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XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
VII-005 - SANEAMENTO BÁSICO E AMBIENTAL NO CONTROLE DE
PARASITOSES INTESTINAIS
Lourdinha Florencio(1)
Engenheira Civil (UFPE). Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC-USP), Ph.D em
Tecnologia Ambiental (Wageningen Agricultural University LUW-Holanda). Profa. Adjunto
do Depto. de Eng. Civil e do Mestrado em Gestão e Políticas Ambientais da UFPE.
Pesquisadora do CNPq e do Núcleo de Saúde Pública (NUSP) da UFPE. Autora de vários
artigos científicos publicados em anais de congressos e em periódicos especializados nacionais e
estrangeiros
Mario Takayuki Kato
Eng. Civil (UFPR). Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC-USP). Ph.D em Tecnologia
Ambiental (LUW-Holanda). Prof. Adjunto do Depto. de Eng. Civil-UFPE. Coordenador e membro da equipe
técnica de vários convênios da UFPE com órgãos públicos, de fomento e prefeituras. Autor de vários artigos
científicos publicados em periódicos especializados nacionais e estrangeiros. Orientação de várias alunos de
iniciação científica e de mestrado
Rosa Maria Carneiro
Medica (UFPE). Especialista em Medicina do Trabalho. Mestre em Medicina Tropical, UFPE, Doutora em
Medicina (Doenças Infecciosas e Parasitárias) UFRJ Prof. Adjunto do Depto Medicina Social e do Mestrado
em Saúde Coletiva - UFPE. Prof. Visitante da Universidade de Keio, Japão. Coordenadora geral e científica
do Núcleo de Saúde Pública (NUSP) da UFPE. Autora de vários trabalhos em revistas e congressos
especializados.
Maria do Socorro Machado Duarte
Assistente Social - UFPE. Especialista em Saúde Pública NESC/FIOCRUZ. Mestre em Serviço Social UFPE.
Membro de vários projetos de pesquisa e de extensão. Coordenadora Técnica e de Educação Ambiental do
Núcleo de Saúde Pública (NUSP) da UFPE. Autora de vários trabalhos em revistas e congressos
especializados. Orientadora de várias monografias de conclusão de cursos na UFPE.
Endereço(1): Grupo de Saneamento Ambiental - Depto. de Engenharia Civil - UFPE - Av. Acadêmico Hélio
Ramos, s/n - Recife - PE - CEP: 50740-530 - Brasil - Tel: (81) 271-8742 / 8228 - Fax: (81) 271-8219/8205
e-mail: flor@npd.ufpe.br
RESUMO
A esquistossomose representa importante problema de saúde pública no Brasil. Em Pernambuco, a área de
maior endemicidade é a Zona da Mata, onde está inserido o município de Macaparana. Em um dos seus
distritos, Poço Comprido, foi detectado uma grande incidência de esquistossomose, o que levou a elaboração
de projeto específico e multidiciplinar para o controle desta endemia. Este artigo apresenta os resultados dos
levantamentos efetuados, a avaliação das condições sanitárias e ambientais, a análise das ações
implementadas e as novas propostas, articuladas com as áreas médicas e sociais. Com este trabalho,
procurou-se contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população do distrito e de desenvolver, de
forma integrada, o saneamento ambiental, a saúde pública e o meio ambiente naquele município. Os
principais problemas sanitários e ambientais detectados foram: a deficiência quantitativa e qualitativa na
oferta de água potável, a precariedade do sistema de coleta de esgotos e a inexistência de coleta dos resíduos
sólidos. Para solucionar a deficiência no abastecimento de água foi realizado estudos que levaram a prefeitura
local a desapropriar a área de captação, assim como a construção e ampliação do sistema existente. Em
relação aos esgotos, foi projetado o sistema de esgotamento sanitário compreendido de rede de coleta e com
unidades de tratamento, que entrou em operação em maio de 2000. Os sistemas de abastecimento de água e
de esgotamento sanitário atendem agora 100% das 204 residências do distrito. Quanto aos resíduos sólidos, já
foram selecionadas áreas onde deverá ser construída uma usina de reciclagem e compostagem. Após todas as
intervenções, está planejado a realização de levantamento da prevalência da esquistossomose, para verificar
se as medidas tomadas contribuíram para a sua redução.
PALAVRAS-CHAVE:. Esquistossomose, Controle de Endemias, Saneamento Básico e Ambiental,
Multidisciplinaridade.
XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
INTRODUÇÃO
As ações de saneamento ambiental podem ser incluídas tanto na área de saúde pública, através da abordagem
preventiva de saúde, como na área de meio ambiente, com o enfoque situado no controle dos fatores do meio físico.
A participação do Grupo de Saneamento Ambiental (GSA-UFPE) no Projeto de Saúde Pública no Nordeste: a
Experiência de Pernambuco, coordenado pelo Núcleo de Saúde Pública (NUSP), do Centro de Ciências da Saúde
da UFPE, em convênio com a SES-PE e JICA, teve o objetivo de colaborar com estudos, projetos, monitoramento e
avaliação de ações implementadas na sua área de atuação, a de engenharia sanitária e ambiental.
O município de Macaparana, situada a 120 km de Recife, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, é uma das
áreas piloto de atuação do NUSP. Em um dos seus distritos, Poço Comprido, foi detectado uma grande
incidência de esquistossomose (SEKIGUCHI et alii, 1997), o que levou a elaboração de projeto específico e
multidiciplinar para o controle desta endemia.
 A esquistossomose representa importante problema de saúde pública no Brasil. As estimativas situam-se em
torno de 6 a 8 milhões de indivíduos infectados pelo Schistosoma mansoni, e de 30 milhões que correriam o
risco de contrair a doença (OMS, 1994). Em Pernambuco, a área de maior endemicidade é a Zona da Mata.
A doença, em sua forma mais grave, incapacita o homem para o trabalho e pode levá-lo à morte. Ações de
prevenção e controle devem compreender os elos da cadeia epidemiológica: o tratamento do portador, a
educação em saúde e saneamento básico (PRATA, 1989).
 
Os objetivos neste artigo são o de apresentar os resultados dos levantamentos efetuados, a avaliação das condições
sanitárias e ambientais, a análise das ações implementadas e apresentar novas propostas, articuladas com as áreas
médicas e sociais. Com este trabalho, procurou-se contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população do
distrito de Poço Comprido, dentro do escopo desse Projeto de Saúde Pública, o de desenvolver de forma integrada o
saneamento ambiental, a saúde pública e o meio ambiente naquele município.
CASUÍSTICA E MÉTODO
Para a realização do diagnóstico ambiental na área em estudo, diversas visitas foram efetuadas ao distrito de
Poço Comprido para o reconhecimento, coleta de dados primários e informações específicas, bem como para
trabalhos de campo. Os dados secundários foram levantados em vários órgãos em Recife, Caruaru e
Macaparana. Algumas análises de qualidade da água foram efetuadas em campo, enquanto outras no
Laboratório de Saneamento Ambiental da UFPE.
Inicialmente se realizou uma caracterização geral do distrito de Poço Comprido, bem como a avaliação do
levantamento sanitário e ambiental da área de estudo. A escolha da área de estudo se justifica porque Poço
Comprido apresenta uma prevalência de 12% de portadores de S. mansonui entre os alunos de três escolas
locais, com apenas uma amostra de fezes (SEKIGUCHI et alii., 1997).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA DE ESTUDO
Poço Comprido, situado a 700 m de altitude, está localizado às margens do rio Tiúma, afluente do rio Goiana, um
dos principais rios pernambucano que deságua no Atlântico. Está inserido dentro da micro-região denominada Mata
Seca. A cobertura vegetal desta região apresenta característica de mata atlântica, sendo o seu clima quente e úmido,
com precipitações anuais em torno de 800 mm e temperatura média de 25 oC.
As principais atividades desenvolvidas no distrito é a agricultura de subsistência e constitui-se, principalmente, do
cultivo da mandioca, macaxeira, cará, banana, milho e batata. A cana-de-açúcar,outrora geradora de riqueza na
região, encontra-se em completo declínio. A pecuária na região é doméstica, com criação de gado, bode, galinha e
porco. A comercialização da produção local é feita no mercado público existente no distrito e eventualmente na
cidade sede de Macaparana. Não existem indústrias na região, apenas uma pequena fábrica de doces. Entretanto,
muitas famílias trabalham na confecção de sapatos de couro em parceria com produtores da cidade de Timbaúba,
principal produtor de calçados de Pernambuco. Com uma economia estagnada, sem oportunidades de trabalho,
tanto no setor primário quanto no inexpressivo setor secundário, a população tem crescido muito menos do que a
média do município, devido à migração dos jovens para outras regiões.
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FONTES DE POLUIÇÃO E PROBLEMAS AMBIENTAIS
Os principais problemas sanitários e ambientais detectados em Poço Comprido foram: a deficiência
quantitativa e qualitativa na oferta de água potável, a precariedade do sistema de coleta de esgotos e a
inexistência de coleta dos resíduos sólidos.
• Abastecimento de Águas
O sistema de abastecimento de água consistia de uma barragem de acumulação, estação de tratamento de
águas e distribuição. A estação de tratamento de água existente tinha um flocodecantador, seguido de um
filtro de pressão A desinfeção era feita diretamente no reservatório de distribuição A capacidade deste sistema
era insuficiente para abastecer a população. A distribuição de água era realizada apenas algumas horas por
dia, mesmo em períodos normais de abastecimento, obrigando assim a população a fazer uso de outras fontes
de água, tais como cacimbas, poços e principalmente o rio. Nem toda a população dispunha de um ponto de
água em casa. Desta forma, é diretamente no rio, ou em cacimbões escavados em seu leito, onde a maioria da
população tomava banho e lavava seus utensílios domésticos e roupas.
Foi feita uma caracterização preliminar das fontes de água utilizadas pela população (Tabela 1). Para
coliformes foi feita apenas uma avaliação qualitativa. Constatou-se que nenhuma das águas utilizadas
estavam dentro do padrão de potabilidade, embora a população utilizasse hipoclorito de sódio para
desinfecção da água de beber em seus domicílios, como recomendado pelos agentes comunitários de saúde.
Tabela 1 - Qualidade das águas de abastecimento em Poço Comprido
Parâmetro unidade Captação/
Engenho Palmas
Poço da
COMPESA
Poço da prefeitura
Cor mg/l Pt-Co 70 10 20
Turbidez NTU 3.5 .05 0.4
Temperatura oC 30 30 30
pH - 7.5 6,7 7.1
Condutividade µS/cm 445 946 1900
Oxigênio dissolvido mg/l 5.5 4.5 3.3
Alcalinidade mg/l CaCO3 57 265 440
Cloretos mg/l Cl- 138 162 500
Dureza mg/l CaCO3 0.05 0.3 .07
Sólidos totais mg/l 353 732 1410
coliformes +/- presença presença presença
• Esgotamento Sanitário
Com relação ao esgotamento sanitário, algumas poucas residências não dispunham de qualquer infra-estrutura
sanitária, mas a maioria possuia fossa absorvente para a bacia sanitária. Esse tipo de fossa permitia a percolação de
liquido contendo alta poluição orgânica, que potencialmente contaminava o lençol freático. Adicionalmente, as
águas provenientes de banho, cozinha, lavagem de roupa etc., eram escoadas a céu aberto ou lançadas nas já
precárias canaletas e galerias de drenagem superficial, poluindo diretamente o rio. Outra fonte de poluição existente
era o matadouro, cujos resíduos eram lançados sem nenhum tratamento ou controle sobre o solo.
• Limpeza Urbana
O lixo urbano era outro problema importante de caráter sanitário e ambiental. Como não havia coleta de
resíduos sólidos, a população não o condicionava de forma adequada, favorecendo assim a proliferação de
insetos e roedores. Em geral o lixo era jogado sem nenhum cuidado atrás das casas, que durante o período de
chuvas eram carreados para os corpos d’água, ou mesmo era lançado diretamente em áreas baldias às
margens do rio. Quando havia um grande acúmulo de lixo, era comum a prática de atear fogo para se reduzir
este inconveniente. Adicionalmente, o lixo proveniente do posto de saúde era também depositado às margens
do rio, sem qualquer tipo de separação.
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ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
Adicionalmente aos problemas já citados, podem ser destacados a poluição e contaminação do solo devido a
criação de animais soltos nas áreas urbanas (galinhas e porcos), assim como a poluição direta das águas pela
presença de excrementos de animais de maior porte (cavalos e vacas) às margens do rio, lugar onde em geral
são levados para serem dessedentados e lavados. Consequentemente, as águas do rio Tiúma recebiam
diretamente grande aporte de contaminantes, em adição ao aporte indireto devido ao escoamento superficial
das águas servidas e lixo.
Assim, com relação às condições sanitárias e ambientais, o diagnóstico revelou que o sistema deficiente de
oferta de água obrigava a população a buscar outras fontes de abastecimento, em geral de qualidade duvidosa.
O sistema de coleta de esgoto era precário, colaborando para a degradação das águas superficiais e freática.
Além disso, não existia controle sanitário dos resíduos sólidos. Estas condições sanitárias e ambientais
precárias deixavam a população mais vulnerável ao aparecimento de doenças e enfermidades.
MEDIDAS MITIGADORAS
Para solucionar a deficiência no abastecimento de água foi realizado estudos de viabilidade para encontrar fontes
alternativas para a captação de água. Uma alternativa considerada seria a perfuração de poços. Entretanto, devido ao
alto teor de sais presentes nas águas subterrâneas, esta alternativa poderia ser muito onerosa e não recomendável.
Foi então realizado estudo que aproveitasse o sistema existente, buscando ampliar o potencial de captação instalado.
Foi então encontrada uma área de nascentes a montante da represa existente, com água suficiente para atender a
população. Esta alternativa apresentou um baixo custo de implantação pois houve apenas a necessidade de se
ampliar um pouco a adutora existente, esta cerca de 4 km, bem como da melhoria da bacia de acumulação, pois se
encontrava assoreada. Com base nesse estudo, a prefeitura local desapropriou a área, o que permitiu viabilizar a
construção e ampliação do sistema existente de água.
Em relação aos esgotos, foi projetado o sistema de esgotamento sanitário compreendido de rede de coleta e com
unidades de tratamento. A rede de coleta proposta foi do tipo condominial por permitir menores extensões da rede
básica e facilitar a interligação domiciliar à rede coletora. O ramal condominial corresponde ao trecho construído no
interior dos lotes ou pelas calçadas, que recebe as contribuições dos imóveis. A rede condominial propicia menores
custos de implantação e operação do que o sistema convencional. Para o tratamento dos esgotos foi projetado fossa
séptica seguida de filtro anaeróbio de fluxo ascendente.
Para viabilizar a construção do sistema de esgotamento sanitário foi feito um projeto de captação de recursos
financeiros a um órgão internacional para a construção do sistema. O sistema já foi construído e entrou em
operação em maio de 2000. Os sistemas de abastecimento de águas e de esgotamento sanitários agora
atendem 100% das 204 residências do distrito. Quanto aos resíduos sólidos, já foram localizadas áreas onde
poderá ser construída uma usina de reciclagem e compostagem.
PROPOSTAS DE CONTINUIDADE
Adicionalmente à implantação de sistemas sanitários, é de fundamental importância o desenvolvimento de
ações educativas que vise a utilização efetiva da nova infra-estrutura sanitária implantada. Espera-se que a
população modifique seus hábitos, ou seja, reduza a utilização do rio como fonte de abastecimento de água e
destinaçãofinal de resíduos sólidos.
Ao final de um período de um e dois anos das intervenções, está planejada a realização de levantamentos da
prevalência da esquistossomose, para verificar se as medidas tomadas contribuíram, de fato, para a sua redução.
AGRADECIMENTOS
Os autores são gratos aos alunos da disciplina Projeto de Saneamento (Engenharia Civil - UFPE), Eduardo
G. F. Lima, Gustavo N. Caminha, Kleber V. B. Teles e Clarisse W. S. Pereira, pela dedicação e contribuição
prestada à comunidade de Poço Comprido, num projeto de extensão universitária, que contribuiu em parte,
mas significantemente, para a conclusão deste trabalho.
XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. SEKIGUCHI, T; ANDRADE, SLS; ACA, I. e CARNEIRO, RM. Prevalence of intestinal parasitic
infectious diseases and nutritional disorders among public school students of Macaparana - PE - BR. In:
Proceedings of the 6th International Symposium on Schistosomiasis. Belo Horizonte, Brazil, 1997. p.184.
2. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚD (OMS). O Controle da Esquistossomose: Segundo Relatório
do Comitê de Especialistas da OMS; Tradução Maria de Fátima Azevedo. Rio de Janeiro, FIOCRUZ,
1994. 117 p.
3. PRATA, Aluízio. Esquistossomose mansônica. in: AMATO NETO, Vicente; BALDY, José Luíz S.
Doenças transmíssiveis. São Paulo:Sarvier, 1989. p.383-393.
4. KATO, MT.; FLORENCIO, ML Relatório Ambiental Preliminar do Distrito Poço Comprido,
Macaparana - PE. NUSP-GSA/UFPE-JICA, 1999. 26p.

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