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Experiências de Leitura

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EXPERIENCIA &H í-EITÂrgA ffo 06
,{. Leia os textos e identifique o texto que foi retinado de um conto de Mont€ire
Lobato: (tsasta colocar a ietra do texto)
It r"r&s in Lrzut§; fiáveis
com as últimag chuvae csÍcas sobre I no68a
"oplüI,. 
alguma'a artér{a§ 88 apresefllam Intren-
sitávelg, prixtcipalnoonte nos belrros' como á.cr
cnso ao fr"nli"r"o ar Menezes, lmediações da
Brr*Airi,s. õiÀ"aou poçss eslão lrnpedindo a
;#;;:;r;;;Í"üloi sendo qua algune taxls'il;j 
"hegâm 
r Be neg*r ccntratsr c( rrlda para
;;64ã,gãroPartõ, a não aer pela Eue Gopel
;"i ü;{-;;;Ií;tr 
""t*iao o crimlnogog 
ea-queci-
;; Ji-'; I * ú; i áíà g * t e à o, e x - c e n r r o ía b r i I, s e. u á
,ãráao{;; ' fãirãia* 'y* apo}o ao $refeltoôi.iltÉrf*ã,"9rgqnjldo de guu deter=ti:re aõ,ffi;;í.b.ü;àãlao do leitc d* T* Francleco.
de Men ezesi;ácá-úishorqçãq da barro e.arele,;;;-;;;; a;'tuti*t ariériae dequele balrÍo'
7 
Enquanto alguns relógim são l'sados
4penas cCImo relógios, uffi Safira H- Stern é
isado coito iótlEle é feito ern ouro, safira e
dianrantes ,e@ídado à g1áo.Venlu atÉ,wa
de nosas ioid coúecer a Colqãb Safira-
Voi vai enconlrar um catáIoga com todm
ffi mcdêls. E, q'Llern sabe, encontra talrbém
um pretexio paÍasair de casa hoje à noite.
Excelentc a rcpoÍtatem *A
inÍlação é de S SW* por
ano- (l? dcjarriroJ, esclare-
cedora e com urn exemplo
muito real: *o Brasil é corno
urna famrlia de egoísrrs",
Gtácius Gomes
Florianópolis, SC
Muitas Piantas
riormern qrando che-
ga a noite. Algumas
. trapadeiras procuram
os apoios firmes onde
se segurar e evitam o§
gaiiros podres ou fra-
cos. Uma planta do
. Ctrile dá vol'ra com-
pld.z em torno de
uma árvore enn Pouco
Dois professores in-
glcsc.s calcularâín, Pcr
iuern' cttrlosiãude,
quaíltos mel.ros cor-
rern, ciuranl,e uma Paí-
tida, os jogadores ie
futebol, E o resuitaCc
foi o seguinte: em mê-
dia, os jogadores cor-
rem 8.690 metros, ciu-
rante os 90 minutos
de jogo.. A distância
maior ê percorrida Pe-
Ios jogadorçs Ú§ cen-
tro do campo:'9.8Cfi
metros; ea menor, ob-
viamenti, toca ao§ Bc-
le iro.s : 454 m et ros Pcr
parl ida.
eoffi--ft
' : _Um eryressivo Érupo de '*U, um elq)resstvo grupo 0.e : é
'orofessores-da Ufal não concor' {
ta com F Erev-e dgflagFffi.Peia i
.Categor:a. a ruvel naclonal. !
. Etes consideram o movi- i
-mento 
"de caráter eminet+ i
mente polÍtico'' e dizern que a iparalisâção foi deeretada-peia i
ôupula sindical dos SPFs, in- i
ciusive contra o voto de gran- illÃtl'§f t! \,!vrrrsq !' rvLv sv b
ããa nniversidades, corno-a de i
Minas Gerajs, Rio Grande do iQrrl n l)-r-rlá
TV BRÁ.SrLETITÂ
No dia 18 de seternbro de 195S.
começava a funcionar a ielevisãc
brasileira. Era o Çanal PRF-3, TV
Tupi de São Paulo. Nos Estadcs
IJnidos. a televisão funcion aya
desde julho de i 941, mas somente
em 1947 é gue se consolidou. A
iniciativa do pnmeiro canal de tele-
visão do Brasil, e o primeiro dâ
rícanc, c oRGÃc
MA.IS PESADO
0 0rgão mais pesado do corpo humano ê o
figado, que pesa, em geral, cerca de 1 quilo e
mãic, 0 que corespondé a rnais de cinco vezes 0
peso do coração,
ul e Parartâ.
semblêia par? a próxima terça-
frr\
€E;-:
rÍí:
América do SuI, foi do jornalista Francisco de Assis Chateaubriand
Bandeira de Melo, presidente dos Diários Associados. A festa Ce
inauguração ocorreu no saguão dos Diários Associ; {os. ne rua 7 de
Abril, com a presença de vários artistas das rádios T,rpi eDiiusora.
Em dezembro de 1950. era inaugurada a TV Tupi dr, R.to. No 
-nício
11a rudo improvisaco. porque nâo havia vídeo-teipe, nern recies, nemfilmes, nem corierciais pré-filmados. Tudo era ?eito ao yiyo e sem-
pre aconteciam as "gafes" dos apresentadores. Depois surgira rn aTV
Record, em 1954; a TV PauHsta; a TV Excelsiof e a Cuüra. Atuat-
mente, qlBtro grandes redes predominam no Brasil: Globo, Manchete.
Banderrairtes e SBT. Ern 1972, a televisão brasileira começou a trans-
rruü em cores. Utilizando o satélite, a televisão nâcional uniforrnizou
1u titsragem e pa§sou a transmitir simultaneamente para todo o País.
Os Estados {-rnidos, A Argenti:ra e cÍiversos países já ,Aot *m o siste-
Itta de TV a cabo, ou seja, a funâgem e çapiada não por antena? rnas por
fio, a exemplo do telefone.
feira, coni todos os professores
da Ufal, para de[berar sobre
urn indicãtivo de fim de greve.
VEIYDE'SE [erreno ilur l5
de lfÍerço. Pqrllá Crnrsr.
medlndo ?r3l; Tratar ilua
Menod lrurenço, 52{ t'
Crostg, tgrde.e nolte. Fone
2{ l.s3s3.
63/(E
...-.
v Et{D E-s,Ê - Terrcno
medlrdo 6128. no Pontaldr
Bam (na Íelru de arlese-
nato). dando o'í Íundtr'rparr hgoa. Acelta-se bu-
ire no neSoclo. Ver e tra'
[er lone: Zf+:e0. üeel ii'
063/10
VENDE-§E ' Ercrelenle
terreno na'lríassaEueira
rnedlcdo 3&18,' frente Pera
o blr do VElnho. Ver e tra-
tar íone: U3'6390. Creci
391.
63/10
.r- 
- 
: 
' 
i I -i
BÂR8Â SÁ0 nttc ueu
' Vende-a terreno gróxirno
Vlllqge HotelS0 rnelros da
prala. Fone: 23l'?856-083/05 ;
&
ffi.Stern
D
Morreu n& esteirinha roia, abandonada de tod,os, como rrm gato sern dono.
Jamais, entretanto, ninguém momeu ccrn melor beieas. C delírio rodeou-a
de bonecas, todas iouras, de clhos azuis. E d,e anjos... E bonecas e anjos
remoinhavam-lhe em torno, numâ. faràndoia do céu. Seaiis,-§e agarrada por
aquelas mÁozinhas de }ouça abraçada, rodoPiada.
- Yeio & tontura; uma névca envolveu tudo. E tudo regirou em seguida,
confusamente, num discc. Resscars.nâ irozes apagadas, longe, e pela ultime
vez o cuco lhe &ps,receu de boca aberia.
Mas, innóvelf sem rufar es e^s&s.
Foi-óe 
"[a,gíndo. O vei-raelho da goeia desmaiou...
E tudo se esvaiu em trevss.
i
Lr-
-l
T: ,..qb:r-:
(
t
I
El. Leia os textos novamente e
I. IdentiÍique: (Basta colocar aletrado texto)
o texto que e um trecho de uma carta de um leitor da revista ,'veja":
Os textos propagandísticos:
os textos que foram retirados de jornais:
O texto que tem literariedade, ou seja, que realiza a função poetica da linguageffi,
buscando mais a emoção do leitor:
ostextos]queforamretiradosda''çao6'iosidades
o texto que fala de um processo evolutivo.
de um revista juvenil:
o texto que trata de um problema urbano:
os textos que tratam de assuntos polêmicos.
u. Retire dos textos âs seguintes inforrnações:
:
Quanto corre um jogador no 1o tempo de uma partida de futebol?
Onde fica o Hotel Vill age?
Em que fase da ,ia^ 0nÍ a pessoa cuja morte é
descrita no texto D?
Há quantos anos existe a televisão no Brusil?
onde se situa o imóvel cujas dimensões nao saffi
Qual o nome do pioneiro da televisão no Brasil?
8.. O texto E refere-se a uma revqsta. Que termos (palawas) evidenciam este fato?
IIi' Coloque F (falso) ou Y (verdadeiro) nas assertivas abaixo, conforme os textos.
a( ) os jogadores da defesa e do ataque correm praticamente o dobro do que corre o
. 
goleiro.
) A noite, todas a plantas dormem.
) O bairro do BomParto já foi um bairro industrial.
) O sistema de televisão a cabo utilizauma tecnologia similar à da telefonia.
) Desde a sua implantação no Brasil, a televisão sempre dependeu mais da técnica do
que do talento dos seus profissionais, na elaboração doi seus programas.
IV. Procure nos textos as palavras que correspondem às seguintes definições ou
sinônimos:
l. Espécie de vegetal procura sustentáculos noutras espécies para se desenvolver:
2. Pi*io interno ou
que dá, acesso
sala grande de um edificio onde geralmente se encontra a esca daria
1
I
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a
a
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I
a)
aos outros pavimentos:
1J.
4.
5.
6
7,
8.
9.
Deslizes, inconveniências, falhas cometidas por alguém em certas ocasiões.
Aveni da impoitante de urna cidade:
Arredores, proximi dad es, vízinhanças :
Diz-se da rnaneira em que várias ações
Visagêffi, alucinação:Polêmiea, opinião contrária:
Diferentes:
se realízam ao mesrno temoo:
i0. Decidir:
D. Organize unn quadro cronológico da evolução da televisão no Brasil utilizando os dados
do texto t'TX/ Brasileira".
A EvcluÇÃo DA TElEvrsÃo No BRAstL - cRoNoLocrA
E\ENTC í LOCAL í EMISSORA
PER§ONAI-!DADE
ENVOLVíDA
Extrepolaçãs: Discuta com seus colegas e s€u professor.
1. Como você imagina a personagem tratada no texto D?
2. Que outras curiosidades você sabe a respeito das plantas?
3. Por que Maceio, bem como a maioria das capitais brasiieiras,
efeitos de chuvas torrenciais? Csmo esses efeitos poderiam
sempre sofrem os
ser evitados?
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EXPERIÊNCIA DE LEITURA NO 09
A. Leia os textos e descubra duas razões pelas quais os estudantes brasileiros não têm
o hábiro de estudar em casa:
M FoLHADES PAUL.o,,
"E[á estudantes tímidos, temerosos, euê não encoutram
alegria, ou satisfagão no trzbalho, que crêem não serem
&provados, que Be eonsideram de pouco valor. Existem,
80 contrário, outros estudantes conseientes d.e seu pró.
prio valor, que têm um,a, atitude positiva ante os
ur&me§, eue confiam, por princípio, Dos demais
hom.ens. Estss duas atitudes antagônicas ,ão, Bem dú-
oidq frrrto e resultad,o do medo familiar em que I
criangs, cr?8ce ou creseerl. §e,este medo foi eliminad.o,
num sernpo soeial e eeonomisamente sólido, então a
ttitude do aluno ê de eoufiang&, otimisuto. Ele pensa
que o mundo é seu. Por outro lado, estudantes proce-
*dpntes d.e elasse sócio-econômica humilde 
.têm m.ed"o,
d.esconfiam de si e dos iem.ais.,,
Estudar mais é
(Da revinta l{oM, fevereiro de 19z6)
a solução
Antonio Ermírio de Moraes
Ao disseminarem os testes de desem-
oenho escolar entre vários povos,. os
arnericanos tomaram um susto ao verifi-
car que os asiáticos, de modo geral, se
ciestacam muito mais do que qualquer
outro povo em matemática, física, quí-
mrca e biologia. Os referidos exames fq-
velam uma superioridade média dç k:?ç
-sej am eles rcaLizados em asiáçicnsque vivem nos Estados Unidos, na Cld=
na, Japão, Coréia, Cingapura, TaiWan
ou outros Tigres.
Os primeiros resultados chocarap- Ê.
naÇão. Mas eles serviram pary os sstajdos iinidos lançarem um arnplo pro,grai.
rna de reforma educacional 
-já, er\ fiÍt:,iamenro. Tal programa procura enfatri
,ar basicarnente as causas da determin+i
ção do bom desempenho dos asiáuçqs,
LJma delas 
-muito simples- üz rçsj'peito ao tempo investido nas atividndêd'
Ce estudo.
O período de aulas do ensino pq W&-
no e secundário nos dois casos é apr.Oxl-
madamente o mesmo. As escolas amÊri-
canas e asiáticas são em tempo integrdl'
e dcvotam cerca de 6 a 7 horas do terylpó'
e eulas formais. A grande diferença estál
no tempo dedicado à "lição de casá''
Os estudos comparativos mostram que
os estudantes asiáticos têm pouco lazer
e muito estudo. As lições de casa che'"
gam a tomar quatro horas diárias, 
-er-
quanto que, nos Estados Unidos, nãó
chegam a duas. Ern vista disso, os drnb-
ric;.uro.§ dccidirarn refonluilrr currícúlos
e iri lcn.sitlcar o trabalho extra-escolai.
O segunclo fator mais importaníe 'é
bem mais complicado. Pesquisas realir
zadas por especialistas da Universidade
tia Califórnia indicam que os valores
cuiturais americanos, quando comparut&í
iios aos asiáticos, estão se tornandó der
masiadamente tolerantes e condesobnr
dentes em relação à preguiça <'{Ue
nã; acontecia no passado, quando pre-
valecia nos Estados Unidos a cultura dq
' 'hard work".
De fato, as crianças 
.e os adolescÇtrIes
americanos gast4m 30% do seu tqrnp
diário qa frente da televisão, enqq.a+tp
que as asiáticas não chegam a $Tq
-mesmo 
nos países que são, hoje-firq
dia, os carnpeõês na produção de apprç-
thos de TV como são os casos do Jáóãq.
Coráia e Taiwan. O grosso da produbãô
desses países é exportado para Quç ǧ
demais povos se entretenharn e se. Çs-
queçam de estudar, da mesma fôrma
que o grosso dos cigarros pi'oduçldo§
nos Estados Unidos também é'êxpbrta-
do pqa que os ouüos povos'desãnVcíI'
varn inúmeras doenças tais como e$fi§ê-
ffiâ, insuficiência coronária, hiperteÍlsãô
e vários ripos de,câncer.
Quandó se trazem todos esses Cedos
para o Brasil, nosso quadro é triste. à
grande maioria das crianças e adolb*t
centes entre nós frequenta escolas de
menos de quatro horas de aula 
-boaparte consumida em reuniões de prcfes-
sores que não gostam de ensinar. C qua-
dro docente, eln geral, é mâl forrnado, o
materiai didático é preciário, e a lição de
ôasa,é praticaments inexistente. Foqa da
escola, 3AVo do tempo vai para a T$.e o
restante para a rua. o nosso ministro dp
Educação lançou um importante preg,ra-
ma nessa área 
-"Acorda Brasil: Estána Hora cJa Escoln". O que falta, âgoru,
é executá-lo.
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ruc#m
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I
IAntonio Ermírio de Horaes escreve aos domingqlnêsF
coluna.
I
I
I
I
I[1
1)
I
I
B. os textos novamente e re§Ponda:Leia
1 O que eles têm em comum?
2. O que eles têm de diferente?
C. Agora leia os textos de noYo e:
i. Descobra as possíveis causes pelas quais alguns alunos são desconfiados, Pessimistas
e com uma auto-estima negativa.
2. Identifique os países citados que formam o grupo dos chamados "Tigres Asiáticos"
c. Leia o texto de autoria de Antônio Ermírio de Moraes e complete o QUADRO COMPATIVO:
Topicos de Jornada diária das
mparaçãc ESCOIAS
Países aulas)
D. IJma yezlidos e entendido§ o§ textos, re§ponda:
1. Qual a intenção do autor ao escrever o texto 1?
Tempo que os alunos
estudam em casa
Ternpo gasto Pelos
alunos com televisão
Tigres Asiáticos
(ou colônias de orientais)
i
I
i
I
I
I
I
i
I
Estados Unidos
Brasil
2. Aquem pode interessar a leitura do tex:rc 2?
E. Extrapolação: Discuta com seus coiegas e com seu professor"
1. Seus professores costumam passar tarefas para casa?
2. Você cumpre as tarefas de casa, estuda sozinho, diariamente?
3. Como anda a ,uu uuro-.r,ima? Você enfrenta os desafios com otimismo responsável?
4. Você, particularmente, aceita pacificamente essa relação entre classe sócio-econômica
mais baixa versus desconfiança e falta de entusiasmo nos estudos?
.----.-

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