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AV Educação Especial

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Avaliação: CEL0249_AV_201602735395 » EDUCAÇÃO ESPECIAL
	Tipo de Avaliação: AV 
	Aluno: 
	Professor:
	ELIANE TAVEIRA DO NASCIMENTO
	Turma: 9031/AB
	Nota da Prova: 7,0    Nota de Partic.: 1,5   Av. Parcial 2  Data: 09/06/2016 10:02:04 
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	 1a Questão (Ref.: 201602870937)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Ana é uma aluna cadeirante que foi matriculada numa escola cuja biblioteca se localiza no segundo andar. Para o acesso a este pavimento existe apenas uma escada e isso, impossibilita Ana de se movimentar independentemente na escola. Por ser adolescente, Ana está se sentindo constrangida todos os dias quando quer usar a biblioteca e precisa da ajuda de terceiros para chegar até lá. A família pediu uma reunião com a direção e expôs a situação de constrangimento que é vivida por Ana, mas a escola não se mostrou solícita a mudar a biblioteca para o pavimento térreo e nem para construir uma rampa que facilitasse o acesso da aluna. O argumento usado pela direção foi: "Quando matriculamos Ana, sabíamos que ela teria dificuldades cognitivas provocadas pela condição da deficiência física. Lamentamos, mas não podemos mudar toda uma estrutura predial só pela sua filha. Vamos continuar dando apoio a ela todas as vezes que desejar usar a biblioteca, pois os inspetores foram treinados a manejarem a cadeira de rodas com respeito e cuidado". Mudar uma biblioteca e suas centenas de livros não é uma tarefa fácil, da mesma forma que também não é tão fácil construir uma rampa de acesso ao segundo pavimento. Entretanto, a fala da direção apresenta um erro no que se refere ao rendimento acadêmico de Ana. Qual foi esse equívoco? Justifique a sua resposta. 
	
	
Resposta: A direção comete um erro ao colocar em questão a dificuldade cognitiva da aluna com deficiência sendo que a mesma não apresenta menos condições de aprendizado por ser cadeirante. A pessoa com deficiência tem a mesma capacidade de aprendizado que os alunos não deficientes. Um outro erro foi não adequar a escola à aluna com deficiência, mesmo sabendo que a mesma teria dificuldade para se locomover. O impedimento para subir as escadas ou mesmo o constragimento que a aluna sofre por não conseguir chegar à biblioteca são fatores que podem influenciar de forma negatvia no seu rendimento escolar, assim como influenciaria o de qualquer outro aluno.
	
Gabarito: A diretora errou ao mencionar que Ana teria prejuízo ou dificuldades cognitivas por ser deficiente física. Não existe neste caso qualquer elemento que indique deficiência, atraso ou dificuldade cognitiva na aprendizagem de Ana. O problema é apenas de acessibilidade.
	
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	 2a Questão (Ref.: 201602851236)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A avaliação é um momento bastante discutido da prática pedagógica, pois com ele muitos objetivos podem ser contemplados: diagnosticar o que o aluno aprendeu, se o material e as estratégias pedagógicas foram adequados, entre outros. Em relação às crianças portadoras dos Transtornos Globais do Desenvolvimento, como podemos elaborar um PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) ? O que deve conter neste documento? 
	
	
Resposta: Para a avaliação de um aluno com Transtornos Globais de Desenvolvimento podemos elaborar avaliações contendo imagens, desenhos, atividades no computador ou qualquer atividade que o aluno seja capaz de demonstrar, de forma dinâmica, o que ele aprendeu. No documento devem estar as informações de como este aluno conseguiu realizar a tarefa e quais foram suas dificuldades para que sejam trabalhadas posteriormente.
	
Gabarito: 
Para elaborar o PDI devemos realizar uma avaliação inicial, identificando as dificuldades e potencialidades do aluno. Realizar avaliações sistemáticas para verificar suas conquistas e dificuldades e elaborar relatórios sistemáticos, registrando o desenvolvimento e aprendizagem alcançada pelo aluno, que servirá de base para a continuidade do processo no ano subsequente. 
O PPI deve especificar qual é a metodologia de trabalho realizada, quais profissionais da saúde (fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, médicos) atuam integrados no caso e como está sendo realizado o trabalho junto com estes profissionais e a família. 
	
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	 3a Questão (Ref.: 201602850891)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Em depoimento à Revista Sentidos (Ano 2, nº 11, p.24), a assistente social Mina Regen comenta que, "as crianças com deficiência física, intelectual, sensorial ou com transtornos globais de desenvolvimento convivendo com outras crianças, sem deficiência, recebem estímulos constantes para seu desenvolvimento e melhora de sua condição. Mas, as crianças sem deficiência também se beneficiam dessa convivência". Podemos concluir que essa afirmativa está de acordo com: 
	
	
	o princípio de normatização que orienta a proposta de integração. 
	
	a proposta de educação segregada. 
	
	a proposta médico-assistencialista que a assistente social deve implementar para a inclusão. 
	
	os ideais meritocráticos a orientam instituições escolares preparatórias e competitivas. 
	
	a proposta do movimento de inclusão social. 
	
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	 4a Questão (Ref.: 201602850221)
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Das alternativas abaixo, marque a única que representa a concepção que a Antiguidade tinha sobre pessoas portadoras de deficiência. 
	
	
	Eram pessoas dotadas de uma inteligência sobrenatural, capaz de compreender o mundo das ideias.
	
	Nem sequer eram considerados humanos, pois o ideal de homem era previsto como perfeito pela influência da cultura clássica.
	
	Eram provações enviadas pelos Deuses para purificar todos os que convivessem e cuidassem de suas deficiências.
	
	Eram filhos de Deus e mereciam toda a atenção e cuidado de seus pais e comunidade.
	
	Eram entidades com poderes sobrenaturais e por isso, deveriam ser exorcizados pelos sacerdotes cristãos.
	
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	 5a Questão (Ref.: 201602850921)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Em 1854, por decreto imperial de D.Pedro II, foi fundada a primeira instituição educacional de cegos no Brasil: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Em 1891, a instituição foi renomeada como Instituto Benjamin Constant (IBC). Inicialmente, o enfoque assistencialista orientava a proposta desta instituição. Isso quer dizer que, no século XIX, o objetivo central do trabalho desenvolvido era: 
	
	
	a inclusão social. 
	
	a preparação para o mercado de trabalho. 
	
	a profissionalização do aluno. 
	
	a formação para a cidadania. 
	
	o abrigo, o cuidado e a proteção do aluno. 
	
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	 6a Questão (Ref.: 201603058924)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação( Art. 2o - Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011). 
O trabalho desenvolvido pelo atendimento educacional especializado com o aluno com deficiência física, tem o objetivo de contribuir para : 
	
	
	O desenvolvimento de processos mentais superiores. Adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos.
	
	o desempenho do aluno em relação à comunicação, mobilidade, interação social, construção de conhecimento, dentre outros aspectos. 
	
	o aprendizado de comportamentos sociais adequados, como, por exemplo, estabelecer contato visual. Criar e estabelecer uma comunicação alternativa, que permite ser realizada em sala de aula. 
	
	promoção e acesso do aluno ao conhecimento escolar em duas línguas: Libras e Língua Portuguesa. 
	
	o aprendizado de atividades de vida autônoma, do sistema braille, utilização do sorobã, orientação e mobilidade. 
	
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	 7a Questão (Ref.: 201602850743)
	Pontos: 0,5  / 0,5 
	Uma escola que se proponha ser inclusiva remove as prováveis barreirasque dificultam a aprendizagem de todos os alunos. Em se tratando da cegueira, qual dos recursos abaixo pode facilitar o ensino da matemática? 
	
	
	Reglete para Braille 
	
	Calculadora 
	
	Réguas e esquadros 
	
	Lupas 
	
	Sorobã 
	
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	 8a Questão (Ref.: 201602850927)
	Pontos: 0,5  / 0,5 
	Ao falar sobre a proposta de trabalho junto a alunos com alguma deficiência, um professor relata que: "soubemos de um caso de uma criança com Síndrome de Down de 4 anos de idade que fica andando livremente, durante o período de aula, pelos corredores da escola. Quem acaba tomando conta dela é a copeira". De acordo com os princípios orientadores da inclusão, podemos afirmar que essa proposta de trabalho no contexto escolar: 
	
	
	Está correta porque envolve o trabalho de todos os profissionais da escola e não somente do professor. 
	
	Está incorreta porque não atende às necessidades educacionais especiais que a criança apresenta. 
	
	Está incorreta porque a criança não está inserida na escola especial. 
	
	Está correta porque insere a criança no espaço físico da escola especializada na forma como ela consegue se comportar. 
	
	Está incorreta, pois esta criança deveria estar fazendo aulas de reforço escolar para se preparar para o processo de alfabetização. 
	
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	 9a Questão (Ref.: 201602850307)
	Pontos: 0,5  / 0,5 
	Assinale um importante fator de risco para o desenvolvimento da surdez na maturidade. 
	
	
	Utilização de fones de ouvido com níveis de ruído acima do permitido.
	
	Radiação de Computador para quem passa mais de 4 horas diária.
	
	Aumento de peso e colesterol alto.
	
	Utilização de aparelhos de televisão em volume mínimo, pois força muito a audição.
	
	Baixo peso e desnutrição do adolescente.
	
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	 10a Questão (Ref.: 201603377748)
	Pontos: 0,5  / 0,5 
	 
Matheus Camacho conquistou o ouro na Olimpíada Internacional de Ciências, superando estudantes mais velhos, e chamou a atenção do júri, ao conquistar a nota máxima.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/267206_TALENTOS+DESPERDICADOS 
	
No processo educacional brasileiro, histórias como Matheus Camacho são:
	
	
	raras, pois segundo a legislação educacional brasileira, somente deverão ser identificados alunos com altas habilidades/superdotação na área cinéstesica, o que revela um número grande de craques na história do futebol.
 
	
	possíveis de acontecer, pois quando o aluno apresenta altas habilidades, seu talento se desenvolve independetemente da proposta educacional.
 
	
	possíveis de acontecer, pois a legislação educacional brasileira, permite estratégias pedagógicas facilitadoras do processo de aprendizagem, de constituição do sujeito e de socialização do aluno com altas habilidades/superdotação.
	
	raras, pois a legislação educacional brasileira não inclui alunos com altas habilidades/superdotação em projetos educacionais especiíficos.
 
	
	possíveis de acontecer, pois altas habilidades/superdotação é uma caracterítica somente da classe social elevada. A família precisa assumir sozinha a responsabilidade de desenvolver o potencial do aluno.

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