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Relatorio de estágio ELETROMECANICA

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Centro de Ensino Médio Profissionalizante do Maranhão
DIENILSON CORRÊA ANCHIETA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO
EM ELETROMECÂNICA
São Luís
2013
DIENILSON CORRÊA ANCHIETA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO
EM ELETROMECÂNICA
Relatório apresentado à Coordenação de Estágio do CEMP-MA, como um dos requisitos para a obtenção do título de Técnico em ELETROMECÂNICA
	
São Luis
2013
FOLHA DE APROVAÇÂO
	Aprovado em: ________/________/________
 Nota:____________________
 Total da carga horária concluída:
 
 ________________________________
 Coordenação de estágio
São Luís
2013
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
DA EMPRESA:
Razão Social: CENTRO DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE DO 
MARANHÃO
CNPJ: 04.311.961/0001-78
Endereço: RUA RIO BRANCO,N:323,CEP.65020-490,São Luís-ma
Nome do Supervisor: 
DO ALUNO:
Nome: DIENILSON ANCHIETA
Curso: Técnico em ELETROMECÂNICA
Turma/Turno: NOTURNO
Inicio e termino do estágio: 03/05/2013 a 10/10/2013
Dedico mais esta conquista em minha vida, a minha família,que me apoiaram e me incentivaram a iniciar e concluir este curso.
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar a Deus por ter me dado força, para chegar a conclusão do curso. agradeço meus professores, meus colegas e meus amigos. 
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HISTORICO DA EMPRESSA
 O Centro de Ensino Médio e Profissionalizante do Maranhão, CEMP-MA, surgiu em dezembro do ano de 2000, através de uma idéia pioneira e, até por que não dizer, inovadora, visando oferecer à sociedade ludovicense uma formação profissional com Qualidade e Competência.O CEMP-Ma tem nos fundamentos básicos de sua proposta pedagógica, a preocupação de  relacionar  Educação e Vida na formação de um profissional-cidadão, consciente das suas responsabilidades perante a sociedade na qual se encontra inserido.
   Os cursos encontram-se nas Áreas de Saúde, Indústria e Meio Ambiente, tendo como objetivo atender à necessidade de formação desses profissionais em nível de mercado local e regional.
   Destaca-se que os cursos possuem grades curriculares constituídas em módulos, obedecendo à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB, nº 9394/96, em consonância também com a Resolução nº 082/2000 e 134/2000 do Egrégio Conselho Estadual de Educação.
Ressalta-se também que esta instituição encontra-se reconhecida pela Resolução nº 055/02 do Conselho Estadual de Educação do Maranhão- CEE-MA e autorizada pelo MEC.
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2 JUSTIFICATIVA
Considerando o perfil de conclusão do Técnico de Nível Médio em Eletromecânica prevê-se o estágio curricular supervisionado como forma de complementação curricular, atendendo as competências e habilidades necessárias a formação profissional.
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3 INTRODUCÃO
 Este relatório tem como principal objetivo, mostrar as atividades desenvolvidas no estágio curricular supervisionado obrigatório do curso de eletromecânica. Com a formação teórica na instituição CEMP-MA Centro de ensino médio profissionalizante do maranhão
 Como técnico em eletromecânica desenvolvi as atividades voltadas na área mecânica,elétrica,hidráulica.Diante do mesmo, visa informar as atividades realizadas por mim na área de atuação durante todo o período de estágio. 
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4 OBJETIVO GERAL
 O objetivo geral do estagio e capacitar o aluno para o exercício profissional, de modo que tenha condições de consolidar sua atuação e formação técnica em consonância com as necessidades reais do sistema produtivo.
Os objetivos específicos são:
 Aplicar, ampliar e aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos,as competências e as habilidades desenvolvidas durante o curso, realizando o intercambio teórico - pratico, junto a profissionais experientes, com equipamentos adequados e atualizados.
 Oportunizar ao aluno a pratica, como complementação da sua aprendizagem, vivenciando novas experiências.
 Promover a iniciação e a integração no ambiente profissional, numa situação real de trabalho.
 Constituir-se em etapa necessária para a legitimação do curso e obtenção do diploma de acordo com a legislação vigente.
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6 DESENVOLVIMENTO
 
 As praticas foram realizadas no laboratório da instituição de ensino,onde realizamos as aulas teóricas na sala e logo em seguida praticas,o lugar onde realizamos as aulas fica no centro da cidade,um prédio com dois pavimentos bem localizado sendo o térreo destinadas as aulas praticas com estrutura boa pintado com cores de tonalidades forte.avisos e orientações em suas paredes indicando onde se encontra cada sala,nas salas todas com nome de suas respectivas aulas.
 As aulas eram sempre ministrada a noite em algumas salas pouco amplas,não comportava toda a turma que era divididas em duas para melhor acomoda os alunos,que as vazes não era suficiente.A ventilação também era pouco,ocasionando muitas vezes a saída do aluno para fora da sala,alguns materiais de uso e até segurança estava danificados,os que estavam em condição de uso geralmente eram disputados pelos alunos alguns por mais de uma pessoa,que era entregue a outro após o termino da tarefa. 
 Um outro quesito que achei ruim pro nosso aprendizado foi a quantidade de aulas,muito pouca para algumas matérias complexas que exigiam um numero maior de tempo.sem falar que as aulas eram dadas uma vez na semana,com isso,alguns assuntos quando não devidamente anotado eram inevitavelmente esquecidos. 
 Os equipamentos mesmo alguns em condições ruins de uso mesmo que para estudo que nós foi oferecidos,foi de muita importância para aprimora e ver na pratica seu funcionamento,defeitos,consertos,modo de uso,no entanto alguns já estão muito ultrapassados e com muitos anos de uso, fugindo um pouco da realidade atual em que sempre surgi novos equipamento e tecnologia avançadas.
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6.1 MANUTENÇÃO E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
6.2 Conceito: Manutenção é o conjunto de técnicas destinadas a conservação de instalações e equipamentos, com o máximo de rentabilidade e dentro dos requisitos de segurança.
6.3 Tipos de manutenção:
 Preventiva:é um tipo de ação preventiva,baseada no conhecimento das condições de cada um dos componentes das máquinas e equipamentos. Esses dados são obtidos por meio de um acompanhamento do desgaste de peças vitais de conjuntos de máquinas e de equipamentos.
 Corretiva:é aquela de atendimento imediato à produção. Esse tipo de manutenção baseia-se na seguinte filosofia:
‘’Equipamento parou, manutenção conserta imediatamente’’.
 A equipe de manutenção corretiva deve estar sempre em um local específico para ser encontrada facilmente e atender à produção de imediato.
 Preditiva:é a eliminação das paradas em emergência dos equipamentos pelo acompanhamento das condições das máquinas, identificando problemas e determinando o tempo em que a ação corretiva deverá ser executada. Trata-se da manutenção que prediz o tempo de vida útildos componentes das máquinas e equipamentos e as condições para que esse tempo de vida seja bem aproveitado.
6.4 Análise de falhas em máquinas:
 A análise consiste em prever com antecedência a avaria ou a quebra, por meio de aparelhos que exercem vigilância constante predizendo a necessidade do reparo
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6.5 Métodos de análise:
Estudo das vibrações
Análise estrutural
Análise do estado das superfícies
 Análises estruturais de peças.
6.6 Montagem e Desmontagem de maquinas:
6.7 REDUTOR DE VELOCIDADE
Conceito:Dispositivo mecânico que reduz a velocidade(rotação)de um atuado.
Principais componentes:Eixo de entrada e saída,retentores,rolamentos,engrenagens,tampa de inspeção,placas de dados. 
ELEMENTOS BÁSICOS:
Eixo:São usinados em aço médio carbono temperado e revestido para durezas específicas.
Rolamentos:Elementos girantes de máquinas que suportam o eixo com as engrenagens,reduzindo atritos entre eles ao girar são usados do tipos radiais,axiais,cônicos.
Engrenagens:São rodas dentadas com módulo padronizadas por normas,fabricada em aço liga temperada,com formato cilíndrico com dentes retos.
Retentores:São vedadores que servem para reter o óleo e evitar seu vazamento,bem como contaminações externas.
Tampa de inspeção:Evita a desmontagem do redutor,facilitando a inspeção das partes internas.
Carcaça:Parte onde comporta todos os componentes do atuador.
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Placa de dados:Onde se tem varias informações pra o seu correto funcionamento.
Ferramentas ultilazadas:Jogos de chaves de boca,chaves alem,alicates de bicos,saca rolamento.
6.8 COMANDOS ELÉTTRICOS
6.9 Conceito: São métodos e técnicas usados para acionamentos de máquinas e equipamentos elétricos.são composto de dois circuitos,força onde é resistrada e ligadas as cargas.comando,manobra e proteção do circuito.
6.1.1 DSPOSITIVOS DE COMANDOS:
São elementos de comutação eu permitem ou não a passagem de corrente elétrica entre um ou mais pontos de circuito.
TIPOS:
Chaves com retenção ou impulso: é um dispositivo que só permanece acionado mediante uma força aplicada externa.cessando a força o dispositivo volta á situação anterior que podem ser NA/NF.
Chave com retenção ou trava: é um dispositivo que uma vez acionado,o seu retorno só acontece com um novo acionamento e podem ser NA/NF.
Chave seletora: é um dispositivo que possui dois ou mais posição podendo seleciona uma ou varias funções em um determinado processo.essa chave apresenta um ponto de contato em comum.
Rele: É um dispositivo formado basicamente por uma bobina e seus conjuntos de contatos.Energizando a bobina os contatos são levados para suas novas posições permanecendo enquanto houver alimentação na bobina.Um relé pode ser formado por vários conjuntos de contatos.
Contator:Assim como o relé o contator é uma chave de comutação eletromagnética,direcionado,geralmente para cargas de maior potência.Possui contatos principais e auxiliares.Para especificação leva-s em conta alguns pontos :números de contatos,tensão nominal da bobina,corrente máxima nos contatos e condições de operação definindo as categorias de empregos.
6.1.2 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO:
São elementos intercalados no circuitos com a função de interromper a corrente elétrica em condições anormais.Como curto-circuito e sobre carga.
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Fusível: O funcionamento do fusível se baseia na fusão do filamento e consequente a abertura do filamento quando por essa passa uma corrente superior ao valor de sua especificação.
Disjuntor termomagnético: esse elemento tem a função de proteção,e eventualmente,de chave.Interrompe a corrente no circuito ao ocorrer uma sobrecarga ou curto-circuito.
 Relé de sobrecarga ou térmico: O funcionamento se baseia na dilatação línea de duas lâminas metálicas de coeficiente de dilatação térmicas diferentes,Disposta rigidamente.Quando ocorre uma falta de fase,esta se reflete num aumento de correte maior,provocando um aquecimento maior e,consequentimente,um acréscimo no aquecimento do bimetal,Essa deformação aciona uma abertura no contato auxiliar que interrompe a passagem da corrente para a bobina do contador,desacionando,com isso a carga.
6.1.3 DISPOSITIVOS DE REGULAÇÃO:
Reostato: É um componente de resistência variável que serve para regular correntes de intensidade maior em sistema elétricos(ex controle de velocidade em motor cc).
Pontênciometro: Apresenta a mesma função que o reostato atuando com intensidade de corrente menor em circuito eletrônico de comando e regulação.
Transformador: Componente que permite adaptar uma tensão de corrente alternada.E formado por duas bobina isoladas eletricamente enroladas em torno de um núcleo de ferro silício.
Contador de impulso elétrico: Realiza a contagem progressiva,mediante a ação de impulsos elétricos,na bobina contadora.Estes impulso são provenientes de relés,contadores,chaves,sensores,etc.
6.1.4 DISPOSITIVO DE SINALIZAÇÃO:
São componentes ultilizados para indicar o estado em que se encontra um painel de controle ou processo automatizado.Informação como:ligado,desligado,falha e emergência.
Indicador visual: Fornecem sinais luminosos indicativo de estado,emergência,falha etc.São mais ultilizado devido á simplicidade eficiência (indicação) é baixo custo.
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Indicador acústico: Fornece sinais audíveis indicativos de estados,falhas,emergência,etc.São as sirenes e buzinas elétricas.
6.1.5 PROTEÇÃO CONTRA CURTO CIRCUITO:
Um curto circuito pode ser definido como uma ligação acidental de condutores sobre tensão.A impedância dessa ligação é praticamente desprezível,com a corrente atingindo um valor muito maior que a corrente de operação.Existem três tipos de curto circuito:trifásico entre os três condutores de fase,monofâsico entre dois condutores de fase e o curto circuito pra terra,entre um condutor fase e um condutor neutro ou de proteção aterrado.
6.1.6 PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA:
Sobre carga resulta em sobre corrente,ou seja,uma corrente superior a corrente nominal de operação,atuando por um tempo prolongado pode causar deterioração da instalações elétrica dos equipamentos por ação térmica.Qualquer circuito deve ser protegido por dispositivo que interrompam a corrente quando,em pelo menos um condutor desse circuito for ultrapassada a capacidade do condutor de condução.
6.1.7 METODOS DE PARTIDAS:
Partida direta coordenada com fusível: Destina-se á máquinas que partem a vazio,ou com cargas.
Partida direta com reversão coordenada com fusível:
Destina-se á máquinas que partem em vazio ou com carga permitindo a inversão do sentido da rotação
Partida estrela-triângulo coordenada com fusível:
Destina-se á máquinas que partem a vazio ou com conjugado resistente baixo,praticamente constante,tais como,máquinas para usinagem de metais(torno,fresas,e etc)
Partida com auto transformador (compensadora) coordenada com fusível;
Destina-se a máquinas de grande porte,que partem co aproximadamente a metade da carga nominal,tais como,calandras,britadores,compressores,etc.
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Partida suave (soft-starter) coordenada com fusível:
Destina-se á máquinas que partem a vazio ou com o conjugado de resistente baixo,praticamente constante,máquinas essas típicas de aplicação da partida direta. Partida direta coordenada com disjuntor:
destina-se á máquinas que partem a vazio ou com carga
Partida direta com reversãocoordenada com disjuntor:
Destina-se á maquinas que partem a vazio ou com carga permitindo a inversão do sentido de rotação.
6.1.8 SOLDAS: GÁS / ELETRODO REVESTIDO
6.1.9 Gás: A soldagem se dá pela fusão de um ou mais metais de base, com ou sem material de adição, que são aplicados na junta a ser soldada por meio de uma chama proveniente da queima de uma mistura de gases. Esses gases passam por um dispositivo cuja fusão é dosá-los na proporção exata para a combustão. O dispositivo, chamado maçarico, deve ainda possibilitar que se produzam diferentes tipos de misturas necessárias para obter tipos de chama de acordo com os diferentes tipos de materiais.
6.2.1 Oxigênio: É um gás incolor, inodoro, insípido e ligeiramente mais pesado que o ar. Um metro cúbico de oxigênio a 20º C e a uma pressão atmosférica pesa 1,3 Kg. Sobre pressão normal se liquefaz a uma temperatura de -182,9 0 C formando um líquido claro e azulado . Um litro de oxigênio líquido pesa 1,14 Kg e produz 860 litros de oxigênio gasoso na evaporação.
6.2.2 Acetileno: É um gás incolor que tem um picante e nauseante odor ( cheiro característico de alho ) devido a presença de impurezas. Ele é mais leve que o ar por um fator de 1:1 pode ser facilmente dissolve em líquidos.
O gás acetileno a baixas pressões torna-se muito instável, apresenta perigo de explosão; quando comprimido a pressões entre 15 e 20 bar1 pode detonar por uma simples centelha elétrica, ou uma abertura da chama ou quando aquecido a temperatura de 200 0C em uma alta velocidade. O acetileno decompõe de maneira explosiva a uma temperatura abaixo de 5300C.
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6.2.3 Montagem e equipamento: O tipo de montagem com o mínimo equipamento básico necessário para a solda a gás oxi-acetileno. Consiste de cilindros de oxigênio e de acetileno, cada um destes cilindros está conectado a uma válvula para regular a saída do gás a uma pressão de trabalho, mangueiras para condução do gás até a tocha de solda com vários tipos de bocais para obtenção de misturas de gases na quantidade e qualidade desejada da chama para solda. Cada unidade destas constituem de partes essenciais no controle e utilização de calor necessário para a solda.
6.2.4 Cilindros de Gás comprimido: Existe uma variação muito grande dos cilindros de gás comprimido em capacidade, modelo e na cor. Na maioria dos países, no entanto, o tamanho destes cilindros varia entre 6 e 7 m3 e têm cor preta ou verde para oxigênio e marrom para acetileno. 
6.2.5 Válvulas de segurança: Todas as válvulas são constituídas e operadas no mesmo princípio. A função delas e fechar o ar comprimido ou liquefeito no cilindro. Cada válvula consiste de uma haste que pode ser movida para cima ou para baixo pela rotação de um disco que girado pode levantar ou abaixar a placa da válvula abrindo ou fechando o cilindro.
6.2.6 Mangueiras: O acetileno e oxigênio são levados do cilindro para tocha de solda por meio de mangueiras feitas de borracha reforçada com as cores vermelha, preta ou verde, capaz de conduzir os gases em linhas com altas pressões a uma temperatura moderada. Mangueiras de cor verdes são destinadas para o oxigênio e as conecções são feitas com nipples de rosca plana e a direita.
6.2.7 Maçarico de solda: De pressão positiva – Tipo misturador (também chamado de média pressão) e de Bicos Baixa pressão.O bico da tocha de solda é a parte na qual se localiza na frente onde ocorre a mistura de gás, esta mistura é feita internamente a tocha antes que de entrar em ignição para dar a chama desejada. Os bicos possibilitam o soldador guiar e direcionar a chama para o trabalho com facilidade e eficiência.
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6.2.8 Limpador de bicos e Acendedores: Para controlar a chama de gás oxi combustível é essencial que o orifício do bico de solda esteja limpo, liso e paralelo,Se este orifício estiver sujo, gasto ou obstruído com salpico de metal a chama será assimétrica e distorcida que pode ser difícil para usar.
6.2.9 ELETRODO REVESTIDO: A Soldagem a Arco com Eletrodos Revestidos é um processo no qual a união dos metais é obtida pelo aquecimento destes com um arco estabelecido entre um eletrodo especial revestido e a peça.
 O eletrodo é formado por um núcleo metálico ("alma"), com 250 a 500mm de comprimento, revestido por uma camada de minerais (argila, fluoretos, carbonatos, etc) e/ou outros materiais (celulose, ferro ligas, etc), com um diâmetro total típico entre 2 e 8mm. A alma do eletrodo conduz a corrente elétrica e serve como metal de adição. O revestimento gera escória e gases que protegem da atmosfera a região sendo soldada e estabilizam o arco. O revestimento pode ainda conter elementos que são incorporados à solda, influenciando sua composição química e características metalúrgicas.
6.3.1 Principais componentes: Fonte,cabos,cabo terra,porta elétrodo.
6.3.2 Equipamento de segurança: Luvas,perneiras,braceiras(couro) mascara de solda.
6.3.3 SISTEMA HIDRÁULICO
6.3.4 Conceito: Ciência e técnica que tratam das leis que regem os movimentos dos líquidos e dos problemas suscitados pela ultilização dos líquidos.
6.3.5 Pressão: É toda força exercida por unidade de superfície.
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6.3.6 Pressão atmosférica: É toda pressão exercida sobre qualquer corpo na terra.
6.3.7 Pressão de vácuo: Qualquer pressão abaixo da atmosférica.
6.3.8 Pressão manométrica: Qualquer pressão acima da atmosférica.
6.3.9 Energia cinética: Toda energia que esta em movimento.
6.4.1TRANSMISSÃO HIDRÁULICA DE FORÇA E ENERGIA
6.4.2 Força transmitida através de sólido: A força e transmitida através de um sólido em uma única direção,se empurramos esse sólido nesse direção á força é aplicada diretamente para o lado oposto do mesmo.
6.4.3 Força transmitida através de liquido: A força transmitida através de um liquido em varias direções,se empurramos a tampa de um recipiente cheio com líquidos,esse recipiente transmitira pressão em todos os lados independente de como ela e gerada e a forma do mesmo.
6.4.4 MANÔMETRO: O manômetro é um aparelho que tem a finalidade de medir o diferencial de pressão de um sistema hidráulico. Os dois tipos mais usados nesses sistemas são: o de Bourdon e o de Núcleo móvel.
6.4.5 BOMBAS: Tem finalidade de converte energia mecânica em energia hidráulica,a ação mecânica cria um vácuo parcial na entrada da bomba,permitindo que a pressão atmosférica,force o fluido do reservatório através da linha de sucção e penetra na bobina.ela por sua vez passará o fluido para abertura e descarga,forçando através do sistema.
6.4.6 Tipos de bombas
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Bombas Hídrodinâmicas: São bombas de deslocamento não positivo, usadas para transferir fluídos e cuja única resistência é a criada pelo peso do fluído e pelo atrito. Elas são raramente usadas em sistemas hidráulicos, por ter um reduzido poder de deslocamento de fluído com o aumento da resistência, e pelo possível bloqueio completo do seu pórtico de saída em pleno regime de funcionamento.
 Bombas Hidrostáticas: São bombas de deslocamento positivo, que fornecem determinada quantidade de fluído a cada rotação ou ciclo realizado. Nessas bombas a saída de fluído independe da pressão, com exceção de perdas e vazamentos. Elas produzem fluxos de forma pulsante, porém sem variação de pressão no sistema. São usadas para transmitir força hidráulica em equipamentos industriais, em maquinas de construção e em aviação.
6.4.7 Cavitação no sistema hidráulico: A cavitação é a evaporação de óleo a baixa pressão na linha de sucção, isso acontece quando do lado da sucção da bomba formam bolhas por todo o líquido, interferindo na lubrificação edestruindo as superfícies dos metais dos componentes do sistema. Conforme essas cavidades são expostas à alta pressão na saída da bomba, as paredes das cavidades se rompem e geram toneladas de força por centímetro quadrado. O desprendimento da energia gerada pelo colapso das cavidades desgasta as superfícies dos metais. Se a cavitação continuar, a vida útil da bomba será bastante reduzida e os cavacos gerados desta, migrarão para as outras áreas do sistema, prejudicando outros componentes.
6.4.8 Áereção no sistema hidráulico: É à entrada de ar no sistema através da sucção da bomba. Esse ar é aquele que está presente no líquido, sem está dissolvido no mesmo. Este ar está retido, e se ocorrer de a bomba arrastar o fluído com o ar retido, as bolhas de ar terão mais o menos, o mesmo efeito da cavitação sobre a bomba. Como isso não esta associado com a pressão de vapor, vamos nos referir a esta ação como sendo uma pseudocavitação.
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6.4.9 VÁLVULAS: As válvulas reguladoras de pressão é um dispositivo essencial em todos os sistemas hidráulicos. É através dessas válvulas que a pressão do sistema é controlada, dando mais eficiência e segurança ao sistema.
6.5.1 Tipos de válvulas:
Válvula de alivio ou limitadora de pressão: Essa válvula controla a pressão máxima do sistema,ela é normalmente fachada.Nessa válvula a pressão da mola é usualmente variada pela regulagem de um parafuso que comprime e descomprime a mola.
Válvula de descarga: É uma válvula de controle de pressão normalmente fechada perada remotamente,quando a pressão numa parte remota do sistema atinge um nível pré determinado,ele dirige o fluxo para o reservatório.
Válvula de sequencia: É uma válvula de controle de pressão normalmente fechada,ela faz com que uma operação ocorra antes da outra
Válvula redutora de pressão:Válvula de controle de pressão normalmente aberta,opera o sentido a pressão do fluido depois de sua via através da válvula.a condição da pressão nesse caso é igual a pressão ajustada da válvula e o carretel fica parcialmente fechada.
Válvula de contrabalanço: É uma válvula de cotrole de pressão normalmente fechada,serve para equilibra e contrabalancear um peso.quando instalada num circuito de uma prensa abaixo do cilindro,o carretel não conectará as vias principais e secundarias até que a pressão transmitida á extremidade do carretel seja maior do que a desenvolvida pelo peso.
6.5.2 FILTROS HIDRÁULICO: São componentes de um sistema hidráulico com a função de remover as impurezas existentes no fluido hidráulico. Isto é feito quando o fluxo do fluido é forçado a passar por um elemento filtrante que retém as impurezas.Todos os fluidos hidráulicos cotem uma certa quantidade de impurezas, essas impurezas são conhecidas na hidráulica como contaminantes.
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6.5.3 Tipos de filtros hidráulicos:
Filtros de Profundidade: Os filtros de profundidade possuem elementos que forçam o fluido a passar através de uma espessura apreciável de varias camadas, onde a contaminação é retida por causa do entrelaçamento das fibras e a consequente trajetória irregular que o fluido deve toma
Filtros de Superfície : Os filtros de superfície possuem elementos onde o fluxo do fluido tem uma trajetória direta através de uma camada de material a contaminação e retida na superfície do elemento filtrante que está voltado para o fluxo, esse processo é feito através da decantação de sedimentos contaminantes.
 Filtros de Sucção Interno: São filtros que tem a forma cilíndrica com tela metálica com malha de 74 a 150 mícrons, não possuem carcaça e são instalados dentro do reservatório, abaixo do nível do fluido, impedem apenas a passagem de grandes partículas.
Filtros de Sucção Externo: São filtros que possuem carcaça por isso são instalados diretamente na linha de sucção, fora do reservatório. Existem modelos que são instalados tanto no topo como na lateral dos reservatórios e possuem malha de filtragem de 3 a 238 mícrons.
Filtros de Pressão: È um filtro que é posicionado no circuito entre a bomba e um componente do sistema com uma malha de filtragem de 3 a 40 mícrons, e pode também ser posicionado entre os componentes do sistema.
Filtro de Linha de Retorno: São filtros que podem ser posicionados no circuito próximo do reservatório, a malha de filtragem desses filtros é de 5 a 40 mícrons. Tem as vantagens: de reter a contaminação antes que ela entre no reservatório; a carcaça não opera sob pressão plena do sistema, por esse motivo é mais barato do que um filtro de pressão; de filtrar partículas muito finas visto que a pressão do sistema pode impulsionar o fluido através do elemento filtrante.
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6.5.4 RESERVATÓRIO HIDRÁULICO: São componentes hidráulicos que tem a função de conter, armazenar e resfriar os fluidos de um sistema hidráulico.
6.5.5 tipos de reservatório hidráulico: Existem vários estilos de reservatórios industriais, dentre eles estão o em forma de L, os suspensos e os convencionais. Os convencionais são os mais usados nos sistemas hidráulicos. Com os de forma de L e os suspensos permitem à bomba uma altura manométrica positiva do fluido.
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7. CONCLUSÃO
 A prática não é tão fácil como aparenta ser na sala de aula,no decorrer das aulas praticas foram utilizados diversos métodos de serviço visando melhor resolver certos problemas encontrados.
 O aprendizado prático é uma importante fase na formação do aluno que os coloca em situações de conhecimento e capacidade de adaptação a novas formas de resolução de atividades,o trabalho em equipe e também uma importante forma de aprendizado em que são compartilhado opiniões entre si para resolução de qualquer serviço.
 É importante resaltar que o curso abrange uma gama muito grande de atividade na área industrial,possibilitando escolher aquela que melhor se adéqua a profissão escolhida,no entanto surgi sempre novos conhecimentos que tem que ser absorvido pelo futuro profissional que ira ter melhor desempenho nas atividades atribuídas a ele na empresa.
 Conforme exercia na pratica o que tinha visto em sala,alcancei meus objetivos e consegui resultados positivos para meu aprendizado como profissional estando assim apto para desenvolver atividades relacionadas com ao que aprendi com o curso.
 Bibliografia:
INTERNET : Site do cemp-ma
APOSTILA DE COMANDO ELÉTRICO: Prof: WESLEY DE ALMEIDA SOUTO
APOSTILA DE HIDRÁULICA: PARKER HANNIFIN IND.COM.LTDA(training) training@parker.com.br
HTTP://WW.PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/SOLDGEM

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