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Casos concretos Penal I

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R.A tese a ser utilizada em favor da Ré dentro do conflito aparente de normas seria o princípio da absorção ou consunção que considera que o crime fim absorve o crime meio, sendo certo que à direção com o nível de álcool no sangue acima do permitido constitui a imprudência que é meio de execução do crime fim lesão culposa.
R.De acordo com o art.3 da Lei de meio ambiente (9605\98),legalmente é possível uma pessoa jurídica responder criminalmente por danos ambientais no entanto ainda predomina como majoritária corrente que entende que tal responsabilidade penal é incompatível com a teoria adotada pelo código Brasileiro ,que aos nossos tipos penais tipificam condutas dolosas e culposas, sendo dolo e culpa elementos psicológicos ligados a conduta do agente e que não encontramos em pessoas jurídicas que são fixações do Direito e não existem no mundo dos fatos.
R.O Magistrado usou-o dos princípios de Lesividade e o princípio da insignificancia (Bagatela), sendo o fato considerado atipico que define crime menos grave, nas circunstâncias concretas em que o fato ocorreu, sendo um fato ilícito ,culpável e antejuridico tem tipicidade formal mais não há tipicidade material,sendo de pequena gravidade podendo o agente ser beneficiado com os princípios acima no direito penal que é a última ratio.
Consta dos autos :
 R.Neste caso ao retirar o Laça Perfume do rool de drogas ilícitas no Brasil a Anvisa, produziu uma Abolitio Criminis em relação ao trafico de drogas dessa substância uma vez que a norma penal em branco que depende de sua complementação de outra norma jurídica para ser aplicada aos casos concretos.No entanto ao retornar com o laça perfume para o referido rool de drogas oito dias depois a Anvisa produziu uma Movatio Legis incriminadora que somente pode ser aplicada a casos futuros e não pode retroagir para prejudicar o réu o que significa na questão que este réu deverá ser beneficiado respondendo apensas pelo crime de corrupção ativa ,uma vez, que o trafico teve extinta sua punibilidade.
6- Nesta hipótese Vera responde por crime comissivo por omissão ou também chamado crime omissivo impróprio, isso, porque Vera por força de Lei é garante de sua filha e se omitir ao saber do estrupo colaborando para ocorrência do resultado criminoso ,por este motivo também responderá pelo estrupo art.217- A
7-Na presente hipótese não há dolo eventual e sim crime culposo uma vez que a tragedia e as mortes foram produzidas por negligencia das pessoas envolvidas,não sendo possível afirmar que os membros da banda e o dono da casa noturna tenham previsão do resultado e assumiram o risco de assumi-la, caracterizando na verdade diverso homicídios culposos.
8-Trata-se na hipótese de homicídio culposo na direção de veículo art.302 da lei 9-503-97 uma vez que Jorge agiu com negligencia e causou o acidente que levou a morte o motorista.
9-O uso de documento falso grosseiramente falsificado constitui hipótese de crime impossível ,o que é considerado fato atípico porque o agente tenta praticar o crime de uso de documento falso através de um meio de execução absolutamente ineficaz, pois ao olhar o documento o policial já identificou sua falsificação,sendo impossível a consumação.
10-Neste caso não há crime de ato obsceno consumado uma vez que na conduta do agente não identificamos um dos elementos do tipo penal já que urinar em local público não constitui ato obsceno se a pessoa está escondida e não ofende a moralidade pública já que ninguém está vendo.
11-No caso Marcos ágil em legitima defesa de terceiro ,uma vez que o entendimento majoritário no Direito brasileiro que o “ minus ,defendente” ,não é requisito obrigatório para configuração da legitima defesa
12- Ao matar o primeiro ladrão o policial agiu em legitima defesa e ao disparar no segundo para efetuar sua prisão em fragrante agiu em estrito comprimento do dever legal,sendo as duas causas excludente de ilicitude.
13-A tese a ser usada para defender o oficial de justiça da acusação de porte ilegal de arma é obdiência hierarquica art.22 cp,que é causa de excludente de culpabilidade uma vez que cumpriu a ordem do juiz ao levar a arma para cumprir os mandatos judicias.
14.A tese defendida neste caso seria o erro de tipo art.20cp que afasta o dolo da conduta e permite a absolvição porque o crime de trafico não é tipificado na forma culposa,sendo certo que Larissa por erro desconhecia um dos elementos de fato ,pois não sabia que na caixa havia cocaína.

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