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AUTISMO DR CLAIR BRITES

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Prévia do material em texto

AUTISMO – NEUROLOGISTA INFANTIL DR. CLAY BRITES (PEDIATRA E 
NEUROPEDIATRA) 
 
NEUROCIÊNCIA -> TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA) -> ÁREA 
NEUROBIOLÓGICA 
 
TEA => Requer análise básica em cada criança/ sujeito/ ambiente/ possibilidades/ limitações. 
AUTISMO => DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR 
TGD – Transtorno Global do Desenvolvimento 
Quaisquer situações que levam a: 
 Dificuldades de Socialização; 
 Atraso de Linguagem e de Comunicação; 
 Comportamentos disruptivos (Comportamento de difícil condução); 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com ou sem comprometimento intelectual significativo, mas que comprometem a evolução 
acadêmica social. 
Autismo é um tipo de transtorno dentro do TGD; Síndrome comportamental (Diagnostico por 
observação) 
 ASPERGE 
AUTISMO + SÍNDROMES TOURETT
 DOWN
 Isolamento social (Dificuldade de Interação Social); 
 Déficit quantitativo e qualitativo de comunicação; 
 Padrões de comportamento, atividades e interesses restritos. 
 
HISTORIA 
 
1911 – “AUTISMO” perda de contato com a realidade e de se comunicar; viviam num mundo 
dentro de si mesmas – AUTO; 
 
1943 – KANNER – Observou este comportamento em 13 crianças; 
 
Comportamentos Disruptivos surgem como forma de libertação dos 
impulsos agressivos de modo a obter alívio de tensões e Ansiedades. A 
dificuldade em processar internamente a Ansiedade e os impulsos, muitas 
vezes pode resultar em comportamentos Antissociais ou Delinquentes. 
Fonte: 
http://patriciasegurado.blogspot.com.br/2012/04/comportamentos-
disruptivos-o-agir.html 
 
1944 – ASPERGER – Descreveu casos de inteligência normal; 
 
HOJE – Distúrbio complexo do desenvolvimento, comportamental, de etiologias múltiplas de 
graus variáveis. Causas diversas / Comportamentos diversos. 
TEA > (Transtorno do Espectro Autista) DSM-V classifica-o, como: LEVE; MODERADO; 
GRAVE. 
 
 
 Pode vir com comorbidade com outros transtornos. Obs. Características dos traços autista) 
 *90 % Pode ser Hereditário; 
 No Brasil estima-se que 1 a cada 88 crianças nascem autistas, nos EUA apontam que 1 a 
cada 50 crianças podem nascer autista. 
 Crianças prematuras tem um risco maior em apresentar TGD; 
TEA (Transtorno do Espectro Autista) era classificado em: 
 Autismo (clássico); http://ateac.org.br/tipos-de-autismo/ 
 Síndrome de Rett; http://www.abrete.org.br/sindrome_rett.php 
 Transtorno Desintegrativo da Infância; 
http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerClassificacoes&idZClassifi
cacoes=164 
 Transtorno Global do Desenvolvimento não-específico; 
http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerClassificacoes&idZClassifi
cacoes=63 
 Síndrome de Asperger. http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-asperger 
DSM-V define o TEA em três graus: LEVE – MODERADO – SEVERO 
CORRELAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOMBRA – Imagem formada a partir de; algumas pessoas 
têm características leves, outros muitos traços; 
 
 
 
 
TANV 
ASPERGER 
Síndrome Semântico 
Pragmático 
 
AUTISMO 
Desintregativo 
TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM NÃO-VERBAL 
Saiba mais em... 
http://psicopedagogiacaeda.com.br/servicos/transtor
no-de-aprendizagem-nao-verbal-tanv/ 
http://terapiadafalaedesenvolvimento.blo
gspot.com.br/2011/10/pel-defices-
semantico-pragmaticos.html 
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA CRIANÇA AUTISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
 Isolamento Social (Dificuldade de Interação Social; é a forma como interage com o 
ambiente); 
 Comportamento Social Impróprio; 
 Pobre Contato Visual; 
 Indiferença Afetiva ou Inadequada; 
 Auto-percepção e Percepção do que o outro pensa ou sente inadequadas; (Percepção 
Alterada); 
 Atenção Compartilhada Comprometida; (Direcionar a atenção junto com outra pessoa; 
fazer junto com o outro); 
 Não manifesta emoções; 
 Não percebe presença de pessoas; 
 Não procura involuntariamente interagir com outras pessoas; 
 Não reconhece controle social; (Regras sociais) 
 Não vincula seus comportamentos ao contexto sócio-afetivo; 
 Ausência de contato visual Direto; 
 Distúrbio de Sensibilidade (Hipersensibilidade / Pouca Sensibilidade) 
 Processo de inclusão individualizado; 
DÉFICIT DE COMUNICAÇÃO QUALITATIVA 
 Dificuldade de compartilhar informações com os outros; 
 Linguagem imatura (Jargão – Ecolalia, Reversões de pronome, Prosódia anormal, 
Entonação monótona); 
 Falta de Reciprocidade; 
 Disabstração (Linguagem figurada, piadas, expressões faciais, linguagem corporal, 
sarcasmos, etc.); 
 Ritualismo; 
 Sem criatividade; 
 Distúrbio de Percepção Sensorial (Hipersensibilidade Sensorial); 
 
 
PADRÕES DE COMPORTAMENTO RESTRITO E ESTEREOTIPADO 
HIPERATIVIDADE 
MOTORA 
ALTERAÇÕES DE 
CONDUTA 
(DISRUPTIVO) 
ANSIEDADE / 
DEPRESSÃO 
 Resistência a Mudanças; 
 Insistência às Rotinas; 
 Apego Excessivo a objetos específicos; 
 Fascínio com movimentos de peças (Principalmente circulares, pendular ou repetitivo); 
 Alinhamento ou manuseio em detrimento do símbolo; 
 Movimentos Estereotipados; (Resposta motoda inadequada; Movimentos Repetitivos e 
estranhos;) 
 
OUTRAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO REPETITIVO 
 Ritualismo; 
 Sem Criatividade; 
 Colecionismo; 
 Acúmulo de Objetos; 
 Alteração nas alimentações (manias); 
 Auto-Agressão e Heteroagressividade; 
 Comportamento Fóbico; 
 Não reconhece perigo; 
 Hiperatividade e falta de atenção; 
 
POSSÍVEIS CAUSAS DO AUTISMO (ETIOLOGIA) 
 
 TEORIA PSICOLÓGICA 
Acredita que o autismo era proveniente de “mães frias”, ou seja, mães que não queriam ter 
filhos. 
 
 TEORIA COGNITIVA 
Distúrbios na formação e cognição que levaria ao quadro. (mais aceita hoje) 
Distúrbios nas interconexões do cérebro. 
Teoria da póda neuronal – Afirma que o cérebro de crianças nos primeiros 2 a 3 anos de 
vida passam por remodelações, alguns neurônios morrem para surgir outros neurônios e 
conexões. E, a criança com autismo não passa por estas podas, momentos de modificação 
e remodelação de interconexões entre neurônios. O que não permite estimular e dar vasão 
a novas áreas cerebrais importantes para as novas idades cronológicas da criança. 
 
 TEORIA BIOLÓGICA 
- Presença de autistas em gêmeos, caso quando a mãe tem uma criança autista, 
engravida e nasce outras autista; 
- Histórico familiar e de outros transtornos de neurodesenvolvimento na família, aumenta o 
risco; 
- Síndromes genéticas com alta associação com o autismo. Crianças com síndromes com 
certeza tem alteração neurobiológica e há grande associação de síndromes com 
comportamento autista. 
- não há um marcador biológico (exame de sangue / eletro) que demonstre a presença do 
autismo. Pauta-se então na analise e observação clínica. 
- raciocínio clínico é saber se existe na família pessoas com características autistas o que 
elevaria a possibilidade de se ter o TEA (Transtorno do Espectro Autista); 
 
CAUSAS DO AUTISMO - Até o momento é desconhecida. Há evidências científicas, em 
neuroimagens e neurocomportamentos e avaliações neuropsicológicas que tem mostrado que o 
problema é neurobiológico. Não é um problema emocional, é um problema gerado na biologia do 
cérebro. Fatores do ambiente relacionados ao autismo: prematuridade, anoxia (falta de 
oxigenação no cérebro) neonatal, problemas relacionados ao nascimento da criança tem relação 
com o autismo. Alguns distúrbios metabólicos, mas não se sabe ainda qual é o princípio, ou seja, 
a causa principal. 
FATORES DE RISCO DO APARECIMENTO DO AUTISMO EM FAMÍLIAS 
 Irmãocom autismo; (leve / moderado/ grave); 
 História familiar (esquizofrenia / distúrbios / deficiência intelectual / gravidez após os 40 / 
idade paterna acima dos 40 / pai superior aos 40 anos); 
 Peso ano nascer abaixo dos 2,5kg e nascer prematuro); 
TEORIA DA PODA NEURONAL (Apoptose) 
Os neurônios são capazes de se modificar durante toda a vida e até mesmo se auto 
reproduzir em alguns locais do cérebro. A Plasticidade Cerebral, como é conhecida esta 
capacidade adaptativa do SNC (Sistema Nervoso Central), é a habilidade para modificar a 
organização estrutural e funcional em resposta à experiência (estímulos ambientais). 
Conforme estudos de BRUNO NETO [2007], a Plasticidade Cerebral poderá ocorrer 
através de:  eliminação de neurônios que não estão sendo utilizados; modificação do 
dinamismo morfológico e funcional daqueles neurônios que são utilizados, através do 
crescimento dos seus dendritos e axônios;  modificação das estruturas envolvidas nas sinapses 
(dendritos, espinhas dendríticas, terminal axônico);  formação de novas 
sinapses;  modificação na produção das substancias neurotransmissoras. 
Nosso cérebro é uma obra de arte em constante construção, a cada nova aprendizagem, novos 
circuitos neuronais são ativados, novas sinapses são formadas, eis aí a plasticidade. Cada 
neurônio envolvido neste ativo processo, aumenta seu vigor funcional, reduzindo assim, a 
possibilidade de ser eliminado através da “apoptose”. 
 “Apoptose” é uma espécie de suicídio dos neurônios, um processo de poda dos mesmos 
(fortalecimento de sinapses necessárias à via e perda de sinapses menos importantes), uma vez 
que alguns deles não estão em constante uso; Sendo assim, após um determinado tempo, faz-se o 
desligamento de alguns, para dar espaço para outros neurônios que estejam em constante uso 
poderem se desenvolver com maior eficiência. Alguns autores apontam que a cada ciclo de 7 
anos, em média, nossa psique sofre modificações internas pelas podas neuronais e vivencias 
comportamentais onde recebemos influencias do meio em que vivemos, afetando assim nossa 
subjetividade e nos tornando indivíduos permanentemente mutáveis. 
Uma das primeiras podas neuronais, se dá na primeira infância, ao nascer o cérebro 
desenvolve muitas ramificações neuronais afim de que a criança possa se desenvolver em toda e 
qualquer área, mas com o passar do tempo algumas ramificações são utilizadas mais que as 
outras, e assim as menos ou nunca utilizadas, passam pela primeira poda neuronal, o próprio 
cérebro descarta todos os neurônios que até então não foram utilizados de forma 
adequada. Conforme cartilha emitida pela OEA – Organização dos Estados Americanos (2010, 
p. 29-30), 
Durante a etapa pré-natal e a primeira infância, o cérebro produz muitos mais 
neurônios e conexões sinápticas de que chegará a necessitar, como uma forma de 
garantir que uma quantidade suficiente de células chegue a seu destino e que 
conectem-se de forma adequada. No entanto, para se organizar, o sistema nervoso 
programa a morte celular de vários neurônios (apoptose) e a poda de milhares de 
sinapses que não estabeleceram conexões funcionais ou que “já cumpriram sua 
tarefa”. As sinapses que envolvem “neurônios competentes e ativos na rede” são as 
que permanecerão e a funcionalidade de cada um destes circuitos neuronais é o 
que nos permitirá aprender, memorizar, perceber, sentir, mover-nos, ler, somar 
ou emitir, desde respostas reflexas até as mais complexas análises relacionadas à 
física quântica. 
Outro período de poda neuronal se dá na adolescência e pode levar anos até se concretizar 
por completo. 
Muitos estudos estão apontando para que casos como Autismo e Esquizofrenia estejam 
relacionados com a poda neuronal, a um menor número de podas, com conexões errôneas entre 
os neurônios, pois em alguns casos o autismo tem suas características mais salientes por volta 
dos 2 anos e a esquizofrenia manifesta-se na adolescência, sendo que estas duas fases ocorrem 
grandes podas neuronais. Conforme LAGE (2006), em entrevista com Mercadante, 
O autismo costuma aparecer antes dos três anos, nessa idade, diz Mercadante, há 
uma "poda neural" que reestrutura o cérebro. Suspeita-se que, nos autistas, essa 
"poda" seja diferente, alterando alguns circuitos cerebrais. Por isso, crianças 
autistas podem regredir e até parar de falar nessa idade. 
 
Fonte: http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/10/plasticidade-cerebral-e-podas-
neuronais.html 
 
Crianças Neurotípicas; 
Crianças nascem autistas; 
Crianças regressam ao autismo (regressão da fala / comportamental); 
Assim, crianças autistas e que tenham regressão autista por não perderem neurônios, que 
espera-se sejam substituídos, ocorrerá um acúmulo não sofrendo o encolhimento necessário para 
a remodelação dos neurônios. O cérebro fica maior e mais pesado. Problema de remodelamento 
neural durante os primeiros anos de vida ocorrendo o desenvolvimento da regressão, mas ainda 
não se sabe a causa. 
Áreas de ativação neural em atividades visuais Neurotípicas – áreas frontais são ativadas; 
 
Autistas – há uma modificação do padrão de funcionamento do cérebro da criança autista. 
 
DIAGNÓSTICO DO AUTISMO 
 Deve ser feito de forma multidisciplinar; 
 Observar o profissional na prática, no dia-a-dia; 
 Relatório detalhado sob as características da criança, fotos, vídeos caseiros e em 
atividades sociais; 
 Comparar os resultados obtidos com os DSM-V (Manual de Diagnóstico Estatístico); 
 Testes neuropsicológicos e Escala de Avaliação de Linguagem e Comportamento – M-
Chat / CARS / ADOS / ADIR. 
 
OBSERVAÇÕES QUE SOBRESSAEM EM CRIANÇAS AUTISTAS 
 
EMPATIA 
OLHA NA 
FACE 
OLHA NA 
MÃO 
CONTINUA 
TOCAR 
BRINQUEDO 
DEMONSTRA 
PREOCUPAÇÃO 
AUTISMO 40% 20% 80% 0% 
ATRASO NO 
DESENVOLVIMENTO 
100% 55,5% 44,4% 44% 
NEUROTÍPICOS 100% 47,4% 47,4% 68,4% 
 
DIAGNÓSTICO 
Sinais Clínicos Precoces (até ou < 03 anos); 
- Mau Contato Visual; 
- Indiferença ao colo (preferem ficar no berço ou no chão); 
- Pobres gestos sociais (não dá tchau! / manda beijo! / piscada! Gestos corporais de repúdio); 
- Ato de brincar pobre (pouco contexto / repetitivos / direcionado a um só objeto) 
- Presença de auto agressividade (se bater / mordesse / arrancar cabelos / etc); 
- Faz-de-conta e esconde-esconde (dificuldade em expressar essas brincadeiras); 
- Rituais (manias / estereotipadas – repetições); 
 
Alguns Possíveis Sintomas do Autismo 
 
 
TRATAMENTO (Transtorno é complexo e heterogêneo) 
 
 Multidisciplinar; 
 Abordagem precoce; 
 Melhora com a idade; 
 Estratégias específicas no suporte pedagógico e comportamental; 
 Tratamento medicamentoso; 
 Orientação e suporte á família; 
 
TRATAMENTO – EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS 
 
 Suporte Fonoaudiológico; 
 Jogo Simbólico; 
 Escolarização (estimular socialização); 
 Técnicas de T.O. de socialização, recreação e AUD; 
 PECS; 
 ABA – TEACH; 
 Atividades Físicas; 
 Abordagens Pedagógicas; 
 Medicações;

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