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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Av 3

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	Em Atenas, berço ocidental onde se pensa a ética e a política, chama-nos atenção a contradição entre: 
		
	
	Escravismo e democracia; 
	
	Oriente e ocidente; 
	
	Cidades e estados; 
	
	Pedagogia e ensino; 
	
	Pensadores e políticos.
	
	
	
	Sobre o pedagogo, em função da sua origem histórica, podemos afirmar que: 
		
	
	Era um professor que, em Esparta, ensinava a arte da guerra; 
	
	Era um proprietário de terra que na, Grécia, construía escolas; 
	
	Era um governante que, na Grécia, organizava o sistema educacional; 
	
	Era um escriba que, no Egito, redigia as escrituras sagradas; 
	
	Era um escravo que, na Grécia, acompanhava a educação das crianças.
	
	
	
	
	Eram características da educação na antiga Grécia: “Uma educação pública, retirada da família e do santuário, que visa à formação do cidadão e das suas virtudes (persuasão e capacidade de liderança, sobretudo). É uma educação que se liga à palavra e à escrita e tende à formação do homem como orador, marcado pelo princípio do Kalogathos (do belo e do bom) e que visa cultivar os aspectos mais próprios do humano em cada indivíduo, elevando-o a uma condição de excelência, que, todavia, não se possui por natureza, mas se adquire pelo estudo e pelo empenho” (CAMBI, 1999). Essa preocupação com a formação geral do homem grego pode ser definida como:
		
	
	Arte de ensinar
	
	Ócio Criativo
	
	Pedagogia antiga
	
	Polis
	
	Paidéia
	
	
	
	
	Em um momento da história da humanidade surge a necessidade de uma escola com uma organização e autonomia institucional que lhe dessem condições para existir ao longo do tempo e que servisse aos interesses dos cidadãos e da sociedade. A escola ocidental que se configurou com local próprio para ensinar, situada em espaço e tempo, com professores e alunos que se encontram para cumprir um currículo mais ou menos definido, com biblioteca, lazer etc., foi inspirada:
		
	
	Nas escolas das colônias portuguesas espalhadas pelo Brasil e pela África.
	
	Na Academia de Platão, e a Grécia era uma sociedade que valorizava o desenvolvimento intelectual do cidadão.
	
	Nos Liceus de Artes e Ofícios brasileiros.
	
	Nas escolas catedráticas dos séculos XIII e XIV, pelas suas organizações pedagógicas.
	
	Nas escolas de Isócrates, em Atenas, pelas suas diferenciações socioculturais.
	
	
	
	[...] os filósofos gregos voltavam-se para uma formação que desenvolvesse o processo de construção consciente, permitindo ao homem ser “constituído de modo correto e sem falha, nas mãos, nos pés e no espírito” (ARANHA, 1996). Dessa forma, a educação do cidadão na Grécia antiga estava centrada: 
		
	
	Em uma educação ministrada apenas na família.
	
	Na rejeição aos aspectos da educação integral.
	
	Na aprendizagem de costumes que o integrasse a outras culturas.
	
	Apenas no desenvolvimento para a guerra.
	
	Na formação integral, valorizando ora o preparo físico, ora o debate intelectual.
	
	
	
	
	A primeira dessas cidades mantinha uma educação bélica, onde a preparação e a formação do cidadão passava pelo treinamento militar. A Segunda dessas cidades tinha na filosofia a base de sua educação e a formação dos seus cidadãos tinha como um dos fundamentos a Democracia. As cidades referidas como primeira e segunda são respectivamente:
		
	
	Atenas e Roma
	
	Alexandria e Jerusalém.
	
	Atenas e Esparta
	
	Roma e Atenas
	
	Esparta e Atenas
	
	
	
	
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