquer hora do dia ou da noite, quando algum
crime está sendo ali praticado ou na iminência de o
ser.
Excludente de ilicitude
- Prisão em flagrante: qualquer hora do dia ou da
noite (pode haver discriminante putativa –art. 20,§1º
no caso de não haver crime sendo praticado).
15
Violação de Domicílio
§ 4º - A expressão "casa" compreende:
I - qualquer compartimento habitado;
-casas, aptos, barracos, traillers, etc.
II - aposento ocupado de habitação coletiva;
- Quarto de hotel, motel, pensão
III - compartimento não aberto ao público, onde 
alguém exerce profissão ou atividade
- Sala da gerência de uma loja; parte interna de oficina 
ou de bar.
16
Violação de Domicílio
§ 5º - Não se compreendem na expressão "casa":
I - hospedaria, estalagem ou qualquer outra habitação 
coletiva, enquanto aberta, salvo a restrição do n.º II 
do parágrafo anterior;
II - taverna, casa de jogo e outras do mesmo gênero.
- Casa de prostituição: localidade, em tese, onde se 
pratica crime habitual (art. 229 do CP).
17
Invasão de Dispositivo Informático
Art. 154-A. Invadir dispositivo informático alheio,
conectado ou não à rede de computadores,
mediante violação indevida de mecanismo de
segurança e com o fim de obter, adulterar ou
destruir dados ou informações sem autorização
expressa ou tácita do titular do dispositivo ou
instalar vulnerabilidades para obter vantagem
ilícita: (Incluído pela Lei nº 12.737, de 2012)
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e
multa
18
Invasão de Dispositivo Informático
Condutas:
- Invadir: fim de obter, adulterar ou destruir
dados ou informações;
- Instalar vulnerabilidades: vírus, cavalo de
troia, etc.
Consumação: com a realização da conduta,
independentemente do resultado.
Computador conectado ou não à internet.
Dolo (não existe a figura culposa)
Tentativa: possível (vitima não abre programa,
e-mail).
19
Invasão de Dispositivo Informático
§ 1o Na mesma pena incorre quem produz,
oferece, distribui, vende ou difunde
dispositivo ou programa de computador com
o intuito de permitir a prática da conduta
definida no caput.
§ 2o Aumenta-se a pena de um sexto a um
terço se da invasão resulta prejuízo
econômico
- No caso do § 2º (programas do computador são
danificados; arquivos apagados; site de vendas
inviabilizado, etc).
- O crime do art. 154-A é subsidiário.
20
Invasão de Dispositivo Informático
§ 3o Se da invasão resultar a obtenção deconteúdo de comunicações eletrônicas
privadas, segredos comerciais ou
industriais, informações sigilosas, assim
definidas em lei, ou o controle remoto não
autorizado do dispositivo invadido:
Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois)
anos, e multa, se a conduta não constitui crime
mais grave.
- Obter, por exemplo, a senha bancária e efetuar
saques haverá furto mediante fraude.
21
Invasão de Dispositivo Informático
§ 4o Na hipótese do § 3o, aumenta-se a pena de um a dois
terços se houver divulgação, comercialização ou
transmissão a terceiro, a qualquer título, dos dados ou
informações obtidos.
§ 5o Aumenta-se a pena de um terço à metade se o crime for
praticado contra:
I - Presidente da República, governadores e prefeitos;
II - Presidente do Supremo Tribunal Federal;
III - Presidente da Câmara dos Deputados, do Senado
Federal, de Assembleia Legislativa de Estado, da Câmara
Legislativa do Distrito Federal ou de Câmara Municipal; ou
IV - dirigente máximo da administração direta e indireta
federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal.
22
Invasão de Dispositivo Informático
Art. 154-B. Nos crimes definidos no art. 154-A,
somente se procede mediante
representação, salvo se o crime é cometido
contra a administração pública direta ou
indireta de qualquer dos Poderes da União,
Estados, Distrito Federal ou Municípios ou
contra empresas concessionárias de
serviços públicos.
23
Crimes Contra o Patrimônio
24
Furto
Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem,
coisa alheia móvel:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
- Coisa móvel (inclusive animal). Valor
econômico ou sentimental.
- Coisa alheia: deve ter dono.
- Res nullius(coisa de ninguém); res derelicta
(coisa abandonada) não tem dono.
- res desperdicta (coisa perdida), tem dono (artigo
169, parágrafo único, II do CP).
25
Furto
Sujeito ativo: crime comum
Sujeito passivo: dono da coisa, além do
possuidor, caso sofra prejuízo econômico.
Posse ilegítima: ladrão que furta ladrão (a vítima
é o dono da coisa)
Consumação: quando a coisa é tirada do local
em que se encontrava, ficando o agente por
alguns minutos sem o risco de ser pego.
Desnecessidade de posse mansa e pacífica.
26
Furto
Tentativa: possível em todas as modalidades
(simples, privilegiado e qualificado).
Reparação do dano com pagamento de valor
correspondente: Há crime (Arrep. Posterior,
art. 16 CP).
27
Furto
Furto Noturno
§ 1º A pena aumenta-se de um terço, se o crime
é praticado durante o repouso noturno.
- Causa de aumento de pena
- Somente aplica-se ao furto simples (formas
qualificadas estão nos §§ 4º e 5º)
- Repouso noturno.
...
28
Furto
- Ausência de moradores na residência:
divergência. STJ entende que aplica-se por
tratar-se de repouso da coletividade.
- Veículo estacionado na rua: divergência.
- Estabelecimento comercial: fechado/aberto.
29
Furto
Furto Privilegiado
§ 2º - Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa
furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de
detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar
somente a pena de multa.
-Requisitos: primariedade e valor do bem.
- Primário: não reincidente. Bons antecedentes? Não exige-
se.
- Pequeno valor da coisa: critério objetivo (salário mínimo
vigente à época do crime). Vários bens (somatória)
- Juiz pode=deve (direito subjetivo).
Princípio da insignificância: furto de bagatela. (atipicidade
material da conduta).Não se confunde com o furto
privilegiado. 30
Furto
§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia 
elétrica ou qualquer outra que tenha valor 
econômico.
- TV a cabo: Julgado STF considerando não ser 
energia.
- Sinal telefônico: aplica-se.
- Sêmen (energia genética).
31
Furto
Seres Humanos: não são coisa.
Órgãos para transplante: Lei 9.434/97.
Cadáver ou parte: pode ser o art. 211 do CP. 
Se pertencer a museu ou faculdade: art. 155 do 
CP. 
Se for de partes do cadáver para fins de 
transplante sem autorização: aplica-se a Lei 
9.434/97. 
Violar sepultura para subtrair ouro de arcada 
dentária ou próteses: 1ª Corrente: furto 
qualifcado; 2ª Corrente: Violação de sepultura.
32
Furto
Furto de uso: o agente não tem a intenção de 
manter a coisa em seu poder ou passá-la 
adiante. Deve ser demonstrado, desde o 
momento do apossamento, o uso momentâneo 
da coisa.
Furto famélico: cometido para saciar a fome ou 
satisfazer necessidade vital (tem que ser o 
único recurso que resta) – haverá estado de 
necessidade.
33
Furto
Furto qualificado
§ 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e
multa, se o crime é cometido:
I - com destruição ou rompimento de obstáculo à
subtração da coisa;
- Destruição (danificação completa); Rompimento
(danificação parcial).
- arrombamento; explosão de caixa eletrônico.
- Dano: absorvido
- Obstáculo como parte integrante da coisa: não
qualifica. Existência de posicionamento em contrário
do STJ.
34
Furto
II - com abuso de confiança, ou mediante 
fraude, escalada ou destreza;
- Grande confiança. Caso contrário agravante 
genérica do art. 61, II, f do CP “prevalecendo-se 
das relações domésticas”.
- Fraude: artifício, engodo. (No estelionato o 
agente entrega)
- Escalada: via anormal. Esforço incomum. 
- Destreza: habilidade. Tem que ser da coisa que 
o agente traz consigo
35
Furto
III - com emprego de chave falsa;
- Imitação da verdadeira feita clandestinamente
- Qualquer instrumento capaz de abrir fechadura, 
sem arrombar.
- Ligação direta não é chave falsa
IV - mediante concurso de duas ou mais 
pessoas.
- Maior facilidade na prática delituosa. Pode haver 
menor.
- Necessidade ou não da presença no local: 
Divergência.
- Associação criminosa: Tendência em admissão.36
Furto
Furto qualificado privilegiado
Doutrina tende a ser contra. STF já entendeu
possível.
"Súmula 511 do STJ: É possível o
reconhecimento do privilégio previsto no § 2º do
art. 155 do CP nos casos de crime de furto
qualificado, se estiverem presentes a
primariedade do agente, o pequeno valor da
coisa e a qualificadora for de ordem objetiva."
37
Furto
Concurso de pessoas no furto e roubo
- Alegação de ofensa ao princípio da
proporcionalidade.
- Furto a pena dobra e roubo aumenta-se de um
terço até metade.
- Entendimento por não ofensa:
Súmula 442 do STJ.
“É inadmissível aplicar, no furto qualificado, pelo
concurso de agentes, a majorante do roubo”.
38
Furto
§ 5º - A pena é de reclusão de três a oito anos, 
se a subtração for de veículo automotor que 
venha a ser transportado para outro Estado 
ou para o exterior.
- Não se refere ao meio de execução do crime, 
mas sim ao resultado porterior.
- Intenção de transportar: deve existir no 
momento da subtração.
- Consumação: com a entrada do veículo em 
outro Estado ou País.
39
Furto
- Tentativa: somente se transpor a fronteira, em
perseguição, sendo preso imediatamente depois.
- Ex. sujeito subtrai moto. É parado em blitz na
estrada. Não há tentativa furto qualificado pq o
furto já se consumou e a qualificadora pressupõe
que a divisa seja transposta. Haverá furto
consumado, simples ou qualificado pelo parágrafo
4º.
- Haveria a tentativa se o individuo estivesse sendo
perseguido após subtração, vindo a cruzar a
divisa e sendo preso imediatamente após.
.
40

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