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14/06/2016 AVA UNIVIRTUS http://univirtus277877701.saeast1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/73453/novo/1 1/4 Matriz Discursiva do MÓDULO A Fase II – 16/05 até 03/06/2016. PROTOCOLO: 2016053013596998D511FJANAINA RIBEIRO VIEIRA - RU: 1359699 Nota: 84 Disciplina(s): Libras Prática Profissional: A Escola Data de início: 30/05/2016 18:23 Prazo máximo entrega: 30/05/2016 19:38 Data de entrega: 30/05/2016 19:03 Questão 1/5 A gestão escolar deve estimular, portanto, uma forma de educação que aporte “um caráter prático a fim de facilitar ao aluno a transição entre a escola e a realidade integral da existência, a fim, de capacitálo a compreender seu meio a se dirigir automamente. WELLEN, Henrique. WELLEN Hericka. Gestão organizacional e escolar: uma análise crítica. Curitiba: Intersaberes, 2012 p.176 Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da disciplina, percebese que o papel do gestor escolar depende de fatores determinantes: autoridade, responsabilidade, decisão, disciplina e iniciativa. Descreva a decisão como papel do gestor escolar. Nota: 16.0 Resposta: A gestão da escola vai além do simples ato de transmitir conteúdos, e sim um espaço em que voce se socializa e aprende. Ela não é estática e sim um espaço de troca, de busca por uma sociedade mais justa e igual , caminhando neste contexto para uma concepção de educação que busca a formação do aluno na sua integralidade, na sua formação como ser humano e agente transformador social. Questão 2/5 Leia o texto a seguir: “Confrontandose línguas de sinais com línguas orais, três importantes aspectos podem ser investigados: os princípios e universais linguísticos compartilhados entre as línguas de sinais e as línguas orais; as especificidades de cada língua; e as restrições devidas à modalidade de percepção e produção”. decisão é a aptidão de escolher, entre vários encaminhamentos, aquele mais apropriado para a escola naquele determinado momento e diante de situações especificas, não podendo o gestor absterse de decidir. No entanto a tomada de decisão não pode fugir de um plano de trabalho, de objetivos e tarefas estabelecidos coletivamente (p. 33) 14/06/2016 AVA UNIVIRTUS http://univirtus277877701.saeast1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/73453/novo/1 2/4 QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004. Pg. 62. Tendo em vista as característica das línguas, apresente uma diferença e uma semelhança entre a Libras – Língua Brasileira de Sinais e o Português que se fala no Brasil. Nota: 20.0 Resposta: A comunicação é a característica principal das línguas, porém se distinguem em suas formas. a comunicação na língua de sinais ocorre por meio de gestos e expressões faciais(uma língua visoespacial), agora nas línguas orais a comunicação se dá através de sons percebidos através da audição. Na forma gramatical, as línguas são semelhantes semântica, sintática e morfologicamente partindo de estruturas mínimas que formam estruturas complexas e com relação a língua de sinais possui gramática própria. Questão 3/5 ( ..) Compreendemos que é possível aos pedagogos coordenarem as ações desenvolvidas pelos professores para a oferta de uma educação de qualidade a população. Isso demandará desse profissional o pensamento em ações que possibilitem o enfrentamento dos desafios da organização escolar da atualidade. SOARES, Marco Aurelio Silva. O pedagogo e a organização do trabalho pedagógico.Curitiba:Intersaberes,2014 (p. 60) Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro base da disciplina, discorra sobre o trabalho pedagógico no espaço escolar. Nota: 16.0 Resposta: A resposta esperada contempla como diferença a modalidade da língua (oralauditiva e visoespacial) e as semelhanças com referencia em todos os outros aspectos (sobre poder expressar qualquer conceito, de ter igual valor cultural, etc.) Texto 04: Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: Caminhos para a Prática Pedagógica Páginas 25 e todos os outros artigos já lidos dentro do contexto geral de cada um pois contemplam a temática. O trabalho pedagógico no espaço escolar é o que de fato constitui a função da escola, compreende todas as atividades que envolvem o processo ensinoaprendizagem, de forma sistematizada, ou seja, dentre os aspectos necessários a organização, um dos que mais tem função de ser nos espaços escolares e o trabalho pedagógico (p. 119) 14/06/2016 AVA UNIVIRTUS http://univirtus277877701.saeast1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/73453/novo/1 3/4 É o que realmente constitui a função da escola.É com bse nesse processo e nos elementos e sujeitos que o compõe, que é definido o projeto pedagógico da escola, articulando assim o trabalho do pedagogo, o curriculo, a formação dos professores e a pesquisa. Questão 4/5 A gestão técnicocientifica, também conhecida atualmente como gestão da qualidade total (GQT) apresenta a utilização de métodos e práticas mais fortes de gestão da administração empresarial. BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Curitiba:Intersaberes, 2012 (p.76) Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro da disciplina, descreva a gestão técnicocientifica. Nota: 16.0 Resposta: É uma gestão que segue hierarquia( podendo ser traduzida pela imagem de uma pirâmide), ela é bem burocrática, com bastante regras a serem seguidas e não existe tomada de decisões coletivamente. Questão 5/5 Leia o texto a seguir: “A língua de sinais e a língua falada partilham muitas propriedades fundamentais. As línguas de sinais e as línguas faladas apresentam vocabulários “convencionais”. As línguas, nas duas modalidades, compartilham a propriedade de ter palavras/ sinais que são constituídos de unidades fonológicas sem significado; conseqüentemente, a língua de sinais e a língua falada exibem uma dualidade de padronização. QUADROS, Ronice Muller de; VASCONCELLOS, Maria Lúcia Barbosa de; (Org.). Questões Teóricas das Pesquisas em Línguas de Sinais. Rio de Janeiro; Editora Arara Azul, 2008. Pg. 219. Os textos lidos fazem algumas observações referente as paridades das línguas orais e as línguas de sinais: Onde houver seres humanos, haverá língua; Todas as línguas mudam ao longo do tempo; Esse estilo de gestão se concentra na hierarquização dos cargos, funções, normas e aspectos burocráticos e administrativos (p. 91) 14/06/2016 AVA UNIVIRTUS http://univirtus277877701.saeast1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/73453/novo/1 4/4 Em sua maioria as relações som/significado e sinal/significado é arbitrária; Gramática; SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima; FAULSTICH, Enilde; CARVALHO, Orlene Lúcia; RAMOS, Ana Adelina Lopo. Ensino de Língua Portuguesa para surdos. Caminhos para a prática pedagógica. Brasília : MEC, SEESP, 2004. Examinando os fatos expostos nos textos lidos, explique o que se pode concluir sobre a relação entre as línguas de sinais e as línguas orais. Nota: 16.0 Resposta: Uma das semelhanças que podemos destacar são na estrutura gramatica. As duas tem o mesmo nível linguístico: fonológico, morfológico, sintático e semântico. Também podemos destacar que as duas possuem diferenças quanto ao uso variando de região para região (não sendo usada de forma homogênea em todo o Brasil, apresenta variações que vão do léxico até o sotaque), faixa etária,grupo social e gênero. Esperase que o aluno faça a inferência de que não existe uma língua superior ou inferior, pois existem diversas características que as colocam em padrão de igualdade em suadefinição/relação em ser uma língua. Texto 3: Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a Prática Pedagógica Páginas 85. Na tentativa de sistematizar alguns resultados significativos de pesquisas sobre línguas, seguese um conjunto de características encontradas nas línguas que utilizam a modalidade oralauditiva também observadas nas línguas que utilizam a modalidade vísuoespacial. Essas características comuns são referidas como universais lingüísticos e são ilustradas conforme sistematização proposta em Fromkin&Rodman (1993: 256). Nos casos em que a comparação não é imediata, as diferenças se devem essencialmente à natureza do canal perceptual, o que não invalida a observação de que os universais lingüísticos são encontra dos nas línguas de sinais.
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