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___________________________________________________________________
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR.
Vamos iniciar o trabalho mostrando que a avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos nós que, de alguma forma, estamos comprometidos com atos e práticas educativas. Pais, educadores, educandos, gestores das atividades educativas públicas e particulares, administradores da educação, todos, estamos comprometidos com esse fenômeno que cada vez mais ocupa espaço em nossas preocupações educativas.
E o que desejamos é uma melhor qualidade de vida. No caso deste texto, compreendo e exponho a avaliação da aprendizagem como um recurso pedagógico útil e necessário para auxiliar cada educador e cada educando na busca e na construção de si mesmo e do seu melhor modo de ser na vida.
Por isso, a avaliação da aprendizagem não é e não pode continuar sendo a tirana da prática educativa, que ameaça e submete a todos. Chega de confundir avaliação da aprendizagem com exames. A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação, é amorosa, inclusiva, dinâmica e construtiva, diversa dos exames, que não são amorosos, são excludentes, não são construtivos, mas classificatórios.
E no ato de praticar o avaliar, o serviço da obtenção do melhor resultado possível, antes de qualquer coisa, implica a disposição de acolher. Isso significa a possibilidade de tomar uma situação da forma como se apresenta, seja ela satisfatória ou insatisfatória agradável ou desagradável, bonita ou feia. Ela é assim, nada mais. Acolhê-la como está é o ponto de partida para se fazer qualquer coisa que possa ser feita com ela. Avaliar um educando implica, antes de mais nada, acolhe-lo no seu ser e no seu modo de ser, como está, para, a partir daí, decidir o que fazer.
E essa disposição de acolher está no sujeito do avaliador, e não no objeto da avaliação. O avaliador é o adulto da relação de avaliação, por isso ele deve possuir a disposição de acolher. Ele é o detentor dessa disposição. E, sem ela, não há avaliação. Não é possível avaliar um objeto, uma pessoa ou uma ação, caso ela seja recusada ou excluída, desde o início, ou mesmo julgada previamente.
Por isso a disposição para acolher é, pois, o ponto de partida para qualquer prática de avaliação. É um estado psicológico oposto ao estado de exclusão, que tem na sua base o julgamento prévio. O julgamento prévio está sempre na defesa ou no ataque, nunca no acolhimento.
Ainda mais para ter essa disposição para acolher, importa estar atento a ela. Não nascemos naturalmente com ela, mas sim a construímos, a desenvolvemos, estando atentos ao modo como recebemos as coisas. Se antes de ouvirmos ou vermos alguma coisa já estamos julgando, positiva ou negativamente, com certeza, não somos capazes de acolher. A avaliação só nos propiciará condições para a obtenção de uma melhor qualidade de vida se estiver assentada sobre a disposição para acolher, pois é a partir daí que podemos construir qualquer coisa que seja.
Vemos no ponto de partida acima estabelecido, o ato de avaliar implica dois processos articulados e indissociáveis: diagnosticar e decidir. Não é possível uma decisão sem um diagnóstico, e um diagnóstico, sem uma decisão é um processo abortado.
Essa questão vem o processo de diagnosticar, que constitui-se de uma constatação e de uma qualificação do objeto da avaliação. Antes de qualquer coisa, portanto, é preciso constatar o estado de alguma coisa (um objeto, um espaço, um projeto, uma ação, a aprendizagem, uma pessoa...), tendo por base suas propriedades específicas. Por exemplo, constato a existência de uma cadeira e seu estado, a partir de suas propriedades 'físicas' (suas características): ela é de madeira, com quatro pernas, tem o assento estofado, de cor verde... A constatação sustenta a configuração do 'objeto', tendo por base suas propriedades, como estão no momento. O ato de avaliar, como todo e qualquer ato de conhecer, inicia-se pela constatação, que nos dá a garantia de que o objeto é como é. Não há possibilidade de avaliação sem a constatação.
Por fim, entendemos com a constatação, oferece a nós a 'base material' para a segunda parte do ato de diagnosticar, que é qualificar, ou seja, atribuir uma qualidade, positiva ou negativa, ao objeto que está sendo avaliado. No exemplo acima, qualifico a cadeira como satisfatória ou insatisfatória, tendo por base as suas propriedades atuais. Só a partir da constatação, é que qualificamos o objeto de avaliação. A partir dos dados constatados é que atribuímos-lhe uma qualidade.
___________________________________________________________________
ENTREVISTA NA ESCOLA – A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E NA EDUCAÇÃO 
DE JOVENS E ADULTOS
Pode-se destacar que avaliar é uma das tarefas mais importantes e desafiadoras do trabalho docente, pois, os erros e os avanços dos alunos não podem ser apontados de maneira superficial. O fundamental é avaliar como os alunos interagem com os colegas e com o professor, quais os conhecimentos que adquiriram as dificuldades, as habilidades que aprenderam como participam e desenvolvem as atividades. 
Podemos entender que avaliar não consiste apenas em aplicar um instrumento de avaliação, para aprovar ou reprovar o aluno, mas utilizar este instrumento com o intuito de transformá-lo em um auxiliador na coleta de dados e de reflexão para professores e alunos sobre o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva é oportunizando ao professor refletir sobre a sua capacidade de ensinar os seus alunos e aos educandos tomar conhecimento sobre o processo de aprendizagem desenvolvido diariamente em sala de aula.
Os clientes do EJA geralmente é o discente que não teve oportunidade de concluir o ensino fundamental; o migrante que chega as grandes metrópoles provenientes de áreas rurais empobrecidas, filhos de trabalhadores rurais não qualificados e com baixo nível de instrução escolar. Inicialmente são motivados pela expectativa de conseguir um emprego melhor, ou então são levados pelo desejo de elevação da autoestima, da independência, da melhoria de sua vida pessoal (...) em síntese, pode-se inferir que o maior motivo da procura da escola é a necessidade de fixação de sua identidade como ser humano e ser social.
Outra questão levantada está relaciona ao espaço da Educação de Jovens e Adultos, convém deixar registrado como essa modalidade historicamente tem sido silenciada quer nas políticas públicas quer no contexto da instituição escolar. Percebi que as visões reducionistas, assistencialistas, pragmáticas e utilitaristas ainda perpassam determinadas práticas dessa modalidade educativa, nas quais ficam claras tais percepções por meio de um currículo e conteúdos aligeirados, de um tempo menor para aprendizagem, da precária formação e de condições de trabalho dos profissionais que atuam nessa modalidade, da falta de estrutura pedagógica, física e financeira, o que, na maioria das vezes, prejudica o andamento do trabalho pedagógico.
Muitos estudos sobre Educação de Jovens e Adultos vêm provocando questionamentos nos profissionais da educação em vários espaços como, por exemplo, nos fóruns da Educação de Jovens e Adultos, para redimensionarem suas práticas, conceitos, estereótipos diante das questões do mundo atual e das mudanças no cenário brasileiro e mundial. Nesse contexto, essa modalidade de ensino precisa de uma nova significação a fim de garantir a permanência, a continuidade e o sucesso dos estudantes, assegurando a devida qualidade no processo formativo de escolarização. 
Entretanto, os professores estão consciente que ainda praticam uma avaliação nos moldes tradicionais. Sendo o professor o principal responsável para operacionalizar essa mudança, é preciso que tenha base consistente e se fundamente em uma teoria de aprendizagem que lhe norteie os rumos, pois, para mudar a avaliação, é necessário rever os propósitos e funções a que serve a avaliação da aprendizagem e outros aspectos queenvolvem o processo ensino-aprendizagem.
Por fim, compreendemos que a avaliação da aprendizagem é um instrumento de fundamental importância para professores, pais e alunos, pois nos provoca a refletir sobre os processos de ensinar e aprender, além de oportunizar rever posturas, mudar caminhos e ressignificar o fazer diariamente.
 
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS 
3º ANO-ENSINO FUNDAMENTAL
Aluno(a):_________________________________________________________
Escola:_____________________________________________________________
Professor(A):_______________________________________________________
Data:_____/_____/_______
Leia o texto. Responda depois as questões 1 e 2:
Os vegetais estão presentes em nosso dia-a-dia: dentro de nossas casas, no caminho para a escola ou trabalho ou em parques, procurados pela pessoa para passear ou descansar.
Muitas crianças gostam de brincar em árvores. Aquelas que tem troncos baixos e bifurcados são ótimas para isso. Mas não devemos subir em árvores altas, pois há risco de nos machucarmos em caso de quedas.
1-Qual a parte do vegetal fixa a planta ao solo? Marque um (X).
( x ) raiz ( ) caule ( ) folhas ( ) flores ( ) frutos
2-As raízes retiram da terra a água e os sais minerais que as plantas utilizam para viver. Qual a parte do vegetal que conduz essa substância das raízes até as folhas?
3-Escreva o nome do agente responsável pela polinização 
Retratada na foto.
Abelha
4-Cada planta necessita de um ambiente adequado para sua sobrevivência.
Leia, pense e responda:
O que acontecerá com a plantinha se ela permanecer na sala sem receber a luz solar? Justifique sua reposta.
A luz solar é um dos fatores responsáveis pelo bom desenvolvimento das plantas. É graças a ela que os vegetais realizam a fotossíntese. E cada espécie tem necessidade de um tipo de exposição para a sua sobrevivência.
Veja essa ilustração:
5-Como as aves nascem?
As aves nascem a partir de ovos com casca e, por isso, são consideradas ovíparas. Os ovos são colocados em ninhos já prontos ou construídos pelas fêmeas ou pelos machos, sendo chocados por certo tempo até o nascimento das crias.
6-As aves são classificadas em ovíparas ou vivíparas? Explique.
Ovíparas. Embrião se desenvolve dentro de um ovo, em ambiente externo e sem ligação com a mãe.
ANEXOS
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
1) Identificação: formação, tempo de magistério, ano que atua (outros dados que julgar importante). 
Lucia Martins Santos – Trabalha há 15 anos no magistério. Adora a profissão em que atua.
2) O que é avaliação para você? (explicar o que pensar sobre a avaliação) 
No contexto educativo, quer se dirija ao sistema em seu conjunto quer a qualquer de seus componentes, corresponde a uma finalidade que, na maioria das vezes, implica tomar uma série de decisões relativas ao objeto avaliado.
3) Que formação você recebeu para avaliar seu aluno? (se teve formação na graduação, se fez cursos, quais cursos etc). 
Minha formação é em pedagogia. Já participei de várias capacitações que me ajudaram na minha profissão.
4) Como você avalia seu aluno? (o que utiliza, como planeja a avaliação)
Continuamente, com atividade em sala de aula.
5) Como elabora uma avaliação? 
É sempre importante nós educadores ficarmos atentos com o desenvolvimento e o tempo de absolvição individualizado de cada criança.
6) Utiliza prova? (Se sim, como elabora, que tipo de questões, quais os cuidados que realiza, de onde retira as questões etc) 
Não
7) Utiliza outro instrumento de avaliação? (portfolio, observação ou outro. Se utiliza, explicar como elabora, como utiliza etc). 
Eu desenvolvi uma ficha individualizada que traz um histórico educacional de cada criança. É traçado uma linha que mostra a evolução ou queda no aprendizado da criança.
8) Na sua opinião, a avaliação realizada na escola é satisfatória? (Se não, por que? O que é necessário para melhorar esse processo. Se sim, como podemos melhorar a avaliação na escola?) 
Sim. Entendo no meu modo pensar que sempre é importante buscar alternativas que vão facilitar a dinâmica avaliativa. Assim, vejo que cada educador deve contribuir nas suas observações diárias em sala de aula.
9) O que falta ou o que precisa ter na formação do professor para que ele saiba avaliar? (o que falta, que formação é necessária para isso, etc). 
Vejo que alguns colegas ainda precisam mais sair da metodologia ofertada pelos livros didáticos e desenvolver um aprendizado rico e que traz a realidade local.
10) A avaliação realizada nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve ser igual ou diferente da avaliação realizada na Educação de Jovens Adultos? Explique (pode ser um relado de como deve ser cada uma). 
É sempre importante entender que são realidades diferentes. Uma traz criança que estão andando de acordo com sua idade/fase escolar. A outra, por não ter tido oportunidade em tempo hábil, está tentando corrigir o período perdido na educação.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
1) Identificação: formação, tempo de magistério, ano que atua (outros dados que julgar importante). 
Rita de Cassia Silva Lopes – 39 anos, 12 anos de magistério.
2) O que é avaliação para você? (explicar o que pensar sobre a avaliação) 
O processo de avaliação está relacionado à produção de informações sobre determinada realidade e é algo que está bastante presente no cotidiano escolar: tradicionalmente, os professores aferem o aprendizado dos seus alunos através de diversos instrumentos.
3) Que formação você recebeu para avaliar seu aluno? (se teve formação na graduação, se fez cursos, quais cursos etc). 
Sou graduada em Normal Superior. Mas leio muito e aproveito todas as ideias que vejo que são sucesso e que podem atingir meus objetivos.
4) Como você avalia seu aluno? (o que utiliza, como planeja a avaliação 
No dia-a-dia, com observações e sua participação em sala de aula.
5) Como elabora uma avaliação? 
Ela acontece de acordo com os temas e objetivos propostos.
6) Utiliza prova? (Se sim, como elabora, que tipo de questões, quais os cuidados que realiza, de onde retira as questões etc) 
Sim. As questões são mais discursivas, assim faço minha avaliações até que ponto o aluno está aprendendo. 
7) Utiliza outro instrumento de avaliação? (portfolio, observação ou outro. Se utiliza, explicar como elabora, como utiliza etc). 
Não
8) Na sua opinião, a avaliação realizada na escola é satisfatória? (Se não, por que? O que é necessário para melhorar esse processo. Se sim, como podemos melhorar a avaliação na escola?) 
Não. Gostaria que a escola empenhasse mais no olhar para o educador, dando oportunidade de desenvolver atividades que as vezes são barradas por caprichos do gestor.
9) O que falta ou o que precisa ter na formação do professor para que ele saiba avaliar? (o que falta, que formação é necessária para isso, etc). 
Vejo que o professor deve estudar sempre. Ela não pode permanecer preso a ensinos que teve somente no período da graduação.
10) A avaliação realizada nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve ser igual ou diferente da avaliação realizada na Educação de Jovens Adultos? Explique (pode ser um relado de como deve ser cada uma). 
Não. Cada fase tem seu tempo e seu ritmo de aprender. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
ELIANE SANTOS LÚCIO
MARIA D´AJUDA REBOUÇAS LIMA
PATRICIA EVANGELISTA FIGUEIREDO
SANDRA SANTOS FIGUEIREDO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTALAlmenara
2015
ELIANE SANTOS LÚCIO
MARIA D´AJUDA REBOUÇAS LIMA
PATRICIA EVANGELISTA FIGUEIREDO
SANDRA SANTOS FIGUEIREDO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Organização e didática nos anos iniciais do ensino fundamental; Avaliação da aprendizagem e ação docente; Ensino de ciências naturais e saúde infantil; Educação de jovens e adultos; Prática pedagógica interdisciplinar: ensinar e aprender na educação de jovens e adultos; Seminário interdisciplinar VI; Estágio curricular obrigatório I: educação infantil.
Prof.ª Marlizete Bonafini Steinle; Sandra Regina dos Reis; Maurílio Bergamo; Vilze Vidote Costa; Lucy Mara Conceição; Cyntia Simioni França; Vilze Vidote Costa
Tutor eletrônico: Gláucia Marques Viola Venzi 
Tutor de sala: Cristiane Machado da Costa 
Almenara
2015
Caule
A polinização é o transporte do grão de pólen da parte masculina da flor para a parte feminina.
Luiza ganhou um vasinho com violetas e deixou a planta na sala de sua casa pro vários dias.

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