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Relatório Prática de Peneiramento

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1 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
CURSO: Engenharia Metalúrgica - 6º período 
DISCIPLINA: Laboratório de Beneficiamento de Minérios 
PROFESSOR: Manoel Robério Ferreira Fernandes 
ALUNOS: Hállef Müller, Jonathan Roger, Otávio Augusto, Raiki Marques, 
Raquel Campello, Victor Augusto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PENEIRAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 DE MARÇO DE 2016 
 
 
 2 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4 
Objetivo .............................................................................................................. 5 
MATERIAIS E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................... 5 
Desenvolvimento ................................................................................................ 6 
Procedimento ..................................................................................................... 6 
Análise de resultados ......................................................................................... 7 
Tabela 1 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 1' (Minério A) ............... 8 
Gráfico 1 – Frequência 3Hz Tempo 1’ ............................................................ 8 
Tabela 2 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 3' (Minério A) ............... 9 
Gráfico 2 – Frequência 3Hz Tempo 3’ ............................................................ 9 
Tabela 3 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 10' (Minério A) ........... 10 
Gráfico 3 – Frequência 3Hz Tempo 10’ ........................................................ 10 
Tabela 4 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 15' (Minério A) ........... 11 
Gráfico 4 – Frequência 3Hz Tempo 15’ ........................................................ 11 
Tabela 5 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 1' (Minério A) ............. 12 
Gráfico 5 – Frequência 7Hz Tempo 1’ .......................................................... 12 
Tabela 6 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 3' (Minério A) ............. 13 
Gráfico 6 – Frequência 7Hz Tempo 3’ .......................................................... 13 
Tabela 7 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 10' (Minério A) ........... 14 
Gráfico 7 – Frequência 7Hz Tempo 10’ ........................................................ 14 
Tabela 8 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 15' (Minério A) ........... 15 
Gráfico 8 – Frequência 7Hz Tempo 15’ ........................................................ 15 
Tabela 9 - Peneiramento à seco para F = 15 Hz e T = 1' (Minério A) ........... 16 
Gráfico 9 – Frequência 15Hz Tempo 1’ ........................................................ 16 
Tabela 10 - Peneiramento à seco para F = 15 Hz e T = 3' (Minério A) ......... 17 
Gráfico 10 – Frequência 15Hz Tempo 3’ ...................................................... 17 
Tabela 11 - Peneiramento à seco para F =15 Hz e T = 10' (Minério A) ........ 18 
Gráfico 11 – Frequência 15Hz Tempo 10’ .................................................... 18 
Tabela 12 - Peneiramento à seco para F =15 Hz e T = 15' (Minério A) ........ 19 
Gráfico 12 – Frequência 15Hz Tempo 15’ .................................................... 19 
Gráfico Frequência 3Hz x Tempos Variados ................................................ 20 
Gráfico Frequência 7Hz x Tempos Variados ................................................ 20 
Gráfico Frequência 15Hz x Tempos Variados .............................................. 21 
Gráfico Tempo 1’ Frequência Variada .......................................................... 21 
Gráfico Tempo 3’ Frequência Variada .......................................................... 22 
Gráfico Tempo 10’ Frequência Variada ........................................................ 23 
 
 3 
Gráfico Tempo 15’ Frequência Variada ........................................................ 24 
Tabela 13 - Peneiramento à seco para F = 10 Hz e T = 5' (Minério B) ......... 25 
Gráfico 13 – Frequência 10Hz Tempo 5’ Minério com Argila ........................ 25 
Tabela 14 - Peneiramento à seco para F = 10 Hz e T = 10' (Minério B) ....... 26 
Gráfico 14 – Frequência 10Hz Tempo 10’ Minério Lavado ........................... 26 
Gráfico Minério com Argila x Minério Depois de Lavado ............................. 27 
Conclusão ........................................................................................................ 28 
Referências Bibliográficas ................................................................................ 29 
 
 
 
 4 
INTRODUÇÃO 
O peneiramento de minérios tem como objetivo separar as partículas de 
diferentes tamanhos no intuito de facilitar o beneficiamento de uma parcela 
granulométrica e para isso podemos utilizar diversos tipos de peneiras. 
As técnicas de separação são baseadas nas diferenças físicas entre as 
partículas como densidade, tamanho e forma. Em muitos processos os sólidos 
obtidos como resultado de um peneiramento não possui um tamanho único e 
regular, e sim um valor médio de tamanho. O peneiramento é um método de 
separação de partículas que envolvem apenas o seu tamanho. No industrial, os 
sólidos são colocados sobre uma superfície com uma determinada abertura. As 
partículas menores e finas passam através dessas aberturas enquanto as 
partículas maiores ficam retidas. 
 O peneiramento pode ser realizado a seco em sólidos com pouca 
umidade ou a úmido. Materiais pouco úmidos ou muito aderentes devem ser 
peneirados a úmido para evitar o entupimento da peneira. A água e utilizada 
nesse processo para lavar continuamente a peneira evitando a deposição dos 
finos sobre os fios da peneira. A agitação também ajuda a prevenir o 
entupimento. Uma agitação muito vigorosa pode provocar a moagem do 
material, erosão excessiva das peneiras e baixa eficiência, além de gerar muito 
pó. Para facilitar à operação as peneiras são inclinadas, em uma inclinação não 
muito grande, pois poderá prejudicar a separação pelo fato do escoamento do 
pó ser rápido que impossibilitaria a chegada dos finos ate as malhas das 
peneiras. À medida que o material vai caindo na caixa de alimentação, ele 
perde a componente vertical de velocidade e as partículas tendem a se 
espalhar pela superfície da peneira. Se a bica de alimentação a caixa de 
alimentação e a peneira forem bem dimensionadas, o material ocupara toda a 
largura da peneira, aproveitando ao máximo todo equipamento. 
Os fatores responsáveis pela baixa eficiência dos peneiramentos estão 
diretamente ligados com: 
A coesão entre as partículas que tende a reter o fino no material grosso. 
Essa aumenta com a umidade do material. Quando o processo é feito com o 
solido seco, este efeito se torna pouco importante. 
 
 5 
No processo os fios das malhas afastam-se, assim umas aberturas ficam 
maiores que as outras dificultando a previsão teórica da abertura da peneira 
para obter o D80 necessário. 
As partículas mais finas que a abertura da peneira fica retidas porque a 
medida que a operação ocorre, as malhas das telas vão ficando cada vez 
menores podendo ate ocorrer o entupimento. Essa e uma das causas que 
encontramos finos no material grosso. A aderência também esta relacionada 
com a umidade do material, variando ainda com a forma e as características 
das partículas. 
Existe também o peneiramento misto que e composto pelo peneiramento 
a úmido e a seco. Neste caso, o peneiramento a úmido e feito em apenas uma 
peneira, normalmente que 0,074 mm, com o objetivo de eliminar o excesso de 
finos (processo de deslamagem), que é prejudicial ao processo a seco. Apósessa etapa o minério retido e seco em estufa e levado ao peneiramento a seco. 
OBJETIVO 
 Conhecer o processo e a distribuição granulométrica de uma amostra de 
minério utilizando a técnica de peneiramento a seco e misto, além de 
determinar o rendimento de uma peneira e sua eficiência de peneiramento. 
 
MATERIAIS E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
• Balança; 
 
• Agitador de peneiras; 
 
• Conjunto de peneiras; 
 
• Bandeja; 
 
• 494g de minério de composição variada (Minério A); 
 
• 580,8de minério de ferro com argila (Minério B) 
 
• Pincéis para manuseio de material. 
 
 
 
 
 6 
DESENVOLVIMENTO 
 Para a realização da pratica utilizou-se o método de peneiramento 
através do agitador eletromagnético e peneiras redondas de aberturas variadas 
para a análise granulométrica. 
 
 
Figura 1 - Agitador Eletromagnético e peneiras redondas para análise granulométrica. 
 
 
Abertura das peneiras: 
 12,5mm 
 9,0mm 
 4,75mm 
 2,00mm 
 0,6mm 
 0,3mm 
 0,075mm 
 0,045mm 
 Fundo 
PROCEDIMENTO 
 
A mesma amostra de minério foi peneirada nas frequências de 3Hz, 7Hz e 
15Hz, durante o período de 1 minuto, 3 minutos, 10 minutos e 15 minutos. Foi 
realizado em seguida o peneiramento misto. 
 
 
 7 
Peneiramento a seco: 
 
Realizou-se o quarteamento do minério até chegar a uma amostra de 
aproximadamente 500g. Em seguida pesou-se com exatidão e preparada as 
peneiras começou-se a realizar o primeiro peneiramento na frequência de 3Hz 
e no tempo de 1 minuto, depois na mesma frequência para os tempos de 3, 10 
e 15 minutos. O material passou também pelos processos de 7Hz e 15 Hz nos 
mesmos tempos citados para 3Hz. 
 
Peneiramento misto: 
 
Realizou-se o quarteamento manual no lote de minério ate chegar a uma 
amostra de aproximadamente 500g. Então se pesou com exatidão essa 
amostra, foi feito o peneiramento com argila a uma frequência de 10Hz por 
5min. Em seguida lavou-se com uma peneira de 75µm até a água passante 
ficar clara, em seguida, colocou-se o retido em um tabuleiro e levou-se para a 
estufa deixando para secagem. Após esse processo peneirou-se na frequência 
de 10Hz durante 10 minutos. 
 
ANÁLISE DE RESULTADOS 
 
A partir de cada ensaio realizado, foram geradas tabelas e os gráficos que 
representam a quantidade de massa que retida e consequentemente a massa 
passante em cada peneira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
Tabela 1 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 1' (Minério A) 
 
F = 3Hz e T = 1' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 23 4,62869793 4,62869793 95,3713021 
9,500 39 7,8486617 12,4773596 87,5226404 
4,750 124 24,9547193 37,4320789 62,5679211 
2,000 84 16,9048098 54,3368887 45,6631113 
0,600 143 28,7784262 83,115315 16,884685 
0,300 26,5 5,333065 88,44838 11,55162 
0,075 52,4 10,5453814 98,9937613 1,00623868 
0,045 4,7 0,94586436 99,9396257 0,06037432 
Fundo 0,3 0,06037432 100 0 
 
Gráfico 1 – Frequência 3Hz Tempo 1’ 
 
 
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 5 10 15
%
 
Abertura das Peneiras (mm) 
Gráfico 1 - F= 3Hz T=1' 
% Passante Acumulado
% Massa Acumulada
 
 9 
Tabela 2 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 3' (Minério A) 
 
F = 3Hz e T = 3' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 23,1 4,7599423 4,7599423 95,2400577 
9,500 35,2 7,25324542 12,0131877 87,9868123 
4,750 147,8 30,4553884 42,4685761 57,5314239 
2,000 59,8 12,3222749 54,790851 45,209149 
0,600 142,1 29,2808572 84,0717082 15,9282918 
0,300 24,1 4,96600041 89,0377086 10,9622914 
0,075 44,7 9,21079744 98,2485061 1,75149392 
0,045 8,3 1,7102823 99,9587884 0,04121162 
Fundo 0,2 0,04121162 100 0 
 
Gráfico 2 – Frequência 3Hz Tempo 3’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 2 4 6 8 10 12 14
%
 
Abertura das Peneiras (mm) 
Gráfico 2 - F=3Hz T=3' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 10 
Tabela 3 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 10' (Minério A) 
 
F = 3Hz e T = 10' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 31,5 6,55021834 6,55021834 93,4497817 
9,500 33,7 7,00769391 13,5579122 86,4420878 
4,750 136,7 28,4258682 41,9837804 58,0162196 
2,000 57,1 11,8735704 53,8573508 46,1426492 
0,600 140,3 29,1744645 83,0318153 16,9681847 
0,300 22,7 4,72031607 87,7521314 12,2478686 
0,075 52,6 10,9378249 98,6899563 1,31004367 
0,045 6,2 1,28924932 99,9792057 0,02079434 
Fundo 0,1 0,02079434 100 0 
 
Gráfico 3 – Frequência 3Hz Tempo 10’ 
 
 
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 2 4 6 8 10 12 14
%
 
Abertura das Peneiras (mm) 
Gráfico 3 - F=3Hz T=10' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 11 
Tabela 4 - Peneiramento à seco para F = 3 Hz e T = 15' (Minério A) 
 
F = 3Hz e T = 15' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 31,3 6,48704663 6,48704663 93,5129534 
9,500 31,7 6,56994819 13,0569948 86,9430052 
4,750 131,9 27,3367876 40,3937824 59,6062176 
2,000 85,8 17,7823834 58,1761658 41,8238342 
0,600 114 23,626943 81,8031088 18,1968912 
0,300 55,9 11,5854922 93,388601 6,61139896 
0,075 25,4 5,2642487 98,6528497 1,34715026 
0,045 6,5 1,34715026 100 0 
Fundo 0 0 100 0 
 
Gráfico 4 – Frequência 3Hz Tempo 15’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 2 4 6 8 10 12 14
%
 
Abertura das Peneiras (mm) 
Gráfico 4 - F=3Hz T=15' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 12 
Tabela 5 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 1' (Minério A) 
 
F = 7Hz e T = 1' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 18 3,71900826 3,71900826 96,2809917 
9,500 41,5 8,57438017 12,2933884 87,7066116 
4,750 122,4 25,2892562 37,5826446 62,4173554 
2,000 67 13,8429752 51,4256198 48,5743802 
0,600 97,2 20,0826446 71,5082645 28,4917355 
0,300 48,6 10,0413223 81,5495868 18,4504132 
0,075 77,5 16,0123967 97,5619835 2,43801653 
0,045 11,3 2,33471074 99,8966942 0,10330579 
Fundo 0,5 0,10330579 100 0 
 
Gráfico 5 – Frequência 7Hz Tempo 1’ 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 5 - F=7Hz T=1' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 13 
Tabela 6 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 3' (Minério A) 
 
F = 7Hz e T = 3' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 27 5,60538117 5,60538117 94,3946188 
9,500 36 7,47384155 13,0792227 86,9207773 
4,750 113,1 23,4803189 36,5595416 63,4404584 
2,000 71,78 14,9020096 51,4615512 48,5384488 
0,600 92,1 19,120578 70,5821292 29,4178708 
0,300 47,3 9,81979738 80,4019266 19,5980734 
0,075 80,8 16,7746222 97,1765487 2,82345125 
0,045 13,1 2,7196479 99,8961966 0,10380335 
Fundo 0,5 0,10380335 100 0 
 
Gráfico 6 – Frequência 7Hz Tempo 3’ 
 
 
 
 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 6 - F=7Hz T=3' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 14 
Tabela 7 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 10' (Minério A) 
 
F = 7Hz e T = 10' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 20,7 4,27774334 4,27774334 95,7222567 
9,500 41,3 8,53482124 12,8125646 87,1874354 
4,750 114 23,5585865 36,3711511 63,62884892,000 78,9 16,3050217 52,6761728 47,3238272 
0,600 86,5 17,8755941 70,5517669 29,4482331 
0,300 48,6 10,0433974 80,5951643 19,4048357 
0,075 69,8 14,4244679 95,0196322 4,98036784 
0,045 21,4 4,42240132 99,4420335 0,55796652 
Fundo 2,7 0,55796652 100 0 
 
Gráfico 7 – Frequência 7Hz Tempo 10’ 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 7 - F=7Hz T=10' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 15 
Tabela 8 - Peneiramento à seco para F = 7 Hz e T = 15' (Minério A) 
 
F = 7Hz e T = 15' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 21,9 4,54168395 4,54168395 95,4583161 
9,500 35,8 7,42430527 11,9659892 88,0340108 
4,750 118,4 24,5541269 36,5201161 63,4798839 
2,000 77 15,9684778 52,4885939 47,5114061 
0,600 86,8 18,0008295 70,4894235 29,5105765 
0,300 52,4 10,8668602 81,3562837 18,6437163 
0,075 65,3 13,5420987 94,8983824 5,10161759 
0,045 21,6 4,4794691 99,3778515 0,62214849 
Fundo 3 0,62214849 100 0 
 
Gráfico 8 – Frequência 7Hz Tempo 15’ 
 
 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 8 - F=7Hz T=15' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 16 
Tabela 9 - Peneiramento à seco para F = 15 Hz e T = 1' (Minério A) 
 
F = 15Hz e T = 1' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 9,2 1,89378345 1,89378345 98,1062166 
9,500 43 8,85137917 10,7451626 89,2548374 
4,750 106,9 22,0049403 32,7501029 67,2498971 
2,000 84,1 17,3116509 50,0617538 49,9382462 
0,600 96,5 19,8641416 69,9258954 30,0741046 
0,300 47,2 9,71593248 79,6418279 20,3581721 
0,075 76,5 15,7472211 95,389049 4,61095101 
0,045 14,4 2,96418279 98,3532318 1,64676822 
Fundo 8 1,64676822 100 0 
 
Gráfico 9 – Frequência 15Hz Tempo 1’ 
 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 9 - F=15Hz T=1' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 17 
Tabela 10 - Peneiramento à seco para F = 15 Hz e T = 3' (Minério A) 
 
F = 15Hz e T = 3' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 13 2,75015866 2,75015866 97,2498413 
9,500 40,8 8,63126719 11,3814259 88,6185741 
4,750 105 22,21282 33,5942458 66,4057542 
2,000 71 15,0200973 48,6143431 51,3856569 
0,600 95 20,0973133 68,7116564 31,2883436 
0,300 48,4 10,2390523 78,9507087 21,0492913 
0,075 74,7 15,8028348 94,7535435 5,24645653 
0,045 15,9 3,3636556 98,1171991 1,88280093 
Fundo 8,9 1,88280093 100 0 
Gráfico 10 – Frequência 15Hz Tempo 3’ 
 
 
 
 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 10 - F=15Hz T=3' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 18 
Tabela 11 - Peneiramento à seco para F =15 Hz e T = 10' (Minério A) 
 
F = 15Hz e T = 10' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 13,2 2,73122284 2,73122284 97,2687772 
9,500 36,4 7,5315539 10,2627767 89,7372233 
4,750 105,4 21,8084006 32,0711773 67,9288227 
2,000 89,3 18,4771364 50,5483137 49,4516863 
0,600 92,8 19,2013242 69,7496379 30,2503621 
0,300 42,8 8,85578316 78,6054211 21,3945789 
0,075 71,3 14,7527416 93,3581626 6,64183737 
0,045 20,8 4,30374509 97,6619077 2,33809228 
Fundo 11,3 2,33809228 100 0 
 
Gráfico 11 – Frequência 15Hz Tempo 10’ 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 11 - F=15Hz T=10' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 19 
Tabela 12 - Peneiramento à seco para F =15 Hz e T = 15' (Minério A) 
 
F = 15Hz e T = 15' 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 9,8 2,03235172 2,03235172 97,9676483 
9,500 45,6 9,45665699 11,4890087 88,5109913 
4,750 98,5 20,4272086 31,9162173 68,0837827 
2,000 90,6 18,7888843 50,7051016 49,2948984 
0,600 91,5 18,9755288 69,6806304 30,3193696 
0,300 43,3 8,97967648 78,6603069 21,3396931 
0,075 70,0 14,516798 93,1771049 6,82289506 
0,045 22 4,56242223 97,7395272 2,26047283 
Fundo 10,9 2,26047283 100 0 
 
Gráfico 12 – Frequência 15Hz Tempo 15’ 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 12 - F=15Hz T=15' 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 20 
Gráfico Frequência 3Hz x Tempos Variados 
 
Gráfico Frequência 7Hz x Tempos Variados 
 
 
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 5 10 15
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Frequencia 3Hz X Tempos 
variados 
Massa Passante 3Hz 1'
Massa Passante 3Hz 3'
Massa Passante 3Hz 10'
Massa Passante 3Hz 15'
0
20
40
60
80
100
120
0 5 10 15
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Frequencia 7Hz X Tempo 
variado 
Massa Passante 7Hz 1'
Massa Passante 7Hz 3'
Massa Passante 7Hz 10'
Massa Passante 7Hz 15'
 
 21 
Gráfico Frequência 15Hz x Tempos Variados 
 
 
Gráfico Tempo 1’ Frequência Variada 
 
A frequência de 15Hz teve maior eficiência no peneiramento. A curva de 7Hz e 3Hz se 
sobrepuseram o que indica que quase não houve variação no peneiramento nesta 
frequência. 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 5 10 15
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Frequencia 15Hz X Tempo 
variável 
Massa Passante 15Hz 1'
Massa Passante 15Hz 3'
Massa Passante 15Hz
10'
Massa Passante 15Hz
15'
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Tempo 1' X Frequencia Variada 
Massa Passante 1' 3Hz
Massa Acumulada 1' 3Hz
Massa Passante 1' 7Hz
Massa Acumulada 1' 7Hz
Massa Passante 1' 15Hz
Massa Acumulada 1' 15Hz
 
 22 
Gráfico Tempo 3’ Frequência Variada 
 
A frequência de 15Hz foi a mais eficiente, pois o D80 mostra uma granulometria menor 
que outras curvas. Com o tempo de 3 minutos houve uma variação muito grande entre 
as curvas de 7Hz e 3Hz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Tempo 3' x Frequencia variada 
Massa Passante 3' 7Hz
Massa Acumulada 3' 7Hz
Massa Passante 3' 3Hz
Massa Acumulada 3' 3Hz
Massa Passante 3' 15Hz
Massa Acumulada 3' 3Hz
 
 23 
Gráfico Tempo 10’ Frequência Variada 
 
A frequência de 15Hz foi a mais eficiente, pois o D80 mostra uma granulometria menor 
que outras curvas. Com o tempo de 3 minutos houve uma variação muito grande entre 
as curvas de 7Hz e 3Hz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-20,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 5 10 15
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Tempo 10' x Frequencia variada 
Massa Passante 10' 3Hz
Massa Acumulada 10' 3Hz
Massa Passante 10' 7Hz
Massa Acumulada 10' 7Hz
Massa Passante 10' 15Hz
Massa Acumulada 10' 15Hz
 
 24 
Gráfico Tempo 15’ Frequência Variada 
 
A frequência de 15Hz foi a mais eficiente para partículas maiores pois a curva se 
sobrepõe com a de 7Hz para partículas ate aproximadamente 2,5mm. 
 
 
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
0 5 10 15
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Tempo 15' x Frequencia variada 
Massa Passante 15' 3Hz
Massa Acumulada 15' 3Hz
Massa Passante 15' 7Hz
Massa Acumulada 15' 7Hz
Massa Passante 15' 15Hz
Massa Acumulada 15' 15Hz
 
 25 
Tabela 13 - Peneiramento à seco para F = 10 Hz e T = 5' (Minério B) 
 
F = 10Hz e T = 5' com argila 
Peneiras(mm) MassaRetida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 19,8 2,91219297 2,91219297 97,087807 
9,500 34,7 5,10369172 8,01588469 91,9841153 
4,750 110,7 16,2818061 24,2976908 75,7023092 
2,000 78,2 11,5016914 35,7993823 64,2006177 
0,600 133,7 19,6646566 55,4640388 44,5359612 
0,300 190,5 28,0188263 83,4828651 16,5171349 
0,075 104,9 15,4287395 98,9116046 1,08839535 
0,045 6,9 1,01485513 99,9264598 0,07354023 
Fundo 0,5 0,07354023 100 0 
 
Gráfico 13 – Frequência 10Hz Tempo 5’ Minério com Argila 
 
 
-20
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 13 - F=10Hz T=5' Minério com Argila 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 26 
Tabela 14 - Peneiramento à seco para F = 10 Hz e T = 10' (Minério B) 
 
F = 10Hz e T = 10' depois de lavar 
Peneiras(mm) Massa Retida(g) Massa Retida(%) Massa Acumulada (%) Massa Passante(%) 
12,50 18,4 3,92658984 3,92658984 96,0734102 
9,500 40,1 8,55740504 12,4839949 87,5160051 
4,750 105,9 22,5992318 35,0832266 64,9167734 
2,000 76 16,2185233 51,3017499 48,6982501 
0,600 91,3 19,4835681 70,785318 29,214682 
0,300 41,6 8,87750747 79,6628254 20,3371746 
0,075 79,4 16,9440888 96,6069142 3,39308579 
0,045 15,4 3,28638498 99,8932992 0,10670081 
Fundo 0,5 0,10670081 100 0 
 
Gráfico 14 – Frequência 10Hz Tempo 10’ Minério Lavado 
 
 
 
 
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
Abertura das Peneiras 
Gráfico 14 - F=10Hz T=10' Minério depois de 
lavado 
% Massa Passante
% Massa Acumulada
 
 27 
Gráfico Minério com Argila x Minério Depois de Lavado 
 
 
 
 
 
-20
0
20
40
60
80
100
120
0 5 10 15
Abertura das Peneiras 
Gráfico: Minério com Argila X Minério 
depois de lavado 
% Massa Passante Depois
Lavado
% Massa Acumulada Depois
Lavado
% Massa Passante com
Argila
% Massa Acumulada com
Argila
 
 28 
CONCLUSÃO 
 
Comparando os resultados das análises granulométricas que foram 
apresentados nas tabelas e nos gráficos acima, observamos que para cada 
frequência e tempo obtemos uma eficiência diferente. O método para 
realização dos ensaios fundamenta-se também na seleção das peneiras que 
foram usadas e na habilidade do operador, pois houve perda de massa que 
pode ter sido proveniente da retenção de finos na superfície da peneira, que 
são inviáveis na hora de pesar ou pelo próprio manuseio na hora de realizar a 
pratica, ou seja, mesmo com os resultados coerentes sabemos que existe um 
erro considerável por perda de amostra. A balança utilizada para pesar a 
amostra não tinha uma precisão exata com casa decimal para sabermos ao 
certo quanto de massa foi perdido. O experimento realizado apresentou-se 
satisfatório, uma vez que foi possível construir curvas de porcentagem da 
amostra passante acumulada m função da vibração e tempo usados, pode se 
concluir que a eficiência do peneiramento por via seca é fundamental e 
eficiente ao processo de classificação por tamanho, além de ter um fator 
fundamental em relação ao impacto ambiental, evita o gasto de água. 
Percebe-se que com o aumento do tempo de peneiramento, mais fino fica o 
minério, porém quando a massa do minério passante começa a acumular na 
parte inferior da peneira, é indicador de que o tempo utilizado até ai já esta 
suficiente para a realização deste peneiramento, que é o menor tempo 
necessário para se chegar ao equilíbrio. Esse momento se corresponde no 
gráfico %passante x granulometria, a sobreposição de linhas. 
Segundo o gráfico de peneiramento misto x peneiramento a seco, observamos 
que o peneiramento misto e mais eficaz para malhas menores, ou seja, existe 
um grande acumulo de finos ( material impalpável ). Ou seja, no peneiramento 
misto, temos menos finos para prejudicar a passagem de material, fino este 
que pode ser prejudicial ao peneiramento a seco. Quanto menor o acumulo de 
impalpáveis mais a curva referente ao peneiramento a seco se aproxima da 
curva referente ao peneiramento misto ( peneiramento “real” ), então para 
tempos de peneiramentos maiores, o peneiramento a seco se aproxima da 
realidade como por exemplo um tempo de aproximadamente 30 minutos. 
 
 
 29 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
1. Apostila de Laboratório de Minérios. Belo Horizonte. Pontifícia 
Universidade Católica de Minas Gerais 
2. http://tecnicoemineracao.com.br/dicas-peneiramento-eficiente/

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