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Avaliando o Aprendizado 2016.1 - 1º Ciclo - Direito Civil IV

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DIREITO CIVIL IV
Simulado: CCJ0015_SM_201402083246 V.1   Fechar
Aluno(a): RAPHAEL LAMAS PINCIARA Matrícula: 201402083246
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 02/04/2016 16:41:07 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201402174435) Pontos: 0,1  / 0,1
(DPE/SP ­ Defensor Público/2010) Assinale a alternativa INCORRETA:
Na disputa da posse fundada em domínio, a posse é daquele que dispõe de evidente título de
propriedade.
O possuidor tem direito à manutenção ou à reintegração da coisa, inclusive frente ao proprietário
  Diante da pretensão daquele que se diz possuidor, o proprietário da coisa pode opor exceção fundada
no domínio
Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida na posse aquela que tiver justo título e
estiver na detenção da coisa
É lícito o uso da força própria indispensável para a manutenção ou reintegração da posse
 
  2a Questão (Ref.: 201402836937) Pontos: 0,1  / 0,1
(I EXAME UNIFICADO OAB) São exemplos em que há posse, EXCETO:
  permissão para que seu vizinho utilize sua vaga de garagem.
aluguel de uma de suas lojas comerciais para um de seus irmãos.
empréstimo do seu carro para um de seus amigos.
comodato de um de seus apartamentos para um parente distante.
 
  3a Questão (Ref.: 201402771138) Pontos: 0,0  / 0,1
Segundo a classificação doutrinária do elenco de direitos reais previstos no artigo 1.225 do Código Civil,
considera­se CORRETA a alternativa abaixo:
  classifica­se como direito real à aquisição a promessa de compra e venda;
classificam­se como direitos reais de garantia o penhor, hipoteca e a propriedade;
  classificam­se como direito reais de fruição sobre coisa própria a superfície e o direito do promitente
adquirente do imóvel.
classificam­se como direitos reais de fruição sobre coisa alheia o usufruto, uso, habitação e a anticrese;
nenhuma das alternativas anteriores
 
  4a Questão (Ref.: 201402841547) Pontos: 0,1  / 0,1
(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
  Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua
ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória
ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe
a existência de posse.
No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que
possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a
coisa.
Ao possuidor de má­fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse
possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de
ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia­se à teoria
subjetiva da posse.
 
  5a Questão (Ref.: 201402211226) Pontos: 0,1  / 0,1
 
(OAB 2009/1) Quanto ao instituto da posse, a lei civil estabelece que:
 
o possuidor de má­fé tem direito à indenização pelas benfeitorias necessárias, assistindo­lhe o direito de
retenção pela importância destas.
obsta à manutenção ou à reintegração da posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a
coisa.
a posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
  é assegurado ao possuidor de boa­fé o direito à indenização pelas benfeitorias necessárias e úteis.
Quanto às voluptuárias, estas, se não forem pagas, poderão ser levantadas, desde que não
prejudiquem a coisa.

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