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IDENTIDADE E NEUROPSICOLOGIA TDI (1)

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Adriele Freire Monteiro 
Eliézio Feitosa Freitas 
Ester Borges de Lima Dias 
Ismarina Ferreira Fernandes 
Luri Maiara Pereira da Silva 
Ruam Pedro Francisco de Assis Pimentel 
 
 
 
 
 
IDENTIDADE E NEUROPSICOLOGIA: 
um olhar sobre o Transtorno Dissociativo de Identidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palmas - TO 
2016/1 
 
 
Adriele Freire Monteiro 
Eliézio Feitosa Freitas 
Ester Borges de Lima Dias 
Ismarina Ferreira Fernandes 
Luri Maiara Pereira da Silva 
Ruam Pedro Francisco de Assis Pimentel 
 
 
 
 
 
IDENTIDADE E NEUROPSICOLOGIA: 
um olhar sobre o Transtorno Dissociativo de Identidade 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito para obtenção 
de nota parcial à disciplina de Neuropsicologia do 
curso de Psicologia (Bacharel) do Centro 
Universitário Luterano de Palmas 
(CEULP/ULBRA). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palmas - TO 
2016/1 
IDENTIDADE E NEUROPSICOLOGIA: um olhar sobre o Transtorno 
Dissociativo de Identidade. 
A história do filme Identidade (Identity, 2003), dirigido por James Mangold, baseado 
no romance de Agatha Christie, Ten Little Niggers. O enredo se desenvolve num motel de 
rodovia no qual dez pessoas se abrigam durante uma forte tempestade e, misteriosamente 
começam a ser assassinadas tendo um número como elo perturbador entre eles. 
O que parecia desgraça coletiva se revelou uma trama sinistra de suspense e emoções 
fortes envolvendo a IDENTIDADE patológica de um homem que provoca a imaginação ao 
mostrara as várias faces da dor. A busca pela gênese da violência é tema recorrente, não se 
chegando a uma resposta ainda que pesquisas apontem para fatores biológicos e, para citar 
algumas, os processos disfuncionais nas regiões sobcortial e cortical, além lesões morfológicas 
de certos centros cerebrais, particularmente o sistema límbico, lobos temporais e frontais que 
se destacam no presente estudo. A maior parte do lobo frontal está reunida sob o termo “funções 
executivas”, designando o lobo frontal como responsável por controlar antecipadamente as 
ações de planejamento, seleção de respostas, inibição de outras, atenção no acompanhamento 
enquanto a ação se desenrola, verificando o resultado posterior. O resultado do funcionamento 
normal das funções executivas, permite ao sujeito instrumentalizar, neurologicamente, o 
processamento de suas ações através da memória operacional, parte da cognição que o leva a 
análise, planejamento, tendo presente as consequências do que vai fazer. Caso contrário, fica à 
mercê da satisfação imediata por lhe faltar a atuação dessa função. Ocorrências percebidas no 
filme ora analisado como se segue. 
Transtorno Dissociativo de Identidade 
 De acordo com Junior, Negro e Louzã (1999, s/p) os Transtornos Dissociativos, 
apresentam como características centrais o “distúrbio das funções integradas de consciência, 
memória, identidade ou percepção do ambiente”. No caso do personagem principal, o 
Transtorno é Dissociativo de Identidade (TDI), que segundo o DSM V (p. 292) tem como 
característica essencial “a presença de dois ou mais estados de personalidade distintos ou a 
experiência de possessão”. É o que se passa com o personagem principal da trama, que exibe 
personalidades distintas, com sexos opostos, faixas etárias diversificadas, apesar de histórias de 
vida com traços singulares, no caso, a data de aniversário e o nome que faz apologia a cidades 
americanas. 
Segundo Freud (1910, 1909/1996, p. 35 apud Faria, 2008) “num mesmo indivíduo são 
possíveis vários agrupamentos mentais que podem ficar mais ou menos independentes entre si, 
sem que um 'nada saiba' do outro”. Isso era bastante perceptível no filme, uma vez que mesmo 
uma personalidade sendo assassinada a outra continuava ilesa e sem consciência de quem era o 
verdadeiro assassino. A morte das pessoas/personalidades se dá pelo fato do condenado estar 
submetido a um tratamento psiquiátrico que visa destruir as personalidades secundárias e isolar 
a personalidade primária, que no geral apresenta aspectos contrastantes com as ideacionais. 
Ono e Yamashiro (s/d) apontam a relação causal entre patologia e um evento traumático, 
no qual o sujeito não vê mais solução além de “abandonar” sua mente, para preservá-la. Os 
autores falam ainda, que crianças utilizam muito esse mecanismo a fim de se defenderem contra 
a dor física e emocional, o que consta também no DSM V (p. 294), que diz que o TDI “está 
associado a experiências devastadoras, eventos traumáticos e/ou abuso ocorrido na infância”. 
Podemos, mais uma vez, perceber um vínculo entre a história pessoal do paciente e a patologia 
atual, uma vez que ele foi abandonado por sua mãe em um hotel, quando criança, sendo essa 
uma experiência extremamente dolorosa e que possivelmente desencadeou o transtorno. 
Quando a alternância dos estados de personalidade não é percebida diretamente, dois 
conjuntos de sintomas auxiliam no diagnóstico sendo eles “alterações ou descontinuidades 
repentinas no senso de si mesmo e de domínio das próprias ações e amnésias dissociativas 
recorrentes” (DSM V, p. 292 e 293). 
No filme o personagem não apresentava recordações acerca de suas outras 
personalidades. Percebendo-se, portando, a alteração na memória de curto prazo. Para 
Gonçalves (2014) a consolidação temporal da memória de curto prazo é composta pelo 
hipocampo, amígdala, o giro para-hipocampal e pelo córtex entorrinal, em seguida as 
informações são encaminhas para áreas de associação do neocórtex parietal e temporal. 
Em paralelo com o descrito a cima, o longa demonstra as diferentes identidades 
interagindo entre si através das personagens: Policial Rhodes (Ray Liotta), Ed Dakota (John 
Cusack), motorista particular de uma artista Caroline Suzanne; um casal em viagem, Ginny e 
Lou; Robert Maine o prisioneiro escoltado e uma família com filho. 
A partir do descrito, vê-se que o hipocampo “intervém no reconhecimento de 
determinado estímulo, configuração de estímulos, ambiente ou situação, se são novos ou não, 
e, portanto, se merecem ou não ser memorizados” (GRAY (1982, apud Gonçalves, 2014, s/p). 
Já a amígdala, para Gonçalves (2014) tem participação nos processos de seleção, e como 
consequência, sua função é de modular a consolidação da memória em situações estressantes. 
Vermetten et al (2006) apresenta em seu estudo a relação direta do volume hipocampal 
e amigdalar com o TDI, esses autores examinaram o volume do hipocampo e da amígdala em 
pacientes com TDI. O transtorno tem sido associado com a história da terre infância, e traumas 
ocorridos nesse período. Como resultado o volume hipocampal foi 19,2% menor e a amígdala 
foi 31,6% menor em pacientes com TDI, comparado com sujeitos saudáveis (sem o 
diagnóstico). A relação desses volumes foi significativamente diferente entre os grupos como 
exemplifica o gráfico 1. 
. 
Gráfico 1 - Volume hipocampal e amigdalar em pacientes com TDI comparado com 
sujeitos saudáveis 
 
Alguns neurotransmissores também podem contribuir para o processo de memorização, 
exemplo deste, é a substância P que pode reforçar ou prejudicar a memória, isso dependerá do 
local onde ela se encontra, destaca Gonçalves (2014). 
Vermetten et al (2006) apresenta um estudo de Riscoll et al. (2003), o qual afirma que 
neurotransmissores como o glutamato e a serotonina poderiam ter efeitos no volume do 
hipocampo e da amígdala. 
O Glutamato é o neurotransmissor mais abundante e excitatório no cérebro e atua 
também no desenvolvimentoneural, na plasticidade sináptica, no aprendizado, na memória, na 
epilepsia, na isquemia neural, na tolerância e na dependência a drogas, na dor neuropática, na 
ansiedade e na depressão. Ele também possui mecanismos que fazem parte da base fisiológica 
de processos comportamentais como cognição e memória. Além disso, pode funcionar como 
toxina poderosa capaz de produzir doenças neurodegenerativas quando em elevadas 
concentrações (Alzheimer, Esclerose Lateral Amiotrófica, Parkinson, e Doença de Huntington) 
e quando em baixas concentrações pode levar a esquizofrenia. (VALLITI; SOBRINHO, 2014). 
Já a Serotonina, segundo Andrade et al (2003), é o hormônio e o neurotransmissor 
envolvido principalmente na excitação de órgãos e constrição de vasos sanguíneos. Suas 
principais funções envolvem o estímulo dos batimentos cardíacos, o início do sono e a luta 
contra a depressão (as drogas que tratam de depressão preocupam-se em elevar os níveis de 
serotonina no cérebro). Esta também regula a luz durante o sono, uma vez que é a precursora 
do hormônio melatonina e é indicada como uma das causadoras dos transtornos de humor, pois 
é um inibidor da conduta e modulador da atividade psíquica. 
Assim como Vermetten, Sancar (1999) comenta que está determinado que o estado de 
extremo estresse (também presente no TDI) está relacionado com aumento na produção de 
neurotransmissores como norepinefrina (noradrenalina), dopamina e serotonina. 
Nesse sentido a noradrenalina, também conhecida como norepinefrina, é definida como 
o hormônio precursor da adrenalina ou como o neurotransmissor que aumenta a pressão 
sanguínea através da vasoconstrição periférica generalizada. Também é usada no sistema de 
alerta e na memória. Ela é liberada em resposta a modificações no meio e em resposta a stress, 
e ajuda na organização de respostas a estes desafios. O desequílibrio entre ela e outras 
substâncias pode causar diversas doenças como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade 
(TDAH), depressão, ansiedade e recuperação após lesão cerebral traumática (SCHERER, 2008; 
ANDRADE et al, 2003). 
A dopamina, por sua vez, faz parte da família das catecolaminas de 
neurotransmissores, juntamente com a norepinefrina e epinefrina. Trata-se de um inibidor e 
possui diferentes funções em diferentes, dependendo de sua localização. Junto com a endorfina 
é responsável pelo sentimento de euforia, é capaz de acalmar a dor e aumentar o prazer. Esse 
neurotransmissor é essencial para execução de movimentos suaves e controlados e sua falta é 
a causa da doença de Parkinson, a qual faz a pessoa perder a habilidade de controlar seus 
movimentos (Andrade et al, 2003). 
E a Serotonina, segundo Andrade et al (2003), é o hormônio e o neurotransmissor 
envolvido principalmente na excitação de órgãos e constrição de vasos sanguíneos. Suas 
principais funções envolvem o estímulo dos batimentos cardíacos, o início do sono e a luta 
contra a depressão (as drogas que tratam de depressão preocupam-se em elevar os níveis de 
serotonina no cérebro). Esta também regula a luz durante o sono, uma vez que é a precursora 
do hormônio melatonina e é indicada como uma das causadoras dos transtornos de humor, pois 
é um inibidor da conduta e modulador da atividade psíquica. 
Além destes, outro neurotransmissor importante é o hipotálamo, que atua em 
praticamente todos os processos comportamentais humano, entre eles a alimentação, 
comportamento sexual, sono, regulação da temperatura corporal, comportamento emocional e 
movimentos corporais. Além disso, vale ressaltar a importância do hipotálamo no controle da 
produção de diversos hormônios do corpo, por meio de sua interação com a hipófise, apontam 
Kolb e Whishaw (2002) 
De acordo com Meneses (2006) o hipotálamo é responsável por controlar e harmonizar 
funções metabólicas, endócrinas e viscerais, agindo como uma interface entre meio externo e 
o meio interno. Além de exercer controle sobre a produção de diversos hormônios do corpo, 
por meio de interação com a hipófise. 
FINALMENTE 
O longa metragem Identidade expõe ao telespectador contemporâneo a realidade 
vivenciada pela pessoa que tem sem sua companhia o TDI. A realidade fictícia, permito o 
telespectador vivenciar a conturbada experiência subjetiva do TDI. Esse transtorno está no 
grupo daqueles que, por enquanto, não há pesquisas conclusas; no sentido que não se tem 
comum acordo quanto sua etiologia e ainda seu tratamento. O tratamento para tal desordem é 
feito de forma sintomatológica e a busca de minimizar os prejuízos, por exemplo, tratar o 
estresse e a depressão, fatores que já se sabe estarem ligados na manutenção do TDI (NATHAN 
e GORMAN, 2002). Dessa forma, o filme provoca ao profissional da saúde a necessidade de 
compreender os transtornos em seus fatores biopsicossociais. 
 
 
 
 
 
NORTEADORES 
 
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (Arlington). Manual diagnóstico e 
estatístico de transtornos mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 948 p. 
Driscoll I, Hamilton DA, Petropoulos H, Yeo RA, Brooks WM, Baumgartner RN, Sutherland 
RJ. The aging hippocampus: cognitive, biochemical and structural findings. Cereb 
Cortex.2003;13:1344–1351. 
 
ANDRADE, R. V. SILVA, A. F. MOREIRA, F. N. SANTOS, H. P. DANTAS, H. F ; 
ALMEIDA, I. F. LOBO, L. P. NASCIMENTO, M. A. .Atuação dos Neurotransmissores na 
Depressão. Revista das Ciências Farmacêuticas, Brasília, v1. nº 1, 2003. 
 
FARIA, M. A.. O Teste de Pfister e o transtorno dissociativo de identidade. 2008. 
Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-
04712008000300009&script=sci_arttext>. Acesso em: 18 de Março de 2016. 
 
GONÇALVES, M. Psiquiatria na prática médica, 2014. Acesso em: 17 de Março de 2016 
Disponível em: http://www.polbr.med.br/ano14/prat0114.php. 
 
IDENTIDADE. Direção de James Mangold. Produção de Cathy Konrad. Roteiro: Michael 
Cooney. Música: Alan Silvestri. 2003. (91 min.), son., color. Legendado. 
 
JUNIOR; NEGRO; LOUZÃ. Dissociação e transtornos dissociativos: modelos teóricos, 
1999. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44461999000400014 Acesso em: 17 de Março de 2016. 
 
KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do Comportamento. Barueri: Editora 
Manole Ltda, 2002. 
 
MENESES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006 
 
NATHAN, P. E.; GORMAN, J. M.. A guide to treatments that worl. 2. ed. New York: 
Oxford University Press, 2002. 680 p. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr;=&id=yjB-
hstWSc8C&oi=fnd&pg=PA463&dq=dissociative+identity+disorder+neurotransmitters&ots=
n5ixJKXmxU&sig=0wRkeA9bxq5u8H5efEy5RXwQ9lk#v=onepage&q=dissociative identity 
disorder neurotransmitters&f=false>. Acesso em: 19 mar. 2016. 
 
ONO, M. K.; YAMASHIRO, F. M. Múltiplas personalidades: o distúrbio dissociativo da 
identidade. Disponível em: 
<http://www.ic.unicamp.br/~wainer/cursos/906/trabalhos/mc906_artigo_multiplas_personalid
ades_011738_008623.pdf>. Acesso em: 18 de Março de 2016. 
 
SANCAR, F. Exploring Multiple Personality Disorder. 1999. Disponível em: 
<http://serendip.brynmawr.edu/bb/neuro/neuro99/web3/Sancar.html#2>. Acesso em: 13 mar. 
2016. 
SCHERER, E. A. Estudo de Neurotransmissores Relacionados à depressão e psicose em 
amostras de cérebro humano de pacientes submetidos á cirurgia por epilepsia de lobo 
frontal. Ribeirão Preto, 2008. 117 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Faculdade de 
Medicina de Ribeirão Preto. 
 
VALLITI, L. G. SOBRINHO, J. A. Mecanismo de Ação do Glutamato no Sistema Nervoso 
Central e a relação com Doenças Neurodegenerativas. Revista Brasileira de Neurologia e 
Psiquiatria. 2014.Disponível em:<http://www.biologia.bio.br/curso/1%C2%BA%20per%C3%ADodo%20Faciplac/Artigo%20
Mecanismo%20de%20a%C3%A7%C3%A3o%20do%20glutamato%20no%20sistema%20ner
voso%20central%20e%20a%20rela%C3%A7%C3%A3o%20com%20doen%C3%A7as%20n
eurodegenerativas.pdf>. Acesso em: 15 mar 2016. 
 
VERMETTEN, E. et al. Hippocampal and Amygdalar Volumes in Dissociative Identity 
Disorder. The American Journal Of Psychiatry. Rockville, p. 630-636. 4 abr. 2006. 
Disponível em:

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