Buscar

SLIDE 1 Metabolismo de Carboidratos (10.03.15)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
1
Bioquímica dos Carboidratos 
Universidade Federal do Amapá
Centro de Ciências da Saúde
Prof. Dr. Fernando Antônio de Medeiros
1
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
2
Carboidratos
Carboidratos ou hidratos de carbono (C, H e O), são também chamados de açúcares. 
 São as biomoléculas abundante da Terra: fotossíntese converte + 100 bilhões toneladas de CO2 e H2O em carboidratos (celulose e outros açúcares).
2
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
3
Carboidratos
Principais características dos carboidratos
3
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
4
Carboidratos
Classificação dos carboidratos
Monossacarídeos: unidade funcional dos carboidratos; 
Dissacarídeos: duas unidades;
Polissacarídeos: mais de duas unidades de monossacarídeos.
4
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
5
Carboidratos
Monossacarídeos
Moléculas com N centros quirais
5
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
6
Carboidratos
São opticamente ativas
Estereoisômeros são divididos em dois grupos que diferem na configuração do centro quiral mais distante do grupo carbonila: D isômeros e L isômeros. 
Monossacarídeos
6
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
7
Carboidratos - Séries das Aldoses
7
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
8
Carboidratos - Séries das Cetoses
8
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
9
2/3
1/3
Formação das duas formas cíclicas da D-glicose: 
Aldeído do C-1 com OH do C-5 forma a ligação
Hemiacetal e produz dois 
Estereoisômeros: anômero  e  
Glicose: D-glicose e L-glicose
9
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
10
Carboidratos
Piranoses e Furanoses
Hexágono
Pentágono
10
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
11
Dois monossacarídeos ligados por uma ligação O-glicosídica: grupo hidroxil de 1 açúcar reage com o carbono anomérico de outro açúcar (formação de acetal). 	 
Dissacarídeos
11
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
12
Lactose: 
 açúcar redutor presente no leite 
 D-galactosidase ou lactase intestinal: comum a ausência em africanos e orientais: Intolerância à lactose
Sacarose: 
açúcar não redutor
Formado somente por plantas 
Trealose: 
 
açúcar não redutor
Fonte de armazenamento de energia presente na hemolinfa de insetos
Estrutura dos carboidratos: Dissacarídeos
12
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
13
Carboidratos
Principais Dissacarídeos da Dieta
Sacarose = 
α-D-glicose + β-D-frutose
13
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
14
Carboidratos
Existem centenas de polissacarídeos, mas as mais comuns são a celulose, amido e glicogênio. 
Os polissacarídeos são moléculas com mais de 10.000 unidades de açúcares. 
14
Homopolissacarídeos: forma de armazenamento de energia (amido e glicogênio) e componente estrutural de parede celular de vegetais e exoesqueleto (celulose e quitina)
Heteropolissacarídeos: suporte extracelular em muitas formas de vida e componente estrutural de parede celular de bactérias
Polissacarídeos
15
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
16
Carboidratos
Polissacarídeos: Amido - Amilose e amilopectina 
Amilose: linear, ligações glicosídicas (14) 
Amilopectina: ramificado; ligações glicosídicas (14) 
e (16) a cada 24 a 30 resíduos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
17
Carboidratos
Conformação mais estável da amilose é em curva 
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
18
GLICOGÊNIO:
Definição: polímero de -D-glicose ramificado.
Encontrado: Fígado e músculos esqueléticos.
Similar à amilopectina, porém mais densamente ramificado: cada ramo 8-12 resíduos 
Fígado: 7% do peso úmido 0,01 M (glicose livre = 0,4M)
-amilases (saliva e secreção intestinal: degradam ligações  14
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
19
Homopolissacarídeos: celulose e quitina
Estrutura da celulose: polímero de -D-glicose
10.000 a 15.000 D-glicose cadeias lineares alinhadas lado a lado e estabilizadas por ligacões de H intra- e intercadeias
Polissacarídeos estruturais: Celulose
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
20
Homopolissacarídeo 
Estrutura: polímero de N-acetil-D-glicosamina/ Ligações (14)
 Principal componente do exoesqueleto de artrópodes Insetos, caranguejos, lagostas. 
 Segundo + abundante polissacarídeo depois da celulose
Polissacarídeos estruturais: quitina
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
21
Heteropolissacarídeo: N-acetilglicosamina alternado com ác. N-acetilmurâmico (ligações (14).
Ác.N-acetilmuramato e
D-aminoácidos: ausentes em
plantas e animais 
Componente do peptideoglicano da parede celular de Staphylococcus aureus (bactéria gram +)
Forma um envelope que protege a bactéria de lise osmótica. Lisozima: rompe a Ligação 14. 
Polissacarídeos estruturais: Peptídeoglicanos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
22
Carboidratos
Macromolécula formada por C, H e O
Amido 
Glicogênio
Fibras
Insolúvel fibrosa, possui baixa viscosidade
 - celulose, hemicelulose e ligninas 
 (cereais – casca do trigo)
Solúveis formam gel em contato com a água 
 - pectinas, gomas e mucilagens
 (frutas, vegetais – folículo da casca) 
D-glicose -1,4 glicosídicas
CHO não digeríveis -1,4 glicosídicas
22
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
23
Carboidratos
Alimentos in natura ou processado
- fonte dos nutrientes necessários ao organismo
- Ingestão entrada de alimento em um organismo 
- Digestão quebra das moléculas dos alimentos 
- Absorção passagem das moléculas à circulação 
Distribuição oferta de substâncias às células
Metabolismo processo de síntese ou 
 degradação dos nutrientes.
Metabolismo dos Carboidratos
23
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
24
Digestão de carboidratos
Boca 
Glândulas salivares -amilase
Amilose glicose, maltose, maltotriose e dextrina
Amilopectina dextrina limite  
24
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
25
Digestão de carboidratos
Amido (amilopectina) ~ glicogênio
25
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
26
Digestão de carboidratos
-amilase continua a digestão por até meia hora no interior do bolo alimentar
-amilase inativada pelo baixo pH gástrico 
Estômago 
26
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
27
Digestão de carboidratos
Digestão e Absorção dos Carboidratos
27
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
28
Digestão e absorção de carboidratos
28
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
29
Enzimas da borda em escova 
Isomaltase intestinal
Dissacaridases
Maltose  maltase  glicose + glicose
Sacarose  sacarase  glicose + frutose
Lactose  lactase  glicose + galactose 
-1,6 glicosidase
Glicoamilase isomaltase
Digestão e absorção de carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
30
Digestão e absorção de amido (~glicogênio)
30
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
31
Digestão e absorção de carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
32
Absorção de Carboidratos
Regulação fisiológica da absorção de hexoses
Glicose
Difusão facilitada por GUT1
Glicose Galactose
Glicose
Glicose
Galactose
Frutose
Frutose
Frutose
2Na+
2Na+
Glicose
Galactose
Metabolismo
Na+
K+
Na+ / K+ ATPase
Difusão facilitada por GUT5
Transporte ativo SGLT1
Difusão facilitada por GLUT2
K+
32
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
33
Absorção de Carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
34
Absorção de Carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
35
Absorção de Carboidratos
Transportadores de hexoses
- Co-transportadores Na+/glicose transporte ativo 
 SGLT1 (intestino
delgado) e SGLT2
- Transportadores facilitadores Na+-independentes
 Glut 1, Glut 2, Glut 3, Glut 4 e Glut 5 
Especificidade dos transportadores de hexoses nos enterócitos
Transportador Glicose Galactose Frutose
SGLT1		 +		 +	 -
GLUT1		 +		 +	 -
GLUT2		 +		 +	 +
GLUT5		 -		 -	 + 
11/03/2015
36
Isoformas		Tecidos	 Propriedades
GLUT 1	 Hemácias, Rins
		 Cérebro (BHE)
		 		
GLUT 2	 Fígado 			 Km 15 mM
		 Cél.  pâncreas Alta atividade
GLUT 3	 Neurônios, placenta Km 1 mM
GLUT 4	 Tecido adiposo		 Captação de
		 Músculo esquelético Glic mediada
		 Coração			 por insulina
GLUT 5	 Int. Delgado, Rins Transportador 		Músculo Esq., Adipósito de Frutose
 Cérebro
Transportadores de Glicose
36
Absorção de Carboidratos Modelo Clássico 
Modelo de Absorção de Glicose após uma Refeição
A – Modelo clássico de absorção de glicose
B – Modelo não clássico de absorção de glicose
38
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
39
Controle Hormonal do Metabolismo dos Carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
41
Células D
Células B
Eritrócitos
Células A
Ácinos
Tipos celulares das Ilhotas de Langerhans.
Controle Hormonal do Metabolismo dos Carboidratos
41
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
42
INSULINA
CYS
CYS
CYS
CYS
CYS
CYS
Nh2
B1
B 30
CADEIA B
PEPTÍDEO C
CADEIA A
A1 
A 21
COOH
Estrutura da pró-insulina.
42
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
43
Controle Hormonal do Metabolismo dos Carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
44
Efeitos da Insulina
a) Promove o aumento da captação de glicose no músculo e no tecido adiposo por aumento do número de transportadores de glicose na membrana
Transportador de glicose (GLUTs)
GLUT1 eritr e SNC
GLUT2 Figado Cels b
GLUT4 Musc TA
Transportador de glicose 
– GLUT4 – 
estocado em vesículas intracelulares
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
45
Os hormônios regula, a curto e longo prazo, a gliconeogênese ou neoglicogênese, glicogenólise e a e glicólise hepática.
Controle Hormonal do Metabolismo dos Carboidratos
Princípios básicos de regulação da glicemia
45
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
46
Os hormônios glicorreguladores incluem: 
insulina, 
glucagon, 
epinefrina, 
cortisol e 
hormônio de crescimento. 
Controle Hormonal do Metabolismo dos Carboidratos
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
47
MECANISMO DE AÇÃO
EFEITOS IMEDIATOS
EFEITOS INTERMEDIÁRIOS
EFEITOS A LONGO PRAZO
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
48
MECANISMO DE AÇÃO
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
49
MECANISMO DE AÇÃO
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
50
MECANISMO DE AÇÃO
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
51
MECANISMO DE AÇÃO
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
52
O substrato para a síntese de glicogênio é a UDP-glicose;
A enzima Glicogênio sintase necessita de um “primer”, ou seja, um resíduo, por onde começar, o qual deve ser formado por pelo menos quatro moléculas de glicose;
Glicogênese
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
53
A proteína Glicogenina é a responsável pela formação desta pequena cadeia. A ela se liga o primeiro resíduo de glicose.
A Glicogênio sintase se liga à cadeia de glicogenina (que permanece unida àquele primeiro resíduo de glicose), estendendo a cadeia.
Quando o glicogênio estiver grande o bastante, a enzima Glicogênio sintase é deslocada.
Glicogênese
54
Glicogênese
Glucose-6-phosphate
Fosfoglicomutase
Glucose-1-phosphate
Uridine diphosphate glucose
Glicogênio sintase
Glycogen
54
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
55
Glicogênese
 
Peso Relativo
Massa Total
Glicogênio Hepático 
4,0 %
72 g (1)
Glicogênio Muscular 
0,7 %
245 g (2)
Glicose extracelular 
0,1 %
10 g (3)
TOTAL 
-
327 g
Quantidade de glicose disponível para o ser humano, levando em considerações as reservas hepáticas e musculares de glicogênio 
11/03/2015
56
Inibeaglicogênesee estimula aglicogenólise, com formação e liberação de glicose até ao espaço extracelular.
Esseefeito hiperglicemiante é reforçado pelo estímulo dagliconeogênese.
No TAestimula a lipólise e a liberação de ácidos graxoslivres.
O glucagon é ativo no fígado e não afeta o tecido muscular. 
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
57
GLUCAGON
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
58
FATORES QUE AFETAM A SECREÇÃO DE GLUCAGON
Estimuladores
	AmÁc
	Gastrina, 
	Cortisol
	Tônus Simp, agon -adren
	Teofilina, Ach
Inibidores
	Glicose
	Somatostatina
	Secretina
	Insulina,
	Agon -adren
Mecanismo de ação do Glucagon
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
61
Glicogenólise
O glicogênio pode ser degradado enzimaticamente para a obtenção de glicose para entrar nas rotas oxidativas visando a obtenção de energia;
A glicogenólise possui controle endócrino (H. glucagon);
O AMPc ativa a enzima fosforilase-quinase-B em fosforilase-quinase-A, que por sua vez retira uma molécula de glicose do glicogênio, na forma de glicose-1-fosfato, liberando-a para a glicólise em uma reação que utiliza a mesma enzima que inicia a glicogênese (fosfoglicomutase);
O glicogênio é degradado pela ação conjunta de três enzimas: Glicogênio fosforilase, Enzima α 1,6 glicosidase ou desramificadora de glicogênio e fosfoglicomutase;
11/03/2015
62
A glicogênio fosforilase catalisa a reação em que uma ligação glicosídica, sofre o ataque por fosfato inorgânico (Pi), removendo o resíduo terminal não-redutor de glucose como glicose 1-fosfato
A fosforilase age repetitivamente nas extremidades não-redutoras das ramificações do glicogênio, até que seja atingido num ponto distante quatro resíduos de uma ramificação. Aqui cessa a ação da fosforilase. 
Glicogenólise
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
63
Glicogenólise
A continuação da degradação pode ocorrer apenas depois da ação da α(1→6)glicosidase, que catalisa as duas reações sucessivas que removem as ramificações
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
64
Glicogenólise
O aumento do metabolismo energético, faz com que cesse os estímulos hormonais, inibindo a glicogenólise;
O AMPc é degradado pela enzima fosfodiesterase, sendo que hormônios, como a insulina, aumentam a atividade desta enzima, induzindo o bloqueio da glicogenólise.
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
65
Percurso da glicogenogênese e glicogenólise no fígado 
11/03/2015
66
Metabolismo da Glicose
Glicogênio
Glicose
Lactato
Glicogenólise
Glicogênese
Glicólise
Gliconeogênese
Glicose 6 Fosfato
Glicose 1 Fosfato
Piruvato
Acetil CoA
Citrato
Ciclo de
 Krebs
Lipogênese
Ciclo das
Pentoses
Ácidos Graxos
Oxaloacetato
Aminoácidos
Ribose 5 Fosfato
66
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
67
Glicose
Amino ácidos
Ácidos Graxos
Piruvato
Acetil CoA
Fosforilação oxidativa 
(Cadeia Respiratória
GTP
Ciclo de
 Krebs
2H+ + 2 e-
11 ATP
ATP
2 ATP
11/03/2015
68
Glicose
Glicose 6 P
Pentose
Fosfato
(2) Piruvato 
Metabolismo da Glicose nas células do tecido muscular e cardíaco
(2) Acetil CoA
(2)CO2
C.K
( 4) CO2
= GLUT- 4
 insulina
NADPH
Glicogênio
(2) Lactato- 
(2) H+
68
11/03/2015
69
Glicose 6 P
Pentose
Fosfato
(2) Piruvato 
Metabolismo da Glicose nas células do tecido adiposo
(2) Acetil CoA
(2)CO2
= GLUT- 4
 insulina
NADPH
Glicogênio
Gordura
69
11/03/2015
70
Metabolismo da Glicose nos eritrócitos
= GLUT-1
Glicose
Glicose 6 Fosfato
Pentose
Fosfato
(2) Lactato- 
(2) H+
Prof. Fernando Medeiros
11/03/2015
71
Glicose
Glicose 6 Fosfato
Pentose
Fosfato
(2) Piruvato 
Metabolismo da Glicose nas células do tecido cerebral
(2) Acetil CoA
C.K
( 4) CO2
= GLUT- 3
NADPH
(2)CO2
71
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
72
GLICÓLISE
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
73
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
74
74
11/03/2015
Prof.
Fernando Medeiros
75
CICLO DE KREBS
11/03/2015
Prof. Fernando Medeiros
76

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais