Buscar

ATPS BOWLBY

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ 
 
Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 
Cilene Nunes RA 3700800932 
Damaris Lima de Oliveira RA 2120208661 
Elisangela da Rocha Cardoso RA 2135001674 
Hellen Cruz Silva RA 1053004695 
Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 
Priscila Almeida da Silva RA 2105189823 
Renata Alves de Santana RA 2135006468 
Roseli Cristina da Silva RA 2135006467 
Talita Tatiane Fontoura RA 2185239372 
Thiago da Silva Garcia RA 2158239365 
Vanessa Castori RA 2117204508 
Vanessa Cristina dos Santos RA 2140177932 
 
 
 
JOHN BOWLBY: 
As sete características do apego, as quatro 
classificações dos padrões de apego e o cuidador 
 
 
 
 
Santo André 
2012 
2 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ 
Ana Paula Sampaio Valera RA 2135001778 
Cilene Nunes RA 3700800932 
Damaris Lima de Oliveira RA 2120208661 
Elisangela da Rocha Cardoso RA 2135001674 
Hellen Cruz Silva RA 1053004695 
Maria Anália de Souza Kuball RA 2121215410 
Priscila Almeida da Silva RA 2105189823 
Renata Alves de Santana RA 2135006468 
Roseli Cristina da Silva RA 2135006467 
Talita Tatiane Fontoura RA 2185239372 
Thiago da Silva Garcia RA 2158239365 
Vanessa Castori RA 2117204508 
Vanessa Cristina dos Santos RA 2140177932 
 
 
 
 
JOHN BOWLBY: 
As sete características do apego, as quatro classificações dos padrões de apego e o 
cuidador 
 
Trabalho de Teorias Psicodinâmicas II, 
sobre o teórico John Bowlby. 
Apresentado ao professor Fábio 
Côrrea, curso de psicologia. 
 
Santo André 
2012 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4 
2. AS SETE CARACTERÍSTICAS DO APEGO ..................................................... 6 
2.1. Especificidade ........................................................................................................ 6 
2.2. Duração .................................................................................................................. 6 
2.3. Envolvimento Emocional ...................................................................................... 6 
2.4. Ontogenia ............................................................................................................... 6 
2.5. Aprendizagem ........................................................................................................ 7 
2.6. Organização ........................................................................................................... 7 
2.7. Função Biológica ................................................................................................... 7 
3. AS QUATRO CLASSIFICAÇÕES DOS PADRÕES DE APEGO .................... 8 
3.1. Padrão Seguro ........................................................................................................ 8 
3.2. Padrão Ambivalente ou Resistente ........................................................................ 8 
3.3. Padrão Evitativo ..................................................................................................... 8 
3.4. Padrão Desorganizado ou Desorientado ................................................................ 9 
4. O CUIDADOR ....................................................................................................... 10 
CONCLUSÃO ............................................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho possui o objetivo de transmitir de forma clara e objetiva alguns 
conceitos de Bowlby, tais como: As sete características do apego; as quatro 
classificações dos padrões de apego e; o cuidador. 
John Bowlby foi um psicólogo, psiquiatra e psicanalista britânico, nasceu em 
Londres no dia 26 de fevereiro de 1907 e faleceu no dia 2 de setembro de 1990. 
Contribuiu para a ONU com um estudo sobre as necessidades das crianças sem lar, 
tornando-se assessor. (BOWLBY, 1990) 
Possuía um interesse especial no desenvolvimento da criança, desenvolveu a 
“Teoria do Apego” e fez trabalhos sobre a relação dos instintos do bebê para a 
vinculação com a mãe (envolve a criança, sua mãe e o ambiente que estão inseridos). 
(LANTZMAN). 
Bowlby idealiza vínculo mãe-filho como um ajustamento essencial para a vida 
humana, sendo tão importante quanto à necessidade de saciar a fome ou a sede. Este 
vínculo deve ser um fenômeno regulador para a conquista da autonomia e da identidade 
pessoal. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). 
O vínculo mãe-filho e sua importância ocorreram na interação que as crianças 
possuíam com os adultos, procurando aproximarem-se deles para encontrar proteção e 
se desenvolverem, assim, dependentes dos cuidados de outros. Deste modo, Bowlby 
afirma que o apego é um mecanismo instintivo que regula a intensidade dos impulsos 
exploratórios da criança, pois com este mecanismo ela evita de se afastar muito dos 
adultos (que fornecem proteção e sensação de segurança) para descobrir o mundo e 
estar à mercê de seus perigos, proporcionando a adaptação ao meio em que vive. 
(CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). 
Portanto, o apego é um mecanismo básico das pessoas cuja função é estabelecer 
proximidade com as outras para constituir uma sensação de proteção e segurança, 
fortalecendo o comportamento da pessoa apegada. (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005). 
O comportamento do apego se dá na medida em que o bebê se assusta com 
alguma coisa ou possui fome, frio, fadiga ou se estressa ocasionando uma aproximação 
com o seu cuidador. Este comportamento gera sensação de segurança e conforto, 
5 
 
possibilitando o desenvolvimento da capacidade de exploração do mundo que está no 
seu redor. (LANTZMAN). 
A “Teoria do Apego” trata das relações primárias e sobre o bebê. Desenvolve 
questões referentes ao recém-nascido como as suas competências sociais, pré-
adaptações para formar o vínculo mãe-filho, o desenvolvimento deste vínculo sob 
variados contextos, consequências da ausência de vinculação e outros diversos aspectos 
que estão relacionados com o apego. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). 
 
 “Qualquer forma de comportamento que resulta em uma pessoa alcançar e manter 
proximidade com algum outro indivíduo, considerado mais apto para lidar com o 
mundo.” (Bowlby, 1989, p.38). 
 
 É necessário esclarecer que existe uma diferença entre o comportamento do 
apego e o apego. O comportamento de apego é uma característica de uma pessoa 
apegada. Quando se diz que alguém está apegado ou que possui apego à outra pessoa 
significa que este alguém está disposto a procurar proximidade e contato com a outra 
pessoa, realizando tais ações em condições específicas. O comportamento de apego é a 
maneira em que a pessoa apegada encontra (com atitudes), para obter ou manter a 
proximidade com a outra pessoa. (LANTZMAN). 
Na “Teoria do Apego” existem sete características que são: especificidade, 
duração, envolvimento emocional, ontogenia, aprendizagem, organização e função 
biológica. 
6 
 
2. AS SETE CARACTERÍSTICAS DO APEGO 
 
2.1. Especificidade 
O comportamento de apego é dirigido para um ou alguns indivíduos específicos 
considerados (pela pessoa apegada) como mais aptos a viver, se adaptar e a lidar com o 
mundo, buscando proximidade com esses indivíduos; geralmente há uma ordem clara 
de preferência. (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005). 
2.2. Duração 
O apego persiste, durante todo o ciclo vital, de variadas intensidades e formas. 
As formas podem ser ativas,necessitando da presença do cuidador; formas aversivas, 
como o comportamento de chorar; ou formas ou sinais de comportamentos que 
sinalizam para o cuidador que há interesse na interação como um sorriso. (DALBEM E 
DELL’AGLIO, 2005). 
2.3. Envolvimento Emocional 
 Muitas das emoções mais intensas surgem durante a formação, manutenção, 
rompimento e renovação de relações de apego. O envolvimento emocional (afetivo) e o 
desenvolvimento cognitivo definem a maneira que a criança irá realizar a representação 
mental das figuras de apego (tanto de si como do ambiente), sendo assim, são baseadas 
nas experiências de vida (e a interação de suas condições físicas, psicológicas e as 
condições do ambiente). (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005). 
2.4. Ontogenia 
O comportamento de apego, segundo Bowlby, possivelmente se inicia já na vida 
uterina e desenvolve-se durante os primeiros oito meses de idade através de 
comportamentos e busca pela proximidade com o outro indivíduo (em buscar de 
segurança e conforto). No oitavo mês de idade é quando o bebê já está se locomovendo 
com maior facilidade, coincidindo com o início do desenvolvimento da independência 
motora. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). 
7 
 
2.5. Aprendizagem 
A proximidade com os outros indivíduos permite que a criança adquira 
(aprenda) a desenvolver melhor capacidade de se adaptar ao meio através da 
convivência e observação, garantindo a evolução e preservação da espécie. Há também 
possibilidade das crianças se apegarem a pessoas que não suprem as suas necessidades 
fisiológicas (necessidades básicas; sensação de conforto e segurança), sendo assim, 
percebe-se que algumas associações de apego não são realizadas apenas pelo prazer. 
(DALBEM E DELL’AGLIO, 2005). 
2.6. Organização 
O comportamento de apego é organizado com o desenvolvimento da criança. O 
primeiro contato que o indivíduo possui com outra pessoa (cuidador), são suas 
experiência precoces e, depois inicia o processo de “expectativas sobre si mesmo, dos 
outros e do mundo em geral, com implicações importantes na personalidade em 
desenvolvimento”. (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005, p. 15). 
2.7. Função Biológica 
O comportamento de apego possui como principal função a biológica, pois é esta 
que torna indispensável que o indivíduo procure proteção e segurança. Ou seja, quando 
bebês e crianças, o comportamento de apego é instintivo (mas não é herdado de pai para 
filho) e desenvolvido pela grande importância de encontrar alguém que lhe proporcione 
sensação de segurança e que supra suas necessidades. (DALBEM E DELL’AGLIO, 
2005). 
 
 
 
 
 
8 
 
3. AS QUATRO CLASSIFICAÇÕES DOS PADRÕES DE APEGO 
 
A “Teoria do Apego” identificou duas classes de estilo de apego: os seguros e os 
inseguros. Nos inseguros temos o resistente, evitante e desorganizado. As crianças 
seguras são àquelas mais confiantes ao explorar o mundo que está à seu redor com 
certeza que seus cuidadores estarão por perto e as inseguras, exploram pouco o 
ambiente e possuem em excesso ou precária a interação com sua mãe. (DALBEM E 
DELL’AGLIO, 2005). 
 
3.1. Padrão Seguro 
“De acordo com M. Ainsworth (1978), o padrão seguro corresponde ao 
relacionamento cuidador-criança, provido de uma base segura, na qual a criança pode 
explorar seu ambiente de forma entusiasmada e motivada e, quando estressadas, mostra 
confiança em obter cuidado e proteção das figuras de apego, que agem com 
responsabilidade. As crianças seguras incomodam-se quando separadas de seus 
cuidadores, mas não se abatem de forma exagerada.” (DALBEM E DELL’AGLIO, 
2005, p. 16). 
3.2. Padrão Ambivalente ou Resistente 
“Já o padrão resistente ou ambivalente é caracterizado pela criança que, antes de 
ser separada dos cuidadores, apresenta comportamento imaturo para sua idade e pouco 
interesse em explorar o ambiente, voltando sua atenção aos cuidadores de maneira 
preocupada. Após a separação, fica bastante incomodada, sem se aproximar de pessoas 
estranhas. Quando os cuidadores retornam, ela não se aproxima facilmente e alterna seu 
comportamento entre a procura por contato e a brabeza.” (DALBEM E DELL’AGLIO, 
2005, p. 17). 
3.3. Padrão Evitativo 
“O grupo de crianças pertencentes ao padrão evitativo brinca de forma tranqüila, 
interage pouco com os cuidadores, mostra-se pouco inibido com estranhos e chega a se 
engajar em brincadeiras com pessoas desconhecidas durante a separação dos 
9 
 
cuidadores. Quando são reunidas aos cuidadores, essas crianças mantêm distância e não 
os procuram para obter conforto.” (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005, p. 17). 
3.4. Padrão Desorganizado ou Desorientado 
“Composto por crianças que tiveram experiências negativas para o 
desenvolvimento infantil adaptado (...) apresentavam comportamento contraditório 
(...)para lidarem com a situação de separação. Na presença dos cuidadores, antes da 
separação, essas crianças exibem um comportamento constante de impulsividade, que 
envolve apreensão durante a interação, expressa por brabeza ou confusão facial, ou 
expressões de transe e perturbações.” (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005, p. 17). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
4. O CUIDADOR 
 
Através do vínculo afetivo que se estabelece no mecanismo do apego, 
desenvolve capacidades cognitivas e emocionais na criança, logo as primeiras relações 
de apego (os primeiros vínculos afetivos estabelecidos) são os mais importantes para a 
vida de um ser humano, sendo de suma importância o papel do cuidador nos primeiros 
momentos de vida. (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005). 
A consistência dos procedimentos dos cuidados, a sensibilidade para entender o 
que a criança necessita (como exemplo, o motivo pelo qual está chorando) e a 
responsabilidade de cuidar de alguém que é totalmente ou parcialmente dependente (no 
caso dos bebês e crianças) são ocupações que o cuidador deve se atentar. (DALBEM E 
DELL’AGLIO, 2005). 
O cuidador é a pessoa que promove segurança. Ele deve ser capaz de reforçar o 
comportamento de apego, respondendo a este comportamento de maneira flexível e 
saber estabelecer a segurança, conforto e cuidados na medida certa para que, assim, a 
criança possa se desenvolver e se adaptar da melhor maneira possível no meio em que 
vive. Portanto, as funções exercidas pelo cuidador são essenciais para um indivíduo em 
seu desenvolvimento cognitivo e emocional, tais desempenhos exigem muita 
responsabilidade e comprometimento. (DALBEM E DELL’AGLIO, 2005). 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
CONCLUSÃO 
 
Concluímos que o apego é uma característica que se desenvolve no bebê como 
um mecanismo de proteção, através do vínculo mãe-filho e proporciona a adaptação ao 
meio. É possível a criança ter apegos diferentes com pessoas distintas, pois é um 
processo individual que acontece com todos. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 
2008). 
Bowlby abordou sobre questões que são direcionadas mais ao desenvolvimento 
do indivíduo do que para a psicanálise, ou seja, é um teórico que se atentou mais para o 
como se dava o desenvolvimento dos seres e como que influencia no futuro do que para 
as teorias psicodinâmicas. 
Observamos que os animais mamíferos também tem necessidade de se 
apegarem, devido aos deslocamentos de habitat e para se protegerem de possíveis 
predadores. Portanto, o apego não é uma característica desenvolvida apenas pelos 
humanos, sendo algo interno, mas também possível de visualizar em outras espécies. 
O desenvolvimento do indivíduo sofre grande influência de acordo com o modo 
em que foi realizado o vínculo com sua mãe ou seu cuidador, pois a partir desse vínculo 
que dará inicio ao apego que desenvolverá a suapersonalidade, ou seja, os primeiros 
momentos de vida de uma criança e a relação que ela possuirá com seu cuidador é de 
extrema importância para o seu futuro. 
Portanto, percebe-se a grande importância e influência que o cuidador exerce da 
vida de um indivíduo, pois de acordo como foi estabelecido o vínculo desde bebê que 
definirá o modo como a pessoa irá viver sua vida e se adaptar ao mundo. 
 
“A mão que balança o berço é a mão que governa o mundo” 
(William Ross Wallace) 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BOWLBY J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 2ª edição, 1990. 
 
BOWLBY J. As origens do apego. In: Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do 
apego. Porto Alegre: Artes Médicas; 1989. p. 33-47. 
 
CARVALHO, Ana Maria Almeida; POLITANO, Isabella; FRANCO, Anamélia Lins e 
Silva. Vínculo Interpessoal: uma reflexão sobre diversidade e universalidade do 
conceito na teorização da psicologia. Campinas. Estudos de Psicologia. 2008. 
 
DALBEM, J. X.; DELL’AGLIO, D. D. Teoria do apego: bases conceituais e 
desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arquivos Brasileiros de 
Psicologia, v. 57, n. 1, p. 12-24, 2005. 
 
LANTZMAN, Mauro. O Apego. Ano, local e edição desconhecidos.

Outros materiais