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Psicologia aplicada

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Psicologia Aplicada
Prof: Ana Paula
Aluno: Artur Dos Santos Sousa
		
Quixadá-Ce
Maio/2016
Querô/A adolescência, o judiciário e a sociedade.
	Em uma análise em paralelos e parametros trazidos pelo texto, observa-se que um dos fatores cruciais a inserção do adolescente no cenário infracional é a base familiar corrompida, haja visto que essa base familiar é o centro da formação moral e ética do adolescente;
O filme mostra de forma bem clara isso, mostra o estado em que se pode o ser humano psicologicamente abalado não tomar as melhores decisões ou escolhas, agindo por impulsão de sentimentos reprimidos, observa-se também que essa falta de base moral e ética devido traz consigo mazelas sociais enormes, onde o adolescente está a mercê de circulos sociais onde ele não se sente pertencente; ou muitas vezes o descarinho por parte das pessoas mais próximas traz esses abalos psiquicos.
Sem perspectiva de futuro, apenas vivendo cada dia como se fosse o ultimo, o meio mais fácil para sobreviver acab sendo praticar pequenos delitos. Em uma necessidade de atenção, de ser notado por um grupo ou em vários grupos o adolescente se vê atraído ao crime e ao pertencer a certos grupos criminosos surge a sensação de poder, de querer ser o melhor, de tentar então ser o melhor criminoso. O texto aborda a questão de que, no ambiente marginalizado que são as periferias das grandes cidades, as crianças e adolescentes tem o espelho moral e ético o traficante, muitas vezes por observar a questão do status que ser lider, ou mesmo pertencer a grupos que delinquem, seja qual for o delito traz a sensação de poder, de pertencer, de fazer parte de um grupo onde é aceito, tornando assim esse tipo de companhia a que mais agrada, a que mais acolhe, muitas vezes até pelo fato da família ser ausente em todos os sentidos, ou relativamente ausente, o uso de drogas em ambientes assim é comum, então regra geral dois caminhos se trilham para a negatividade um é o do uso constante de drogas para amenizar o desconforto que a solidão ou a falta de ter o que comer, ou mesmo a própria auxencia dos pais e familiares, enfim a droga vem para e pela necessidade de suprir algo, podendo já desde muito cedo se tornar um usuário de entorpecentes, podendo ser recolhido as casas de internação muitas vezes por ser confundido com o traficante, ou mesmo por ser um traficante, a partir daí a situação se amplifica no sentido de que se revoltará contra o estado, não estará na companhia dos antigos amigos de bairro, ou até mesmo sofrer represálias a depender do tipo de delito e de amizades inter muros, entra aí a questão não ressocializatória da pena de internos psico e emocionalmente debilitados pelos anos de sofrimento e revolta acumulado, capacidade de ressocialização funciona para quem tem medo, para quem tem bases morais e éticas lapidadas pela sociedade.
A Constituição Cidadã diz em seu artigo Art. 227, inciso 3º :
 “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
As regras são claras e taxativas, obrigam o Estado à prestar assistência nas mais diversas áreas a crianças e adolescentes que deles necessitem existem, entretanto, pela omissão do Estado, pelo silêncio e omissão de quem realmente pode mudar tais contradições, os mais necessitados pagam, e na maioria das vezes com a vida. Omissão de quem regulamenta, através das leis que não são de fato efetivas, ou sequer fiscalizadas, e omissos os que administram os recursos, que só se envaidecem de seus cargos e salários as custas de impostos pagos pelo povo, e que não retronam o mínimo, que expressamente mostra ser ineficaz na grerencia, fiscalização e aplicação de recursos a retornar a população em benefício da coletividade social.