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SUMULADO TRIBUNAL DO JURI -RESENHA
Analise restituída sobre o julgamento de homicídio qualificado
Qualificação 01: motivo fútil Qualificação 02: meio cruel Qualificador 03: acobertamento de outro crime
 TURMA: TURNO: CURSO: 
ALUNO:
No objetivo de instigar a analise, feita em prol do simulado do tribunal do júri, venho relatar parte do ocorrido e de pura iniciativa opinar sobre a sentença atribuída.
Inicia-se a sessão o magistrado faz a leitura da peça de denuncia, tendo como vitima o Sr .Chico tripa, morto a facadas, em seguida após o ocorrido do ato delituoso o acusado alegava não ter agido com intenção de matar a vitima. 
 O Sr excelentíssimo juiz autoriza adentrar a testemunha 01 que seria a mãe da vitima em questão, em seguida o conselho de sentença entra no recito conforme o devido procedimento. O Sr juiz escuta todos os testemunhantes do crime para ratificar as afirmações na presença do conselho de sentença. Porem em desesperada tentativa de encobrir o crime, uma das testemunhas era supostamente dita irmão do acusado e o mesmo alegou que haveria cometido o crime ao invés de seu Irmão. 
Comprovado que o golpe fatal que teria ceifado a vida da vitima, teria sido pelas costas marcando ato de crueldade conforme apresentado por laudo medico pela acusação, em contraditório com a defesa que apresentou legitima defesa Art.25 código penal lei 2848/40 quando de fato foi evidenciado o excesso doloso por parte do acusado, que segundo a acusação o Rel teria confessado crime diante o delegado contradizendo ao que havia alegado seu Irmão na breve tentativa de omitir o crime. 
Foi citado brevemente partes do ocorrido no simulado do tribunal do júri, em minha humilde opinião houve equivoco por parte da defesa, que sempre colocou em pauta a circunstância de o acusado ser deficiente mental e que não devia responder pelo crime com claro objetivo de que o Rel fosse tratado de uma forma diferenciada pela suposta deficiência vigente, sendo que apresentado o laudo psiquiátrico que o mesmo não tinha leso mental, se de fato em hipótese fosse constatada deficiência mental ele seria resguardado pelo principio da isonomia. Também ouve fortificação na acusação quando referente a reputação do Rel de ser maníaco sexual e pervertido segundo os moradores aos arredores. 
Descaracterizado a legitima defesa porque a vitima em conflito com o acusado não estava armada havendo exerço pela parte, caracterizando crime de homicídio doloso.
Não teve “brechas” para a defesa e foi plausível a decisão do júri condenando por maioria de votos o acusado. A sentença em fulcro com código penal capitulo I DOS CRIMES CONTRA A VIDA Art.121 matar alguém parágrafo 2 II por motivo fútil, que teve inicio na desavença das partes envolvidas III dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido, pena 16 anos de reclusão mais 2 anos de prisão cautelar declarado transito em julgado.

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