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Logística Agrícola Brasileira

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ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
LOGISTICA AGRICOLA BRASILEIRA
BALSAS/MA
2016
RESUMO
As condições indispensáveis de um transporte de uma determinada região tem um indispensável papel para a sua expansão, levando em conta as condições básicas para tomar a frente de realização de substituições econômicas entre direções diferentes. Essa mudança não se refere em apenas aos recursos, mas também a uma quantidade de instalações logísticas, onde dão ajudas a operações comerciais e industrializadas, permitindo a deslocação de bens e notícias através de fronteiras próximas, como as locais, regionais, nacionais e até mesmo as internacionais. Durante os últimos anos, ocorreram variáveis mudanças e modificações em relação aos comércios industriais, atacados e varejos. Essa reforma influenciou as conexões de transação de compras e vendas de produtos entre variáveis firmas, que trabalham com o mesmo objetivo. Estas corporações vêm se modificando e buscando crescer sua qualidade e rendimento de serviços e produtos. Com o mundo se globalizando aos poucos, o mercado ficou mais competitivo e os empresários buscam ficarem mais experientes nos novos processos tecnológicos, mudando também os vínculos de negociações entre empresas. Apresentando novas estratégias atualizadas, dando entrada em um mundo novo de mercado, onde existe a consolidação de posição entre os outros. 
Palavras – Chaves: Transportes, Logística, Agricultura. 
ABSTRACT
The essential conditions of carriage of a particular region has an indispensable role in its expansion, taking into account the basic conditions to take the lead in achieving economic substitutions between different directions. This change does not refer to only the resources, but also to a number of logistics facilities, which give aid to commercial and industrial operations, allowing the movement of goods and news through next frontiers, such as local, regional, national and even international. In recent years, there variables changes and modifications in relation to the skilled industrial, retail and attacked. This reform has influenced the purchasing transaction connections and sales of products between variables firms, working with the same goal. These corporations have been changing and seeking to grow its quality and efficiency of services and products. With the world globalizing gradually, the market became more competitive and entrepreneurs seek become more experienced in new technological processes, also changing the bonds of negotiations between companies. Featuring new updated strategies, by entering into a new world market, where there is a consolidated position among others.
Key-words: Transport, Logistics, Agriculture. 
1 INTRODUÇÃO
As condições de um transporte de uma determinada região tem um indispensável papel para a sua expansão, levando em conta as condições básicas para tomar a frente de realização de substituições econômicas entre direções diferentes. Essa mudança não se refere em apenas aos recursos, mas também a uma quantidade de instalações logísticas, onde dão ajudas a operações comerciais e industrializadas, permitindo a deslocação de bens e notícias através de fronteiras próximas, como as locais, regionais, nacionais e até mesmo as internacionais.
O começo de instalações logísticas tem se tornado elementos fundamentais em relação aos desempenhos de um conjunto de abastecimentos durante os últimos anos. Se bem que, a localização dessas instalações seja uma decisão de cada organização mostrando, essencialmente, a redução de custos dos transportes. Isto se deve, em suma, ás conclusões da manifestação de atividades logísticas, onde se permite resultados significativos de escalas e outros deveres econômicos, ao mesmo tempo em que os problemas ambientais e externalidades rejeitada que sempre devem ser considerados. 
Durante os últimos anos, ocorreram variáveis mudanças e modificações em relação aos comércios industriais, atacados e varejos. Essa reforma influenciou as conexões de transação de compras e vendas de produtos entre variáveis firmas, que trabalham com o mesmo objetivo. Estas corporações vêm se modificando e buscando crescer sua qualidade e rendimento de serviços e produtos. Com o mundo se globalizando aos poucos, o mercado ficou mais competitivo e os empresários buscam ficarem mais experientes nos novos processos tecnológicos, mudando também os vínculos de negociações entre empresas. Apresentando novas estratégias atualizadas, dando entrada em um mundo novo de mercado, onde existe a consolidação de posição entre os outros. 
Para a melhor contratação de operadores logísticos favorece a fatores como, a proliferação de produtos, segmentação de mercados, a grandes exigências por melhorias no serviço, a globalização e a diminuição do ciclo de vida dos produtos. Dentre as variáveis objeções, Philippe-Pierre Dornier (2000), afirma o seguinte:
“(...) há muitos riscos embutidos ao se terceirizar a logística (...):
“Risco comercial: a imagem do fabricante irá inevitavelmente ser ligada à de uma empresa de serviços.”
Entenda-se que o fato de empresas possuírem estratégicas e segredos sigilosos em seu ramo, agravando as perdas e dificuldades por estar administrando serviços de terceiros, não há possiblidades de contato direto ao cliente. Onde as ameaças são dificultadas frente ao mercado. 
2 REFERENCIAL TEORICO
Definição de Logística 
Logística é uma área voltada para atividades que requer muito planejamento de armazenagem, circulações (seja, por terra, ar e mar) e as distribuições de produtos. Um dos principais motivos mais relevantes de logísticas é criar novos mecanismos de entrega de produtos ao destino final, em um curto prazo e reduzindo os custos. Segundo os especialistas em logísticas, relatam possíveis rotas de circulações, formas e locais de armazenamentos e meios de transportes, e demais fatores que podem influenciar na área. 
O termo logístico vem se tornando cada fez mais popular, trazendo novos conceitos inovadores para as empresas e organizações, fazendo-a um bom uso do verdadeiro significado da palavra. A primeira via, era uma forma mais simples de se referir a uma ciência de dedicação para entrega de produtos na horta certa, local certo e no prazo certo, sem ocorrer prejuízos. Pesquisadores afirmam que os profissionais dessa área, sabem lhe dar com o tempo, habilidades de cálculos e muito raciocínio logico, agindo de maneira correta e inteligente, aonde os produtos cheguem de maneira mais eficiente e com menos custos. 
A função do operador logístico é de fornecer serviços voltados a sua área, como estocagem, transportes, armazenamento e informações, que trazem a compreender com total eficiência as necessidades das organizações que buscam essa área. Para que haja a função de operador, é necessário que exista uma demanda para o serviço, normalmente acontece quando as empresas se decidem entrar terceirizar esses serviços. Eles podem ser comparados em ativos, como também à informação e gestão. Os operadores logísticos são aqueles que possuem grandes investimentos em maquinas, armazéns, equipamentos e diversidades de transportes. Assim, eles utilizam seus conhecimentos para realizar as tarefas na forma mais fácil, ou seja, tem know how no gerenciamento de logísticas. Isto surgiu a partir da ampliação de serviços, que pode ser tanto na diversificação, como na melhoria das tarefas. 
Variações de transportes logísticos 
Historiadores contam que a necessidade de transportar alimentos, grãos e produtos variáveis, aconteceu na II Guerra Mundial, quando a quantidade de mercadorias consumidas e produzidas cresceu de forma incontrolável e o mercado empresarial ficou cada vez mais competitivo. Vendo esse grande movimento de transportes, o engenheiro George Stephenson, em 1814, criou a primeira locomotiva de ferrovias. O modal ferroviário ou transporte ferroviário é o mais indicado para deslocação a longa distancia, tendo em origem de destino a superior a 800 km e compesando volumes grande a serem transportados. Isso vem a identificar no Brasil, pois em grande parte dos produtos que se encaixam a carteira de exportações, é utilizada esse tipo de transporte. Para o melhor entendimento, segundo o Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comercio Exterior (MDIC), a soja e o minério de ferro chega á apresentar 19,23% do total de produtos nacional exportados. Estes produtos têm demandas peculiares em uma redistribuição da matriz ao transporte nacional, onde o mesmo se apresenta por 24,9% diferente dos atuais a 19%. 
Os principais tipos de transportes são os rodoviários, ferroviários, hidroviários e aeroviários. A escolha fica por empresa, mas levando em consideração os gastos com o transporte, tempo e com o produto transportado. 
Em relação aos custos de transportes, a modalidade aeroviária esta em 1º lugar, como o de maior custo, em seguida vem à rodoviária, a ferroviária e em ultimo, a hidroviária. Essa ordem pode mudar ao decorrer da variável consideração, que é o tempo, ou seja, em relação a hidroviária, ela se encontra por ultimo, pois é mais lenta, em seguida da rodoviária e a aeroviária, que é classificada com a mais rápida de todas. Tornando-se mais evidente, o tempo e os custos estão ligados diretamente, ou seja, quando o modo é mais rápido, o custo é mais caro e quando o modo é mais lento, o custo é bem menor.
Atuação da logística 
Em 1977, Bourne analisava que com o crescimento acelerado de alimentos e reconhecimento de atenção no Terceiro Mundo, estava acontecendo uma serie de fatores que poderiam ser melhoradas, como o aumento de produção qualificada, crescimento de áreas de produtividades e definição de numeração de colheitas anual. Sabendo que o seu objetivo principal não era o aumento da produção de alimentos, sua principal meta é alimentar mais pessoa, isso não só propõe evolução de rendimento alimentício, mas também na movimentação do mesmo, para que chegue ao consumidor. No mesmo ano, Bourne deu definições em relação às pós-colheita que é iniciada através de um processo de colheita ou divisão de geração alimentícia do seu local de origem for concluído. É interessante saber que a comida não precisa ser necessariamente transportada de grandes longitudes do território da coleta, mas apenas ser dividida por uma ação do homem, com a intenção de que o alimento chegue à mesa de refeição. Ao fim desse processo, é acrescentada as operações do pré-processo, que são as formas de armazenagem, comercialização, transportes e embalagens. 
A logística é incluída em variáveis níveis de planejamentos e aplicações de estratégicos, operacionais e táticos. O desenvolvimento logístico tem a função de uma associação que coordena e melhora as tarefas que envolvem a logística – vendas, produção, marketing, tecnologia da informação e finanças. Para essas redes de agroalimentos, isto é, a pratica de serviços de armazenagem e transporte, é planejado e d aplicadas de maneira completa, podendo assim, trazer novos resultados e contagem de benefícios mais eficientes, principalmente voltadas às perdas da pós-colheita, onde os alimentos são transportados de forma inadequada aos bens agroalimentares. 
A real atividade de transportação de alimentos de um produtor ao consumidor é tipicamente voltada para a movimentação de matérias-primas, de uma determinada distancia, seja longas ou curtas, de fazendas até as unidades de processamentos, levados para as áreas de comercialização e armazenagem, em regiões que predominem o consumo do alimento. Nem todos os alimentos precisam ser transferidos mais de duas vezes, a caso seja para uma indústria de agroalimentar, onde a frequência aumenta cada vez mais. Alguns compradores possuem algum tipo de depósitos capazes de durar mais alguns dias (caso seja perecíveis), para que não aconteçam transtornos nas entregas de alimentos e o tornando mais eficiente. Sem contar que, transportes de longa distancia é necessário de tempo, o que piora na perda física de um alimento durante a entrega. 
Dificuldades que a Logística encontra para as atividades do agronegócio
Nas ultimas décadas, o agronegócio brasileiro vem sendo responsável por uma boa parte de tudo que se é produzido no país, e sem duvida é o setor mais evoluído e importante na economia brasileira. Mas isso se torna possível, graças à logística que anda lado a lado com o agronegócio, ela é responsável em administrar as movimentações de produtos em diversos segmentos incluídos a cada setor produtivo, desenvolvendo tarefas ligadas aos seus suprimentos, operações de apoio aos setores produtivos voltados para a divisão física do produto na comercialização, como a transportagem e armazenamentos. Vale lembrar que, os problemas que a logística encontra para equilibrar a produção de alimentos, mesmo com a infraestrutura intacta, o agronegócio continua crescendo. 
Com o apoio da logística, o agronegócio vem a cada dia evoluindo e procurando solucionar as dificuldades nos armazenamentos e divisão de alimentos, sejam feitos da melhor forma e mais rápida. Inúmeras vezes a infraestrutura é citada com um ponto que prejudica a produção de alimentos, com seus variáveis fatores, a pensar do Brasil ser um país que possui uma disponibilidade ferroviária, aeroviária e hidroviária, seus investimentos nessas modalidades de transporte vem sendo cada vez mais precária, em relação da quantidade de produto desenvolvido, como as carnes, frutas, grãos, soja e etc. A logística do agronegócio passa por quatro processos simples antes de chegar ao cliente final, que seria a agricultura, processamentos e distribuição, tudo isso bem administrado, planejado e controlado, já que esse setor requer muita atenção e o tempo pode prejudicar bastante na produção de qualidade dos produtos. 
Pesquisadores apontam que o Brasil vem crescendo no seu potencial agrícola mundial, é o maior exportador de produtos alimentícios, como o frango, soja, carnes, e esta a caminho para nos próximos anos, liderar nos embarques de algodão e milho. De acordo com os intervalos das safras de 1996/1997 e 2006/2007, o resultado não é muito agradável, pois o Brasil pulou de uma produção de mais de 78 milhões de toneladas de grãos para menos de 150 milhões de toneladas em apenas 10 anos. Esse crescimento vem a ser de 70%, no centro-oeste tem um dos maiores celeiros no país, já nos estados do Norte e Nordeste, estão começando a ganhar potencias na produção local. Mesmo com esses dados, dos 80 milhões de toneladas exportadas, apenas 5 milhões é deixadas nos nossos portos, em vias alternadas ao Sul e Sudeste do país. As estradas são mal conservadas, sem e a falta de estruturas e de corredores que aumentam o custo da produção. 
De todas as formas de transportes, o maior responsável é o modal ferroviário que é aproximadamente de 60% das cargas transportadas no Brasil e mais de 80% de grãos são movimentados pelo modal rodoviário, embora que o custo por toneladas seja mais caro para ser transportado, existe a vantagem de ser mais flexível e rápido em ligação de cliente e vendedor apresentando custos menores e variabilidade alta, ou seja, quando menor a distancia, maior vai ser os custos por toneladas transportadas. 
Tem empresas que prefere fazer entregas direto ao consumidor final, o que implica o enfrentamento de estradas de chão de difícil acesso. Se a realidade das estradas nacionais é péssima, o sistema ferroviário é incapaz e o hidroviário praticamente não existe, de todos os modais, ele é o problema mais critico, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA). “Entrando nesse contexto, as entidades consideram a prioridade que os governos “liberem a construção de terminais de portos privados”, o que não esta acontecendo atualmente, o segundo ponto é a ‘implantação do Terminal de grãos do Maranhão (TEGRAM)”, que se localiza no porto de Itaqui, apresentando fretes de custos variáveis (mais caro ou mais barato), já que a estrada não apresenta melhoriasate chegar ao porto. Acredita-se que o problema esta em São Luiz, pois a capacidade de exporta é a menor de todas. o Tegram tem a capacidade de atender apenas dois milhões de toneladas, sendo que a demanda da região ultrapassa de cinco milhões, assim passa a se rodar cerca de dois mil quilômetros ate ao destino final, que é o porto de Santos ou Paranaguá. Assim, o Tegram vem apresentando a três anos grandes atrasados em sua programação. Assim que terminarem totalmente, a sua capacidade vai ser de 13 milhões de toneladas, sua maior vantagem será na redução do tempo de viagem, por exemplo, um navio de saída de São Luiz do Maranhão levará de 13/14 dias para chegar à Europa, saindo do porto de Paranaguá, com a mesma rota chegava a levar mais de 17 dias. O investimento apostado para a finalização do portal é proposto de R$ 300 milhões, onde que mais de R$ 110 milhões já será implantado no PAC. A estatística é que, na conclusão o Tegram chegará a ser maior que o de Santos e Paranaguá em relação de granéis. 
No Brasil, o deslocamento hidroviário fluvial tem a capacidade de transportar em média de 20% do total de cargas e menos de 3% de cargas agrícolas, mesmo que seja para viagens de longa duração, apresentando valores de fretes de 50% mais baixos que transportes rodoviários e 35% menores que o ferroviário. Já o transporte aeroviário é mais utilizado para transportagem de longa viagem e , mesmo assim, alguns produtos de duração mais rápidas e valores altos, como as flores, variáveis frutas, é necessário da pressa em atender o seu cliente. A opção de ferroviária requer custos mais baixos que o rodoviário, por isso se torna mais recomendável para transportagem maiores em geral de 500 km e 1.200 km. Mas é apresentado também as suas desvantagens, a distribuição de produtos é mais lenta nas condições das ferrovias brasileiras, o custo é elevado nos transportes a pequenas distancias. 
Resultados
A variação de tarefas de logísticas ocorreu um grande impacto positivo, aproximadamente ao aspecto de crescimento de uma região ou a facilidade de obtenção de distribuição de fundos, mas ao realizar vem de forma desordenada, gerando inúmeras situações negativas. No final, pode-se ressaltar que a técnica usada neste trabalho, para identificar as concentrações de tarefas logísticas e índice de crescimento dessas realizações entre 2006 e 2013, consideradas apenas os números de funcionários de organizações, da qual as obrigações econômicas estão ligadas em prestações de serviços de logísticas e transportes. 
Empresas brasileiras apostam nas melhorias de forma de transporte para a melhoria de suas logísticas. Como por exemplo, a RISA/SA, Cargill, Bunge e a Insolo utilizando modal ferroviário, aeroviário, hidroviário e principalmente o rodoviário, com frotas grandes de tritem de 50 veículos, permitindo agilidade na entrega dos produtos. Para facilitar o escoamento da sua produção, a Risa Transportes oferece a melhor logística, acelerando uma das etapas mais importantes para quem atua no mercado agrícola: a logística. Mesmo com todas as dificuldades presentes na região, a agilidade dos nossos serviços tem sido um diferencial, superando a falta de estrutura das nossas estradas e, assim, alterando consideravelmente o cenário do deslocamento de produtos agrícolas na Região Sul do Maranhão e estados vizinhos, tornando-se reconhecida por produtores e especialistas neste segmento do mercado.
A empresa Cargill atualmente trabalha em setores de parcerias com agricultores rurais de vários lugares do Brasil. É reconhecida com uma das principais empresas desse segmento, que atualmente investe no comercio na área de exportações de grãos, processamentos e outras commodities. A forma de comercialização é integrada pelos terminais de portuários, armazéns, escritórios e unidades processadoras, na compra localizada nos maiores centros de produção. Os interesses estão voltados para o suprimento de oleaginosas (produção de óleos brutos, de gomado, refinado e envasado) e grãos. Trabalham também com a comercialização do açúcar, nas exportações de álcool e operações de compra e venda do algodão. 
A Bunge Brasil adquire anualmente mais de 20 milhões de toneladas de grãos, incluindo o girassol, sorgo, milho, caroço de algodão, trigo e soja, que regulamente convive com clientes de todos os lados do mundo. A empresa é considerada uma das maiores exportadoras do agronegócio brasileiro e consegue se destacar também com a maior esmagadora e compradora de soja brasileira. 
“A Bunge é líder global no processamento e comercialização de oleaginosas. É a maior exportadora do agronegócio do Brasil e a terceira em todos os setores.” 
A Bunge investe na logística para aguentar o crescimento das exportações, através de transbordos intermodais, estruturas de armazenagem e nos terminais portuários. O agronegócio da Bunge esta presente nos maiores portos do país, como por exemplo, Portos de Rio Grande, Paranaguá, Santos, São Francisco do Sul, Vitória, Itacoatiara e São Luís. Por este lado, os portos brasileiros escoam por base de 95% das exportações de farelo de soja, milho e grãos. Os portos de São Francisco do Sul, Santos, São Luís, Paranaguá e Vitoria, contam com os modais ferroviários e rodoviários, já o porto de Rio Grande, possui apenas acesso de transportes rodoviários, hidroviários e ferroviários e o porto de Itacoatiara recebem apenas cargas através da hidrovia. 
“Ao colaborar com a construção da infraestrutura brasileira, a Bunge contribui para a acessibilidade do fazendeiro aos mercados. Consequentemente, participa do desenvolvimento social e melhora a vida das pessoas.”
Hoje a empresa Insolo conta com a logística em seus negócios, ofertada pelo Porto de ITAQUI-MA, onde se localiza na Ponta da Madeira, afiliada com as ferrovias de Norte-Sul e Carajás. A produção da Insolo, encontradas mais para o oeste de 1000 km do porto de Itaqui, segue em rodovias pavimentadas, com a maioria por via de terminal multimodal, estabelecido em Porto Franco – MA, com distancia em média 476 km, da produção transferida para os modais ferroviários ate o porto. A atual conclusão do novo Terminal de Grãos do porto de Itaqui, o Tegram, desde o segundo semestre de 2014 gerou grandes ganhos de eficiência ao longo de toda a série logística. 
Segundo o site da empresa Insolo, a Ferrovia Transnordestina, atualmente em construção, tem seu ponto inicial a menos de 200 km de nossas unidades de produção e deverá atender nossas unidades mais a leste, transportando a produção em direção aos portos de SUAPE em Pernambuco e PECEM no Ceará. E a ferrovia Leste-Oeste, também em construção atualmente na Bahia, proporcionará transporte para a região de Barreiras-BA e oeste Baiano ao porto de Ilhéus. No futuro poderá atender as demandas de nossas unidades de produção localizadas mais ao Sul, aproximadamente 400 km distantes de Barreiras-BA.
Referências 
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Vicente Caixeta Filho, José, Logística e comércio exterior - Logística para a agricultura brasileira, Universidade de São Paulo (USP).
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Leite da Silva, Gustavo Cândido, AS DIFICULDADES QUE A LOGÍSTICA ENCONTRA PARA AS ATIVIDADES DO AGRONEGÓCIO, Lins- SP/ 2009. 
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