Buscar

Resenha Crítica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resenha Crítica
	
Este é um artigo que aborda sobre as atividades exercidas por enfermeiras em Unidades de Terapia Intensivas (UTIs) para fazer à análise mais precisa a autora do artigo em questão fez uma entrevista com as enfermeiras que atuam no setor das UTIs e para conseguir mais objetividade no artigo ela dividiu basicamente essa atividade em três etapas: Aquisição de Materiais, Previsão de estoque e Acompanhamento e Uso de Materiais.
 Primeiramente o artigo faz uma pesquisa no corpo docente de enfermeiras do hospital em questão que perceptível que grande maioria tem formação desejável e experiência no campo da enfermagem, entretanto apenas um pouco mais de um terço das entrevistadas possuem especialização na área de UTIs o que deixa bastante a desejar nesse quesito pois, para uma enfermeira efetivada a pouco tempo que não tem uma especialização especifica leva um tempo para poder se adaptar ao local de trabalho.
O processo de aquisição de matérias pode-se ser considerado o mais contraditório se levado em questão o fator qualidade com o fator custo. O processo de compra de materiais é feito através de licitação logicamente por se tratar de hospital “público” que feito por setor específico onde a enfermeira não tem a participação direita no processo de aquisição, mas a administração do hospital faz avalição dos materiais solicitados através coleta de opinião das enfermeiras se elas aprovam ou reprovam o material requisitado de forma generalizada e não por setores específicos o que acaba gerando bastante contradição pois cada setor do hospital tem uma avalição de determinado material levando em consideração a sua necessidade e a do paciente.
Já o processo de Previsão e Estoque as enfermeiras têm uma participação mais adequada pode se observar isso nessa citação de umas das entrevistadas: [...] tem uma programação que é anual[...]. É feito uma programação anual e para o ano seguinte [...]. Nessa programação a gente coloca tudo, é a diretora e a enfermeira chefe refaz essa programação colocando tudo, reformulando o que é excesso e o que falta, adequando as quantidades.
Para esse processo ser bastante eficaz todo ano é realizado um levantamento de quantidade para verificar se os materiais vão ser suficientes e se deve haver alguma alteração para mais ou para menos. É feito também todo um controle arquitetado pela administração do hospital para saber a entrada e saída de materiais em estoque para evitar problemas.
Entretanto pode-se observar falhas onde cota de produtos é feita anualmente, isso acontece porque doze meses é um intervalo de tempo muito grande para se estimar algo como uso de matérias hospitalares principalmente se tratando de hospital público onde não se pode ter um limite x de pacientes e que nem sempre a média aritmética de consumo prevista no hospital vai satisfazer as necessidades principalmente quando deve-se levar fator que imprevistos acontecem.
Já a parte do Acompanhamento e Uso é parte que responsabilidade de fazer uso do material com eficácia cabe ao enfermeiro. Alguns tipos de materiais são guardados em lugares específicos onde só o enfermeiro tem acesso essa atitude foi tomava pela administração do hospital depois de acontecerem alguns episódios de “perca” de materiais. Evitar o desperdício de materiais é essencial para que aja eficácia na utilização como evitar receber materiais defeituosos ou até mal-uso ou uso desnecessário.
A qualidade do material nesse aspecto também é importante pois um material hospitalar de qualidade além de trazer benefícios ao paciente, muitas das vezes é simplificado o uso pelo enfermeiro por ter mais tecnologia, resistência ou até mesmo a durabilidade. Para que esse processo ocorra bem é necessário que trabalho do enfermeiro de cuidar e administrar estejam proporcionais.
Conclui-se que no campo da enfermagem especificamente nas UTIs é necessário um conhecimento prévio ao controle de uso de materiais, e também para que aja mais eficácia na Previsão e Estoque seria necessário um controle mais preciso para não haver falta de materiais e uma maior participação do enfermeiro no Processo de Aquisição de Materiais. 
Pedro Thiago Riberio Maciel graduando curso de Engenharia da Computação

Outros materiais